• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 72
  • 71
  • 11
  • 8
  • 7
  • 7
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 218
  • 37
  • 29
  • 24
  • 22
  • 22
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • 17
  • 16
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Associação de alótipos de IgG1 e lgG2 bovina com raças geneticamente resistentes e suscetíveis a carrapatos e suas interações com a proteína ligante de lgG (lGBP-C) da saliva do carrapato do boi, Rhipicephalus microplus / The association of bovine IgG1 and IgG2 allotypes with genetically resistant and susceptible breeds to ticks and their interactions with the IgG binding protein (IGBP-C) of the cattle tick saliva, Rhipicephalus microplus

Zangirolamo, Amanda Fonseca 20 February 2017 (has links)
O carrapato do boi, Rhipicephalus microplus, é o principal empecilho para o avanço da produção pecuária, causando enormes prejuízos econômicos. Durante a infestação, o carrapato acaba ingerindo uma grande quantidade de imunoglobulinas presentes no soro do hospedeiro. Desse modo, como mecanismo de defesa e com o objetivo de auxiliar o repasto sanguíneo realizado pelas fêmeas, carrapatos machos Ixodidae, secretam proteínas ligantes de IgG (IGBPs) contidas em sua saliva, teoricamente interferindo na ligação específica de anticorpos com antígenos do carrapato, bem como nas funções efetoras da IgG. Raças bovinas taurinas e zebuínas possuem uma peculiar distribuição de alótipos de IgG e, ao mesmo tempo, frente às infestações por carrapatos, tais raças se comportam de maneira distinta, sendo taurinas susceptíveis e zebuínas resistentes a esse ectoparasita. Uma vez que já é relatado na literatura existir diferença na ligação entre as IGBPs de diversos patógenos e os diferentes alótipos de IgG, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a natureza das interações entre a IGBP-C de R. microplus e os alótipos de IgG bovina de animais suscetíveis ou resistentes a carrapatos. Para isso, foi feita a genotipagem por sequenciamento da região CH1-CH3 de IgG1 e IgG2, de 40 bovinos da raça taurina Holandesa (Holandês preto e branco - HPB) e 40 bovinos zebuínos da raça Nelore, com posterior purificação do alótipo de IgG1 e IgG2 mais comum em cada raça a partir do soro dos animais homozigotos. Curiosamente, verificou-se que havia uma associação entre os genótipos da região constante da cadeia pesada de IgG1 e IgG2 com os fenótipos de infestação por carrapato observados nos animais estudados. Em seguida, foram realizados ensaios em sistema de Ressonância Plasmônica de Superfície (Biacore T200 - GE Healthcare) para avaliar a afinidade de ligação entre a proteína recombinante IGBP-C e os alótipos de IgG1 e IgG2 bovinas, de uma forma não cognata. Por meio do ensaio em Biacore, observou-se uma maior afinidade de ligação da IGBP-C com alótipos de IgG2 de ambas as raças estudadas em relação aos alótipos de IgG1 e apesar de ligar em mais moléculas do alótipo de IgG2 mais frequente em bovinos Nelore (resistente a carrapato), apresentou uma afinidade maior para o alótipo de IgG2 mais frequente na raça HPB (suscetível a carrapato). Além disso, foi possível confirmar a porção Fc como o sítio de ligação preferencial da IGBP-C na IgG. Por fim, para um maior entendimento da sua função, foi feita a modelagem por homologia da IGBP-C e em ensaios adicionais, visto que essa proteína também interfere no processo de angiogênese, bem como na ativação da via clássica do complemento. Em suma, no presente trabalho foi possível descrever algumas funções promovidas pela IGBP-C, demonstrando assim, a sua importância em compor mecanismos de escape do carrapato R. microplus em relação a resposta imune do hospedeiro / The cattle tick, Rhipicephalus microplus, is the main impediment to the advance of livestock production, causing enormous economic losses. During infestation, the tick ingests a large amount of immunoglobulins present in the host\'s serum. Consequently as a defense mechanism and for assisting the blood meal performed by females, male Ixodidae ticks secrete IgG binding proteins (IGBPs) contained in their saliva, theoretically interfering in the specific binding of antibodies with tick antigens and in the effector functions of IgG. The taurine and zebu bovine breeds have a peculiar distribution of IgG allotypes and also present different phenotypes of tick infestation, being susceptible taurines and zebuines resistant to this ectoparasite. Since it is reported in the literature that there is a difference in the binding between the IGBPs of different pathogens and the different IgG allotypes, the present work aimed to evaluate the nature of the interactions between the IGBP-C of R. microplus and the IgG from susceptible or tick resistant animals. For this, was done genotyping by sequencing of the CH1-CH3 region of IgG1 and IgG2 from forty Holstein taurine and forty Nelore zebu cattle, with subsequent purification of the more common IgG allotypes in each breed, from the serum of homozygous animals. Interestingly, there was an association between IgG1 and IgG2 heavy chain constant region genotypes with tick infestation phenotypes. Subsequently, assays were performed in Surface Plasmon Resonance System (Biacore T200) to evaluate the binding affinity between the recombinant IGBP-C protein and the bovine IgG1 and IgG2 allotypes in a non-cognate manner. Through the Biacore assay, was observed that IGBP-C binding more affinity with IgG2 than IgG1 allotypes of both breeds, and although IGBP-C binds more molecules of the most frequent IgG2 allotype in Nelore tick resistant cattle, showed a higher affinity for the most frequent IgG2 allotype in the HPB, tick susceptible cattle. In addition, it was possible to confirm the Fc portion as the preferred binding site of IGBP-C in IgG. The homology modeling of this protein was done for a better understanding of its function and finally, IGBP-C has also been shown to interfere with the angiogenesis process, as well as in the activation of the classical complement pathway. In short, in the present work it was possible to describe some of the functions promoted by the IGBP-C, thus demonstrating its importance in composing escape mechanisms of the R. microplus tick to the host immune response
12

Associação de alótipos de IgG1 e lgG2 bovina com raças geneticamente resistentes e suscetíveis a carrapatos e suas interações com a proteína ligante de lgG (lGBP-C) da saliva do carrapato do boi, Rhipicephalus microplus / The association of bovine IgG1 and IgG2 allotypes with genetically resistant and susceptible breeds to ticks and their interactions with the IgG binding protein (IGBP-C) of the cattle tick saliva, Rhipicephalus microplus

Amanda Fonseca Zangirolamo 20 February 2017 (has links)
O carrapato do boi, Rhipicephalus microplus, é o principal empecilho para o avanço da produção pecuária, causando enormes prejuízos econômicos. Durante a infestação, o carrapato acaba ingerindo uma grande quantidade de imunoglobulinas presentes no soro do hospedeiro. Desse modo, como mecanismo de defesa e com o objetivo de auxiliar o repasto sanguíneo realizado pelas fêmeas, carrapatos machos Ixodidae, secretam proteínas ligantes de IgG (IGBPs) contidas em sua saliva, teoricamente interferindo na ligação específica de anticorpos com antígenos do carrapato, bem como nas funções efetoras da IgG. Raças bovinas taurinas e zebuínas possuem uma peculiar distribuição de alótipos de IgG e, ao mesmo tempo, frente às infestações por carrapatos, tais raças se comportam de maneira distinta, sendo taurinas susceptíveis e zebuínas resistentes a esse ectoparasita. Uma vez que já é relatado na literatura existir diferença na ligação entre as IGBPs de diversos patógenos e os diferentes alótipos de IgG, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a natureza das interações entre a IGBP-C de R. microplus e os alótipos de IgG bovina de animais suscetíveis ou resistentes a carrapatos. Para isso, foi feita a genotipagem por sequenciamento da região CH1-CH3 de IgG1 e IgG2, de 40 bovinos da raça taurina Holandesa (Holandês preto e branco - HPB) e 40 bovinos zebuínos da raça Nelore, com posterior purificação do alótipo de IgG1 e IgG2 mais comum em cada raça a partir do soro dos animais homozigotos. Curiosamente, verificou-se que havia uma associação entre os genótipos da região constante da cadeia pesada de IgG1 e IgG2 com os fenótipos de infestação por carrapato observados nos animais estudados. Em seguida, foram realizados ensaios em sistema de Ressonância Plasmônica de Superfície (Biacore T200 - GE Healthcare) para avaliar a afinidade de ligação entre a proteína recombinante IGBP-C e os alótipos de IgG1 e IgG2 bovinas, de uma forma não cognata. Por meio do ensaio em Biacore, observou-se uma maior afinidade de ligação da IGBP-C com alótipos de IgG2 de ambas as raças estudadas em relação aos alótipos de IgG1 e apesar de ligar em mais moléculas do alótipo de IgG2 mais frequente em bovinos Nelore (resistente a carrapato), apresentou uma afinidade maior para o alótipo de IgG2 mais frequente na raça HPB (suscetível a carrapato). Além disso, foi possível confirmar a porção Fc como o sítio de ligação preferencial da IGBP-C na IgG. Por fim, para um maior entendimento da sua função, foi feita a modelagem por homologia da IGBP-C e em ensaios adicionais, visto que essa proteína também interfere no processo de angiogênese, bem como na ativação da via clássica do complemento. Em suma, no presente trabalho foi possível descrever algumas funções promovidas pela IGBP-C, demonstrando assim, a sua importância em compor mecanismos de escape do carrapato R. microplus em relação a resposta imune do hospedeiro / The cattle tick, Rhipicephalus microplus, is the main impediment to the advance of livestock production, causing enormous economic losses. During infestation, the tick ingests a large amount of immunoglobulins present in the host\'s serum. Consequently as a defense mechanism and for assisting the blood meal performed by females, male Ixodidae ticks secrete IgG binding proteins (IGBPs) contained in their saliva, theoretically interfering in the specific binding of antibodies with tick antigens and in the effector functions of IgG. The taurine and zebu bovine breeds have a peculiar distribution of IgG allotypes and also present different phenotypes of tick infestation, being susceptible taurines and zebuines resistant to this ectoparasite. Since it is reported in the literature that there is a difference in the binding between the IGBPs of different pathogens and the different IgG allotypes, the present work aimed to evaluate the nature of the interactions between the IGBP-C of R. microplus and the IgG from susceptible or tick resistant animals. For this, was done genotyping by sequencing of the CH1-CH3 region of IgG1 and IgG2 from forty Holstein taurine and forty Nelore zebu cattle, with subsequent purification of the more common IgG allotypes in each breed, from the serum of homozygous animals. Interestingly, there was an association between IgG1 and IgG2 heavy chain constant region genotypes with tick infestation phenotypes. Subsequently, assays were performed in Surface Plasmon Resonance System (Biacore T200) to evaluate the binding affinity between the recombinant IGBP-C protein and the bovine IgG1 and IgG2 allotypes in a non-cognate manner. Through the Biacore assay, was observed that IGBP-C binding more affinity with IgG2 than IgG1 allotypes of both breeds, and although IGBP-C binds more molecules of the most frequent IgG2 allotype in Nelore tick resistant cattle, showed a higher affinity for the most frequent IgG2 allotype in the HPB, tick susceptible cattle. In addition, it was possible to confirm the Fc portion as the preferred binding site of IGBP-C in IgG. The homology modeling of this protein was done for a better understanding of its function and finally, IGBP-C has also been shown to interfere with the angiogenesis process, as well as in the activation of the classical complement pathway. In short, in the present work it was possible to describe some of the functions promoted by the IGBP-C, thus demonstrating its importance in composing escape mechanisms of the R. microplus tick to the host immune response
13

Análise da ação do meropenem e Polimixina E com a IgG humana frente isolados de Pseudomonas aeruginosa provenientes de infecções relacionadas à Assistência à Saúde

LIMA, Fernanda Cristina Gomes de 23 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T17:40:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_de_mestrado FERNANDA correção após apresentação FINALIZADA DIGITAL.pdf: 1967282 bytes, checksum: 8e1bd13e2a7cb2f2b493bb443c3db0f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T17:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_de_mestrado FERNANDA correção após apresentação FINALIZADA DIGITAL.pdf: 1967282 bytes, checksum: 8e1bd13e2a7cb2f2b493bb443c3db0f9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / Pseudomonas aeruginosa é uma importante causa de infecções apresentando, no Brasil, altas taxas de morbidade e mortalidade. Os principais mecanismos de resistência utilizados por P. aeruginosa são a produção de β-lactamases e a expressão de bombas de efluxo. O uso de IgG e antibióticos para tratamento destas infecções tem apresentado resultados bem sucedidos, o que motiva a realização de estudos quanto a atividade in vitro da IgG humana com antibióticos frente a isolados de P. aeruginosa. O objetivo deste estudo foi detectar a presença dos genes de resistência, a relação clonal, o tempo de morte em isolados de P. aeruginosa provenientes de Infecções relacionadas à saúde (IrAS) de hospitais públicos do Recife-PE, em 2014, e verificar in vitro a taxa de fagocitose e a produção de oxido nítrico (NO) por monócitos humanos quando infectados por P. aeruginosa tratada com IgG humana em associação a Meropenem e Polimixina E. Foram avaliados 32 isolados para a detecção de genes de resistência por PCR, e para a avaliação de similaridade genética por ERIC-PCR. Destes, foram selecionados os 5 isolados apresentando maior número de genes de resistência e menor similaridade genética. Esses cinco isolados foram submetidos às associações dos sub-CIMs destes antibióticos com a IgG humana, para a determinação do tempo de morte, da taxa de fagocitose de células bacterianas e para a dosagem de NO por monócitos humanos. Foi detectado a presença do gene blaKPC em dois isolados de P. aeruginosa. Todos os isolados possuem os genes mexR, mexB, mexE e rpsL, apenas um isolado foi negativo para os genes mexA e mexF. Foram detectados 30 perfis genéticos distintos entre os isolados bacterianos. O tempo de morte dos isolados revelou que os tratamentos combinados com antibióticos, principalmente Polimixina E, são mais letais para as células bacterianas. A taxa de fagocitose por monócitos humanos revelou que quando infectados com bactéria tratada com IgG mais antibiótico, os monócitos ficam mais ativos à fagocitose e reduz drasticamente a quantidade de células bacterianas. Houve diferença significativa na produção de NO naqueles tratados com Meropenem e IgG. Com o presente estudo concluiu-se que a combinação de IgG mais antibiótico pode ser uma alternativa para o tratamento dessas infecções, pois a bactéria estará em número reduzido facilitando a fagocitose.
14

Aplicação da citometria de fluxo no diagnóstico da leishmaniose tegumentar americana

Pereira de Oliveira, Andresa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2928_1.pdf: 1648084 bytes, checksum: 945302eb189a3a710e3e0e8bcbdfc641 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A LTA é uma infecção parasitária tendo Leishmania (Viannia) braziliensis) como agente etiológico de maior incidência no Brasil. Em todas as formas clínicas da doença, sabe-se que a resposta imune é dependente de células T. Embora estudos avaliem a resposta humoral na LTA, ainda não está esclarecido o papel de anticorpos específicos na imunidade contra Leishmania. Além disso, o diagnóstico da LTA demonstra dificuldades pois o mesmo é realizado por associações clínicas, epidemiológicas e laboratoriais. Considerando os benefícios da citometria de fluxo, uma nova abordagem utilizada na pesquisa de anticorpos com aplicabilidade superior aos diferentes protocolos de detecção e revelação convencionais, este estudo trouxe uma alternativa através da pesquisa de anticorpos IgG de L(V)braziliensis, aplicável ao diagnóstico da LTA e critério de cura.O objetivo deste estudo foi comparar as técnicas de reação de imunofluorescência indireta (IFI) e citometria de fluxo na avaliação clínica-laboratorial dos pacientes antes e após cura clínica e avaliar a aplicabilidade da citometria de fluxo no monitoramento pós-terapêutico dos pacientes. Soros de 14 pacientes antes do tratamento (AT), 13 pacientes 1 ano após tratamento (PT), 10 pacientes 2 e 5 anos PT foram analisados e os resultados foram expressos em níveis de reatividade de IgG, a partir da porcentagem de parasitos fluorescentes positivos (PPFP). A diluição 1:256 das amostras permitiu diferenciar os indivíduos AT e PT. A análise comparativa da IFI e da citometria de fluxo pela curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curve) demonstrou, respectivamente, ASC (área sob a curva) =0,78 (IC95%= 0,64-0,89) e ASC=0,90 (IC95%= 0,75-0.95), demonstrando elevada acurácia do teste de citometria de fluxo. Nossos dados demonstram que 20% foi o melhor ponto de corte identificado pela curva ROC para o ensaio de citometria de fluxo. Este ensaio apresentou sensibilidade de 86% e especificidade de 77%, enquanto a IFI apresentou sensibilidade de 71% e especificidade de 69%. O monitoramento pós terapêutico através da análise comparativa dos índices de desempenho das técnicas em 1, 2 e 5 anos PT, revelou melhor desempenho da citometria de fuxo em relação a IFI. Portanto, a citometria de fluxo demonstrou ser uma alternativa diagnóstica aplicada ao estudo da LTA e que as informações obtidas nesse estudo abrem perspectivas para o monitoramento de cura pós- terapêutica da LTA
15

Effect of Omega-3 Fatty Acid Supplementation to Gestating and Lactating Mares on Milk Igg and Fatty Acid Composition, Mare and Foal Blood Concentrations of Igg, Fatty Acid Composition, Insulin and Glucose, and Placental Efficiency

Hodge, Lauren B 14 August 2015 (has links)
There are conflicting results from previous research evaluating the effects of dietary omega-3 fatty acid supplementation on IgG concentration of colostrum, milk and foal blood. No research has been done on the effect of omega-3 fat supplementation on the placental efficiency of horses or the nitrite concentrations of the placenta as an indicator of vascularization. This study examined the effect of dietary omega-3 supplementation on composition of milk, mare and foal serum and if it will result in transfer of fatty acid in utero as well as providing the foal with adequate IgG concentrations in the milk and colostrum. Omega-3 supplementation’s effect on concentration of glucose and insulin in blood of the mares and foal will also be determined. This study will determine if omega-3 supplementation has an effect on the placental efficiency or nitrite concentrations in the placenta.
16

IgG subclass deficiency in Hong Kong.

January 1998 (has links)
by Shiu Kar Chi. / Thesis (M.Sc.)--Chinese University of Hong Kong, 1998. / Includes bibliographical references (leaves 61-67). / Abstract also in Chinese. / ACKNOWLEDGEMENTS / ABSTRACT / LIST OF TABLES / LIST OF FIGURES / Chapter CHAPTER 1 --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Overview --- p.2 / Chapter 1.2 --- Historical perspective --- p.2 / Chapter 1.3 --- Biochemistry of the IgG subclasses --- p.4 / Chapter 1.4 --- IgG subclasses and human diseases --- p.7 / Chapter 1.4.1 --- Glomerulonephritis --- p.7 / Chapter 1.4.2 --- Blistering skin lesions --- p.7 / Chapter 1.4.3 --- Insulin dependent diabetes mellitus (IDDM) --- p.8 / Chapter 1.5 --- Primary antibody deficiencies --- p.8 / Chapter 1.5.1 --- CVID --- p.8 / Chapter 1.5.2 --- X-linked antibody deficiency --- p.8 / Chapter 1.5.3 --- IgG subclass deficiency --- p.10 / Chapter 1.5.4 --- Specific antibody deficiencies --- p.10 / Chapter 1.5.5 --- Selective IgA deficiency --- p.10 / Chapter 1.6 --- IgG subclasses deficiency --- p.10 / Chapter 1.7 --- Clinical manifestation of IgG subclass deficiency --- p.11 / Chapter 1.8 --- Restriction of IgG subclass responses to exogenous antigens --- p.12 / Chapter 1.9 --- Expression of IgG subclasses --- p.14 / Chapter 1.10 --- Mechanisms of IgG subclass deficiency --- p.14 / Chapter 1.10.1 --- Gene deletion --- p.14 / Chapter 1.10.2 --- Immune dysregulation --- p.17 / Chapter 1.10.2.1 --- T-cell receptor defects --- p.18 / Chapter 1.10.2.2 --- Interferon gamma (IFN-y) --- p.18 / Chapter 1.10.2.3 --- Interleukin-4 (IL-4) --- p.19 / Chapter 1.10.2.4 --- Interleukin-6 (IL-6) --- p.19 / Chapter 1.11 --- Prevalence of IgG subclass deficiency --- p.19 / Chapter 1.12 --- Reference intervals for IgG subclass --- p.20 / Chapter 1.13 --- Methods for investigation of IgG subclass deficiency --- p.20 / Chapter 1.13.1 --- Radial-immunodiffusion --- p.21 / Chapter 1.13.2 --- Enzyme linked immunsorbent assay --- p.21 / Chapter 1.13.3 --- Nephelometry/turbidmetry --- p.21 / Chapter 1.14 --- Aim of study --- p.22 / Chapter CHAPTER 2 --- MATERIALS AND METHOD I The Binding Site IgG Subclass Assay --- p.23 / Chapter 2.1 --- Materials --- p.24 / Chapter 2.1.1 --- IgG subclass assay --- p.24 / Chapter 2.1.2 --- Evaluation of patients immune status --- p.24 / Chapter 2.1.3 --- Apparatus and equipment --- p.24 / Chapter 2.2 --- Evaluation of The Binding Site human IgG subclass assay on Beckman Array 360 protein system --- p.25 / Chapter 2.2.1 --- Principle of the Beckman Array Protein System --- p.25 / Chapter 2.2.2 --- Assay preparation and procedure --- p.25 / Chapter 2.2.3 --- Performance characteristic of the IgG subclasses assay --- p.28 / Chapter 2.2.3.1 --- Gain setting --- p.28 / Chapter 2.2.3.2 --- Within batch precision --- p.28 / Chapter 2.2.3.3 --- Interassay precision --- p.28 / Chapter 2.2.3.4 --- Linearity of the assay --- p.29 / Chapter 2.2.3.5 --- Interference of the IgG subclass assay --- p.29 / Chapter 2.2.3.6 --- Recovery experiment --- p.30 / Chapter CHAPTER 3 --- MATERIALS AND METHOD II IgG Subclass Deficiency in Hong Kong --- p.32 / Chapter 3.1 --- Patients and controls --- p.33 / Chapter 3.2 --- Blood samples --- p.33 / Chapter 3.3 --- Serum total haemolytic complement and alternative pathway haemolytic complement assay --- p.34 / Chapter 3.3.1 --- Total haemolytic complement --- p.34 / Chapter 3.3.2 --- Alternative pathway haemolytic complement --- p.34 / Chapter 3.4 --- Statistical analysis --- p.35 / Chapter CHAPTER 4 --- RESULTS I: Evaluation of The Binding Site IgG Subclass Array Kit --- p.36 / Chapter 4.1 --- Gain setting --- p.37 / Chapter 4.2 --- Within batch precision --- p.37 / Chapter 4.3 --- Inter-assay precision --- p.37 / Chapter 4.4 --- Linearity and lowest limit of detection --- p.37 / Chapter 4.5 --- Interference experiments --- p.37 / Chapter 4.6 --- Recovery experiment --- p.37 / Chapter CHAPTER 5 --- RESULTS II: IgG Subclass Deficiency in Hong Kong --- p.45 / Chapter 5.1 --- IgG subclass concentrations and humoral immune status evaluation results of patients and control subjects --- p.46 / Chapter 5.2 --- Statistical tests --- p.45 / Chapter CHAPTER 6 --- DISCUSSION I: The Binding Site IgG Subclass Array Kit --- p.52 / Chapter 6.1 --- IgG subclass assays --- p.53 / Chapter 6.2 --- Within batch and inter-assay precision --- p.53 / Chapter 6.3 --- Lowest limit of detection --- p.53 / Chapter 6.4 --- Interference --- p.54 / Chapter 6.5 --- Recovery of IgG --- p.54 / Chapter 6.6 --- Overall performance of the nephelometric assay --- p.55 / Chapter CHAPTER 7 --- DISCUSSION II: IgG Subclass Deficiency in Hong Kong --- p.56 / Chapter 7.1 --- IgG subclass deficiency in adults --- p.57 / Chapter 7.2 --- Paetiatric patients --- p.59 / Chapter 7.3 --- Recurrent infections and IgG subclass deficiency --- p.59 / Chapter 7.4 --- Summary --- p.60 / REFERENCES --- p.61
17

Plaquettes et neutrophiles : acteurs clés dans le choc allergique dépendant des IgG / Platelets and neutrophils : key players in IgG-induced anaphylaxis

Beutier, Héloïse 09 December 2016 (has links)
Le choc anaphylactique est une réaction allergique systémique qui survient en quelques minutes et pouvant être fatale. Mon travail de thèse s’articule autour de deux projets dont la finalité est de mieux comprendre le mécanisme physiopathologique. La première partie de ce travail consiste à étudier in vivo chez la souris les contributions des récepteurs Fc aux IgG (FcγRs), des cellules effectrices et des médiateurs contribuant dans un modèle d’anaphylaxie systémique passive induit par une sous-classe particulière d’IgG : des IgG1, des IgG2a ou des IgG2b monoclonales dirigées contre un même antigène. Cette étude a permis de démontrer que le FcγRIII, les neutrophiles et les monocytes/macrophages sont les acteurs majoritaires quelque soit la sous-classe d’IgG de souris ; en revanche, la participation des basophiles ainsi que la contribution relative des médiateurs histamine et PAF sont dépendantes de la sous-classe d’IgG utilisée. La deuxième partie de ce travail consiste à étudier plus particulièrement la population plaquettaire dans un modèle de souris humanisées. Contrairement à la souris, les plaquettes humaines expriment un FcγR, le FcγRIIA déjà identifié comme acteur clé de l’anaphylaxie. Un modèle de choc allergique induit par des IgG humaines dans des souris transgéniques pour le FcγRIIA m’a permis de tester l’hypothèse suivant laquelle les plaquettes participent à l’initiation et/ou à la propagation de la réaction. Ce modèle a permis de mettre en évidence une thrombocytopénie sévère, des complexes plaquettes-leucocytes circulants et de montrer que le transfert de plaquettes ou de leur surnageant restaure les signes cliniques du choc allergique. / Anaphylaxis is a systemic hyperacute allergic reaction that occurs within minutes and can be fatal. The aim of my PhD project is to investigate the physiopathological mechanisms underlying anaphylaxis induction. The first part of my work focused on the contribution of FcγRs, effector cells and mediators in passive murine models of systemic anaphylaxis induced by the different subclasses of mouse specific IgG ; directed against the same antigen: IgG1, IgG2a or IgG2b. This study demonstrated that FcγRIII, neutrophils and monocytes/macrophages are the key players of anaphylaxis induction whatever the mouse IgG subclasses used. On the contrary, basophil participation and the relative contribution of histamine and PAF are IgG subclass dependent. The second part of this work examined the role of platelets in anaphylaxis using a humanized mouse model. Opposing the murine situation, human platelets express an IgG receptor, FcγRIIA. This receptor has already been identified as a key player in anaphylaxis. Using aggregated human IgG to induce anaphylaxis in mice transgenic for FcγRIIA, we tested our hypothesis that platelets contribute to the initiation and/or the propagation of this reaction. Anaphylaxis in this model was accompanied by a severe thrombocytopenia, the presence of circulating platelet-leukocyte complexes and activated platelets. I further demonstrated that the transfer of platelets or their activated supernatent into resistant mice restored features of anaphylactic shock.
18

In vitro studies of functional effects of antiendothelial cell autoantibodies

Carvalho, Maria Dulce Ribeiro January 1996 (has links)
No description available.
19

Estudo comparativo \'in vitro\' entre preparações de imunoglobulina \'G\', para uso intravenoso, obtidas de plasma humano de variadas procedências e processadas por diferentes técnicas de separação / \"In vitro\" comparative study between imunoglobulin G preparations, intravenous use, human plasma derived from different plasma sources and different separation techniques

Barna, Geny Aparecida de Oliveira 26 June 2001 (has links)
Os efeitos protetores da imunidade humoral são medidas por uma família de glicoproteínas chamadas anticorpos ou imunoglobulinas. As preparações de imunoglobulina G (IgG) utilizadas em nosso país são importantes. No Brasil, a primeira preparação de IgG foi obtida na Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo em 1993. O presente estudo avaliou preparações de IgG obtidas de misturas de plasma humano de variadas procedências, inclusive a preparação obtida no Brasil. Foram avaliados os seguintes parâmetros: concentração protéica, distribuição das subclasses da IgG, atividade de anticorpos específicos e segurança quanto a agentes patogênicos transmissíveis pelo sangue. Em algumas preparações, a concentração protéica de IgG e a distribuição das suas subclasses estavam fora das especificações. As preparações apresentaram atividade de anticorpos específicos contra os vírus das hepatites A e B, do herpes simples, da rubéola, citomegalovírus; contra a bactéria Streptococcus pyogenes β-hemolítico do grupo A e contra o parasita Toxoplasma gondii. A qualidade de matéria-prima utilizada em algumas das preparações de IgG não foi adequada em função de reações positivas para anticorpos contra alguns agentes infecciosos, tais como HTLV I/II, HAV, HBV, HCV e Treponema pallidum. Esse estudo também mostrou a necessidade de se implantar urgente um programa abrangente para avalição das preparações de IgG a serem consumidas pela população brasileira. / A family of glicoproteins, which are called antibodies or immunoglobulins (IgG), mediates the protective effects of humoral immunity. In Brazil, the IgG for intravenous use are imported from other countries. The first Brazilian immunoglobulin G for therapheutic use was obtained from human plasma at the Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo. The present study was carried out to evaluate different preparations of IgG, human plasmad-derived, include the preparation from Brazil. The protein concentration, IgG subclass distribution, specific antibody activities and safety regarding the main blood transmitted infectious diseases were analyzed. In some preparations, IgG protein concentration and subclass distribution were different from their specifications. Some preparations showed specific antibody activity against the following antigens: A and B hepatitis virus, rubella, herpes simplex virus, citomegalovirus, measles virus, Streptococcus pyogenes β-hemolytic group A and Toxoplasma gondii. The presence of antibodies against antigens such as HTLV I/II, HAV, HBV, HCV and Treponema pallidum has compromissed the quality guaranty of the material-source (plasma) used in some preparations. This study has also showed that a complete and effective program for the quality evaluation of IgG preparations used in Brazil is needed and should be urgently established
20

Fine granular deposition of clonal immunoreactivity on podocyte cell bodies: a primary podocytopathy marker and potential clue to disease mechanism

Chen, Junbo 11 July 2018 (has links)
Minimal change disease (MCD) and primary (idiopathic) focal segmental glomerulosclerosis (1FSGS), referred to collectively as “primary podocytopathies”, are major causes of nephrotic syndrome in children and adults, and are thought to be due to direct podocyte damage visible only at the electron microscopic level. Lupus podocytopathy (LP) is a newly recognized entity that involves severe podocyte injury in the setting of systemic lupus erythematosus, in the complete absence of peripheral capillary wall immune deposits. All of these pathologic diagnoses hinge on the ultrastructural finding of severe podocyte injury and foot process effacement. In addition to these ultrastructural changes, we have observed the presence of fine granular anti-IgG antibody immunoreactivity on podocyte cell bodies in kidney biopsies of patients with MCD, LP, and some patients with the tip lesion variant and NOS variants of 1FSGS. To validate this finding, we compared antibody staining from primary podocytopathy biopsies with those in biopsies from patients with other disease states, including lesions associated with severe podocyte injury in the absence of immune deposits: secondary (adaptive) focal segmental glomerulosclerosis, thin basement membrane disease, diabetic nephropathy, and renal amyloidosis. We found that a fine granular pattern of anti-IgG immunoreactivity on podocyte cell bodies is a specific morphologic feature of the primary podocytopathies, including virtually all cases of MCD that we encountered, some instances of tip lesion variant and NOS variant of 1FSGS, and one cases of LP. The antigen targeted by the anti-IgG immunostaining in these biopsies exhibited one of several oligoclonal IgG heavy chain subtype plus light chain profiles. Ultra-high resolution microscopy revealed fine linear anti-IgG staining along filtration slit diaphragms, suggesting that IgG deposition may potentially be targeting a filtration slit-associated antigen such as podocin. Our findings suggest the possibility of a direct antibody-mediated mechanism of podocyte injury in the primary podocytopathies, one that potentially targets podocyte-specific protein structures, and which may provide a specific and more rapid diagnostic marker for this group of diseases. The findings also suggest an etiologic relationship between MCD and some instances of 1FSGS.

Page generated in 0.032 seconds