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Caracterização molecular e imunofenotípica de 35 casos de leucemia linfóide aguda pediátrica

Farias, Mariela Granero January 2010 (has links)
A leucemia linfóide aguda (LLA) é caracterizada pelo acúmulo de células imaturas da linhagem linfóide, na medula óssea, sangue periférico e órgãos linfóides, sendo seu pico de incidência por volta dos cinco anos de idade. O prognóstico da LLA é determinado pela idade, imunofenótipo e alterações moleculares sendo que estas últimas são de fundamental importância para a estratificação em grupos de risco. Nesse estudo, realizamos uma análise retrospectiva das características imunofenotípicas e moleculares, de 35 casos de LLA pediátrica, tratados em duas grandes Instituições da cidade de Porto Alegre. Os pacientes foram classificados de acordo com critérios morfológicos, citoquímicos e imunofenotípicos. Em relação ao imunofenótipo, 8,8% dos pacientes foram classificados como LLA pró-B, 67,6% LLAB (B-comum e pré-B) e 23,5% LLA-T. O imunofenótipo Pré-B CD10+ foi o mais comum. A freqüência dos principais genes de fusão de significância prognóstica, realizada por RT-PCR foi de 15% para a t(12;21)/TEL-AML1 (19% entre as LLA de linhagem B); 4% t(4;11)/MLL-AF4, 4% t(1;19)/E2A-PBX1 e 4% t(9;22)/BCR-ABL. Nossos resultados mostram a importância do estudo molecular e sugerem que crianças com LLA tratadas nas Instituições referidas, apresentam as mesmas características biológicas de outras regiões do Brasil e de países desenvolvidos, suportando o uso de protocolos de regimes terapêuticos similares. Assim, o aumento do número de pacientes de alto risco com LLA na infância, parece não estar relacionado a um excesso de anormalidades genéticas desfavoráveis, e sim uma consequência do diagnóstico tardio, como sugerido pelo excesso de casos de hiperleucocitose. Embora a LLA pediátrica apresente um elevado índice de cura, o desafio atual é a busca de melhores testes diagnósticos e novas estratégias terapêuticas, através do conhecimento de genes alvos, permitindo o tratamento individualizado e uma maior sobrevida para o paciente. / The acute lymphoblastic leukemia (ALL) is characterized by the accumulation of immature cells of lymphoid lineage in the bone marrow, in the peripheral blood and lymphoid organs, with peak incidence around the age of five. The prognosis of ALL is determined by age, immunophenotype and molecular changes of which the latter have fundamental importance for determining the stratification in risk groups. In this study, we have conducted a retrospective analysis of immunophenotypic and molecular characteristics of 35 cases of pediatric ALL, treated at two major institutions of Porto Alegre city. Patients were classified according to morphological, cytochemical and immunophenotypical. Regarding the immunophenotype, 8.8% of patients were classified as pro-B ALL, 67.6% B-ALL (common B-and pre-B) and 23.5% T-ALL. The Pre-B immunophenotype CD10 + was the most common. The frequency of major fusion genes of prognostic significance performed by RT-PCR was 15% for a t(12;21)/TEL-AML1 (19% between the B-lineage ALL), 4% t (4;11)/MLL-AF4, 4% t(1;19)/E2A-PBX1 and 4% t(9;22)/ BCR-ABL. Our results show the importance of the molecular study and suggest that children with ALL that have been treated in those institutions have the same biological characteristics of the ones from other regions of Brazil and developed countries, what supports the use of similar therapeutic protocols. Thus, the increased number of high-risk patients with childhood ALL appears to be related to an excess of adverse genetic abnormalities, but as consequence of late diagnosis, as suggested by the excess of cases of hyperleucocytosis. Although pediatric ALL has a high cure rate, the current challenge is the search for better diagnostic tests and new therapeutic strategies through the knowledge of target genes enabling the individualized treatment and increased chances for patients to survive.
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Estudo da resistência genotípica primária aos antirretrovirais nos pacientes com vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) no município de Santos/SP-Brasil / Study of the Primary Antiretroviral Genotypic Resis tance in Patients with Human Immunodeficiency Virus (HIV u 1) in Santos city / SP u Brazil

Gagliani, Luiz Henrique [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Uma das principais causas de falência terapêutica é o surgimento de cepas resistentes aos inibidores da transcriptase reversa (IRT) e da protease (IP). O processo de replicação do vírus HIV – 1 promove alta taxa de mutação devido aos erros inerentes à atividade da transcriptase reversa. Portanto, é comum em indivíduos sob tratamento e com carga viral detectável, o surgimento e seleção de cepas resistentes. O Estado de São Paulo é considerado como um dos epicentros da epidemia de Aids no Brasil, sendo que o município de Santos possui um dos maiores portos da América Latina e devido às rotas de comércio internacional atua como introdutor e difusor do HIV – 1 no sudeste brasileiro, com uma alta incidência de infecção, alta prevalência da resistência antirretroviral primária e de alta prevalência de vírus recombinante B/F. Tem sido também reconhecido que a falência virológica ao tratamento antirretroviral é alta nesta cidade, entretanto, não existem dados recentes e abrangentes a respeito da caracterização genotípica, da freqüência dos subtipos e resistência primária do HIV – 1. O objetivo do estudo foi avaliar os perfis virológico e imunológico e a resistência primária em pacientes virgens de tratamento aos medicamentos antirretrovirais e os fatores relacionados à falência virológica após 48 semanas de HAART nesta população. Foram analisados os prontuários dos pacientes recém diagnosticados e cadastrados no ano de 2000 e 2001, num total de 594 pacientes. Destes pacientes estudados no período citado, apenas 315 realizaram os exames de quantificação da carga viral e a contagem da subpopulações dos linfócitos TCD4+/TCD8+ no momento do seu diagnóstico. Posteriormente dos 315 pacientes foram selecionados 80 virgens de tratamento aos antirretrovirais, para a realização do exame de genotipagem, no qual foram comparados os perfis demográficos do HIV – 1 entre os indivíduos com sucesso virológico versus falência virológica após 48 semanas de iniciação aos antirretrovirais. Os pacientes que realizaram a genotipagem (N=80), foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (N=43) são os pacientes que após a introdução do tratamento aos antirretrovirais não conseguiram atingir os níveis de quantificação de carga viral abaixo de 50 cópias/mL, isto é a carga viral se manteve detectável após seis meses de tratamento. Grupo 2 (N=37) são os pacientes que conseguiram se manter com os níveis de quantificação da carga viral, indetectáveis após seis meses de tratamento. Todos os indivíduos estudados iniciaram HAART, sendo que foram considerados aderentes aos antirretrovirais, de acordo com a frequência que obtiveram as suas medicações prescritas pelo médico e a partir de uma farmácia centralizada. O HIV - 1 foi seqüenciado na região pol a partir do plasma em amostras armazenadas a – 80° C, coletadas imediatamente antes do início do tratamento. Ao avaliar os pacientes (N=315) a contagem média das células TCD4+ foi de 320 células/µL. Destes pacientes 98 (31%) tinham TCD4+ menor que 200 células/µL, 69 (22%) TCD4+ entre 200 e 350 células/µL; 57 (18%) TCD4+ entre 350 e 500 células/µL e 91 (29%) com TCD4+ acima de 500 células/µL, mostrando a importância do diagnóstico. Em relação a carga viral a média foi de 180.000 cópias/ml e o “log” médio foi de 4,28. Ainda referente a quantificação da carga viral avaliou-se que 40,2% estavam, acima de 30.000 cópias/mL e 22% maior que 100.000 cópias/mL, indicando uma imunossupressão e mostrando a importância do diagnóstico precoce do vírus HIV-1. A determinação da contagem das subpopulações dos linfócitos TCD4+ e a quantificação da Carga viral do HIV – 1, ambos exames representam a pedra angular no acompanhamento, estadiamento e a avaliação da resposta terapêutica dos antirretrovirais. Deve-se considerar também que a determinação da contagem das subpopulações dos linfócitos TCD4+ é um indicador do estágio evolutivo da doença, bem como o determinante fundamental na terapêutica. Avaliar as condições imunológicas dos pacientes recém diagnosticados, que chegam ao serviço de referência em Aids de Santos, é de grande valia, no momento que inicia o tratamento médico, sendo justificado pelos resultados apresentados, no qual destacamos que 53% dos pacientes tinham contagem de TCD4+ menor que 350 células/µL do total estudado (N=315), indicando uma imunossupressão, mostrando nitidamente a importância do diagnóstico precoce pelo HIV-1, sabendo que, segundo os critérios do Consenso Nacional Brasileiro de tratamento para a infecção pelo vírus HIV -1, os mesmos já deveriam estar fazendo uso de medicações antirretrovirais. Quando analisamos a resistência primária dos pacientes do Grupo 1 (N=43) 21 (48,8%) comparada com o Grupo 2 (N=37) 6 (16,2%), ao longo de 48 semanas concluímos que os pacientes do grupo 1 por apresentarem maior prevalência de mutações relacionadas à resistência aos fármacos antirretrovirais prescritos (p<0,005), eles não conseguiram atingir os níveis de quantificação de carga viral abaixo de 50 cópias/mL, isto é, a carga viral se manteve detectável após seis meses de tratamento até final do estudo. Em relação às classes dos medicamentos antirretrovirais, os pacientes do grupo 1 e 2 apresentaram resistência de 16.2% aos IRTNN; 20% aos IRTN e 2,5% aos IP. Quanto a resistência de pelo menos duas classes de ARVs (IRTNN e IRTN) foram 5% e não foi observado nenhum paciente resistente as três classes de ARVs. Na determinação da prevalência dos subtipos do HIV – 1 baseada nas seqüências do gene pol, a classificação filogenética das seqüências puras foi de 80% do subtipo B e 7,5% F. Quanto as seqüências recombinantes B/F foi de 12,5% mostrando uma preocupação epidemiológica na cadeia de transmissão porque essas cepas recombinantes estão infectando novos indivíduos e predominando nos pacientes recém diagnosticados. Não foram encontradas diferenças significativas basais observadas na carga viral e níveis de TCD4+ com relação aos antirretrovirais utilizados ou a demografia entre os 2 grupos, pacientes portadores de vírus resistentes e tipo selvagem. A prevalência de 33,7% de resistência primária aos antirretrovirais entre os pacientes foi considerada extremamente elevada nesta região, portanto, em regiões atípicas como a cidade de Santos, seria de grande valia apoiar o conceito de realizar exames de genotipagem antes de iniciar o tratamento antirretroviral, fato fundamental, efetivo e econômico para o serviço público, embora alguns indivíduos com resistência primária têm conseguido uma supressão viral empírica sob HAART, a estreita associação entre a resistência primária e falência virológica pode sugerir que essa resistência dificulte gradativamente a atividade dos antirretrovirais. / One of the main causes of therapeutic failure is the appearance of strains resistant to reverse transcriptase inhibitors (NRTIs) and protease (PI). The process of replication of HIV - 1 promotes high rate of mutation due to errors inherent in the activity of reverse transcriptase. Therefore, it is common in individuals under treatment and with detectable viral load, the appearance and selection of resistant strains. The State of São Paulo is considered one of the epicenters of the AIDS epidemic in Brazil, and the city of Santos has one of the biggest ports of Latin America and because the routes of international trade acts as a diffuser and introducer of HIV -1 in the Southeast Brazil, with a high incidence of infection, high prevalence of primary antiretroviral resistance and high prevalence of recombinant viruses B/F. It has also been recognized that virological failure to antiretroviral treatment is high in this city, however, there are no recent and comprehensive data on the genetic characterization of the frequency of subtypes and primary resistance of HIV–1. The objective of the study was to evaluate the virological and immunological profiles and primary resistance in patients naïve to antiretroviral drugs treatment and the factors related to virological failure after 48 weeks of HAART in this population. We analyzed the charts of newly diagnosed patients registered in 2000 and 2001, as a total of 594 patients. From these patients studied during the period cited, only 315 were tested for quantification of viral load and counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells/+ TCD8 at the time of diagnosis. Later among the 315 patients were selected 80 naïve to antiretroviral treatment, for the test for genotyping, in which were compared the demographic profiles of HIV-1 among individuals with virological success versus virological failure after 48 weeks of initiation of antiretroviral. Patients in which we performed genotyping (n = 80) were divided into two groups: Group 1 (N=43) are the patients that after the introduction of antiretroviral treatment failed to achieve the quantification levels of viral load below 50 copies/mL, in other words, the viral load remained detectable after six months of treatment. Group 2 (N=37) patients who were able to remain with the quantification of viral load on undetectable levels after six months of treatment. All studied subjects started HAART, which were considered adherent to antiretroviral according to how often they obtained their medications prescribed by a doctor and from a centralized drugstore. The HIV-1 was sequenced in the pol region from plasma samples stored at – 176ºC, collected immediately before starting treatment. When evaluating the patients (N=315) the average cell count CD4+T cells was 320 cells/µL. 98 (31%) of these patients had CD4+T cells below 200 cells/µL, 69 (22%) CD4+T cells between 200 and 350 cells/µL, 57 (18%) CD4+T cells between 350 and 500 cells/µL and 91 (29%) with CD4+T cells above 500 cells/µL, showing the importance of diagnosis. In relation to the average viral load was 180,000 copies/mL and the "log" average was 4.28. Still concerning the quantification of viral load assessed that 40.2% were above 30,000 copies/mL and 22% higher than 100,000 copies/mL, indicating an immunosuppression and showing the importance of early diagnosis of HIV-1. The determination of the counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells and quantification of viral load of HIV-1, both tests represent a cornerstone in monitoring, staging and assessment of antiretroviral therapeutic response. One should also consider that the determination of the counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells is an indicator of the stage of the disease, and the decisive role in therapy. To evaluate the immunological conditions of patients newly diagnosed who come to the referral service on AIDS of Santos, is of great value in the moment you start the treatment, being justified by the results presented, in which is highlighted that 53% of patients had counting CD4+T cells below 350 cells/ul from the total studied (N=315), indicating a immunosuppression, showing clearly the importance of early diagnosis of HIV-1, knowing that according to the criteria of the Brazilian Consensus for the treatment of HIV-1 infection, they should already be using antiretroviral medications. When we analyze the primary resistance of the patients in Group 1 (N = 43) 21 (48.8%) compared with Group 2 (N = 37) 6 (16.2%) during over 48 weeks we conclude that group 1 patients, due to higher prevalence of mutations associated with resistance to antiretroviral drugs prescribed (p<0.005), failed to achieve the quantification of viral load below 50 copies/mL, in other words, viral load remained detectable after six months of treatment by the end of the study. Concerning the classes of antiretroviral drugs, patients in group 1 and 2 showed resistance of 16.2% to IRTNN; 20% to IRTN and 2.5% to PI. Regarding the resistance of at least two classes of ARVs (IRTNN and IRTN) were 5% and there was no studied patient resistant to at least two of the three classes of ARVs. In determining the prevalence of subtypes of HIV -1 based on the pol gene sequences, the phylogenetic classification of pure sequences was 80% of subtype B and 7.5% F. As the sequences recombinant B/F it was 12.5% showing a concern in the epidemiological chain of transmission because these recombinant strains are infecting new individuals and are predominant in newly diagnosed patients. No significant baseline differences were observed in viral load and levels of CD4 + T cells regarding the antiretroviral used or the demographics between the 2 groups, patients with resistant virus and patients with the wild type. The 33.7% prevalence of primary resistance to antiretroviral among patients was considered extremely high in this region, so as atypical regions in the city of Santos, would be of great value to support the concept of conducting examinations of genotyping before starting treatment antiretroviral, indeed essential, effective and economical for the public service, although some individuals with primary resistance have achieved an empirical viral suppression under HAART, the close association between primary resistance and virological failure may suggest that this resistance make the activity of antiretroviral gradually difficult. / FAPESP: 2004/15856-9 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Frequência de subtipos linfocitários periféricos e expressão de foxp3 na infecção pelo vírus linfotrópico de células t humanas tipo 1 (htlv-1)

Brito, Vanessa da Silva January 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-03-27T11:52:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Vanessa da Silva Brito.pdf: 1550973 bytes, checksum: a932addd006a46862584dd772338e50a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-27T11:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Vanessa da Silva Brito.pdf: 1550973 bytes, checksum: a932addd006a46862584dd772338e50a (MD5) / Introdução: O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) é um retrovírus linfotrópico, descrito como agente causador da leucemia/linfoma de células T do adulto (ATL) e paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM/TSP). Mesmo nos portadores aparentemente assintomáticos existem evidências de comprometimento funcional da resposta imune celular. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar as subpopulações linfocitárias e células T regulatórias em indivíduos infectados pelo HTLV-1 e comparar as populações de células T (CD4+, CD8+), por dois kits comerciais diferentes disponíveis. Material e Métodos: Este estudo foi aprovado pelo CEP-207/2009CPqGM/FIOCRUZ. Em amostras de sangue periférico de 55 indivíduos infectados com HTLV-1 (soropositivos) e 80 controles (não infectados / HTLV soronegativos), foram quantificados com os reagentes e kits Lymphogram (Cytognos-Espanha) e Tritest (BD-USA), linfócitos T (CD4+, CD8+, CD25+), células NK e linfócitos B, por reagentes de marcação simultânea, e avaliada a expressão de Foxp3 nas células T CD4+CD25+. Resultado: Com os dados analisados, os indivíduos infectados pelo HTLV-1 apresentam valores mais elevados de células T CD4+ e CD8+, redução na frequência de células NK (p<0,05), sem diferença nas células B, quando comparados aos controles. Observa-se uma menor expressão da proteína Foxp3 em células T CD3+CD4+CD25+ de indivíduos infectados pelo HTLV quando comparados aos não infectados/soronegativos (p<0,05). Discussão: Com base nos resultados, pode-se concluir que o Lymphogram® é um método confiável, rápido e de baixo custo para o diagnóstico e monitoramento de linfopatias como a infecção pelo HTLV-1. Conclusão: As análises quantitativas mostraram que indivíduos infectados pelo HTLV-1 apresentam uma contagem de células T CD4+ e CD8+ maior, mantendo a proporcionalidade nas duas células, e valores menores de células NK, quando comparados aos controles não infectados.
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Análise fenotípica e funcional de células dendríticas e monócitos, em pacientes com tuberculose pulmonar infectados por helmintos intestinais

Silva, Flávia Dias Coelho da 28 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Flavia Dias Coelho da Silva.pdf: 4558177 bytes, checksum: eadcc2f337a0bf938bf5970abe9f7578 (MD5) Previous issue date: 2009-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Tuberculose (TB) ainda é uma ameaça global à humanidade, sem vacina eficaz disponível até momento. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o Mycobacterium tuberculosis (MTB) e os helmintos são coendêmicos em muitas regiões no mundo, e que as coinfecções com esses patógenos são freqüentes. A infecção por helmintos intestinais pode ser um dos fatores de risco para o desenvolvimento da TB pulmonar ativa. Através de marcações fenotípicas e dosagem de citocinas e quimiocinas, pretendemos mostrar que os vermes são capazes de desviar a resposta Th-1 protetora para a Tuberculose para a Th-2 característica nas helmintíases intestinais. Cultura de sangue total para dosagem de citocinas e quimiocinas pela técnica de microesferas marcadas para leitura em citômetro de fluxo, em conjunto com a imunofenotipagem de células dendríticas (DCs) e monócitos/macrófagos através de marcadores extra e intracelulares via citometria, foram utilizadas com o objetivo de se estudar alguns aspectos da imunidade inata em pacientes com TB, com TB e helmintíases intestinais (TB+HELM), com helmintos, e controles saudáveis. Para tal foram avaliados: a) o número e fenótipo de DCs e monócitos/macrófagos do sangue periférico; e b) a produção de citocinas (IL-10, IL-12, TNF-&#61537; , IL-6 e IL-1&#61538; ) e de algumas quimiocinas (CCL2, CCL5, CXCL-8, CXCL9 e CXCL-10) no sobrenadante de cultura de sangue total após estímulo com antígenos de MTB. A análise de células dendríticas e macrófagos circulantes, e a avaliação de citocinas e quimiocinas em pacientes com TB+HELM, nos permite concluir que: a) A maioria das DCs apresentava fenótipo de células imaturas. Entre as células com fenótipo de células maduras, existiam células mDC DC-SIGN+ e pDC CD123+CD40+, fenótipos compatíveis com DCs maduras indutoras de resposta Th-2; b) A maior parte dos macrófagos avaliados estava ativada e expressava DC-SIGN (fenótipo é compatível com macrófagos M2); c) A produção de citocinas mostrou-se significativamente maior para IL-10, TNF-e IL-6, enquanto IL-1teve uma tendência ao aumento. No entanto, os níveis de IL-12 permaneceram semelhantes ao grupo controle; d) Redução significante da produção de CCL-2, tendência à menor produção de CXCL-8 e aumento não significativo de CXCL-10 foram observados, ao passo que quimiocinas CXCL-9 e CCL-5 não foram detectadas. Embora o número de casos estudados não permita uma afirmação conclusiva, as observações admitem a possibilidade de que a infecção com helmintos intestinais em pacientes com tuberculose possa estar interferindo na resposta Th-1 aos antígenos de MTB / The Tuberculosis (TB) remains a global threat to humanity, which no effective vaccine available until now. Epidemiological studies have shown that Mycobacterium tuberculosis (MTB) and helminths are co-endemic in many regions in the world, and that co-infections with these pathogens are frequent. The intestinal helminths infection may be a risk factor to the development of active pulmonary TB. Through phenotypic markings and dosage of cytokines and chemokines, we aimed to show that the worms are capable to deviate the Th-1 response TB protective to the Th-2 response, characteristic in intestinal helminthiasis. Blood culture for cytokines and chemokines dosage was done by the technique of marked microspheres for reading on flow cytometry, in conjunction with immunophenotyping of dendritic cells (DCs) and monocytes / macrophages through extra and intracellular markers by cytometry were used to study some aspects of innate immunity in TB patients, TB and intestinal helminths patients (TB + HELM), patients with helminths, and healthy controls. Were analyzed: a) The number and phenotype of DCs and monocytes/macrophages in peripheral blood, and b) The production of cytokines (IL-10, IL-12, TNF-&#61537; , IL-6 and IL-1&#61538; ) and of some chemokines (CCL2, CCL5, CXCL8, CXCL9 and CXCL10) in the culture supernatant of whole blood after stimulation with MTB antigens. The analysis of circulating dendritic cells and macrophages, and evaluation of cytokines and chemokines in patients with TB + HELM, should us conclude that: a) The majority of DCs were immature cell phenotype. Among the cells with mature cell phenotype, there were cells mDC DC-SIGN + and CD40 + CD123 + pDC, phenotypes consistent with mature DCs to induce Th-2 response; b) Most of the activated macrophages was assessed and expressed DC-SIGN (phenotype compatible with M2 macrophages); c) The production of cytokines was significantly greater for IL-10, TNF-and IL-6, while IL-1had a tendency to increase. However, the levels of IL-12 remained similar to control group; d) significant reduction of the production of CCL-2, a trend to lower production of CXCL-8 and no significant increase of CXCL-10 were observed, whereas the chemokines CXCL CCL-5 and -9 were not detected. Although the number of cases does not permit a conclusive statement, the observations allow the possibility that infection with intestinal helminths in TB patients may be interfering with the Th-1 response to antigens of MTB
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Caracterização molecular e imunofenotípica de 35 casos de leucemia linfóide aguda pediátrica

Farias, Mariela Granero January 2010 (has links)
A leucemia linfóide aguda (LLA) é caracterizada pelo acúmulo de células imaturas da linhagem linfóide, na medula óssea, sangue periférico e órgãos linfóides, sendo seu pico de incidência por volta dos cinco anos de idade. O prognóstico da LLA é determinado pela idade, imunofenótipo e alterações moleculares sendo que estas últimas são de fundamental importância para a estratificação em grupos de risco. Nesse estudo, realizamos uma análise retrospectiva das características imunofenotípicas e moleculares, de 35 casos de LLA pediátrica, tratados em duas grandes Instituições da cidade de Porto Alegre. Os pacientes foram classificados de acordo com critérios morfológicos, citoquímicos e imunofenotípicos. Em relação ao imunofenótipo, 8,8% dos pacientes foram classificados como LLA pró-B, 67,6% LLAB (B-comum e pré-B) e 23,5% LLA-T. O imunofenótipo Pré-B CD10+ foi o mais comum. A freqüência dos principais genes de fusão de significância prognóstica, realizada por RT-PCR foi de 15% para a t(12;21)/TEL-AML1 (19% entre as LLA de linhagem B); 4% t(4;11)/MLL-AF4, 4% t(1;19)/E2A-PBX1 e 4% t(9;22)/BCR-ABL. Nossos resultados mostram a importância do estudo molecular e sugerem que crianças com LLA tratadas nas Instituições referidas, apresentam as mesmas características biológicas de outras regiões do Brasil e de países desenvolvidos, suportando o uso de protocolos de regimes terapêuticos similares. Assim, o aumento do número de pacientes de alto risco com LLA na infância, parece não estar relacionado a um excesso de anormalidades genéticas desfavoráveis, e sim uma consequência do diagnóstico tardio, como sugerido pelo excesso de casos de hiperleucocitose. Embora a LLA pediátrica apresente um elevado índice de cura, o desafio atual é a busca de melhores testes diagnósticos e novas estratégias terapêuticas, através do conhecimento de genes alvos, permitindo o tratamento individualizado e uma maior sobrevida para o paciente. / The acute lymphoblastic leukemia (ALL) is characterized by the accumulation of immature cells of lymphoid lineage in the bone marrow, in the peripheral blood and lymphoid organs, with peak incidence around the age of five. The prognosis of ALL is determined by age, immunophenotype and molecular changes of which the latter have fundamental importance for determining the stratification in risk groups. In this study, we have conducted a retrospective analysis of immunophenotypic and molecular characteristics of 35 cases of pediatric ALL, treated at two major institutions of Porto Alegre city. Patients were classified according to morphological, cytochemical and immunophenotypical. Regarding the immunophenotype, 8.8% of patients were classified as pro-B ALL, 67.6% B-ALL (common B-and pre-B) and 23.5% T-ALL. The Pre-B immunophenotype CD10 + was the most common. The frequency of major fusion genes of prognostic significance performed by RT-PCR was 15% for a t(12;21)/TEL-AML1 (19% between the B-lineage ALL), 4% t (4;11)/MLL-AF4, 4% t(1;19)/E2A-PBX1 and 4% t(9;22)/ BCR-ABL. Our results show the importance of the molecular study and suggest that children with ALL that have been treated in those institutions have the same biological characteristics of the ones from other regions of Brazil and developed countries, what supports the use of similar therapeutic protocols. Thus, the increased number of high-risk patients with childhood ALL appears to be related to an excess of adverse genetic abnormalities, but as consequence of late diagnosis, as suggested by the excess of cases of hyperleucocytosis. Although pediatric ALL has a high cure rate, the current challenge is the search for better diagnostic tests and new therapeutic strategies through the knowledge of target genes enabling the individualized treatment and increased chances for patients to survive.
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Avalia??o dos par?metros hematol?gicos e imunofenot?picos de pacientes com doen?as linfoproliferativas cr?nicas no Rio Grande do Norte

Paiva, Aldair de Sousa 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AldairSP_DISSERT.pdf: 3401140 bytes, checksum: 29fad07626595e61c30bdf3a90539133 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Chronic lymphoproliferative disorders (DLPC) are lymphoid system diseases characterized by the abnormal proliferation of mature lymphocytes that affect B cells, T lymphocytes and NK cells. The aim of the study was to demonstrate the relevance of immunophenotyping by flow cytometry in patients with prolonged lymphocytosis and / or cytomorphological changes compatible with lymphoproliferative diseases. In this study 460 patients (244 men and 216 women) with DLPC were evaluated. Were analyzed by flow cytometry with a panel of monoclonal antibodies consisting of CD3, CD4, CD5, CD8, CD10, CD19, CD22, CD23, CD25, CD38, CD45, CD16/CD56, and HLADR heavy and light chains of immunoglobulins. It also examines information regarding age, gender of patients and laboratory data as leucocytes, cytomorphological analysis, platelet count and hemoglobin determination. The results showed 398 cases of chronic lymphoproliferative disorders and 62 of DLPC B cell lymphoproliferative diseases T. B showed the following distribution : 253 cases of chronic lymphocytic leukemia (CLL), 42 cases of multiple myeloma ( MM ), 37 cases of lymphoma non - Hodgkin lymphoma in leukemic phase (NHL) , 17 cases of pro- B lymphocytic leukemia ( B -PLL), 15 cases of mantle cell lymphoma (MCL ), 12 cases of plasma cell leukemia ( PCL), 9 cases of lymphoma Burkitt (Linf B), 8 cases of leukemia villous cells ( LCV), 3 cases of splenic lymphoma with villous cells (LECV), a case of follicular lymphoma (LF) and a Waldenstr?n macroglobulinemia ( MW). The diseases source NK / T were 23 cases of peripheral T cell lymphoma (LCTP), 14 cases of T prolymphocytic leukemia (T -PLL), 10 cases of leukemia T of large granular lymphocytes (LGL -T) 9 cases of leukemia cells of adult T (LCTA), 5 cases of Sezary syndrome (SS) and a case of large granular NK leukemia (LGL -NK) lymphocytes. In conclusion, the combined use of the monoclonal antibody panel careful cytomorphological analysis was shown to be essential in immune diagnosis and classification of chronic lymphoproliferative disorders. This study was approved by the IRB - HUOL under number 356 / 09 / Os transtornos linfoproliferativos cr?nicos (DLPC) s?o doen?as do sistema linfoide caracterizadas pela prolifera??o anormal de linf?citos maduros que acometem c?lulas B, linf?citos T e c?lulas NK. O objetivo do estudo foi demonstrar a relev?ncia da imunofenotipagem por citometria de fluxo em pacientes portadores de linfocitose prolongada e/ou altera??es citomorfol?gicas compat?veis com doen?as linfoproliferativas. Neste estudo foram avaliados 460 pacientes (244 homens e 216 mulheres) com DLPC. Foram analisados por citometria de fluxo com um painel de anticorpos monoclonais constitu?do por CD3, CD4, CD5, CD8, CD10, CD19, CD22, CD23, CD25, CD38, CD45, CD16/CD56, HLADR e cadeias leves e pesadas de imunoglobulinas. Foram tamb?m investigadas informa??es referentes ? idade, ao g?nero dos pacientes e aos dados laboratoriais como: leucometria, an?lise citomorfol?gica, contagem de plaquetas e determina??o da hemoglobina. Os resultados demonstraram 398 casos de doen?as linfoproliferativas cr?nicas B e 62 de DLPC de c?lula T. As doen?as linfoproliferativas B apresentaram a seguinte distribui??o: 253 casos de leucemia linfoc?tica cr?nica (LLC), 42 casos de mieloma m?ltiplo (MM), 37 casos de linfoma n?o Hodgkin em fase leuc?mica (LNH), 17 casos de leucemia pr?-linfoc?tica B (LPL-B), 15 casos de linfoma de c?lulas do manto (LCM), 12 casos de leucemia de c?lulas plasm?ticas (LCP), 9 casos de linfoma de Burkitt (Linf B), 8 casos de leucemia de c?lulas vilosas (LCV), 3 casos de linfoma espl?nico de c?lulas vilosas (LECV), um caso de linfoma folicular (LF) e um de macroglobulinemia de Waldenstr?n (MW). As doen?as de origem T/NK foram: 23 casos de linfoma de c?lulas T perif?ricas (LCTP), 14 casos de leucemia pr?linfoc?tica T (LPL-T), 10 casos de leucemia de grandes linf?citos T granulares (LGLT), 9 casos de leucemia de c?lulas T do adulto (LCTA), 5 casos de S?ndrome de Sezary (SS) e um caso de leucemia de grandes linf?citos NK granulares (LGL-NK). Em conclus?o, o uso do painel de anticorpos monoclonais combinado ? an?lise citomorfol?gica cuidadosa mostrou-se essencial no diagn?stico e classifica??o imune das doen?as linfoproliferativas cr?nicas. O presente estudo foi aprovado pelo CEP HUOL sob n?mero 356/09
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Emprego da citometria de fluxo na avalia??o do perfil imunofenot?pico de pacientes com leucemia linfoc?tica cr?nica

Lopes, Maria Cleide de Araujo 24 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaCAL_DISSERT.pdf: 1577232 bytes, checksum: 21520a348f865554e71416a87d0342f6 (MD5) Previous issue date: 2010-02-24 / Chronic lymphocytic leukemia (B-CLL) is a clonal proliferation of mature B lymphocytes characterized by indolent clinical course. Biologically this clonallity is characterized by low expression of surface immunoglobulin (sIg) with restriction to a single immunoglobulin light chain associated with high expression of CD5 antigen and positivity to B cell antigens lymphocytes such as CD19, CD20 and CD23 and negativity to FMC7. The immunological profile and morphological analysis of lymphoid cells are the main means for the differential diagnosis of B-CLL from other chronic lymphoproliferative diseases. The aim of this study was to evaluate the expression pattern of a variety of membrane antigens in leukemic cells originating from patients with B-CLL. In this study, peripheral blood samples from 80 patients with B-CLL were analyzed by multiparametric flow cytometry in addition to routine hematologic exams, using a panel of monoclonal antibodies (MoAb): CD45/CD14, CD3/CD19/CD45, CD4/CD8 / CD3, CD20/CD5/CD3, CD3/CD16-56/CD45, CD2/CD7, FMC7/CD23, CD103/CD22/CD20, HLADR/CD38, CD10/CD19, CD1a, CD11b and also IgM/gD, kappa and lambda immunoglobulin light chains for the detection of surface immunoglobulin and clonal restriction for immunoglobulin light chain. The Hematological data were obtained from the hematological analyzer and cytomorphological analysis in blood film stained by Leishmann. The study samples consisted of 45 men and 35 women, ages ranging from 55 to 84 years (mean 65 years). Complete white blood count showed count ranging from 10.0 to 42.0 x 109/l. (mean 50.0 x 109/l) and lymphocytes count greater than 5.0 x 109/l in all cases. The neoplastic cells displayed B-CLL phenotype (CD5+/CD19+/CD20+/HLADR+/CD23+) in the vast majority of the cases, associated to failed to stain for T cell markers (CD1a, CD2, CD4, CD3, CD7, CD8), CD103, CD14 and FMC7. Leukemic cells of most patients also expressed low intensity of IgM and IgD with restricted kappa light chain, in most cases (59,7%). This observation highlights the importance of immunophenotyping for correct diagnosis of chronic lymphoproliferative syndromes and the panel of MoAb used was sufficient for diagnostic confirmation of B-CLL / A leucemia linfoc?tica cr?nica (LLC-B) ? uma prolifera??o clonal de linf?citos B maduros caracterizada por curso cl?nico indolente. Biologicamente esta clonalidade ? caracterizada pela baixa express?o de imunoglobulina de superf?cie (sIg) com restri??o a uma ?nica cadeia leve de imunoglobulina, associada a alta express?o do ant?geno CD5 e positividade a ant?genos relacionados a linf?citos B tais como: CD19, CD20 e CD23 e negatividade ao FMC7. O perfil imunol?gico e a an?lise morfol?gica das c?lulas linf?ides s?o os principais meios para o diagn?stico diferencial LLC-B de outras doen?as linfoproliferativas cr?nicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o padr?o de express?o de uma variedade de ant?genos de membrana em c?lulas leuc?micas procedentes de pacientes com LLC-B. No presente estudo, amostras de sangue perif?rico de 80 pacientes com LLC-B foram analisados por citometria de fluxo multiparam?trica juntamente com an?lises hematol?gicas de rotina, com um painel de anticorpos monoclonais (AcMo): CD45/CD14, CD3/CD19/CD45, CD4/CD8/CD3, CD20/CD5/CD3, CD3/CD16-56/CD45, CD2/CD7, FMC7/CD23, CD103/CD22/CD20, HLADR/CD38, CD10/CD19, CD1a, CD11b al?m de IgM/gD, e cadeias leves das imunoglobulinas kappa e lambda visando a detec??o sIg e do perfil de restri??o clonal das cadeia leves das imunoglobulinas. Os dados hematol?gicos foram obtidos a partir do analisador hematol?gico e as an?lises citomorfologicas em distens?o sangu?nea coradas pelo Leishmann. As amostras deste estudo foram procedentes de 45 homens e 35 mulheres, com idade variando entre 55 e 84 anos (m?dia de 65 anos). O hemograma revelou contagem total de c?lulas branca variando de 10,0-42,0 x 109/l. (m?dia de 50,0 x 109/l) e contagem de linf?citos superior a 5,0 x 109/l em todos os casos. As c?lulas neopl?sicas demonstraram um fen?tipo caracter?stico para LLC-B (CD5+/CD19+/CD20+/HLADR+/CD23+) na maioria dos casos, associados ? aus?ncia de express?o para marcadores de c?lulas T (CD1a, CD2, CD4, CD3, CD7, CD8), CD103, CD14 e FMC7. As c?lulas leuc?micas da maioria dos pacientes expressaram tamb?m IgM e IgD de baixa intensidade com predom?nio da restri??o da cadeia leve kappa, na maioria dos casos (59,7%). A presente observa??o destaca a import?ncia da imunofenotipagem para o correto diagn?stico das s?ndromes linfoproliferativas cr?nicas e sendo o painel de AcMo utilizado capaz de estabelecer a confirma??o diagn?stica da B-CLL
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Avalia??o dos marcadores celulares por citometria de fluxo nos portadores de leucemia mieloide aguda atendidos no Hemocentro do Rio Grande do Norte-Hemonorte

Vasconcelos, Roberto Chaves de 24 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobertoCV_DISSERT.pdf: 2201581 bytes, checksum: a5ed04f6ae5794f328192fe513bdf03f (MD5) Previous issue date: 2010-02-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The acute myeloid leukemia (AML) is a disease in which malignant myeloblasts expand, build up and suppress normal hematopoietic activity would represent a major diagnostic challenge. With the advent of immunophenotyping by flow cytometry, the diagnosis of these tumors have become more faithful, facilitating the treatment and monitoring of patients. The objectives of this study: diagnosis and classification of AML based on immunophenotyping by flow cytometry with a panel of AcMo specific for acute leukemias, set the frequency of AML in samples from patients with acute leukemias sent to the Department of Hematology Blood Center of Rio Grande do Norte - HEMONORTE, establish standards of antigen expression for different subtypes of acute leukemia and its correlation with the newly diagnosed cases refractory to treatment and recurrence of the disease, standardization of methods for detection and labeling of surface antigens by flow cytometry and intracytoplasmic flow, and observe the frequency of acute leukemia with aberrant phenotypes rare. During the study, 351 were diagnosed acute leukemia, and 179 (51%) classified as AML and 172 (49%) and ALL, which were excluded from the present work. Of the 179 AML, 92 (51.4%) were female and 87 (48.6%) were male, with ages ranging from 3 to 95 years of ag, with higher incidence in individuals in the age group of 41 to 65. Splenomegaly was the clinical finding more present, a total of 147 cases (82.1%), followed by hepatomegaly present in 132 cases (73.7%). The hemorrhagic events were observed in 55 cases (30.7%). Lymphadenopathy in turn was detected in 20 of 179 cases (11.2%). In order to classify subtypes of AML, we used a large panel of monoclonal antibodies, obtaining the following results: AML M0, 02 (1.1%) AML M1, 40 (22.3) AML M2, 60 (33.5) AML M3, 22 (12.3%) AML M4, 10 (5.6) AML M5, 13 (7.3%) AML M6 06 (3.4%) and AML M7 01 (0.6%). We observed some cases with aberrant expression of some antigens such as CD7, CD4, CD19, CD3, CD5 and TdT, CD 7 was present in 30 (16.8%), CD4 in 5 (2.8%), the CD 3 in 5 (2.8%), the CD19 in 3 (1.7%), the CD5 in 3 (1.7%) and TDT was in 7 (3.9%) cases of AML .the CD8 and CD79a was present in only a 1 case. / A Leucemia Miel?ide Aguda (LMA) ? uma doen?a maligna em que os mieloblastos expandem-se, acumulam-se e suprimem a atividade hematopo?tica normal, constituindo um grande desafio diagn?stico. Com o advento da imunofenotipagem por citometria de fluxo, o diagn?stico dessas neoplasias se tornaram mais fi?is, facilitando o tratamento e o acompanhamento dos pacientes. Foram objetivos deste estudo: diagnosticar e classificar as LMA com base na imunofenotipagem por citometria de fluxo, com um painel de AcMo espec?fico para leucemias agudas; estabelecer a frequ?ncia de LMA nas amostras de pacientes com leucemias agudas encaminhadas ao Departamento de Hematologia do Hemocentro do Rio Grande do Norte HEMONORTE; estabelecer padr?es de express?o antig?nica para os diversos subtipos de leucemias agudas e a sua correla??o com os casos rec?m diagnosticados, refrat?rios ao tratamento e recorr?ncia da doen?a; padroniza??o dos m?todos de detec??o e marca??o de ant?genos de superf?cie e intracitoplasm?tico por citometria de fluxo; e observar a freq??ncia de leucemias agudas com fen?tipos aberrantes raros. Durante o estudo, foram diagnosticados 351 leucemias agudas, sendo 179 (51%) classificadas como LMA e 172 (49%) como LLA, as quais foram exclu?das do presente trabalho. Das 179 LMA, 92 (51,4%) eram do sexo feminino e 87 (48,6%) do sexo masculino, com faixa et?ria variando de 3 a 95 anos de idade, com maior incid?ncia em indiv?duos na faixa et?ria de 41 a 65 anos. A esplenomegalia foi o achado cl?nico mais presente, perfazendo um total de 147 casos (82,1%), seguida da hepatomegalia presente em 132 casos (73,7%). Os fen?menos hemorragicos foram observado em 55 casos ( 30,7%). A linfoadenopatia por sua vez foi constatada em 20 dos 179 casos (11,2%). Para classifica??o dos subtipos de LMA foi utilizado um painel amplo de anticorpos monoclonais, obtendo os seguintes resultados: LMA M0, 02 (1.1%) LMA M1, 40 (22.3) LMA M2, 60 (33.5) LMA M3, 22 (12.3%) LMA M4, 10 (5.6) LMA M5, 13 (7.3%) LMA M6 06 (3.4%) e LMA M7 01 (0.6%). Foram observados alguns casos com express?o aberrante de alguns ant?genos tais como CD7, CD4, CD19, CD3, CD5 e TdT, O CD7 esteve presente em 30 (16,8%) , o CD4 em 5 (2,8%), o CD 3 em 5 (2,8%), o CD19 em 3 (1,7%), o CD5 em 3 (1,7%) e o TDT esteve em 7 (3,9%) casos de LMA diagnosticados.O CD8 e o CD79a esteve presente em apenas um 1 caso.
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Micose fungóide foliculotrópica: descrição clínico-epidemiológica, análise histológica e investigação do colapso do imunoprivilégio do folículo piloso / Folliculotropic mycosis fungoides: clinical and epidemiological description, histological analysis and investigation of hair follicle immune privilege collapse

Janyana Marcela Doro Deonizio 27 April 2015 (has links)
Introdução: A micose fungóide foliculotrópica (MFF) é subtipo de linfoma cutâneo de células T que atinge especialmente o folículo piloso e parece ter prognóstico mais reservado. Informações clínicas sobre a população acometida por linfomas cutâneos no Brasil são escassas. O fenômeno de imunoprivilégio (IP) diz respeito à habilidade de alguns órgãos em permanecer protegidos contra reações inflamatórias. Tem sido sugerido que o folículo piloso normal represente um local de IP. Nesse estudo aventou-se a possibilidade de haver uma quebra no equilíbrio desse fenômeno na MFF, com alteração na expressão de moléculas do complexo maior de histocompatibilidade (MHC) e na expressão de MHC não-clássicos (HLA-G), com algum papel no mecanismo do foliculotropismo. Os objetivos foram: descrever o perfil clínico-epidemiológico de paciente com MFF, descrever a histologia e imunofenótipo dos casos de MFF e investigar os mecanismos envolvidos na predileção dos linfócitos atípicos pelo folículo piloso. Metodologia: Os prontuários de pacientes com diagnóstico de MFF provenientes do ambulatório de Linfomas Cutâneos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) foram revisados (n=33). O material histológico de biópsias de pele dos pacientes com MFF provenientes dos ambulatórios de Linfomas Cutâneos da FMUSP e da Northwestern University foi analisado por meio de escala semi-quantitativa (n=43). Na coloração de hematoxilina-eosina foram avaliados os seguintes parâmetros: infiltrado neoplásico epidérmico, infiltrado neoplásico dérmico, presença de acantose/espongiose, de mucinose folicular, de fibroplasia do tecido conjuntivo, de eosinófilos, de plasmócitos, o tamanho celular e o grau de dano folicular. Analisou-se a positividade do infiltrado neoplásico para os seguintes marcadores celulares: CD1a, CD56, TIA-1 e CD117. As expressões do complexo de histocompatibilidade HLA-G e do MHCII no infiltrado celular e no epitélio folicular foram investigadas no grupo de pacientes com MFF e comparadas com o grupo de pacientes com micose fungóide clássica (MFC) e pele normal. A expressão do complexo de histocompatibilidade MHCII também foi investigada na epiderme. Resultados: A mediana das idades ao diagnóstico foi de 46 anos com 61% dos pacientes classificados como portadores de estágio avançado. A proporção entre homens e mulheres foi de 1,54 e a mediana de duração de doença antes do diagnóstico foi de três anos. Ao final de três anos de acompanhamento, 67% dos casos estavam vivos com a doença. O prurido foi relatado em 82% dos casos. Histologicamente, encontrou-se associação entre a presença de eosinófilos e de plasmócitos com fibroplasia do tecido conjuntivo. Observou-se diminuição da expressão do HLA-G no epitélio folicular nos grupos MFF e MFC em relação à pele normal. Observou-se aumento da expressão do MHCII no epitélio folicular na MFF em comparação à pele normal e na epiderme na MFC quando comparada à MFF. Conclusões: Dados clínicos da população estudada assemelharam-se aos dados da literatura como estágio avançado ao diagnóstico e prognóstico reservado. Cerca de metade dos casos de MFF foi positiva para o marcador citotóxico TIA-1. Demonstrou-se haver um provável colapso do imunoprivilégio folicular nos linfomas cutâneos com expressão diminuída de moléculas HLA-G em comparação à pele normal. O aumento da expressão do MHCII poderia relaciona-se com o foliculotropismo na MFF e com o epidermotropismo na MFC / Introduction: Folliculotropic mycosis fungoides (FMF) is a subtype of cutaneous T cells lymphoma affecting mainly the hair follicle and seems to have a less favorable prognosis. Clinical information on the population affected by cutaneous lymphomas in Brazil is scarce. The immune privilege (IP) phenomenon involves the ability of some body sites remaining protected from inflammatory reactions. It has been suggested that normal hair follicle represents an IP location. We hypothesized that a collapse of this phenomenon would occur in FMF, with changes in the expression of classical major histocompatibility molecules (MHC) and in the expression of nonclassical MHC molecules (HLA-G) with a role in folliculotropism mechanism. The objectives of this study were to describe the clinical and epidemiological profile of patients with MFF, describe the histology and immunophenotype of cases of MFF and investigate the expression of MHC molecules. Methods: The medical records of patients from the outpatient Cutaneous Lymphoma Clinic of the University of Sao Paulo Medical School (FMUSP) diagnosed with MFF were reviewed (n = 33). The histological material from skin biopsies of patients with MFF from the Cutaneous Lymphomas Clinic of FMUSP and Northwestern University was stained and evaluated by semi-quantitative scale. In hematoxylin-eosin staining the following parameters were evaluated: epidermal neoplastic infiltrate, dermal neoplastic infiltrate, acanthosis/spongiosis, follicular mucinosis, connective tissue fibroplasia, presence of eosinophils and plasma cells, cell size and degree of follicular damage. We analyzed the positivity of the neoplastic infiltrate for the following cellular markers: CD1a, CD56, TIA-1, and CD117. Finally, the expression of histocompatibility complex HLA-G and MHC II in the neoplastic infiltrate and the follicular epithelium was investigated in MFF group and compared to patients with classical mycosis fungoides (CMF) and to normal skin. MHCII expression in the epidermis was also investigated. Results: The median age at diagnosis was 46 years, with 61% classified as advanced stage disease. The ratio between men and women was 1.54, the median disease duration before diagnosis was three years. After a median time of follow-up of three years, 67% of the cases were alive with disease. Pruritus was reported in 82% of the cases. Histologically, an association between the presence of eosinophils and plasma cells with fibroplasia of collagen was found. There was a decrease of HLA-G expression in the follicular epithelium in MFF and CMF groups compared to normal skin. There was an increase of MHCII expression in the follicular epithelium in FMF group compared to normal skin. There was an increased MHCII expression in the epidermis in CMF compared to FMF. Conclusions: Clinical data from the studied population were similar to the previous literature in relation to advanced stage at diagnosis and prognosis. There was a relationship between the presence of eosinophils and plasma cells in neoplastic infiltrate and the connective tissue fibrosis. Near half of the cases of FMF was positive for the cytotoxic marker TIA-1. A possible hair follicle immune privilege collapse was suggested by a decreased expression of HLA-G molecules in FMF and CMF compared to normal skin. Increased MHCII expression appears to be involved in the folliculotropism of FMF and epidermotropism of CMF
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Obtenção de células-tronco provenientes do fluido menstrual: transporte, isolamento, caracterização, expansão e criopreservação / Obtaining stem cells from menstrual fluid - collection, transportation, characterization, isolation, expansion and cryopreservation

Lilian Renata Fiorelli-Arazawa 03 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: As células-tronco mesenquimais são capazes de regenerar diferentes tipos de tecidos, no entanto, a maioria dos métodos para sua obtenção são invasivos. Recentemente, foi descoberta a existência destas células no sangue menstrual. OBJETIVO: Padronizar as técnicas de coleta e transporte do fluido menstrual, bem como a caracterização, isolamento, expansão e criopreservação de células-tronco do fluido menstrual e avaliar a disponibilidade de células tronco mesenquimais no fluido menstrual. MÉTODOS: No período de agosto de 2011 a março de 2012 foram selecionadas 20 voluntárias com ciclo menstrual regular, sem doença ginecológica. O fluido menstrual foi coletado no dia de maior fluxo e submetido a imunofenotipagem e cultivo celular. Foram realizadas duas passagens em meio de cultura até atingir semi-confluência das células-tronco, as quais foram, em seguida, criopreservadas. RESULTADOS: Os parâmetros analisados apresentaram os seguintes valores médios: volume de fluido menstrual 6,90±5,60mL; tempo de transporte 17,20±5,50h; número de células totais 3,95 x106±3,88 x106 com 76,05%±24,57 de células viáveis. Após a cultura, as células mesenquimais aumentaram de 0,14%±0,26 para 96,19%±2,14. Na primeira passagem de cultura, após 15 a 21 dias, as colônias formaram grupos que atingiram a confluência, que a partir da segunda passagem ocorreu em cerca de 3 dias. As células-tronco mesenquimais criopreservadas eram viáveis. CONCLUSÃO: As células-tronco do fluido menstrual podem ser obtidas sem métodos invasivos. O fluido menstrual pode ser transportado em condições ideais de temperatura até 24 horas após a coleta. As células tronco mesenquimais podem ser caracterizadas por imunofenotipagem, isoladas, cultivadas e expandidas e, em seguida, criopreservadas. O fluido menstrual contém células tronco mesenquimais viáveis e apropriadas para cultivo / INTRODUCTION: Mesenchymal stem cells may renovate different tissues, but techniques to obtain these cells are invasive. Recently, those cells were detected in menstrual blood. OBJECTIVE: Patterning techniques of collection, transportation, characterization, isolation, expansion and cryopreservation of stem cells in menstrual fluid. METHODS: From August 2011 to March 2012 twenty volunteers were selected with regular menstrual cycle without gynecological diseases. They collected menstrual fluid on the most intense flux day to analysis by immunophenotyping and cellular culture. Culture was made in 2 stages until reached semi-confluence of stem cells and these cells were cryopreserved. RESULTS: Average of menstrual fluid volume was 6,90±5,60mL, transportation time was 17,20±5,50h, and total number of cells was 3,95 x106±3,88 x106 witch 76,05%±24,57 were viables. After culture, mesenchymal stem cells increased from 0,14%±0,26 to 96,19%±2,14. After 15 to 21 days of culture in first passage, colonies formed clusters that reached confluence. In second passage, it happens after 3 days of culture and stem cells were cryopreserved. CONCLUSION: Stem cells of menstrual fluid may be easily obtained without invasive methods. Menstrual fluid can be transported in good conditions of temperature up to 24 hours of collection. Mesenchymal stem cells of menstrual fluid may be characterized by immunophenotyping, as well as it is possible to isolated, cultivate and cryopreserved them. Menstrual fluid has viable and proper for culture mesenchymal stem cells

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