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A imaginação e a elaboração de modelos científicos em Vico /

Martins, Paulo Sérgio. January 2017 (has links)
Orientador: Kleber Cecon / Co-orientador: Marcos Antonio Alves / Banca: Max Rogério Vicentini / Banca: Lúcio Lourenço Prado / Resumo: No século XVIII, o filósofo napolitano Giambattista Vico faz uma crítica ao racionalismo cartesiano, refutando a tese de que as ciências naturais pudessem alcançar a verdade. Seu pensamento reivindica, para a imaginação, a linguagem e a história - dimensões negligenciadas pela corrente racionalista - um status prioritário para a obtenção de conhecimento verossímil. A atenção exacerbada para atividades puramente racionais, como a matemática e a lógica, para a obtenção de conhecimento, segundo Vico, conduziria o homem a uma espécie de "barbárie", levando-o à desumanização. De acordo com Vico, fazer é conhecer e vice-versa. Somente se pode conhecer aquilo que se faz. Ao homem, não é possível o conhecimento da natureza em sua essência, pelo fato de não ser o seu criador. No entanto, o homem cria a história e, por isso, pode conhecê-la. Os vestígios históricos trazidos pela filologia, somados à reflexão filosófica, poderão conduzir o homem ao conhecimento. Com a sua máxima verum et factum convertuntur ("conheço porque faço, faço porque conheço"), Vico coloca o homem como um produtor de modelos representativos do mundo, o qual lança mão da imaginação e do engenho (criação), para conceber a realidade. Partindo dessa máxima viquiana, visamos, neste trabalho, analisar a relevância das faculdades da imaginação e do engenho nos processos de elaboração de modelos científicos. No primeiro capítulo, buscamos compreender os principais conceitos do pensamento viquiano; em seguida, no segundo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the 17th century, Neapolitan philosopher Giambattista Vico criticizes Cartesianism, refuting the thesis that the Natural Sciences could reach the truth. His thought reclaims, to imagination, language and history - dimensions neglected by rationalist thinking - a priority status for the acquisition of credible knowledge. The exacerbated attention to purely rational activities such as mathematics and logic for knowledge acquisition, according to Vico, would lead mankind to a sort of "barbarism" taking it to dehumanization. For Vico, to do is to know and vice-versa. We can only know what we do. To men, it is not possible to know nature in its essence, for they are not its creator. However, man creates history and, therefore, may know it. The historical traces brought by philology, added to the philosophical reflection, may lead man to knowledge. With his maxim verum et factum convertuntur, (I know because I do, I do because I know), Vico places man as a producer of depictive models of the world, who makes use of imagination and ingeniousness (creation) to conceive the reality. From this Vichian maxim, we aim, in this study, to analyze the relevance of imagination and ingeniousness faculties in the processes of scientific models development. In the first chapter, we try to understand the main concepts of the Vichian thinking; after that, in the second chapter, we define the concepts aggregated with the imaginative faculty, like the memory, the ingeniousness and the fantasy. Vico suggests expand the validation of knowledge beyond the scrutiny of logic reasoning. Thus, in the third chapter, we investigate the exercise of imagination as a preponderant factor for the hypotheses elaboration and for the generation of new models in science. / Mestre
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O papel da imaginação na epistemologia de Hume

Lemos, Italo Lins January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339533.pdf: 1173260 bytes, checksum: 48df3be033383360995d8756ced9f2fc (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo dessa dissertação é o de analisar o papel da imaginação na teoria do conhecimento de David Hume, a partir do primeiro livro do Tratado da Natureza Humana. A dissertação se divide em três capítulos, sendo o primeiro uma introdução aos conceitos e princípios mais gerais da epistemologia humeana, em especial, aos conceitos de percepção, graus de vivacidade e costume, e aos princípios de cópia, separabilidade e concebilidade. No segundo capítulo, apresentamos duas ideias formadas pela imaginação que não possuem um status epistêmico positivo: a de substância e a da imaterialidade da alma, e explicamos que essas ideias além de serem formadas por princípios irregulares da imaginação são dispensáveis tanto nas discussões filosóficas quanto na vida comum. No terceiro capítulo, fazemos o processo oposto: analisamos as ideias formadas pela imaginação que possuem um status epistêmico positivo, entre elas, as ideias de causalidade, mundo exterior e identidade pessoal, demonstrando a importância da crença nessas noções. Pretendemos, assim, mostrar que a faculdade da imaginação tem um papel central na filosofia humeana, pois, quando opera por princípios regulares, busca subsídio na experiência sensível e engendra crenças naturais, ela é capaz de formar noções que não apenas possuem uma justificação epistêmica, mas sem as quais a própria existência humana no mundo empírico seria impossível de se conceber.<br> / Abstract : This dissertation aims to analyze the role the imagination plays in David Hume?s theory of knowledge, according the first book of the Treatise of Human Nature. The dissertation is segmented in three chapters, being the first an introduction to the concepts and most general principles of the humean epistemology, paying close attention to the concepts of perception, degrees of vivacity and custom, and to the principles of copy, separability and conceivability. In the second chapter we present two ideas formed in the imagination that doesn?t have a positive epistemic status: the substance and the immateriality of the soul, and then we explain why these ideas are not only conceived by the irregular principles of the imagination but are also disposable in the philosophical discussions and in the ordinary life. In the third chapter we make the other way around: we analyze the ideas formed by the imagination that have a positive epistemic status, amongst them, the ideas of causality, external world and personal identity, showing the importance of these notions. We aim, therefore, to argue in favor of the notion that the faculty of the imagination has a central role in the humean philosophy because, when it operates according to regular principles, seeks for support in the sensorial experience and establishes natural beliefs, it is capable of forming notions that have not only an epistemic justification, but also that without them the human existence would be impossible to conceive.
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E. T. A. Hoffmann e o gênio de Johannes Kreisler /

Gregores, Daniel Moraes. January 2018 (has links)
Orientador: Karin Volobuef / Banca: Márcio Scheel / Banca: Helmut Paul Erich Galle / Resumo: O presente estudo propõe-se a analisar o personagem literário Johannes Kreisler, do escritor alemão E. T. A. Hoffmann, segundo sua ocorrência no romance Lebensansichten des Katers Murr, sob a luz do entendimento da ideia do gênio de acordo com a reflexão de diferentes autores (filósofos, teólogos, escritores e críticos de maneira geral) de Inglaterra, França e Alemanha que se ocuparam da questão entre fins do século XVII e o princípio do século XIX na Europa. Sem desconsiderar os ecos e a influência da Antiguidade no que tange ao gênio, este recorte histórico se justifica por permitir que sejam explicitadas as diferentes tonalidades de que se reveste o entendimento acerca do conceito durante o período, assim como por possibilitar distinguir as características que mais fortemente marcarão a compreensão romântica do termo de um modo geral. A hipótese de trabalho frente ao fenômeno que primeiramente nos chama atenção, a influência exercida pelo personagem literário Kreisler sobre alguns dos principais expoentes do romantismo musical europeu no século XIX, levanta a questão de que, para além da identificação pela temática musical propriamente dita, talvez a confluência de um ideal de gênio romântico na caracterização do personagem literário seja determinante na influência exercida pelo Kapellmeister Kreisler. / Abstract: The present work aims at analyzing the literary character Johannes Kreisler, from the German writer E. T. A. Hoffmann, in its appearance in the novel Lebensansichten des Katers Murr, according to the understanding of the idea of genius from different authors (philosophers, theologians, writers and critics in general) of England, France and Germany who addressed their efforts to the discussion of the concept between the end of the 17th century and the beginning of the 19th century in Europe. Without disregarding the echoes and the influence of Classic Antiquity to the concept of genius, this approach through means of this historic time justifies itself by allowing the varied colors concerning the understanding of the concept during the period to be made explicit and also by allowing the traits which are going to be a mark to the wide romantic comprehension of the term to be specified. The research hypothesis in face of the phenomenon that first calls our attention, namely the influence exerted by the literary character Kreisler upon some of the most noticeable figures of musical Romanticism in Europe during the 19th century, brings up the question that perhaps, beyond the relation to the musical thematic, a confluence of an ideal of romantic genius in the occurrence of the literary character may be determining to the influence exerted by the Kapellmeister Kreisler. / Mestre
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Mito, símbolo e imaginação: um percurso a partir da hermenêutica de Paul Ricouer / Myth, symbol and imagination: a journey from the hermeneutics of Paul Ricouer

Medeiros, Jonas Torres January 2015 (has links)
MEDEIROS, Jonas Torres. Mito, símbolo e imaginação: um percurso a partir da hermenêutica de Paul Ricoeur. 2015. 134f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-21T16:00:21Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_jtmedeiros.pdf: 1036844 bytes, checksum: 9adcde4fa69db0f9dc0cfa2298dfb171 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-03T11:03:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_jtmedeiros.pdf: 1036844 bytes, checksum: 9adcde4fa69db0f9dc0cfa2298dfb171 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T11:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_jtmedeiros.pdf: 1036844 bytes, checksum: 9adcde4fa69db0f9dc0cfa2298dfb171 (MD5) Previous issue date: 2015 / The guiding principle of this work is the relationship between myth, symbol and imagination in the philosophical hermeneutics of Paul Ricoeur. The consideration of these themes is supported by the major works of the philosopher published in the 1960's: La Symbolique du Mal (1960), De l'interprétation: essai sur Freud (1965) and Le conflit des interprétations: essais d'herméneutique (1969). The analysis of these works leads, from an interpretation of multiple symbols and myths of evil in various religions and cultural traditions, to a new understanding of imagination and subjectivity. The research aims to show how the philosophy proposed by the author refereed the different and sometimes conflicting hermeneutics approaches around the problem of the symbol. Since the beginning of his itinerary, Ricoeur makes clear its link with two cultures that are, according to him, the first layer of our philosophical memory: the Greek and Jewish culture. More precisely, the meeting of the Jewish source with the Greek origin is the the fundamental intercession and founder of our culture. The Jewish source is the first other of philosophy, his closest other. Our investigation is motivated by the expression as soon as dense and emblematic coined by Ricoeur at the conclusion of La symbolique du mal (1960): “the symbol causes us to think”. With this maxim, explains the symbol as a means of access to a renewal of the reflective philosophy. This route becomes effective by a detour: in fact, the first truth of the philosophies of consciousness — I exist, I think — can only be achieved through a long detour, as far as the Cogito was objectivated: his works, actions, representations and institutions. The decipherment of this objectification reveals the understanding of the self. The research shows that a philosophy of reflection does not identify with a philosophy of consciousness, if by consciousness we understand the immediate consciousness of self. Hence the need for mediation, scope where the symbols are located. The conscience, then, wouldn't be a datum, but a task. The research proposal also tries to assess the confrontation between the critique of Freud and symbolic analysis of evil through a critical reading of the book De l'interprétation: essai sur Freud. This step leads to the point where the archaeology of Freudian Cogito, allied to a teleology of the self, provide a dialectical mediation to the conflict of two rivals hermeneutics: the hermeneutics of suspicion (or reduction) and the hermeneutics of restoration. Finally, evaluates the conception of imagination that emerges of the war of interpretations, assessing the role that a theory of the imagination can play as an element which reveals the articulation and coherence of the author's philosophical itinerary. / O fio condutor deste trabalho é a relação entre mito, símbolo e imaginação na hermenêutica filosófica de Paul Ricoeur. A reflexão sobre esses temas ampara-se nas principais obras do filósofo publicadas na década de 1960: La Symbolique du Mal (1960), De l'interprétation: essai sur Freud (1965) e Le conflit des interprétations: essais d'herméneutique (1969). A análise dessas obras conduz, a partir de uma interpretação dos múltiplos símbolos e mitos do mal em diversas religiões e tradições culturais, a uma nova compreensão de imaginação e de subjetividade. A pesquisa visa mostrar como a filosofia proposta pelo autor arbitrou as diferentes e por vezes conflitantes abordagens hermenêuticas em torno do problema do símbolo. Desde o início de seu itinerário, Ricoeur deixa claro seu vínculo com duas culturas que constituem, segundo ele, o primeiro estrato de nossa memória filosófica: a cultura grega e a judaica. Mais precisamente, o encontro da fonte judaica com a origem grega é a intercessão fundamental e fundadora de nossa cultura. A fonte judaica é o primeiro outro da filosofia, seu outro mais próximo. Nossa investigação é animada pela expressão tão breve quanto densa e emblemática cunhada por Ricoeur na conclusão de La symbolique du mal (1960): “o símbolo dá que pensar”. Com essa máxima, explicita-se o símbolo como via de acesso a uma renovação da filosofia reflexiva. Essa via se efetiva por um desvio: de fato, a primeira verdade das filosofias da consciência — existo, penso — só pode ser atingida através de uma via longa, um desvio, até onde o Cogito se objetivou: suas obras, ações, representações e instituições. A decifração dessa objetivação é que revela a compreensão do si. A pesquisa mostra, portanto, que uma filosofia da reflexão não se identifica com uma filosofia da consciência, se por consciência entendemos a consciência imediata de si mesmo. Daí a necessidade de mediação, âmbito onde se situam os símbolos. A consciência não seria, então, um dado, mas uma tarefa. A pesquisa proposta tenta, ainda, avaliar o confronto entre a crítica de Freud e a análise da simbólica do mal, através de uma leitura crítica do livro De l'interprétation: essai sur Freud. Essa etapa nos conduz ao ponto em que a arqueologia freudiana do Cogito, aliada a uma teleologia da consciência de si, fornecem uma mediação dialética para o conflito de duas hermenêuticas rivais: a da suspeita (ou redução) e a da restauração. Por fim, avalia-se que concepção de imaginação emerge dessa guerra das interpretações, discutindo o papel que uma teoria da imaginação pode desempenhar como elemento que revela a articulação e a coerência do itinerário filosófico do autor em estudo.
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Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP / Synthesis and Scheme: the faculty of imagination in CRP

Freire, Hálwaro Carvalho January 2013 (has links)
FREIRE, Hálwaro Carvalho. Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP. 2013. 79f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:10:15Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) Previous issue date: 2013 / The aim of this dissertation is investigate the capacity of imagination in work Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) by philosopher Immanuel Kant. For this purpose, the main chapters to be explored in mentioned work will be: Deduction of the pure concepts of understanding and Schematisms of the pure concepts of understanding. Through our first chapter we will note the action of imagination in three kinds of synthesis, namely, apprehension, reproduction and recognition. In the second chapter, we will note the position of the imagination en the second edition of Deduction of the pure concepts of understanding. Already the third chapter will have the function of explores the schemes as products of capacity to imagination that will serve to a best comprehension of the link between intuitions and concepts. We start from the synthetic activity of imagination which passes through the edition of 1981 of the mentioned work. From this, we analyze of the imagination in edition of 1987 and investigate the possible the similarities and differences between the two versions mentioned. Finally, we note the importance of the capacity to imagination to the constitution of the transcendental knowledge, which is the purpose of our research. / O objetivo desta dissertação é investigar a faculdade de imaginação na obra Crítica da Razão Pura do filósofo Immanuel Kant. Para tanto, os principais capítulos a serem explorados da referida obra, serão: o da Dedução dos conceitos puros do entendimento e o do Esquematismo dos conceitos puros do entendimento. Através do nosso primeiro capítulo poderemos constatar a ação da imaginação em três tipos de síntese, a saber, apreensão, reprodução e recognição. No segundo capítulo, poderemos notar a posição da imaginação na segunda edição da Dedução dos conceitos puros do entendimento. Já o terceiro capítulo, terá como função explorar os esquemas, enquanto produtos da faculdade de imaginação, que servirá para uma melhor compreensão da ligação entre intuições e conceitos. Partimos, então, da atividade sintética da imaginação, que perpassa a edição de 1781 da referida obra. A partir disto, fazemos uma análise da imaginação na edição de 1787 investigando possíveis semelhanças e diferenças entre as duas versões citadas. Por fim, perceberemos a importância da faculdade de imaginação para a constituição do conhecimento transcendental, principal finalidade de nossa pesquisa.
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A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza / Imagination in the third kind of knowledge in Spinoza

Mathias Netto, Jayme January 2014 (has links)
MATHIAS NETTO, Jayme. A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza. 2014. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:14:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) Previous issue date: 2014 / Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinoza’s preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own author’s system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinoza’s ontology. / Pretendemos, com esta dissertação, enfatizar o problema da imaginação no terceiro gênero de conhecimento na obra Ética de Benedictus de Spinoza (1632 – 1677). Na Parte II da Ética, o autor explicita os três gêneros de conhecimento: a imaginação (o primeiro gênero), a razão (o segundo) e a ciência intuitiva (o terceiro). Nossa hipótese é de que há uma interação entre o primeiro e terceiro gêneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupação de Spinoza em usar a imaginação para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontológico da imanência. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguísticos (enquanto parte da imaginação), sem os quais a potência do intelecto (na ciência intuitiva) não seria capaz de comunicar o próprio sistema do autor. Faz-se necessário, primeiramente, a explicação do terceiro gênero de conhecimento e seu pressuposto ontológico (substância, atributos e modos). Essa exposição somente é possível pela mediação das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginação enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela própria pode ser uma potência, como Spinoza assinala na Proposição XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginação e ciência intuitiva, depreendemos como hipótese que, em última instância, a potência da imaginação está em seu vínculo direto com o terceiro gênero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciência intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras são deduzidas, conforme o método geométrico utilizado na Ética. Tal método se funda na ciência intuitiva e utiliza-se dos signos linguísticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza.
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A passagem para o abismo entre a natureza e a liberdade : uma investigação do sistema crítico de Immanuel Kant a partir da Crítica da faculdade do juízo

Sartori, Cedric Correvon 16 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7221_DISSERTAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO.pdf: 1630409 bytes, checksum: ca1b35cc1195c47375f77f17346c8089 (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / CAPES/CNPq / A filosofia Crítica de Immanuel Kant pode ser dividida em três momentos fundamentais, cada um deles representado por uma obra. Em resumo, a primeira delas, a Crítica da Razão Pura, é uma investigação sobre os limites do conhecimento teórico que, por um lado, exibe as bases transcendentais de constituição da natureza, que legitimam os conhecimentos apodíticos das ciências duras nesse domínio, e, por outro, limita o conhecimento teórico aos objetos da experiência, embora confirme que não há contradição em pensar como possível uma causalidade livre, a liberdade. A segunda obra, a Crítica da Razão Prática, confirmará a realidade prática da idéia de liberdade, através do reconhecimento de um domínio que a razão ocupa com as suas próprias leis, que determinam que a vontade se dirija para a construção do que deve ser uma humanidade livre. Contudo, considerando que o livre-arbítrio permite que a lei moral não seja atendida, e o mal radical da natureza humana que nas suas escolhas se inclina para o não cumprimento da lei, as idéias da imortalidade da alma e de Deus, que nos limites da primeira Crítica só puderam ser reconhecidas como legítimas por sua função regulativa para o conhecimento teórico, são atestadas como um postulado necessário da razão prática para a possibilidade do Sumo Bem, apesar de não resultarem em um conhecimento sobre a natureza, domínio onde devem ser realizadas historicamente as exigências da razão prática. A terceira Crítica, intitulada Crítica da Faculdade de Julgar, revela em sua Introdução, ao declarar que restou um abismo entre os conceitos de natureza e de liberdade, pela heterogeneidade de suas leis, o interesse sistemático na Faculdade de Julgar como a via de possibilidade para a passagem por sobre o abismo. A presente pesquisa apresenta uma interpretação sobre as duas primeiras obras Críticas para mostrar a constituição de cada um dos dois domínios do conhecimento filosófico e a limitação destas obras no que se refere à exigência da razão sobre a possibilidade da consumação do fim terminal: a realização moral da humanidade na natureza. Em seguida, interpreta a terceira Crítica, para mostrar como a Faculdade de Julgar Estética, orientada por um princípio próprio de uma conformidade a fins da natureza, ao julgar a beleza de certos objetos da natureza e das belas-artes, revela que a natureza, para além dos limites mecânicos do entendimento, convém à harmonia das faculdades do conhecimento, o que a razão toma analogicamente como conforme aos seus interesses morais. Além disso, a consideração sobre a capacidade de criação da arte bela pelo gênio, e da imaginação na apresentação de idéias estéticas, alimentam a esperança sobre a capacidade humana para satisfazer as exigências da razão. Temos assim, por meio da Faculdade de Julgar Estética e da sua ligação com o sentimento de prazer e desprazer, uma experiência estética que realiza a passagem, ao ampliar, pelo sentimento ligado às faculdades de conhecimento, o conceito de natureza apresentado pela primeira Crítica, e aproximar a natureza da liberdade, permitindo integrar as duas partes da filosofia em um sistema completo.
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O problema da imaginação nas duas edições da dedução transcendental das categorias

Vaccari, Ulisses Razzante 11 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1775.pdf: 780503 bytes, checksum: bf1e4d7c3538d008637ec82f8c509cfd (MD5) Previous issue date: 2008-02-11 / This thesis is designed to examine to what extent the meaning that in the 1781 issue was clearly assigned to transcendental imagination was changed by Kant in the second issue of the Critique of pure reason as of 1787. Obviously, the examination of imagination does not cover the Critique entirely; it is limited to the section transcendental deduction of the pure understanding concepts in which the philosopher provides elements for understanding not only the role assigned to imagination but also the other faculties of the anima. A comparison of both versions of this transcendental deduction is thus meant to show that the significance attributed by Kant to imagination in the 1781 transcendental deduction (A) is not lost when the afore-mentioned section is rephrased in 1787 (B). However, the basis for this is paragraph 10 of the Critique, i.e., the metaphysical deduction of categories, which goes to show that this paragraph already bears a systematic reading of the range of faculties, which permits the need for imagination to be seen in its task of synthesis of a general mannifold. It is this need for imagination in paragraph 10 that is intended to be shown in both versions of the transcendental deduction. Therefore, what would distinguish the approach to imagination between the latter and the former is that the former (A) had taken the path of the empiric genesis of representations, and for this very reason, is required to appoint imagination as the reproductive faculty avant-la-lettre. On the contrary, since in 1787 the philosopher was tending to advance to the opposite direction, namely, demonstrate the objective validity of representations, the deduction chooses to only expose imagination in its transcendental character to the extent that its boundaries with judgment get blurred. / O objetivo desta dissertação é examinar em que medida Kant, ao publicar a segunda edição da Crítica da razão pura, em 1787, altera o significado que na edição anterior, de 1781, era atribuído de forma clara à imaginação transcendental. O exame da imaginação evidententemente não se estende a toda Crítica, mas limita-se à seção intitulada dedução transcendental dos conceitos puros do entendimento , na qual o filósofo fornece os elementos para se compreender não só o papel reservado à imaginação, como também para as demais faculdades do ânimo. Assim, numa comparação com as duas versões dessa dedução transcendental , o objetivo é mostrar que aquela importância conferida por Kant à imaginação na dedução transcendental de 1781 (A) não é perdida na reelaboração da referida seção em 1787 (B). Para isso, entretanto, parte-se do § 10 da Crítica, ou seja, da dedução metafísica das categorias , mostrando como esse parágrafo já contém uma leitura sistemática do rol das faculdades, o que permite ver a necessidade da imaginação em sua tarefa de síntese de um múltiplo em geral. É essa necessidade da imaginação, apresentada no § 10, que se pretende mostrar nas duas versões da dedução transcendental . De modo que a diferença da abordagem da imaginação entre uma e outra estaria em que a primeira (A) versão, tendo trilhado o caminho da chamada gênese empírica das representações, exatamente por isso se vê na obrigação de destacar a imaginação como a faculdade reprodutiva por excelência. Ao contrário, como em 1787 a preocupação do filósofo se dirigia para outro lado, a saber, para a demonstração da validade objetiva das representações, a dedução opta por expor a imaginação apenas em seu caráter transcendental, na medida em que ela se confunde com o próprio julgamento.
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As imagens de Kant : sensificação de conceitos e ideias acerca do esquematismo, simbolização e metafora na filosofia kantiana

Piza, Suze de Oliveira, 1971- 12 November 2003 (has links)
Orientador : Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piza_SuzedeOliveira_M.pdf: 9650365 bytes, checksum: c09a4f1262dd651801cf7dbb68ef8b1b (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A pesquisa se centra na explicitação dos procedimentos que dão sentido às idéias e aos conceitos na filosofia kantiana, isto é, os procedimentos esquemáticos. Parte-se da hipótese que o conceito de esquematismo em Kant é um conceito polissêmico, aparecendo não só como esquematismo puro do entendimento (tal como enunciado na primeira Crítica), mas, também como simbolização (através de analogias) e como metáfora. Resguardando as diferenças entre as diversas formas de manifestação do esquematismo, no interior da filosofia kantiana, procuramos destacar o invariável presente em todas elas: as imagens. Esquematismo, simbolização, metáforas e exemplos são denominados por nós nesta exposição de imagens de Kant. A denominação tem a função de destacar o aspecto sensível e imagético dos procedimentos de significação na obra kantiana. Após enunciar os procedimentos de significação, optamos por compreender melhor tais procedimentos concentrando-nos na Doutrina do direito de Kant. O direito, ou domínio jurídico, foi apresentado como lugar privilegiado para se pensar a sensificação-significação, especialmente o esquematismo analógico. Duas interpretações nos guiaram nesta investigação, a saber, a leitura semântica de Zeljko Loparic, cuja base está no livro "A Semântica transcendental de Kant" e o trabalho desenvolvido pelo filósofo' português, Leonel Ribeiro dos Santos "As metáforas da razão" / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Imaginação e interdito na obra do Marques de Sade

Mattos, Elizangela Inocencio 21 November 2003 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mattos_ElizangelaInocencio_M.pdf: 6574100 bytes, checksum: 8bb5bb8ed2deb9752c86056752d1789c (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, situar a obra de Sade na história das idéias, explorando as aproximações de seu pensamento com os principais fIlósofos do iluminismo. Em seguida, propõe uma análise do, caráter emancipador do ateísmo na obra. Para depois, analisar a imaginação em seu contexto, como principal instrumento para a verdadeira liberdade do homem. De posse destes elementos, propomos uma análise da critica de Sade à idéia de pacto social, tomando como exemplo, a idéia de pacto descrita por Rousseau em seu Contrato Social / Abstract: The present work has for objective to point out the workmanship of the Marquis of Sade in the history of the ideas, being explored the approaches of its workmanship with the main philosophers of the Iluminism. After that, it considers an analysis of emancipador carater of the ateísm in the workmanship. It stops later, to analyze the imagination in its context, as main instrument for the true freedom of the mano Of ownership of these elements, we consider an analysis of criticizes of Sade the idea of social pact, taking as example, the described ide_ of pact for Rousseau in its Social Contract / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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