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Vulnerabilidade de mulheres quilombolas do Rio Trombetas (PA) às infecções sexualmente transmissíveis HIV/AIDS / Vulnerability of Trombetas River (PA) Quilombola Women to Sexually Transmitted Infections /HIV/AIDS

Nascimento, Veridiana Barreto do 13 November 2017 (has links)
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) ainda constituem um grave problema de saúde pública que assola cada vez mais o público feminino, sendo acentuada pela vulnerabilidade individual, social e programática. Assim, este estudo teve como objetivo identificar e analisar as vulnerabilidades de mulheres quilombolas do Rio Trombetas (PA) para as IST/HIV/aids. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, prospectivo, transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados deu-se por meio de entrevista individual realizada no domicílio, a partir de um questionário semiestruturado, após aprovação do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da USP, sob o parecer: 1.667.309. Para a análise dos resultados foi adotado como referencial o conceito de vulnerabilidade. Esta pesquisa foi realizada em oito comunidades quilombolas do alto Trombetas, localizadas no município de Oriximiná, região Oeste do Estado do Pará, com a participação de 139 mulheres. A média de idade foi de 30 anos e as cores autodeclaradas prevalentes foram a negra e a parda. A maioria das mulheres possuía o ensino fundamental completo e intitulou-se casada. Quanto à história pregressa de IST, 56,8% citaram apresentar em algum momento sinais e sintomas de IST, porém, apenas 25,2% informaram sempre fazer uso do preservativo masculino nas relações sexuais e 12,6% do preservativo feminino. Em relação aos motivos para o não uso do preservativo feminino, 52,5% das mulheres justificaram a sua indisponibilidade. Quanto ao conhecimento sobre as IST, 69,1% já haviam recebido algumas informações, verificou-se que pouco mais da metade, 55,4%, respondeu sobre a forma correta de transmissão e que a prevenção é feita através do uso da camisinha (80,6%). Apenas 44,6% das mulheres consideram a existência de risco para contrair uma IST/HIV/aids e que este risco é acentuado pela infidelidade do parceiro (45,2%). Apesar de se considerarem em risco, as mesmas classificam o grau de exposição individual a possível infecção em baixo risco (64,6%) e apenas 8,1% classificam em alto risco. Verificou-se a inexistência de serviços de saúde na comunidade e quanto a atividade de prevenção para as IST/HIV/aids apenas 48,9% das pesquisadas participaram de alguma atividade educativa. Os resultados evidenciam fragilidades de conhecimento, das mulheres frente à prevenção das IST/HIV/aids, potencializado pela ausência de serviços de saúde e ações nas comunidades. Pelo exposto, foi possível identificar que as mulheres quilombolas são vulneráveis nas três dimensões: individual, social e programática para as IST/HIV/aids. Neste contexto é de extrema importância a efetivação dos serviços e ações de saúde nessas localidades, através de políticas públicas responsáveis e comprometidas, com a participação da enfermagem, o principal agente do cuidado comunitário dentro do elo de promoção e prevenção da saúde. / Sexually Transmitted Infections (STIs) still constitute a serious public health problem that increasingly plaguing the female audience, and is accentuated by the individual, social and programmatic vulnerability. Thus, this study aimed to identify and analyze the vulnerabilities of Quilombolas women from the Trombetas River (PA) for STI/ HIV/ AIDS. This is an exploratory, descriptive, prospective, cross-sectional study with a quantitative approach. Data collection was done by means of an individual interview conducted at home, using a semi-structured questionnaire, after approval by the Ethics Committee of the School Nursing of USP, on opinion No. 1.667.309. For the analysis of the results, the vulnerability concept was adopted as reference. This research was carried out in eight quilombola communities of Alto Trombetas, located in the municipality of Oriximiná, western region of the State of Pará, with the participation of 139 women. The mean age was 30 years and the prevalent self-declared colors were black and brown. Most of the women had completed elementary education and titled married. Regarding the previous history of ISTs, 56.8% mentioned that they presented signs and symptoms of STI, but only 25.2% reported using the male condom in sexual intercourse and 12.6% of the female condom. Regarding the reasons for not using the female condom, 52.5% of the women justified their unavailability. As to knowledge about STIs, 69.1% had already received some information, it was found than slightly more than half, 55.4%, answered on the correct form of transmission and that prevention is done through the use of condoms (80.6%). Only 44.6% of women consider the risk of contracting STI /HIV/AIDS and that this risk is accentuated by partner infidelity (45.2%). Although considered at risk, they classify the degree of individual exposure to possible low-risk contamination (64.6%) and only 8.1% rank at high risk. The lack of health services in the community and the prevention activity for STI /HIV/AIDS, only 48.9% of those surveyed participated in some educational activity. The results show weaknesses in women\'s knowledge regarding STI /HIV/AIDS prevention, which is enhanced by the absence of health services and community actions. From the foregoing, it was possible to identify that quilombola women are vulnerable in three dimensions: individual, social and programmatic for STI /HIV/AIDS. In this context, it is extremely important to carry out health services and actions in these localities through responsible and committed public policies, with the participation of nursing, the main agent of community care within the link of promotion and prevention of health.
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Vulnerabilidade de mulheres quilombolas do Rio Trombetas (PA) às infecções sexualmente transmissíveis HIV/AIDS / Vulnerability of Trombetas River (PA) Quilombola Women to Sexually Transmitted Infections /HIV/AIDS

Veridiana Barreto do Nascimento 13 November 2017 (has links)
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) ainda constituem um grave problema de saúde pública que assola cada vez mais o público feminino, sendo acentuada pela vulnerabilidade individual, social e programática. Assim, este estudo teve como objetivo identificar e analisar as vulnerabilidades de mulheres quilombolas do Rio Trombetas (PA) para as IST/HIV/aids. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, prospectivo, transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados deu-se por meio de entrevista individual realizada no domicílio, a partir de um questionário semiestruturado, após aprovação do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da USP, sob o parecer: 1.667.309. Para a análise dos resultados foi adotado como referencial o conceito de vulnerabilidade. Esta pesquisa foi realizada em oito comunidades quilombolas do alto Trombetas, localizadas no município de Oriximiná, região Oeste do Estado do Pará, com a participação de 139 mulheres. A média de idade foi de 30 anos e as cores autodeclaradas prevalentes foram a negra e a parda. A maioria das mulheres possuía o ensino fundamental completo e intitulou-se casada. Quanto à história pregressa de IST, 56,8% citaram apresentar em algum momento sinais e sintomas de IST, porém, apenas 25,2% informaram sempre fazer uso do preservativo masculino nas relações sexuais e 12,6% do preservativo feminino. Em relação aos motivos para o não uso do preservativo feminino, 52,5% das mulheres justificaram a sua indisponibilidade. Quanto ao conhecimento sobre as IST, 69,1% já haviam recebido algumas informações, verificou-se que pouco mais da metade, 55,4%, respondeu sobre a forma correta de transmissão e que a prevenção é feita através do uso da camisinha (80,6%). Apenas 44,6% das mulheres consideram a existência de risco para contrair uma IST/HIV/aids e que este risco é acentuado pela infidelidade do parceiro (45,2%). Apesar de se considerarem em risco, as mesmas classificam o grau de exposição individual a possível infecção em baixo risco (64,6%) e apenas 8,1% classificam em alto risco. Verificou-se a inexistência de serviços de saúde na comunidade e quanto a atividade de prevenção para as IST/HIV/aids apenas 48,9% das pesquisadas participaram de alguma atividade educativa. Os resultados evidenciam fragilidades de conhecimento, das mulheres frente à prevenção das IST/HIV/aids, potencializado pela ausência de serviços de saúde e ações nas comunidades. Pelo exposto, foi possível identificar que as mulheres quilombolas são vulneráveis nas três dimensões: individual, social e programática para as IST/HIV/aids. Neste contexto é de extrema importância a efetivação dos serviços e ações de saúde nessas localidades, através de políticas públicas responsáveis e comprometidas, com a participação da enfermagem, o principal agente do cuidado comunitário dentro do elo de promoção e prevenção da saúde. / Sexually Transmitted Infections (STIs) still constitute a serious public health problem that increasingly plaguing the female audience, and is accentuated by the individual, social and programmatic vulnerability. Thus, this study aimed to identify and analyze the vulnerabilities of Quilombolas women from the Trombetas River (PA) for STI/ HIV/ AIDS. This is an exploratory, descriptive, prospective, cross-sectional study with a quantitative approach. Data collection was done by means of an individual interview conducted at home, using a semi-structured questionnaire, after approval by the Ethics Committee of the School Nursing of USP, on opinion No. 1.667.309. For the analysis of the results, the vulnerability concept was adopted as reference. This research was carried out in eight quilombola communities of Alto Trombetas, located in the municipality of Oriximiná, western region of the State of Pará, with the participation of 139 women. The mean age was 30 years and the prevalent self-declared colors were black and brown. Most of the women had completed elementary education and titled married. Regarding the previous history of ISTs, 56.8% mentioned that they presented signs and symptoms of STI, but only 25.2% reported using the male condom in sexual intercourse and 12.6% of the female condom. Regarding the reasons for not using the female condom, 52.5% of the women justified their unavailability. As to knowledge about STIs, 69.1% had already received some information, it was found than slightly more than half, 55.4%, answered on the correct form of transmission and that prevention is done through the use of condoms (80.6%). Only 44.6% of women consider the risk of contracting STI /HIV/AIDS and that this risk is accentuated by partner infidelity (45.2%). Although considered at risk, they classify the degree of individual exposure to possible low-risk contamination (64.6%) and only 8.1% rank at high risk. The lack of health services in the community and the prevention activity for STI /HIV/AIDS, only 48.9% of those surveyed participated in some educational activity. The results show weaknesses in women\'s knowledge regarding STI /HIV/AIDS prevention, which is enhanced by the absence of health services and community actions. From the foregoing, it was possible to identify that quilombola women are vulnerable in three dimensions: individual, social and programmatic for STI /HIV/AIDS. In this context, it is extremely important to carry out health services and actions in these localities through responsible and committed public policies, with the participation of nursing, the main agent of community care within the link of promotion and prevention of health.
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Práticas discursivas sobre atuação psicológica em HIV-aids: sentidos produzidos no cotidiano dos serviços públicos de saúde em uma cidade da Bahia

Gomes, Emilly Sales Sala 11 July 2018 (has links)
Submitted by EMILLY GOMES (emillysala@gmail.com) on 2018-07-25T17:53:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Emilly Sales.pdf: 1326284 bytes, checksum: 4977be2f6c5f3dc75ebe7e93975d04fd (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-08-30T14:47:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Emilly Sales.pdf: 1326284 bytes, checksum: 4977be2f6c5f3dc75ebe7e93975d04fd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-30T14:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Emilly Sales.pdf: 1326284 bytes, checksum: 4977be2f6c5f3dc75ebe7e93975d04fd (MD5) / CAPES / Esta dissertação objetivou compreender as práticas discursivas de psicólogas/os sobre a atuação psicológica na abordagem às IST/HIV-aids em serviços especializados em uma cidade da Bahia. Para tanto, inspiradas teórico-metodologicamente na perspectiva da psicologia social construcionista, realizamos nove entrevistas semiestruturadas com profissionais ligadas/os a serviços da rede municipal e estadual de saúde pública, entre maio de 2017 e janeiro de 2018. As entrevistas foram audiogravadas, transcritas integralmente e analisadas por meio da análise categorial temática. As/os psicólogas/os destacaram dificuldades e desafios diversos na operacionalização das práticas psicológicas nos serviços de IST/HIV-aids. Essas incitações estão mais relacionadas à apropriação de saberes e fazeres do campo da saúde pública/coletiva do que aos conhecimentos e práticas do núcleo da psicologia. Relacionam-se, especificamente, às desafiações impostas à formação em psicologia para atender às necessidades das pessoas e às finalidades dos programas e políticas; às dificuldades do trabalho em equipe e das características dos serviços de saúde pública; ao cuidado e atenção à subjetividade em um contexto permeado por normativas e prescrições para efetivação da promoção da saúde e prevenção de doenças; por fim, ao contexto político atual, que impõe desafios específicos aos/às profissionais de saúde para efetivação das ações e objetivos do SUS. Em alguma medida, eles estão fomentando revisões e (re)invenções das práticas e as/os profissionais têm desenvolvido estratégias para contornálos. Dessa maneira, as instigações também têm forçado a ampliação da perspectiva de atuação profissional, sinalizando uma tendência à abertura na construção de uma clínica psicológica ampliada. Assim, elementos das dimensões social e biológica, e não apenas subjetiva, da clientela dos serviços de saúde têm encontrado espaço de escuta e intervenções psicológicas, em maior ou menor grau a depender das características das/os profissionais e da perspectiva teórica adotada. Apresentamos, portanto, uma discussão em torno da ampliação do objeto, objetivo e meios de intervenção da clínica psicológica nos serviços de IST/HIVaids. Concluímos que a ampliação da clínica psicológica no contexto da saúde pública/coletiva apresenta-se como um processo em construção, mesmo dentro da trajetória de cada profissional. Isso porque, um/a única/o profissional, em diferentes momentos, realiza ações e assume posturas que a/o aproxima ou distancia da proposta da clínica ampliada em saúde. Não existiram dicotomias em que um/a profissional assumiu apenas uma postura restrita e outra/o somente uma postura ampliada da clínica. Apesar disso, alguns repertórios linguísticos apontaram para trajetórias profissionais mais sensíveis às demandas e propostas do contexto de atuação e à construção de atuações mais afeitas/adequadas a essas necessidades. Dessa forma, a construção da clínica ampliada em psicologia se dá entre aproximações e recuos do que seria uma prática clínica mais contextualizada e comprometida com as características do campo de atuação. / This dissertation aimed to understand the discursive practices of psychologists on psychological action in the approach to STI/HIV-aids in specialized services in a city of Bahia. In order to do so, inspired theoretically and methodologically from the perspective of social constructionist psychology, we conducted nine semi-structured interviews with professionals connected to municipal and state public health services between May 2017 and January 2018. The interviews were audio-taped, fully transcribed and analyzed through thematic categorical analysis. Psychologists highlighted several difficulties and challenges in the operationalization of psychological practices in STI/HIV-AIDS services. These incentives are more related to the appropriation of knowledge and practices of the field of public/collective health than to the knowledge and practices of the core of psychology. They relate specifically to the challenges posed to training in psychology to meet people's needs and the purposes of programs and policies; the difficulties of teamwork and the characteristics of public health services; care and attention to subjectivity in a context permeated by regulations and prescriptions for effective health promotion and disease prevention; and finally, to the current political context, which imposes specific challenges on health professionals to implement SUS actions and objectives. To some extent, they are fostering revisions and (re)inventions of practices and practitioners have developed strategies to bypass them. In this way, the instigations have also forced the expansion of the perspective of professional performance, signaling a tendency to openness in the construction of an expanded psychological clinic. Thus, elements of the social and biological dimensions, not only subjective, of the clientele of health services have found listening space and psychological interventions, to a greater or lesser extent depending on the characteristics of the professionals and the theoretical perspective adopted. We present, therefore, a discussion about the magnification of the object, objective and means of intervention of the psychological clinic in the services of STI/HIV-aids. We conclude that the expansion of the psychological clinic in the context of public/collective health presents itself as a process under construction, even within the trajectory of each professional. This is because, a single professional, at different moments, performs actions and assumes positions that approach or distances the proposal of the expanded health clinic. There were no dichotomies in which one professional took only one restricted posture and another only an extended position of the clinic. Nevertheless, some interpretive repertoires pointed to professional trajectories more sensitive to the demands and proposals of the context of action and to the construction of actions that are more responsive to these needs. Thus, the construction of the expanded clinic in psychology occurs between approximations and retreats of what would be a more contextualized clinical practice and committed to the characteristics of the field of action.

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