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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Aspectos morfológicos, citoquímicos e imunológicos da leucemia mielóide aguda no estado do Amazonas: estudo observacional em pacientes atendidos na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas - FHEMOAM / Morfological, cytochemical and immunonological aspects of acute myeloid leukemia: an observational study in patients from Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas - FHEMOAM

Alves, Eliana Brasil [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / Objetivo: Estabelecer o diagnóstico laboratorial da leucemia mielóide aguda (LMA), leucemia aguda indiferenciada (LAI) e leucemia aguda bifenotípica (LAB), através de um estudo prospectivo, observacional e descritivo de 62 pacientes atendidos consecutivamente na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas – FHEMOAM, no período de Setembro de 2000 a Setembro de 2003, avaliar a freqüência, características clínicas e laboratoriais com a finalidade de permitir um diagnóstico mais preciso com conseqüente melhor escolha terapêutica. Método: A classificação da LMA foi realizada utilizando os critérios morfológicos do grupo cooperativo franco-americano-britânico (FAB). Estudos imunológicos foram realizados utilizando a técnica imunoenzimática EnVision System Alkaline Phosphatase (DAKO), que permite identificar a reação nas células leucêmicas em esfregaços de medula óssea e/ou sangue periférico e em preparados de citocentrífugas (spins), com a utilização de um amplo painel de anticorpos monoclonais. Os subtipos FAB de LMA foram analisados em relação a características clínicas idade (crianças e adultos), sexo, linfonodomegalias (>2cm), esplenomegalia (≥3cm), dados laboratoriais (níveis de hemoglobina, contagem de glóbulos brancos e plaquetas, características morfológicas, citoquímicas e perfil imunofenotípico dos blastos). Resultados: A LMA ocorreu em 62 pacientes sendo 25 crianças (40,3%, idade mediana de 6 anos e 9 meses) e 37 adultos (59,7%, com idade mediana de 30 anos); houve predomínio do sexo masculino (41 pacientes - 66% dos casos). A distribuição dos casos de acordo com os subtipos FAB foi 1 caso M0, 12 M1(19%), 15 M2(24%), 8 M3(13%), 6 M4 (10%), 15 M5 (24%), 1 M6 e 4M7(6%). Entre as crianças M2 foi o tipo mais comum (32%) e entre os adultos a LMA M5 (27%). Os antígenos mielóides mais freqüentes foram CD13, CD33 e anti– MPO. A LAI ocorreu em 3 pacientes e a LAB em 1 paciente. Conclusão: Neste trabalho, observamos algumas diferenças em relação a estudos nacionais e internacionais como a faixa etária mais baixa e a menor freqüência da LMA M3 entre nossos pacientes. A classificação FAB é ainda de grande importância no diagnóstico da LMA, porém a contribuição dos dados da imunofenotipagem é fundamental na classificação da LMA subtipo M0 e M7, assim como na caracterização da leucemia aguda indiferenciada e bifenotípica. / Objective: The present study investigated the best laboratorial diagnosis methods to acute myeloid leukemia, acute undifferentiated leukemia and biphenotypic acute leukemia. We have prospective, observacional and descriptive study about 62 patients from Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas - FHEMOAM, in the period of September of 2000 at June of 2003. The frequency, clinical and laboratories characteristics was analyzed. .Methods: The classification of the acute myeloid leukemia – LMA was stablished by morphological and cytochemical criteria according by the French-American-British (FAB) classification and immunologic aspects using the imunoenzymatic technique from DAKO - EnVision System Alkaline Phosphatase, that allows to identify to leukemia subgroups in bone marrow smears and/or peripheral blood and in cytospins, with a large monoclonal antibody panel. The LMA subtypes had been analyzed according age (children and adults), sex, morphologic and cytochemistry characteristics, immunophenotipic profile, lymph node and a variety of organs masses occurrence (lymph node ≥ 2 cm, spleen and liver ≥ 3 cm), laboratories findings as leucocytes and platelets counts, hemoglobin, countings. Results: We observed that the LMA occurred in 62 patients, being 25 children (40,3%) and 37 adults (60%); with predominance of the masculine sex happening in 66% of the cases (41 patients). The most common subtypes had been the LMA M2 in children and LMA M5, in adults; the phenotype more common had been CD13, CD33 and anti – MPO myeloid antigens. Auer’rod occurred in 26 cases (42%) and the more frequent laboratories findings had been leucocyte and platelets accounts below of 100.000/mm3 and hemoglobin below of 10g/dl. Limph node with more than 2 cm of diameter, spleen and liver with size bigger than 3 cm was observed in less than half of cases. The LAI was observed in 3 patients and the LAB in only 1 patient. Conclusion: The results indicate that FAB classification was very important at LMA diagnostic, however immunophenotyping has a strong importance in the M0 and M7 subtype of LMA classification, as well as in the characterization of the undifferentiated and biphenotypic acute leukemia. In this work, we observed some differences between data of the northeast region and Southeastern of Brazil as the frequency of the LMA M3 lower between our patients. In order hand, in our region we observed that LMA occurs in more young patients in relation to described in literature about other countries / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da expressão de Antígenos Aberrantes em plasmócitos de portadores de Mieloma Múltiplo através de Citometria de Fluxo Multiparamétrica / Detection of aberrant antigens in multiple myeloma cells by multiparametric flow cytometry

Leite, Luiz Arthur Calheiros [UNIFESP] 31 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Determinar a freqüência e o valor prognóstico dos antígenos aberrantes em pacientes com Mieloma Múltiplo (MM), através da imunofenotipagem por ci-tometria de fluxo multiparamétrica. Métodos Foram estudados plasmócitos em material de medula óssea de 30 pacientes com MM, ao diagnóstico e sem ne-nhum tratamento prévio. Como controle normal, foram estudados plasmócitos de doadores de medula, para transplante. Avaliou-se a expressão dos antígenos de superfície e citoplasmáticos por citometria de fluxo (Citômetro FACs calibur, BD, e programa Cell Quest e Paint-a-Gate, BD). Para o estudo antígenos aberrantes nos plasmócitos mielomatosos foi utilizado o painel de anticorpos monoclonais: CD45, CD38, CD138, CD19, CD56, CD117, CD33, CD13, CD14, CD28, CD10, CD20, CD22, HLA-DR. A seleção de plasmócitos foi baseada na expressão do CD138, CD38, CD45. Resultados: com exceção de um caso, todos os demais pacientes (96,6%) apresentavam pelo menos um antígeno aberrante e os mais freqüentes foram o CD56+, CD117+, CD33+, CD13+, observados em 88% dos pa-cientes. A expressão de antígenos linfóides foi encontrada nos casos que apre-sentavam maior número de antígenos aberrantes. Quando avaliada a relação da expressão dos antígenos aberrantes com os parâmetros clínico-laboratoriais, ob-servou-se que os pacientes portadores de MM CD56- possuíam maiores níveis de β2M e de cálcio ionizável em comparação aos com MM CD56+. Além disso, paci-entes com MM CD28+ também mostraram uma tendência a altos valores de β2M. Conclusões: Os antígenos aberrantes são altamente freqüentes nos plasmócitos do mieloma múltiplo, destacando a importância do CD56, CD117 e do CD28 no prognóstico e na utilidade dos antígenos de alta freqüência (CD56+, CD117+, CD33+, CD13+) para a detecção da doença residual mínima nesta doença, atra-vés da citometria de fluxo multiparamética. / The aims of this study were to determine aberrant antigens (AA) in MM cells and to evaluate their prognostic value and frequency. Methods: bone marrow plasma cells of an homogeneous cohort of 30 newly diagnosed patients with MM were studied. As normal control, bone marrow plasma cells from 4 healthy marrow do-nors were also evaluated. Surface and cytoplasmic antigens were analysed using multiparametric flow cytometry (FACS calibur cytometer and Cell Quest and Paint-a-Gate softwares – BD). Plasma cells were identified by gating CD45-/CD38++/CD138+++ expressing cells and AA were identifyed using a panel of fluorochrome conjugated monoclonal antibodies: CD45, CD38, CD138, CD19, CD56, CD117, CD13, CD33, CD28, CD14, CD10 CD20, CD22 and HLA-DR. Re-sults - All the patients but one (96,6%) showed at least one AA and the most fre-quent ones were CD56+, CD117+, CD33+, CD13+. The expression of lymphoid an-tigens was more frequently found in those cases that expressed a great number of AA. The absence of the adhesion molecule CD56 was associated with high levels of ß2- microglobulin (p =0,009) and ionic calcium (p = 0,03), showing its prognostic value in MM. The CD28+ also showed a tendency of association with high levels of ß2- microglobulin. We also found one case of CD19+ MM (rare phenotype in neo-plastic plasma cells). Conclusions: The myeloma cells show a high frequency of AA and it should be highlighted the importance of CD56, CD117 and CD28 as prognostic markers, as well as the utility of FC for the study of minimal residual disease in MM patients by detection of the AA, through multiparametric flow cytometry. / CNPq: 830927/99-9 / FAPESP: 01/130836-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da expressão de BTK E Ki-67 em doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem B por citometria de fluxo

Marcondes, Natália Aydos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Perfis imunofenotípicos das doenças linfoproliferativas crônicas no Rio Grande do Norte

Paiva, Aldair de Sousa 18 May 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-26T16:44:26Z No. of bitstreams: 1 AldairDeSousaPaiva_TESE.pdf: 3937333 bytes, checksum: bd780d5c503ba63643a918ec71586d51 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-26T18:36:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AldairDeSousaPaiva_TESE.pdf: 3937333 bytes, checksum: bd780d5c503ba63643a918ec71586d51 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-26T18:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AldairDeSousaPaiva_TESE.pdf: 3937333 bytes, checksum: bd780d5c503ba63643a918ec71586d51 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Introdução: As Doenças Linfoproliferativas Crônicas (DLPC) constituem um grupo de neoplasias linfáticas que se caracterizam pela proliferação de linfócitos maduros neoplásicos. A Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo (ICF) é uma prática de rotina no diagnóstico diferencial desses tumores, contribuindo para maior precisão. Objetivos: Demonstrar os perfis imunofenotípicos diagnóstico de pacientes portadores de DLPC no Rio Grande do Norte(RN); Demonstrar a aplicabilidade de painel específico para o diagnóstico de pacientes com Mieloma Multiplo; Determinar a monoclonalidade das DLPC-B; Implementar base de dados para pesquisas clínicas Métodos: Pacientes (n = 500) com DLPC foram investigados pela CF. Além disso, foram reunidas outras informações dos pacientes, como idade, sexo e dados hematológicos. Resultados: Os resultados mostraram que 86,6% dos casos eram DLPC-B e 13,4%, DLPC-T/NK. A distribuição das DLPC-B foi: 279 Leucemia Linfocítica Crônica ; 17 Leucemia Prolinfocítica B; 11 Leucemia de Células Vilosas; 3 Linfoma Folicular ; 3 Linfoma Esplênico com Linfócitos Vilosos; 12 Linfoma de Células do Manto; 01 Macroglobulinemia de Waldenstron; 47 Mieloma Múltiplo; 12 Leucemia de Células Plasmáticas; 09 Linfoma de Burkitt e 39 LNH- Leucemizado . A classificação DLPC de T/NK foi: 11 Leucemia de Grandes Linfócitos Granulares; 14 Leucemia Prolinfocítica T; 10 Leucemia de Células T do Adulto; 8 Síndrome de Sézary e 24 Linfoma Periférico T. Conclusão: Os dados demonstram que a imunofenotipagem é uma técnica confiável e segura no esclarecimento diagnóstico dos pacientes portadores de DLPC. Foi possível a detecção de monoclonalidade nas DLPC-B. O diagnóstico de mieloma múltiplo se beneficia da aplicação do painel específico. Este estudo se consolida como base de pesquisa clínica para as DLPC no Rio Grande do Norte. Aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes- UFRN / Introduction: Chronic Lymphoproliferative Diseases (DLPC) are a group of lymphatic neoplasms characterized by the proliferation of mature neoplastic lymphocytes. Immunophenotyping by Flow Cytometry (ICF) is a routine practice in the differential diagnosis of these tumors, contributing to greater precision. Objectives: To demonstrate the immunophenotypic profiles of patients with DLPC in Rio Grande do Norte (RN); Demonstrate the applicability of a specific panel for the diagnosis of patients with multiple myeloma; Determine the monoclonality of DLPC-B; Implement database for clinical research Methods: Patients (n = 500) with DLPC were investigated by CF. In addition, other patient information, such as age, sex and haematological data, was collected. Results: The results showed that 86.6% of the cases were DLPC-B and 13.4%, DLPC-T / NK. The distribution of DLPC-B was: 279 Chronic Lymphocytic Leukemia; Prolinfocytic Leukemia B; 11 Vilous Cell Leukemia; 3 Follicular lymphoma; 3 Splenic Lymphoma with Vilous Lymphocytes; 12 Mantle Cell Lymphoma; 01 Macroglobulinemia of Waldenstron; 47 Multiple Myeloma; 12 Plasma Cell Leukemia; 09 Burkitt's Lymphoma and 39 NHL-Leucemy. The DLPC classification of T / NK was: 11 Granular Lymphocyte Leukemia; 14 Prolinfocytic Leukemia T; 10 Adult T-Cell Leukemia; 8 Conclusions: The data demonstrate that immunophenotyping is a reliable and safe technique in the diagnostic clarification of patients with DLPC. It was possible to detect monoclonality in DLPC-B. Thediagnosis of multiple myeloma benefits from the specific panel application. This study consolidates as a clinical research base for DLPC in Rio Grande do Norte. Approved by ethics committee in research Hospital Onofre Lopes- UFRN
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Avaliação da expressão de BTK E Ki-67 em doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem B por citometria de fluxo

Marcondes, Natália Aydos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Avaliação da expressão de BTK E Ki-67 em doenças linfoproliferativas crônicas de linhagem B por citometria de fluxo

Marcondes, Natália Aydos January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Imunologia das interações materno-fetais na asma: padrões de reatividade imunológica no colostro e no sangue de mães asmáticas e no sangue de cordão de seus respectivos recém-nascidos. / Immunology Interaction fetal-maternal in asthma: immunological reactive patterns in blood and colostrum from healthy and asthmatic mothers and in blood from their respective newborns.

Silva, Simone Corrêa da 08 April 2008 (has links)
A Asma vem apresentando taxas de prevalência crescentes em todo o mundo. Os objetivos deste trabalho são avaliar a presença de elementos celulares e humorais indicativos em sangue e colostro de mães asmáticas e saudáveis e no sangue de cordão umbilical de seus recém-nascidos (RN). Observamos menor produção de IgG pelas mães asmáticas. Células dendríticas de mães asmáticas possuem maior expressão de CD80 e CD86. Mães asmáticas possuem mais células de memória central. Linfócitos T CD4+ de mães asmáticas produzem níveis maiores IFN-g. Células CD3+ e CD4+ de mães asmáticas produziram mais IL-13. Mães saudáveis produziram maiores quantidades de IL-10. Concluímos que mães asmáticas possuem menores níveis de IgG e IgM, o que parece aumentar dos níveis de IgE, mães asmáticas possuem mais células de memória central, linfócitos T CD4+ produzem maiores quantidades de citocinas como IL-13 e IFN-g, células dendríticas de mães asmáticas possuem maior expressão das moléculas co-estimulatórias, assim como seus RNs possuem maior expressão de CD80. Células de mães asmáticas produzem níveis menores de IL-10, o colostro de mães atópicas não possui diferenças entre os parâmetros aqui estudados. O aleitamento materno deve ser indicado para mães asmáticas e seus filhos. / Asthma has been presenting higher prevalence rates worldwide. The objective of this work is to evaluate the presence of cellular elements and humoral indicative in blood and colostrums of healthy and asthmatic mothers and in cord umbilical blood of their newborn (NB). Lower production of IgG from asthmatic mothers was observed. Dendritic cells of asthmatic mothers have higher CD80 and CD86 expression. Asthmatic mothers have more central memory cells. TCD4+ lymphocyte of asthmatic mothers produce higher levels of IFN-g. CD3+ and CD4+ cells of asthmatic mothers produce higher quantity of IL-13. Healthy mothers produce higher quantity of IL-10. We conclude that asthmatic mothers have lower levels of IgG and IgM, and this seems to raise the IgE levels, asthmatic mothers have more central memory cells, CD4+ T lymphocyte and produce higher quantities of cytokines such as Il-13 and IFN-g. Dendritic cells of asthmatic mothers have higher expression of costimulatory molecules, as well as their NBs have higher expression CD80. Cells of asthmatic mothers produce lower levels of IL-10, the colostrums of atopic mothers does not have differences in the parameters here studied. The maternal breastfeeding must be indicated for asthmatic mothers and their of spring.

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