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Associação de sobrepeso e obesidade abdominal com mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais : um estudo de coorte

David, Caroline Nespolo de January 2015 (has links)
A faixa etária de 80 anos ou mais é a que apresenta maior crescimento proporcional no mundo todo, e junto com ela a maior sobrecarga de doenças crônicas. A obesidade aumentou entre os idosos e é um conhecido fator de risco para mortalidade, mas apresenta algumas controvérsias nessa população. O objetivo dessa dissertação foi avaliar a associação entre sobrepeso e obesidade abdominal e mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais do Estudo Veranópolis, uma coorte que avaliou idosos ≥80 anos na década de 1990. O índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA) foram as variáveis preditoras. Os desfechos foram mortalidade geral e cardiovascular. O maior acúmulo de gordura abdominal medido por CC e RCA apresentou associação com menor mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais, mesmo após controle para potenciais fatores de interação e confusão.
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Fatores de risco para mortalidade cardiovascular e por todas as causas em idosos longevos

Werle, Maria Helena January 2009 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, vivenciado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, desperta a necessidade de pesquisas sobre os idosos longevos (>= 80 anos), pois este grupo etário apresenta características morfofisiológicas, psicológicas e socioeconômicas diferenciadas de outros indivíduos, inclusive idosos mais jovens (1). A prevalência e a incidência das doenças cardiovasculares (DCV) aumentam exponencialmente com a idade e são a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo (2, 3). Durante a década de 90, identificou-se Veranópolis como o município com maior expectativa média de vida ao nascer deste Estado. O aumento da expectativa de vida nas últimas décadas requer a identificação de fatores de risco modificáveis para o surgimento de doenças cardiovasculares em indivíduos longevos, já que eles podem se comportar de maneira diferente dos idosos mais jovens. Objetivo: Identificar fatores de risco para a mortalidade total e cardiovascular em indivíduos longevos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte de todos os habitantes com 80 anos de idade ou mais em 1996, na cidade de Veranópolis, Brasil. As variáveis de exposição foram coletadas com procedimentos padronizados na sede clínica do estudo. Foram avaliadas extensamente características demográficas, antropométricas, físicas e médicas, incluindo pressão arterial, hipertensão arterial (PA>= 140/90 mmHg), perfil lipídico, glicemia, diabetes, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, duração do sono e atividade física. A associação destas características com a mortalidade total e a mortalidade cardiovascular foi explorada em análises bivariadas com as variáveis categóricas e quartis das variáveis de exposição contínua e em modelos de regressão Cox . Resultados: No total, 193 (91%) de 213 indivíduos longevos residentes em Veranópolis foram avaliados no estudo. O estado de saúde e causas de morte pôde ser verificado em 187 indivíduos (96,9%) da coorte original após um tempo médio de acompanhamento de 8,7 ± 3,8 anos. A idade média foi de 83,6 ± 3,3 anos. Houve uma maior prevalência de mulheres (63,6%), a média de IMC ficou dentro dos limites de sobrepeso (26,7 ± 4,7) e quase todos tinham hipertensão (93%). Poucos eram fumantes atuais (6,7%) e tinham diabetes (17,6%), o montante do consumo de álcool foi de 208,3 ± 183.7g por semana e a duração média do sono foi de 12,6 ± 3,1 horas. A hipertensão foi inversamente e independentemente associada com o risco de morte cardiovascular (HR 0,21, IC 95% 0,70 - 0,64, P = 0,006) e de mortalidade por todas as causas (HR 0,25, IC 95% 0,12 - 0,51, P <0,001). A duração do sono (HR 0,83, IC 95% 0,73 - 0,95, P = 0,007) foi inversamente associada com o risco de morte cardiovascular, enquanto a Apo-I foi inversamente associado com o risco de mortalidade por todas as causas (HR 0,99, IC 95% 0,98 - 1,00, P = 0,041). A pressão arterial sistólica superior a 160 mmHg, não foi associada com o risco de mortalidade por causas cardiovasculares e total. Conclusão: A hipertensão e o número maior de horas de sono protegem contra a mortalidade cardiovascular em indivíduos longevos. A proteção da pressão arterial elevada desaparece quando a pressão arterial sistólica é superior a 160 mmHg. A hipertensão arterial e os níveis elevados de ApoA-I são fatores protetores contra a mortalidade total em longevos.
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Associação de sobrepeso e obesidade abdominal com mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais : um estudo de coorte

David, Caroline Nespolo de January 2015 (has links)
A faixa etária de 80 anos ou mais é a que apresenta maior crescimento proporcional no mundo todo, e junto com ela a maior sobrecarga de doenças crônicas. A obesidade aumentou entre os idosos e é um conhecido fator de risco para mortalidade, mas apresenta algumas controvérsias nessa população. O objetivo dessa dissertação foi avaliar a associação entre sobrepeso e obesidade abdominal e mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais do Estudo Veranópolis, uma coorte que avaliou idosos ≥80 anos na década de 1990. O índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA) foram as variáveis preditoras. Os desfechos foram mortalidade geral e cardiovascular. O maior acúmulo de gordura abdominal medido por CC e RCA apresentou associação com menor mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais, mesmo após controle para potenciais fatores de interação e confusão.
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Idosos centenários, a arte de envelhecer / Elderly century, the art of aging

Barboza, Tânia de Araújo January 2011 (has links)
BARBOZA, Tânia de Araújo. Idosos centenários, a arte de envelhecer. 2011. 85 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-29T13:05:18Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_tabarboza.pdf: 875028 bytes, checksum: 847d29a325789daf5c86b1afb2449dc9 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-29T13:12:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_tabarboza.pdf: 875028 bytes, checksum: 847d29a325789daf5c86b1afb2449dc9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T13:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_tabarboza.pdf: 875028 bytes, checksum: 847d29a325789daf5c86b1afb2449dc9 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUCTION. Whereas the elderly population is increasing and that centenarians represent an ideal model of longevity, combining quantity with quality of life, the study of this age group it is essential for developing policies and programs to promote successful aging. OBJECTIVES. Understanding the factors that may be associated with living conditions and health of elderly centenarians (aged 98 years or more) in the city of Fortaleza and seek to identify whether the social support networks and family, the power over life, the personality traits and spirituality can contribute to extreme longevity. METHODS. It is an exploratory and descriptive study with qualitative approach, with the locus the city of Fortaleza, Ceara, Brazil, and as six elderly subjects aged over 98 years in a position to respond to the interview in his home. The instruments used for data collection were structured interviews and in depth, recorded and transcribed verbatim, after the participants signed a consent form. The method used for data analysis was recommended by Bardin - Content Analysis. The project followed the ethical guidelines of the National Health Council, which preserved the anonymity of the respondents for their cognominação with names of birds. RESULTS. The reports most frequently observed and interviewed were transformed into five categories as follows: Category 1 - It was very good to my life!, Category 2 - I like it when I have to talk to, Category 3 - The friendship I value family a lot; Category 4 - The family sends my money and Category 5 - I was always charitable. CONCLUSION: the personality characteristics of the respondent, namely, extroversion, low neuroticism, kindness and consciensiosidade, the presence of family support and the subjective feeling of autonomy seem to have contributed positively to their quality of life and health. It was also observed that the respondents escaped from aging-related diseases, and maintained their independence until very advanced ages. Further studies are needed in order to understand the extreme longevity and also foster the creation of public policies for a better quality of life and support for this age group. / INTRODUÇÃO. Considerando que a população de idosos está aumentando e que os centenários representam um modelo ideal de longevidade, aliando quantidade com qualidade de vida, o estudo desse grupo etário torna-se fundamental para o desenvolvimento de políticas e programas de promoção do envelhecimento bem-sucedido. OBJETIVOS. Compreender os fatores que podem estar associados à condição de vida e saúde de idosos centenários (com idade igual ou superior a 98 anos) do Município de Fortaleza e procurar identificar se as redes de apoio social e familiar, a alimentação ao longo da vida, os traços da personalidade e espiritualidade podem contribuir para a longevidade extrema. MÉTODOS. É um estudo exploratório e descritivo com abordagem qualitativa, tendo como locus a cidade de Fortaleza-Ceará-Brasil, e como sujeitos seis idosos com idade acima de 98 anos em condições de responder à entrevista realizada em seu domicilio. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram entrevistas estruturadas e em profundidade, gravadas e transcritas literalmente, após os participantes assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O método utilizado para a análise de dados foi o preconizado por Bardin – Análise de Conteúdo. O projeto obedeceu aos preceitos éticos do Conselho Nacional de Saúde, sendo o anonimato dos entrevistados preservado por sua cognominação com nomes de pássaros. RESULTADOS. As falas mais freqüentes dos entrevistados foram observadas e transformadas em cinco categorias de análise: Categoria 1 – Foi muito boa a minha vida!; Categoria 2 – Gosto quando tenho com quem conversar; Categoria 3 – A amizade da família eu prezo muito; Categoria 4 – A família manda no meu dinheiro e Categoria 5 – Sempre fui caridoso. CONCLUSÃO: as características da personalidade do entrevistado, a saber, extroversão, baixos níveis de neuroticismo, amabilidade e consciensiosidade; a presença do suporte familiar e a sensação subjetiva de autonomia parecem ter contribuído positivamente para sua qualidade de vida e saúde. Observou-se também que os entrevistados escaparam das doenças relacionadas ao envelhecimento, tendo sua autonomia mantida até idades bem avançadas. Novos estudos são necessários, visando a compreender a longevidade extrema e também fomentar a criação de políticas públicas voltadas para uma melhor qualidade de vida e apoio à esta faixa etária.
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Fatores de risco para mortalidade cardiovascular e por todas as causas em idosos longevos

Werle, Maria Helena January 2009 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, vivenciado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, desperta a necessidade de pesquisas sobre os idosos longevos (>= 80 anos), pois este grupo etário apresenta características morfofisiológicas, psicológicas e socioeconômicas diferenciadas de outros indivíduos, inclusive idosos mais jovens (1). A prevalência e a incidência das doenças cardiovasculares (DCV) aumentam exponencialmente com a idade e são a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo (2, 3). Durante a década de 90, identificou-se Veranópolis como o município com maior expectativa média de vida ao nascer deste Estado. O aumento da expectativa de vida nas últimas décadas requer a identificação de fatores de risco modificáveis para o surgimento de doenças cardiovasculares em indivíduos longevos, já que eles podem se comportar de maneira diferente dos idosos mais jovens. Objetivo: Identificar fatores de risco para a mortalidade total e cardiovascular em indivíduos longevos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte de todos os habitantes com 80 anos de idade ou mais em 1996, na cidade de Veranópolis, Brasil. As variáveis de exposição foram coletadas com procedimentos padronizados na sede clínica do estudo. Foram avaliadas extensamente características demográficas, antropométricas, físicas e médicas, incluindo pressão arterial, hipertensão arterial (PA>= 140/90 mmHg), perfil lipídico, glicemia, diabetes, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, duração do sono e atividade física. A associação destas características com a mortalidade total e a mortalidade cardiovascular foi explorada em análises bivariadas com as variáveis categóricas e quartis das variáveis de exposição contínua e em modelos de regressão Cox . Resultados: No total, 193 (91%) de 213 indivíduos longevos residentes em Veranópolis foram avaliados no estudo. O estado de saúde e causas de morte pôde ser verificado em 187 indivíduos (96,9%) da coorte original após um tempo médio de acompanhamento de 8,7 ± 3,8 anos. A idade média foi de 83,6 ± 3,3 anos. Houve uma maior prevalência de mulheres (63,6%), a média de IMC ficou dentro dos limites de sobrepeso (26,7 ± 4,7) e quase todos tinham hipertensão (93%). Poucos eram fumantes atuais (6,7%) e tinham diabetes (17,6%), o montante do consumo de álcool foi de 208,3 ± 183.7g por semana e a duração média do sono foi de 12,6 ± 3,1 horas. A hipertensão foi inversamente e independentemente associada com o risco de morte cardiovascular (HR 0,21, IC 95% 0,70 - 0,64, P = 0,006) e de mortalidade por todas as causas (HR 0,25, IC 95% 0,12 - 0,51, P <0,001). A duração do sono (HR 0,83, IC 95% 0,73 - 0,95, P = 0,007) foi inversamente associada com o risco de morte cardiovascular, enquanto a Apo-I foi inversamente associado com o risco de mortalidade por todas as causas (HR 0,99, IC 95% 0,98 - 1,00, P = 0,041). A pressão arterial sistólica superior a 160 mmHg, não foi associada com o risco de mortalidade por causas cardiovasculares e total. Conclusão: A hipertensão e o número maior de horas de sono protegem contra a mortalidade cardiovascular em indivíduos longevos. A proteção da pressão arterial elevada desaparece quando a pressão arterial sistólica é superior a 160 mmHg. A hipertensão arterial e os níveis elevados de ApoA-I são fatores protetores contra a mortalidade total em longevos.
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Associação de sobrepeso e obesidade abdominal com mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais : um estudo de coorte

David, Caroline Nespolo de January 2015 (has links)
A faixa etária de 80 anos ou mais é a que apresenta maior crescimento proporcional no mundo todo, e junto com ela a maior sobrecarga de doenças crônicas. A obesidade aumentou entre os idosos e é um conhecido fator de risco para mortalidade, mas apresenta algumas controvérsias nessa população. O objetivo dessa dissertação foi avaliar a associação entre sobrepeso e obesidade abdominal e mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais do Estudo Veranópolis, uma coorte que avaliou idosos ≥80 anos na década de 1990. O índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA) foram as variáveis preditoras. Os desfechos foram mortalidade geral e cardiovascular. O maior acúmulo de gordura abdominal medido por CC e RCA apresentou associação com menor mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais, mesmo após controle para potenciais fatores de interação e confusão.
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Fatores de risco para mortalidade cardiovascular e por todas as causas em idosos longevos

Werle, Maria Helena January 2009 (has links)
Introdução: O envelhecimento populacional, vivenciado por países desenvolvidos e em desenvolvimento, desperta a necessidade de pesquisas sobre os idosos longevos (>= 80 anos), pois este grupo etário apresenta características morfofisiológicas, psicológicas e socioeconômicas diferenciadas de outros indivíduos, inclusive idosos mais jovens (1). A prevalência e a incidência das doenças cardiovasculares (DCV) aumentam exponencialmente com a idade e são a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo (2, 3). Durante a década de 90, identificou-se Veranópolis como o município com maior expectativa média de vida ao nascer deste Estado. O aumento da expectativa de vida nas últimas décadas requer a identificação de fatores de risco modificáveis para o surgimento de doenças cardiovasculares em indivíduos longevos, já que eles podem se comportar de maneira diferente dos idosos mais jovens. Objetivo: Identificar fatores de risco para a mortalidade total e cardiovascular em indivíduos longevos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte de todos os habitantes com 80 anos de idade ou mais em 1996, na cidade de Veranópolis, Brasil. As variáveis de exposição foram coletadas com procedimentos padronizados na sede clínica do estudo. Foram avaliadas extensamente características demográficas, antropométricas, físicas e médicas, incluindo pressão arterial, hipertensão arterial (PA>= 140/90 mmHg), perfil lipídico, glicemia, diabetes, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, duração do sono e atividade física. A associação destas características com a mortalidade total e a mortalidade cardiovascular foi explorada em análises bivariadas com as variáveis categóricas e quartis das variáveis de exposição contínua e em modelos de regressão Cox . Resultados: No total, 193 (91%) de 213 indivíduos longevos residentes em Veranópolis foram avaliados no estudo. O estado de saúde e causas de morte pôde ser verificado em 187 indivíduos (96,9%) da coorte original após um tempo médio de acompanhamento de 8,7 ± 3,8 anos. A idade média foi de 83,6 ± 3,3 anos. Houve uma maior prevalência de mulheres (63,6%), a média de IMC ficou dentro dos limites de sobrepeso (26,7 ± 4,7) e quase todos tinham hipertensão (93%). Poucos eram fumantes atuais (6,7%) e tinham diabetes (17,6%), o montante do consumo de álcool foi de 208,3 ± 183.7g por semana e a duração média do sono foi de 12,6 ± 3,1 horas. A hipertensão foi inversamente e independentemente associada com o risco de morte cardiovascular (HR 0,21, IC 95% 0,70 - 0,64, P = 0,006) e de mortalidade por todas as causas (HR 0,25, IC 95% 0,12 - 0,51, P <0,001). A duração do sono (HR 0,83, IC 95% 0,73 - 0,95, P = 0,007) foi inversamente associada com o risco de morte cardiovascular, enquanto a Apo-I foi inversamente associado com o risco de mortalidade por todas as causas (HR 0,99, IC 95% 0,98 - 1,00, P = 0,041). A pressão arterial sistólica superior a 160 mmHg, não foi associada com o risco de mortalidade por causas cardiovasculares e total. Conclusão: A hipertensão e o número maior de horas de sono protegem contra a mortalidade cardiovascular em indivíduos longevos. A proteção da pressão arterial elevada desaparece quando a pressão arterial sistólica é superior a 160 mmHg. A hipertensão arterial e os níveis elevados de ApoA-I são fatores protetores contra a mortalidade total em longevos.
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Comprometimento cognitivo e fatores associados em idosos longevos atendidos no programa de saúde da família

FRANÇA, Jaqueline Maria de 15 March 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-29T18:05:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO DE JAQUELINE MARIA DE FRANÇA.pdf: 1289239 bytes, checksum: c062a18c1dacdc32be6d438cc3c0665b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T18:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO DE JAQUELINE MARIA DE FRANÇA.pdf: 1289239 bytes, checksum: c062a18c1dacdc32be6d438cc3c0665b (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / Objetivo: Avaliar o comprometimento cognitivo em idosos longevos assistidos na atenção básica de saúde. Método: Estudo descritivo, quantitativo e de corte transversal, integra pesquisa maior intitulada “Envelhecimento bem-sucedido em idosos longevos e fatores associados”. A investigação aconteceu na Microrregião 4.2 assistidos na atenção básica do município do Recife que compreende os bairros do Engenho do Meio e Torrões tendo como critérios de inclusão ter idade mínima equivalente a 80 anos, está cadastrado na Unidade de Saúde da Família e residir na área. Foram excluídos idosos institucionalizados e que possuíssem comprometimento de comunicação comprometesse a coleta dos dados. Desse modo, a amostra foi constituída por 119 idosos de ambos os sexos. Utilizou-se para o registro das informações um roteiro de entrevista estruturado com questões fechadas e organizadas em blocos, incluindo: identificação do participante, dados sociodemográficos, condições de saúde e, escalas que avaliaram comprometimento cognitivo (MEEM) e sintomatologia depressiva (GDS). Foi realizada análise dos dados utilizando técnicas de estatística descritiva e inferencial. A análise foi realizada utilizando a abordagem estatística descritiva e analítica. Para a abordagem descritiva foi realizada a distribuição de frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas e medidas descritivas como média, mediana, moda e desvio padrão para variáveis contínuas. Na análise estatística inferencial bivariada foi utilizado o teste QuiQuadrado de Pearson. Para verificar a associação entre a variável dependente – comprometimento cognitivo - e as variáveis independentes – idade, sexo, situação conjugal, escolaridade, renda, comorbidades e sintomatologia depressiva – foi realizada uma análise multivariada utilizando um modelo de regressão logístico para determinação da razão de prevalência e seu respectivo intervalo de confiança em nível de 95%. Resultados: Dos 119 idosos houve predominância do sexo feminino (76,5%); faixa etária inferior a 85 anos (51,3%); estado conjugal viúvo (a) (63%); escolaridade de 1 a 4 anos de estudo (42,9%); renda de 1 a 2 salários mínimos (79%); a comorbidade diagnosticada em prontuário mais presente é a hipertensão arterial (75,6%); a maioria dos idosos não apresentava sintomatologia depressiva (52,9%), porém mais da metade dos idosos tinha comprometimento cognitivo (58,8%). Conclusões: Os idosos longevos aqui investigados apresentaram um alto índice de comprometimento cognitivo, havendo associação estatisticamente significativa entre as variáveis, idade, escolaridade, hipertensão arterial e osteoartrose. Percebe-se que, apesar das dificuldades e limitações enfrentadas pela saúde pública brasileira, muitos idosos conseguem chegar e ultrapassar os 80 anos. Desse modo, é necessário maiores investimentos para a prevenção e cuidados a essa população que possui características de saúde e doença peculiares e, uma melhor preparação para os profissionais que atuam com a mesma para que tenhamos efetivamente um envelhecimento com qualidade de vida. / Objective: To evaluate cognitive impairment in the oldest old assisted in basic health care. Method: A descriptive study, quantitative and cross-sectional part of larger research entitled "Successful aging in the oldest old and associated factors." The research took place in Microregion 4.2 assisted in primary care in the city of Recife which includes the neighborhoods of the Middle and Lumps Engenho having as inclusion criteria have minimum age equivalent to 80 years, is registered in the Family Health Unit and reside in the area. institutionalized elderly were excluded and possessing communication commitment compromise data collection. Thus, the sample consisted of 119 elderly of both sexes. It was used to record the information an interview script structured with closed questions and organized in blocks, including: participant identification, sociodemographic data, health conditions and scales that assessed cognitive impairment (MMEE) and depressive symptoms (GDS). data analysis using techniques of descriptive and inferential statistics were performed. The analysis was performed using descriptive and analytical statistical approach. For descriptive approach was carried out the distribution of absolute and relative frequencies for categorical variables and descriptive measures as mean, median, mode and standard deviation for continuous variables. Bivariate inferential statistical analysis was performed using chisquare test of Pearson. To investigate the association between the dependent variable - cognitive impairment - and the independent variables - age, sex, marital status, education, income, comorbidity and depression symptoms - a multivariate analysis was performed using a logistic regression model to determine the prevalence ratio and their respective confidence interval of 95%. Results: Of the 119 elderly were predominantly female (76.5%); age less than 85 years (51.3%); widowed marital status (a) (63%); education from 1 to 4 years of education (42.9%); income of 1 to 2 minimum wages (79%); comorbidity diagnosed in more records this is high blood pressure (75.6%); most seniors did not have depressive symptoms (52.9%), but more than half of the elderly had cognitive impairment (58.8%). Conclusions: The oldest old investigated here showed a high cognitive impairment index, with a statistically significant association between the variables, age, education, hypertension and osteoarthritis. It is noticed that, despite the difficulties and constraints faced by the Brazilian public health, many older people can reach and exceed 80 years. Thus, it is necessary greater investment in prevention and care to this population that has health characteristics and peculiar disease and better prepare for professionals who work with the same to effectively have an aging with quality of life.
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Perfil socioepidemiológico de idosos longevos em Recife, Nordeste do Brasil / Socio-epidemiological profile of oldest-old group in Recife, Brazil northeastern

Porciúncula, Rita de Cássia Román January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 306.pdf: 2364254 bytes, checksum: eb829d85500d9427e5275632e14d4a27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Dos processos articulados de transição demográfica e epidemiológica decorre o crescimento da população idosa. Tem-se observado recentemente um importante aumento do número de idosos mais longevos (com idade acima de 80 anos). O crescimento da população idosa impõe uma reorganização de toda a sociedade, sobretudo, do sistema de saúde de maneira que possa atender adequadamente as necessidades emergentes do envelhecimento populacional. No campo científico, poucos ainda são os estudos que enfocam as particularidades desta parcela da população. Nesse sentido, foi realizado um estudo epidemiológico descritivo, do tipo corte transversal, que teve por objetivo descrever o perfil socioepidemiológico de idosos longevos residentes em Recife, uma das capitais brasileiras com maior proporção de idosos. A amostra é composta por 227 idosos, que respoderam ao questionário BOAS (Brazil Old Age Schedule) modificado, em entrevistas domiciliares. O banco de dados foi composto através da digitação em duas entradas no programa de planilha eletrônica Microsoft Office Excel, versão 2007, seguida da validação no software Epi info, versão 3.5.3. Para as análises utilizou-se o software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 13.0 para Windows, no qual foram construídas as tabelas com frequência simples. O tratamento estatístico foi realizado através de análise bivariada, para verificar a existência de associação (Teste Qui-Quadrado e Teste Exato de Fisher). Todos os testes foram aplicados com 95 por cento de confiança. Os resultados estão apresentados em forma de gráficos e mostram a predominância das seguintes características: feminização da população (77,4 por cento de mulheres), baixo nível de escolaridade (64,9 por cento estudaram até o 1º grau), viuvez como estado conjugal (64,8 por cento) e a aposentadoria é a principal fonte de renda (71,7 por cento). Os idosos residem comumente com as filhas (48,7 por cento) e os netos (42,2 por cento), participando também da manutenção da casa, tanto no que se refere às tarefas domésticas quanto à complementação do orçamento. Como principais problemas de saúde são citados a hipertensão (59 por cento), a doença de coluna ou dor nas costas (48,3 por cento), os problemas de visão (46,1 por cento), a incontinência urinária (37,8 por cento) e a osteoporose (34,5 por cento), tendo metade dos idosos (50,9 por cento) referido interferência destas em sua rotina de atividades. O grau de autonomia e independência dos idosos longevos foi considerado bom uma vez que não há relato de dificuldade na realização da maioria das atividades. As tarefas apontadas como as quais geram necessidade de ajuda ou acompanhamento são sair de casa usando algum tipo de transporte (39,6 por cento), cortar as unhas dos pés (43 por cento) e sair de casa para caminhar curtas distâncias pelo bairro (47,4 por cento). Ainda são muitas as dificuldades enfrentadas pelas pessoas ao envelhecer e é grande o despreparo da sociedade frente ao envelhecimento prolongado. Governo e sociedade devem participar da criação de melhores condições de vida para esta fase considerando todas as mudanças que ocorrem e adequando programas e ações que contribuam efetivamente para a obtenção da qualidade de vida em mais anos vividos
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Desempenho de longevos caidores e n?o caidores na avalia??o do Timed up and go (Tug) utilizando um aplicativo de smartphone

Oliveira, Gabriela Guimar?es 24 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2018-06-28T17:38:04Z No. of bitstreams: 1 Guimaraes_Gabriela_Oliveira_dis.pdf: 2183410 bytes, checksum: 818a7e1d7a3c5f7d2c1ea5a73d0e55ff (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-07-05T12:29:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Guimaraes_Gabriela_Oliveira_dis.pdf: 2183410 bytes, checksum: 818a7e1d7a3c5f7d2c1ea5a73d0e55ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T12:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_Gabriela_Oliveira_dis.pdf: 2183410 bytes, checksum: 818a7e1d7a3c5f7d2c1ea5a73d0e55ff (MD5) Previous issue date: 2018-01-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Performance of oldest-old fallers and do non fallers in the evaluation of Timed Up and Go (TUG) using a smartphone application The falling is a serious event in the elderly population. Oldest-old (80 years or more) are more susceptible to their occurrence. Mobile technologies are shown as a facilitative and preventive alternative in actions in the field of public health. It is a cross-sectional observational and analytical study, with the objective to observe the performance of oldest-old fallers and non-fallers during the Timed Up and Go (TUG) test using a smartphone application. Participants were oldest-old (?90 years old), from Porto Alegre (RS), accompanied by the Care for the Oldest-Old Multiprofessional Project. We included in the study oldest-old that walked independently (without caregiver, family member or health professional) and safely, with or without the aid of gait devices (walking stick, crutch and walker) were included in the study; as well as those who understood verbal commands. Oldest-old patients who reported significant lower limb or spine pain on the day of the test were excluded from the study. In the analysis we use the sociodemographic variables (sex, age, schooling and monthly income), clinical variables (Mini Mental State Examination (MMSE), Geriatric Depression Scale (GDS), presence of multimorbities( ) and polypharmacy 5? medications) and variables related to falls (history of falling in the last six months and fear of falling). As well as, parameters tracked by the application, which are temporal (Total TUG Duration, Transition Length from Seating to Standing (s) and Duration of Transition from Standing to Seating) and Angular (Maximum Trunk Angle Variation (g) and Maximum angular velocity during the forward lean phase (g / s) of the application). Significance levels of less than 5% were considered to be statistically significant and those between 5 and 10% were indicative of significance. The data were analyzed in the Epi InfoTM 7.2 program. From the 98 volunteers that participated at the study, 26.5% reported fall in the last six months. Women (25.76%) reported more frequent falls than men (p=0.492). Oldest-old fallers had mean age (92?3.14 years) higher than non-fallers (p=0.636), as well as more depressive symptoms (p<0.001). In the complete TUG, 97% of the non-fallers presented a medium or high risk of falling, compared to 92% of the fallers, showing an inadequacy of this classification for oldest-old. Fallers presented worse performance in each of the phases of the TUG, demonstrating to be more able to find differences between the groups than the complete test. Cut-off points for risk of falls were >1.68 seconds, in the sitting to standing phase, <1.91 seconds, in the standing to sitting phase, >42.2 degrees in the angle variation, and >84 degrees/second at the speed angle. The UAH Mobility Suite? smartphone application was able to evaluate the performance of oldest-old fallers and do non fallers through TUG time and its parameters, although any parameters were significant when compared to groups. Depression proved to be the only statistically significant variable, indicating that oldest-old depressive symptoms are more likely to fall. This was the first report of the use of UAHMobilitySuite? in oldest-old ones. The application has proved to be useful for being used in the home environment, and can be used in future researches. / Desempenho de longevos caidores e n?o caidores na avalia??o do Timed Up and Go (TUG) utilizando um aplicativo de smartphone A queda ? um evento grave na popula??o idosa. Longevos (80 anos ou mais) est?o mais suscept?veis ? sua ocorr?ncia. Tecnologias m?veis mostram-se como uma alternativa facilitadora e preventiva em a??es no ?mbito da sa?de p?blica. Este estudo consiste em uma investiga??o transversal observacional e anal?tica, tendo por objetivo observar o desempenho de longevos caidores e n?o caidores atrav?s do teste Timed Up and Go (TUG) utilizando um aplicativo de smartphone. Participaram longevos (?90 anos), de Porto Alegre (RS), acompanhados domiciliarmente pelo projeto de Aten??o Multiprofissional ao Longevo. Foram inclu?dos no estudo longevos que deambulavam de forma independente (sem aux?lio de cuidador, familiar ou profissional da sa?de) e segura, com ou sem o aux?lio de dispositivos de marcha (bengala, muleta e andador); assim como aqueles que compreendiam comandos verbais. Utilizou-se para an?lise as vari?veis sociodemogr?ficas (sexo, idade, escolaridade e renda mensal), vari?veis cl?nicas (Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Depress?o Geri?trica (Geriatric Depression Scale - GDS), presen?a de multimorbidades (2? doen?as) e polifarm?cia 5? medicamentos) e vari?veis relacionadas as quedas (hist?rico de queda nos ?ltimos seis meses e medo de cair). Assim como, par?metros rastreados pelo aplicativo, sendo eles temporais (Dura??o total do TUG (s); Dura??o da transi??o de sentado para em p? (s) e Dura??o da transi??o de em p? para sentado) e angulares (Varia??o m?xima do ?ngulo do tronco na fase de inclina??o para frente (g) e Velocidade angular m?xima durante a fase de inclina??o para frente (g/s) do aplicativo). Os graus de signific?ncia menores que 5% foram considerados estatisticamente significativos e os entre 5 e 10% como indicativos de signific?ncia. Os dados foram analisados no programa Epi InfoTM 7.2. Dos 98 avaliados, 26,5% referiram quedas nos ?ltimos seis meses. As mulheres (25,76%) referiam quedas mais frequentemente que os homens (p=0,492). Longevos caidores apresentaram m?dia de idade (92?3,14 anos) superior aos n?o caidores (p=0,636), assim como mais sintomas depressivos (p<0,001). No TUG completo, 97% dos longevos n?o caidores apresentaram a classifica??o de risco m?dio ou alto de queda, contra 92% dos caidores, demonstrando a inadequa??o dessa classifica??o para longevos. Caidores apresentaram pior desempenho em cada uma das fases do TUG, atrav?s do aplicativo, demonstrando ser mais capaz de observar diferen?as entre os grupos do que o teste completo. Pontos de corte para o risco de queda foram >1,68 segundos, na fase de sentado para em p?, <1,91 segundos, na fase de p? para sentado, >42,2 graus na varia??o do ?ngulo e >84 graus?segundos na velocidade do ?ngulo. O aplicativo de smartphone UAH Mobility Suite? foi capaz de avaliar o desempenho de longevos caidores e n?o caidores atrav?s do tempo do TUG e seus par?metros, embora nenhum par?metro tenha sido significativo quando comparado os grupos. A depress?o mostrou-se a ?nica vari?vel estatisticamente significativa, indicando que, longevos com sintomas depressivos apresentam mais chances de cair. Este foi o primeiro relato da utiliza??o do UAHMobilitySuite? em longevos. O aplicativo mostrou-se ?til para utiliza??o no ambiente domiciliar, podendo ser utilizado em investiga??es futuras.

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