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Imunoterapia e imunomodulação envolvendo a glicoproteína D (gD) do HSV-1 em formulações vacinais voltadas para o controle de tumores associados ao HPV-16. / Immunotherapy and immunomodulation involving glycoprotein D (gD) of HSV-1 in vaccine formulations directed to HPV-16-associated tumors control.

Bruna Felicio Milazzotto Maldonado Porchia 25 November 2015 (has links)
O câncer cervical é considerado um grande problema de saúde pública e um dos maiores causadores de mortes relacionadas a tumores em mulheres. O principal objetivo desta tese foi aumentar a eficácia antitumoral terapêutica da proteína gDE7 por meio da associação de adjuvantes vacinais em formulações testadas em condições experimentais com a linhagem celular tumoral TC-1. A proteína gDE7 foi produzida a partir de uma linhagem de E. coli e associada a diferentes adjuvantes. A proteína gDE7 coadministrada ao poly(I:C) conferiu proteção antitumoral completa aos camundongos previamente desafiados e induziu ativação de linfócitos T CD8+ E7-específicos polifuncionais, citotóxicos e de fenótipo de memória efetora/efetor. Foi demonstrado que a proteína gDE7 ativa de forma específica a subpopulação de células dendríticas especializada na apresentação cruzada de antígenos para linfócitos T CD8+, tanto em camundongos como em seres humanos. Esses resultados abrem perspectivas para o emprego da proteína gD como plataforma vacinal para o controle de tumores induzidos pelo HPV-16. / Cervical cancer is considered a major public health problem and one of the leading causes of cancer death in women. The main goal of this thesis was the improvement of a therapeutic antitumor vaccine based on gDE7 protein in formulations admixed with adjuvants under experimental conditions with the tumor cell line TC-1. The gDE7 protein was expressed and purified from E. coli, and then tested in combination with different vaccine adjuvants. The gDE7 protein admixed with poly(I:C) conferred complete therapeutic antitumor protection to mice previously challenged with TC-1 cells and induced polyfunctional, cytotoxic E7-specific CD8+ T cells with effector/effector memory phenotype. It was also demonstrated that the gDE7 protein activated a specialized dendritic cell subset involved in specific antigen cross-presentation to CD8+ T cells, both in mice and humans. These results open perspectives for the use of the gD protein use as a vaccine platform for the control of HPV-16-induced tumors.
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Susceptibilidade in vitro e in vivo de pythium insidium: estudo comparativo entre acetato de caspofungina e imunoterapia em coelhos.

Pereira, Daniela Isabel Brayer January 2008 (has links)
O oomiceto aquático Pythium insidiosum, classificado no Reino Stramenipila, é o agente etiológico da pitiose, uma doença crônica, piogranulomatosa, que acomete eqüinos, caninos, felinos, bovinos, ovinos e humanos que habitam regiões tropicais e subtropicais. Diversos protocolos para o tratamento da enfermidade têm sido utilizados, incluindo terapia com antifúngicos, cirurgia e imunoterapia. O presente estudo objetivou avaliar a suscetibilidade in vitro de 27 isolados clínicos de Pythium insidiosum ao acetato de caspofungina, bem como correlacionar os resultados obtidos in vitro com a resposta da terapêutica in vivo e comparar a eficácia de dois tratamentos, acetato de caspofungina e imunoterapia, utilizando coelhos como modelo experimental. Vinte e seis isolados de Pythium insidiosum provenientes de casos clínicos de pitiose em animais no Brasil (24 eqüinos, 01 canino e 01 ovino) e um isolado ATCC (58637) foram avaliados neste estudo. Os testes in vitro foram desenvolvidos utilizando-se a macrotécnica em caldo seguindo o protocolo internacional M38-A do CLSI. O inóculo consistiu de uma suspensão de 2-3x103 zoósporos de Pythium insidiosum diluído 1:10 em caldo RPMI. As concentrações finais do acetato de caspofungina variaram de 0,25 – 128 μg/mL. A leitura dos CIMs foi visual, considerando-se o crescimento ou não de hifas em 24 horas de incubação a 370C, sendo adotados 3 critérios de leitura: CIM0; CIM1 e CIM2 (100%, 90% e 50% de inibição de crescimento, respectivamente), assim como também foi determinada a concentração fungicida mínima. No ensaio in vivo, 15 coelhos inoculados subcutaneamente com 20.000 zoósporos de Pythium insidiosum foram divididos em 3 grupos de 5 animais (grupo 1, controle; grupo 2, tratado com imunoterápico Pitium Vac® e grupo 3, tratado com acetato de caspofungina). Os tratamentos iniciaram-se 25 dias após a inoculação e consitiram de: 1) 8 doses de imunoterápico administradas em intervalos de 14 dias; 2) 1 mg/kg/dia de acetato de caspofungina durante 20 dias consecutivos. Dezoito semanas após o início do experimento, os animais foram necropsiados e fragmentos de lesões foram coletados para análise histopatológica e morfométrica. Quatorze isolados (51,8%) evidenciaram CIM0 de 64 μg/mL e 24 (88,8%) CIM1 com variação de ≥ 8μg/mL a 64 μg/mL. Na determinação da concentração fungicida mínima, 17 (62,9%) amostras requereram 64 μg/mL. Os animais de ambos os tratamentos apresentaram redução da área de lesões, quando comparados aos animais do grupo controle (P<0.05). As áreas de lesões dos coelhos tratados com acetato de caspofungina evidenciaram redução durante o tratamento, porém rapidamente retornaram a progredir quando a administração do fármaco foi suspensa. O aspecto histológico das lesões foi similar entre os grupos estudados e a avaliação morfométrica evidenciou que os animais dos grupos 2 e 3 apresentaram menor quantidade de hifas nas áreas de necrose (P<0.05). Os resultados obtidos evidenciam que, embora não tenha havido diferença entre os tratamentos avaliados, a imunoterapia, em função de seu custo, continua sendo a melhor alternativa para o tratamento da pitiose. A ocorrência de altas CIMs associada a falta de atividade fungicida do acetato de caspofungina observados neste estudo, sugerem que Pythium insidiosum é pouco suscetível a este antifúngico. / For the in vivo assay, fifteen rabbits were subcutaneously inoculated with 20,000 Pythium insidiosum zoospores and were divided into 3 groups of 5 animals (group 1, control; group 2, treated with Pitium Vac® immunotherapic; and group 3, treated with caspofungin acetate). The treatments were started 25 days after the inoculation, and consisted of: 1) 8 doses of the immunotherapic administered at 14-day intervals; and 2) 1mg/kg/day of caspofungin acetate during 20 consecutive days. The animals were necropsied eighteen weeks after the start of the experiment, and lesion fragments were collected for histopathologic and morphometric analyses. Fourteen isolates (51.8%) had an MIC0 of 64 μg/mL, and 24 (88.8%) had an MIC1 that varied between ≥ 8μg/mL and 64 μg/mL. When subjected to the minimum fungicidal concentration assay, 17 (62.9%) samples required 64 μg/mL. The animals in both treatment groups displayed smaller lesion sizes compared to the animals of group control (P<0.05). The subcutaneous lesion areas of rabbits treated with caspofungin acetate exhibited a reduction in their progression during the treatment. However, lesions quickly resumed growth when the administration of the drug was suspended. The histological aspect of the lesions was similar between the groups under study, and the morphometric evaluation showed that the animals in groups 2 and 3 had lower amounts of hyphae in necrotic areas (P<0.05). The results obtained indicate that, even though the treatments did not differ significantly, the immunotherapic treatment is still the best alternative to treat pythiosis. In addition, the high MICs and lack of fungicidality of caspofungin acetate suggest that Pythium insidiosum is poorly susceptible to this antifungal drug.
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Perfil genômico dos poliovírus de origem vacinal isolados de casos de paralisias flácidas agudas, no Brasil, no período pós-eliminação dos poliovírus selvagens da região das Américas

Costa, Eliane Veiga da January 2011 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-11-28T12:37:39Z No. of bitstreams: 1 eliane_v_costa_ioc_bcm_0043_2011.pdf: 4529718 bytes, checksum: fa63bf5abfb95e39c6504892dd9a4e9e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-28T12:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eliane_v_costa_ioc_bcm_0043_2011.pdf: 4529718 bytes, checksum: fa63bf5abfb95e39c6504892dd9a4e9e (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A poliomielite (poliomielite anterior aguda, paralisia infantil) é uma doença infecciosa de caráter agudo que ocorre seguida a uma infecção causada por um dos três sorotipos de poliovírus, denominados poliovírus tipos 1, 2 e 3. Em 1988, quando os poliovírus selvagens eram endêmicos em 125 países ficou estabelecida durante a 41a Assembléia Mundial da Saúde, em Genebra, a meta da erradicação da poliomielite até o ano 2000. Os poliovírus selvagens estão hoje restritos a apenas quatro países (Nigéria, Afeganistão, Paquistão e Índia). Este grande sucesso é atribuído à utilização sistemática da vacina oral contra a poliomielite (VOP), desenvolvida pelo Dr. Albert Sabin. Esta vacina, licenciada nos anos de 1960s, e que vem sendo utilizada por mais de quatro décadas, consiste de variantes atenuadas de cada um dos três sorotipos de poliovírus. Por ser uma vacina constituída por vírus vivos atenuados, os problemas a ela associados estão principalmente ligados à sua instabilidade genética e a possibilidade do aparecimento de mutações e recombinações nas subpopulações virais excretadas. Durante a replicação do vírus vacinal em humanos, frequentemente ocorre reversão de algumas substituições nucleotídicas que conferem o fenótipo atenuado. Essa é a principal causa do aparecimento de raros casos de poliomielite associados à vacina (VAPP), relatados em diferentes países, assim como surtos de poliomielite paralítica devidos à infecção por estes vírus vacinais derivados (PVDV) que possuem propriedades biológicas semelhantes aos poliovírus selvagens. A análise e caracterização de quatro regiões distintas do genoma viral (5’NC, VP1, 2C e 3D), dos poliovírus vacinais isolados no Laboratório de Enterovírus do Instituto Oswaldo Cruz, a partir de amostras clínicas de casos de paralisia flácida aguda que ocorreram no Brasil, no período de 1995 a 2007, constituíram no principal objetivo do presente trabalho. Um total de 177 amostras dos três sorotipos foi analisado por sequenciamento nucleotídico em todo o gene que codifica a VP1; 222 amostras foram analisadas por duplex RT-PCR nas regiões 2C e 3D; 68 amostras foram analisadas na região 5´- NC e 44 amostras foram analisadas nas 4 regiões (5´NC, VP1, 2C e 3D). Dois isolados de PV2, apresentando mais de 1% de mutação em VP1, foram identificados e classificados como PVDV2. Existem aproximadamente 40 relatos de PVDV relacionados a pacientes imunodeficientes de 1962 a 2010, globalmente distribuídos, porém nenhum identificado no Brasil. Das 68 amostras sequenciadas na região 5’NC visando à avaliação de uma importante posição nucleotidica envolvida na atenuação da neurovirulência em cada um dos 3 sorotipos (PV1480, PV2481 e PV3472), os seguintes resultados foram encontrados: PV1=18.5% mutadas na posição 480, PV2=65% mutadas em 481 e PV3=81% mutadas em 472. Recombinação (em 2C/3D) foi encontrada em 15 amostras: 1 PV1 (1,3%), 5 PV2 (6,6%) e 9 PV3 (13,2%). Os três sorotipos de poliovírus apresentaram comportamento distinto em relação às análises realizadas, sendo o sorotipo 3 o menos estável em relação ao padrão de recombinação e reversão à neurovirulência seguido pelo sorotipo 2 e o sorotipo 1 foi o mais estável. A monitorização do perfil genômico dos poliovírus vacinais em circulação é essencial no estágio final de erradicação global da poliomielite. / Poliomyelitis (acute anterior poliomyelitis, infantile paralysis) is an acute infectious disease which occurs subsequent to an infection caused by any of the three serotypes of polioviruses, designated poliovirus types 1, 2 and 3. In 1988, when wild polioviruses were endemic in 125 countries, the 41st World Health Assembly in Geneva set a goal for poliomyelitis eradication by the year 2000. Nowadays, poliomyelitis in its endemic form is restricted to only four countries: Nigeria, Afghanistan, Pakistan, and India. This remarkable success is attributed to the systematic use of oral poliomyelitis vaccine (OPV), developed by Dr. Albert Sabin. This vaccine, which was licensed in the 1960´s and is in use for over four decades, consists of attenuated variants of each of the three poliovirus serotypes. Because OPV consists of live attenuated viruses, the problems associated with this vaccine are mainly related to its genetic instability, which favor the emergence of mutations and recombinations among the excreted viral sub-populations. Also, during the process of virus replication in humans, some nucleotide substitutions responsible for the attenuated phenotype are often reverted. That is the main cause of the appearance of rare cases of vaccine-associated paralytic poliomyelitis (VAPP) reported in several countries as well as paralytic poliomyelitis outbreaks caused by vaccine-derived polioviruses which exhibit biological properties similar to wild polioviruses. The genomic characterization in four distinct regions of the genome (5’NC, VP1, 2C, and 3D) of vaccine-related polioviruses isolated in our laboratory from clinical samples of acute flaccid paralysis cases which occurred in Brazil, from 1995 to 2007 was the main purpose of the present work. A total of 177 isolates of the three serotypes of polioviruses were analyzed by nucleotide sequencing on the entire gene that codifies VP1; 222 isolates were analyzed by duplex PCR in 2C and 3D regions; 68 isolates were analyzed at the 5´- NCR while 44 isolates were analyzed in the four regions (5´- NCR, VP1, 2C and 3D)., Two PV2 isolates presenting over 1% of mutations in VP1 were identified and classified as VDPV2. There are approximately 40 reports of VDPV related to immunodefficient patients around the world from 1962 to 2010, but none of those occurred in Brazil. From the 68 isolates which were analyzed on the 5’NC region, in order to evaluate an important nucleotide position involved in attenuation of neurovirulence in each of the 3 serotypes (PV1480, PV2481 e PV3472). The following results were found: PV1 = 18.5% mutated at position 480, PV2 = 65% mutated at position 481 and PV3 = 81% mutated at 472. Recombination was found in 15 isolates: 1 PV1 (1.3%), 5 PV2 (6.6%) e 9 PV3 (13.2%). The three serotypes of polioviruses behavior distinctly to the analyses: type 3 showed to be the the least stable regarding the recombination and neurovirulence reversion patterns followed by serotype 2 while serotype 1 was the most stable. The knowledge regarding the genomic pattern of circulating polioviruses is essential at the final stages of poliomyelitis eradication
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Estudos sobre o isolamento e expansão de células Natural Killer (NK) do sangue de cordão umbilical e placentário na presença de células mesenquimais

Furlan, Juliana Monteiro January 2016 (has links)
Introdução: A célula NK possui uma importante função no sistema imune inato de defesa primária contra vírus e patógenos e também realiza a imunovigilâcia tumoral. Muitos estudos clínicos tem avaliado o uso dessas células na imunoterapia adotiva. A expansão e a ativação da célula NK requer sinais e estímulos para manter a sua sobrevivência. Atualmente existem muitos protocolos para a expansão e ativação da célula NK, porém não existe uma definição do melhor método para uso clínico. Objetivo: O estudo tem como objetivo avaliar a melhor forma para expansão das células NK isoladas de células mononucleares do sangue de cordão umbilical e placentário.Método: Foram avaliadas cinco diferentes condições para expansão de células NK de mononucleares isoladas do sangue do cordão umbilical e placentário. Foram testados protocolos utilizando as interleucinas (IL), IL-2, IL-3, IL-15; com ou sem a presença do co-cultivo com células-tronco mesenquimais do cordão umbilical (CTM-CU) e, também o co-cultivo com células apresentadoras de antígeno artificiais ligadas a IL-21 à membrana (mbIL21 APC). Resultados: Os protocolos utilizando co-cultivo com APC mbIL21 foram superiores aos demais quanto à capacidade de expansão de células NK (CD3-, CD56+, CD16+). O protocolo de co-cultura de APC, CTM-CU e estímulo com IL-2 apresentaram um aumento significativo de NK (CD3-, CD56+, CD16+) quando comparado ao protocolo de APC/IL-2 sem CTM-CU (p<0,05). Conclusão: A expansão ex vivo de células NK na presença das APC e CTM-CU apresentaram uma proporção estatisticamente superior de célula NK CD16+ quando comparada com condições de cultivo com apenas a APC, tendo essas células NK potencial para utilização na imunoterapia adotiva associada com anticorpos monoclonais ou anticorpos bi-específicos. / Background: Natural killer (NK) cells play a major role in innate immunity, especially against viral pathogens, and are also a part of the immune surveillance of tumors. Several clinical trials have evaluated the use of these cells for adoptive cell immunotherapy. Ex vivo expansion of NK cells, however, is a complex process which requires multiple cell signals to ensure cell survival, proliferation, and activation. There are many protocols used for NK cell expansion and activation, however, there is a lack of evidence regarding which method is the most effective for clinical grade NK cells expansion. Objective: The main purpose of this study is to evaluate an optimal protocol for the ex vivo expansion of NK cells isolated from umbilical cord blood mononuclear cells (CB-MNC). Methods: Five different conditions for the expansion of umbilical cord-derived NK cells were evaluated. Each protocol was a different combination of interleukins (IL-2, IL-3, and IL-15) with or without the presence of feeder cells or artificial antigen presenting cells (aAPCs). Feeder cells utilized were umbilical cord-derived mesenchymal stem cells (UC-MSC), and aAPCs were membrane-bound IL-21 artificial APCs (mbIL21 aAPCs). Results: Protocols employing mbIL21 aAPCs demonstrated greater expansion of natural killer cells (CD3- CD56+) than the other protocols. The protocol employing aAPCs, IL-2 and UC-MSC feeder cells had a statistically significant higher proportion of CD16+ NK cells when compared to the protocol without the MSC feeder cells, but there was no significant difference in the expansion of total natural killer cells concerning these two protocols. Conclusion: Ex vivo expansion of NK cells in the presence of aAPCs and UC-MSC feeder cells yielded a significant higher proportion of CD16+ NK when compared to the aAPCs only culture condition, and could be a better product for NK adoptive immunotherapy in conjunction with monoclonal or bi-specific antibodies.
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Susceptibilidade in vitro e in vivo de pythium insidium: estudo comparativo entre acetato de caspofungina e imunoterapia em coelhos.

Pereira, Daniela Isabel Brayer January 2008 (has links)
O oomiceto aquático Pythium insidiosum, classificado no Reino Stramenipila, é o agente etiológico da pitiose, uma doença crônica, piogranulomatosa, que acomete eqüinos, caninos, felinos, bovinos, ovinos e humanos que habitam regiões tropicais e subtropicais. Diversos protocolos para o tratamento da enfermidade têm sido utilizados, incluindo terapia com antifúngicos, cirurgia e imunoterapia. O presente estudo objetivou avaliar a suscetibilidade in vitro de 27 isolados clínicos de Pythium insidiosum ao acetato de caspofungina, bem como correlacionar os resultados obtidos in vitro com a resposta da terapêutica in vivo e comparar a eficácia de dois tratamentos, acetato de caspofungina e imunoterapia, utilizando coelhos como modelo experimental. Vinte e seis isolados de Pythium insidiosum provenientes de casos clínicos de pitiose em animais no Brasil (24 eqüinos, 01 canino e 01 ovino) e um isolado ATCC (58637) foram avaliados neste estudo. Os testes in vitro foram desenvolvidos utilizando-se a macrotécnica em caldo seguindo o protocolo internacional M38-A do CLSI. O inóculo consistiu de uma suspensão de 2-3x103 zoósporos de Pythium insidiosum diluído 1:10 em caldo RPMI. As concentrações finais do acetato de caspofungina variaram de 0,25 – 128 μg/mL. A leitura dos CIMs foi visual, considerando-se o crescimento ou não de hifas em 24 horas de incubação a 370C, sendo adotados 3 critérios de leitura: CIM0; CIM1 e CIM2 (100%, 90% e 50% de inibição de crescimento, respectivamente), assim como também foi determinada a concentração fungicida mínima. No ensaio in vivo, 15 coelhos inoculados subcutaneamente com 20.000 zoósporos de Pythium insidiosum foram divididos em 3 grupos de 5 animais (grupo 1, controle; grupo 2, tratado com imunoterápico Pitium Vac® e grupo 3, tratado com acetato de caspofungina). Os tratamentos iniciaram-se 25 dias após a inoculação e consitiram de: 1) 8 doses de imunoterápico administradas em intervalos de 14 dias; 2) 1 mg/kg/dia de acetato de caspofungina durante 20 dias consecutivos. Dezoito semanas após o início do experimento, os animais foram necropsiados e fragmentos de lesões foram coletados para análise histopatológica e morfométrica. Quatorze isolados (51,8%) evidenciaram CIM0 de 64 μg/mL e 24 (88,8%) CIM1 com variação de ≥ 8μg/mL a 64 μg/mL. Na determinação da concentração fungicida mínima, 17 (62,9%) amostras requereram 64 μg/mL. Os animais de ambos os tratamentos apresentaram redução da área de lesões, quando comparados aos animais do grupo controle (P<0.05). As áreas de lesões dos coelhos tratados com acetato de caspofungina evidenciaram redução durante o tratamento, porém rapidamente retornaram a progredir quando a administração do fármaco foi suspensa. O aspecto histológico das lesões foi similar entre os grupos estudados e a avaliação morfométrica evidenciou que os animais dos grupos 2 e 3 apresentaram menor quantidade de hifas nas áreas de necrose (P<0.05). Os resultados obtidos evidenciam que, embora não tenha havido diferença entre os tratamentos avaliados, a imunoterapia, em função de seu custo, continua sendo a melhor alternativa para o tratamento da pitiose. A ocorrência de altas CIMs associada a falta de atividade fungicida do acetato de caspofungina observados neste estudo, sugerem que Pythium insidiosum é pouco suscetível a este antifúngico. / For the in vivo assay, fifteen rabbits were subcutaneously inoculated with 20,000 Pythium insidiosum zoospores and were divided into 3 groups of 5 animals (group 1, control; group 2, treated with Pitium Vac® immunotherapic; and group 3, treated with caspofungin acetate). The treatments were started 25 days after the inoculation, and consisted of: 1) 8 doses of the immunotherapic administered at 14-day intervals; and 2) 1mg/kg/day of caspofungin acetate during 20 consecutive days. The animals were necropsied eighteen weeks after the start of the experiment, and lesion fragments were collected for histopathologic and morphometric analyses. Fourteen isolates (51.8%) had an MIC0 of 64 μg/mL, and 24 (88.8%) had an MIC1 that varied between ≥ 8μg/mL and 64 μg/mL. When subjected to the minimum fungicidal concentration assay, 17 (62.9%) samples required 64 μg/mL. The animals in both treatment groups displayed smaller lesion sizes compared to the animals of group control (P<0.05). The subcutaneous lesion areas of rabbits treated with caspofungin acetate exhibited a reduction in their progression during the treatment. However, lesions quickly resumed growth when the administration of the drug was suspended. The histological aspect of the lesions was similar between the groups under study, and the morphometric evaluation showed that the animals in groups 2 and 3 had lower amounts of hyphae in necrotic areas (P<0.05). The results obtained indicate that, even though the treatments did not differ significantly, the immunotherapic treatment is still the best alternative to treat pythiosis. In addition, the high MICs and lack of fungicidality of caspofungin acetate suggest that Pythium insidiosum is poorly susceptible to this antifungal drug.
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Estudos sobre o isolamento e expansão de células Natural Killer (NK) do sangue de cordão umbilical e placentário na presença de células mesenquimais

Furlan, Juliana Monteiro January 2016 (has links)
Introdução: A célula NK possui uma importante função no sistema imune inato de defesa primária contra vírus e patógenos e também realiza a imunovigilâcia tumoral. Muitos estudos clínicos tem avaliado o uso dessas células na imunoterapia adotiva. A expansão e a ativação da célula NK requer sinais e estímulos para manter a sua sobrevivência. Atualmente existem muitos protocolos para a expansão e ativação da célula NK, porém não existe uma definição do melhor método para uso clínico. Objetivo: O estudo tem como objetivo avaliar a melhor forma para expansão das células NK isoladas de células mononucleares do sangue de cordão umbilical e placentário.Método: Foram avaliadas cinco diferentes condições para expansão de células NK de mononucleares isoladas do sangue do cordão umbilical e placentário. Foram testados protocolos utilizando as interleucinas (IL), IL-2, IL-3, IL-15; com ou sem a presença do co-cultivo com células-tronco mesenquimais do cordão umbilical (CTM-CU) e, também o co-cultivo com células apresentadoras de antígeno artificiais ligadas a IL-21 à membrana (mbIL21 APC). Resultados: Os protocolos utilizando co-cultivo com APC mbIL21 foram superiores aos demais quanto à capacidade de expansão de células NK (CD3-, CD56+, CD16+). O protocolo de co-cultura de APC, CTM-CU e estímulo com IL-2 apresentaram um aumento significativo de NK (CD3-, CD56+, CD16+) quando comparado ao protocolo de APC/IL-2 sem CTM-CU (p<0,05). Conclusão: A expansão ex vivo de células NK na presença das APC e CTM-CU apresentaram uma proporção estatisticamente superior de célula NK CD16+ quando comparada com condições de cultivo com apenas a APC, tendo essas células NK potencial para utilização na imunoterapia adotiva associada com anticorpos monoclonais ou anticorpos bi-específicos. / Background: Natural killer (NK) cells play a major role in innate immunity, especially against viral pathogens, and are also a part of the immune surveillance of tumors. Several clinical trials have evaluated the use of these cells for adoptive cell immunotherapy. Ex vivo expansion of NK cells, however, is a complex process which requires multiple cell signals to ensure cell survival, proliferation, and activation. There are many protocols used for NK cell expansion and activation, however, there is a lack of evidence regarding which method is the most effective for clinical grade NK cells expansion. Objective: The main purpose of this study is to evaluate an optimal protocol for the ex vivo expansion of NK cells isolated from umbilical cord blood mononuclear cells (CB-MNC). Methods: Five different conditions for the expansion of umbilical cord-derived NK cells were evaluated. Each protocol was a different combination of interleukins (IL-2, IL-3, and IL-15) with or without the presence of feeder cells or artificial antigen presenting cells (aAPCs). Feeder cells utilized were umbilical cord-derived mesenchymal stem cells (UC-MSC), and aAPCs were membrane-bound IL-21 artificial APCs (mbIL21 aAPCs). Results: Protocols employing mbIL21 aAPCs demonstrated greater expansion of natural killer cells (CD3- CD56+) than the other protocols. The protocol employing aAPCs, IL-2 and UC-MSC feeder cells had a statistically significant higher proportion of CD16+ NK cells when compared to the protocol without the MSC feeder cells, but there was no significant difference in the expansion of total natural killer cells concerning these two protocols. Conclusion: Ex vivo expansion of NK cells in the presence of aAPCs and UC-MSC feeder cells yielded a significant higher proportion of CD16+ NK when compared to the aAPCs only culture condition, and could be a better product for NK adoptive immunotherapy in conjunction with monoclonal or bi-specific antibodies.
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Susceptibilidade in vitro e in vivo de pythium insidium: estudo comparativo entre acetato de caspofungina e imunoterapia em coelhos.

Pereira, Daniela Isabel Brayer January 2008 (has links)
O oomiceto aquático Pythium insidiosum, classificado no Reino Stramenipila, é o agente etiológico da pitiose, uma doença crônica, piogranulomatosa, que acomete eqüinos, caninos, felinos, bovinos, ovinos e humanos que habitam regiões tropicais e subtropicais. Diversos protocolos para o tratamento da enfermidade têm sido utilizados, incluindo terapia com antifúngicos, cirurgia e imunoterapia. O presente estudo objetivou avaliar a suscetibilidade in vitro de 27 isolados clínicos de Pythium insidiosum ao acetato de caspofungina, bem como correlacionar os resultados obtidos in vitro com a resposta da terapêutica in vivo e comparar a eficácia de dois tratamentos, acetato de caspofungina e imunoterapia, utilizando coelhos como modelo experimental. Vinte e seis isolados de Pythium insidiosum provenientes de casos clínicos de pitiose em animais no Brasil (24 eqüinos, 01 canino e 01 ovino) e um isolado ATCC (58637) foram avaliados neste estudo. Os testes in vitro foram desenvolvidos utilizando-se a macrotécnica em caldo seguindo o protocolo internacional M38-A do CLSI. O inóculo consistiu de uma suspensão de 2-3x103 zoósporos de Pythium insidiosum diluído 1:10 em caldo RPMI. As concentrações finais do acetato de caspofungina variaram de 0,25 – 128 μg/mL. A leitura dos CIMs foi visual, considerando-se o crescimento ou não de hifas em 24 horas de incubação a 370C, sendo adotados 3 critérios de leitura: CIM0; CIM1 e CIM2 (100%, 90% e 50% de inibição de crescimento, respectivamente), assim como também foi determinada a concentração fungicida mínima. No ensaio in vivo, 15 coelhos inoculados subcutaneamente com 20.000 zoósporos de Pythium insidiosum foram divididos em 3 grupos de 5 animais (grupo 1, controle; grupo 2, tratado com imunoterápico Pitium Vac® e grupo 3, tratado com acetato de caspofungina). Os tratamentos iniciaram-se 25 dias após a inoculação e consitiram de: 1) 8 doses de imunoterápico administradas em intervalos de 14 dias; 2) 1 mg/kg/dia de acetato de caspofungina durante 20 dias consecutivos. Dezoito semanas após o início do experimento, os animais foram necropsiados e fragmentos de lesões foram coletados para análise histopatológica e morfométrica. Quatorze isolados (51,8%) evidenciaram CIM0 de 64 μg/mL e 24 (88,8%) CIM1 com variação de ≥ 8μg/mL a 64 μg/mL. Na determinação da concentração fungicida mínima, 17 (62,9%) amostras requereram 64 μg/mL. Os animais de ambos os tratamentos apresentaram redução da área de lesões, quando comparados aos animais do grupo controle (P<0.05). As áreas de lesões dos coelhos tratados com acetato de caspofungina evidenciaram redução durante o tratamento, porém rapidamente retornaram a progredir quando a administração do fármaco foi suspensa. O aspecto histológico das lesões foi similar entre os grupos estudados e a avaliação morfométrica evidenciou que os animais dos grupos 2 e 3 apresentaram menor quantidade de hifas nas áreas de necrose (P<0.05). Os resultados obtidos evidenciam que, embora não tenha havido diferença entre os tratamentos avaliados, a imunoterapia, em função de seu custo, continua sendo a melhor alternativa para o tratamento da pitiose. A ocorrência de altas CIMs associada a falta de atividade fungicida do acetato de caspofungina observados neste estudo, sugerem que Pythium insidiosum é pouco suscetível a este antifúngico. / For the in vivo assay, fifteen rabbits were subcutaneously inoculated with 20,000 Pythium insidiosum zoospores and were divided into 3 groups of 5 animals (group 1, control; group 2, treated with Pitium Vac® immunotherapic; and group 3, treated with caspofungin acetate). The treatments were started 25 days after the inoculation, and consisted of: 1) 8 doses of the immunotherapic administered at 14-day intervals; and 2) 1mg/kg/day of caspofungin acetate during 20 consecutive days. The animals were necropsied eighteen weeks after the start of the experiment, and lesion fragments were collected for histopathologic and morphometric analyses. Fourteen isolates (51.8%) had an MIC0 of 64 μg/mL, and 24 (88.8%) had an MIC1 that varied between ≥ 8μg/mL and 64 μg/mL. When subjected to the minimum fungicidal concentration assay, 17 (62.9%) samples required 64 μg/mL. The animals in both treatment groups displayed smaller lesion sizes compared to the animals of group control (P<0.05). The subcutaneous lesion areas of rabbits treated with caspofungin acetate exhibited a reduction in their progression during the treatment. However, lesions quickly resumed growth when the administration of the drug was suspended. The histological aspect of the lesions was similar between the groups under study, and the morphometric evaluation showed that the animals in groups 2 and 3 had lower amounts of hyphae in necrotic areas (P<0.05). The results obtained indicate that, even though the treatments did not differ significantly, the immunotherapic treatment is still the best alternative to treat pythiosis. In addition, the high MICs and lack of fungicidality of caspofungin acetate suggest that Pythium insidiosum is poorly susceptible to this antifungal drug.
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Exossomos derivados de células dendríticas como adjuvantes naturais na resposta antitumoral. / Dendritic cells-derived exosomes as natural adjuvants in antitumor responses.

Graziela Gorete Romagnoli 18 May 2012 (has links)
Exossomos (Exo) originados de células dendríticas (DCs) carregam moléculas associadas à apresentação antigênica. Neste trabalho procurou-se estabelecer se Exo de DCs seriam capazes de conferir imunogenicidade às células tumorais. Os Exo isolados de culturas de DCs expressavam as moléculas HLA-ABC, HLA-DR, CD86, CD11c, CD81, CD54 e CD18. Estes foram então adicionados às células da linhagem humana de adenocarcinoma mamário, SK-BR-3, as quais passaram a expressar as moléculas HLA-DR, CD86 e CD11c. As células tumorais modificadas pelos Exo induziram a produção de IL-6 e IL-10, detectados no sobrenadante das co-culturas destas com linfócitos T. Estas células tumorais também induziram aumento do número de linfócitos produtores de IFN-<font face=\"Symbol\">g, pré-sensibilizados contra antígenos tumorais, e aumento da expressão de SOCS3 nestes. Em conclusão, nossos resultados mostram que, Exo de DCs alteram o fenótipo de células tumorais, modificando sua interação com linfócitos T, sem induzir nas mesmas capacidade de ativar respostas proliferativas ou citotóxicas de linfócitos T in vitro. / Exosomes (Exo) originated from dendritic cells (DCs) contain molecules involved in antigen presentation. The present work sought to determine if Exo from DCs would be able to transfer immunogenicity to tumor cells. Exo isolated from DCs cultures carried HLA-ABC, HLA-DR, CD86, CD11c, CD81, CD54 and CD18. These Exo were added to cultures of the human breast adenocarcinoma cell line, SK-BR-3, which gained expression of HLA-DR, CD86 and CD11c. Tumor cells modified by Exo induced IL-6 and IL-10 production, detected in the supernatant of their co-cultures with T lymphocytes. These tumor cells also induced an increase in the frequency of IFN-<font face=\"Symbol\">g-producing T lymphocytes, pre-sensitized against tumor antigens, and an increased expression of SOCS3. In conclusion, our results show that, Exo from DCs affect the phenotype of tumor cells, modifying their interaction with T lymphocytes, without inducing the ability to activate cytotoxic or T cell proliferative responses in vitro.
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Modulação da resposta imune a aloantígenos por células-tronco derivadas do tecido adiposo / Modulation of Immune alloresponse by Adiposetissue Derived Mesenchymal Stem Cells

Rafael Assumpção Larocca 19 October 2009 (has links)
A identificação e caracterização das células reguladoras (Treg) trouxeram uma nova perspectiva para a indução da tolerância imunológica nos transplantes e um aumento na sobrevida dos enxertos. Uma vez que as células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo (ADSC) possuem a capacidade de suprimir uma resposta imune, nos questionamos se as ADSC poderiam melhorar a sobrevida de um enxerto em camundongos C57BL/6, associada à indução de Treg. Nossos resultados mostram que o tratamento com as ADSC aumentou a média de sobrevida do enxerto, com uma melhora na morfologia do tecido transplantado, um aumento na população de linfócitos Treg e na expressão de IFN-g e IL-10, alem de uma inibição da expressão de IL-17 e na proliferação de células T CD4+. Nossos achados sugerem que as ADSC suprimem a resposta imune ao enxerto por meio da indução de Treg, a qual inibe a participação das células Th17, com uma melhora no enxerto. Estes dados ajudam a desenvolver novos aspectos na estratégia terapêutica e possivelmente o uso futuro dessas células na prática clínica. / The identification and characterization de regulatory T cells that can control immune responsiveness to alloantigens opened up opportunities for new therapies in transplantation. After exposure to alloantigens in vivo, antigen-specific immunoregulatory activity is enriched in a population of CD4+ T cells that express high levels of CD25 and Foxp3. Adipose tissue contains one type of mesenchymal stem cells (ADSC) with capacity of suppressing immune response. In this work we propose the correlation of the ADSC cells in ameliorating skin graft survival, and if is associated with Foxp3 expression. Graft survival was enhanced in animals that received ASCs from the donor. Interesting, in the animals treated with ASCs from CBA presented a higher expression of Foxp3+ cells in the lymph-nodes. In treated mice Foxp3 expression was increased and IL-17 were increased in allogeneic group, suggesting a potent inflammatory response inside the graft. So far, these data suggest the ADSCs increase TReg population cells, inhibit IL-17 expression and prolonging skin graft survival.
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Perfil genômico da resposta ao HIV-1 e implicações para a vacina terapêutica com células dendríticas contra o HIV-1. / Genomic profile of anti-HIV-1 response and outcome of dendritic cell-based therapeutic vaccine against HIV-1.

Edione Cristina dos Reis 25 August 2015 (has links)
Esse trabalho objetivou avaliar o perfil genômico de pacientes HIV+ submetidos à imunoterapia com células dendríticas (DC). Os resultados obtidos mostraram que as DC utilizadas na imunoterapia podem ser diferentes em termos de perfil de expressão gênica entre os pacientes selecionados para o ensaio clínico e essas diferenças podem afetar a qualidade do produto administrado ao paciente. Nossos dados não correlacionaram diferenças na ativação das DC com esse perfil de expressão gênica distinto, possivelmente pelo número limitado de amostras disponíveis ou pela escassez de marcadores de ativação adequados. O único paciente que respondeu à imunoterapia mostrou, em leucócitos circulantes, um perfil de expressão específico e relacionado com um melhor controle da carga viral plasmática e com uma resposta imune de tipo Th1 quando comparado com os indivíduos que não responderam ao tratamento. A genotipagem revelou que esse paciente também carrega polimorfismos relacionados a menor progressão à AIDS o que também pode estar relacionado com a boa resposta à imunoterapia. / Aim of this project was the evaluation of genomic profile of HIV+ patients submitted to dendritic cell (DC)-based immunotherapy. Results showed that expression profile of DC used in immunotherapy could be different among patients selected for immunotherapy, and that those differences could affect the quality of final vaccine product, even if our data did not evidence significant difference in DC activation state with regard to expression profile, maybe due to limited size of available samples or to the lack of appropriate DC activation markers. The expression profile of peripheral blood leukocytes from the only good responder of immunotherapy trial was associated with better control of plasma viral load and a Th1 immune response compared to weak or transient responders. Genotyping analysis revealed that the good responder carries polymorphisms associated with a less progression toward AIDS, suggesting that also the genetic background could affect the response to immunotherapy.

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