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An?lise comparativa do efeito de diferentes superf?cies sobre a resposta tecidual perimplantar em regi?es com baixa densidade ?ssea : modelo animal coelhoPost, Let?cia Kirst 13 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-13 / As possibilidades de modifica??o das propriedades de superf?cie dos implantes s?o muito grandes, tanto com rela??o aos aspectos qu?mico e biol?gico quanto aos morfol?gico e topogr?fico. Pesquisas recentes t?m-se dedicado a buscar uma superf?cie que otimize o processo de osseointegra??o em regi?es com baixa densidade ?ssea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia de diferentes superf?cies implantares sobre a resposta tecidual em regi?es com baixa densidade ?ssea. Foram utilizados para este estudo 8 coelhos machos da ra?a Nova Zel?ndia. Em cada animal foram inseridos, cirurgicamente, 4 implantes cil?ndricos, sendo na t?bia direita as amostras dos grupos G1 (superf?cie usinada) e G2 (tratamento com ataque ?cido de rotina) e na t?bia esquerda as amostras dos grupos G3 (superf?cie com camada porosa de tit?nio) e G4 (superf?cie com camada porosa de tit?nio mais tratamento com ataque ?cido inovador) O experimento foi repetido, de forma id?ntica, em todos os animais. Durante todo o per?odo de observa??o (30 dias), os animais permaneceram saud?veis, com cicatriza??o normal na regi?o operada, sem evid?ncia de infec??o ou deisc?ncia de sutura. Todos os implantes obtiveram estabilidade ao tecido perimplantar, mesmo ap?s o processo de descalcifica??o ?ssea. Em alguns grupos da amostra a neoforma??o ?ssea cobriu a por??o coronal n?o submersa dos implantes. Os resultados da an?lise histol?gica evidenciaram que a interface ?ssea com os implantes dos grupos G1 e G2 foi caracteristicamente linear e regular e com G3 e G4 mais irregular. De modo geral, os implantes do grupo G3 melhor contribu?ram para a din?mica do reparo ?sseo.
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Estudo estrutural e ultraestrutural da interface osso-implante em ovelhasAzambuja, Fabiano Goulart 05 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-05 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a ultraestrutura da superf?cie do implante atrav?s da microscopia eletr?nica de varredura e a resposta histol?gica da interface osso-implante atrav?s da histomorfometria da osseointegra??o de duas superf?cies de implantes (Titamax EX Cone Morse? jateado + ataque ?cido e Titamax EX Cone Morse? desenvolvida com uma nova proposta de tratamento de superf?cie, ainda n?o comercializada, intitulada nanosuperf?cie) em modelo animal, avaliados ap?s um per?odo de 30 e 60 dias. Foram utilizadas duas ovelhas adultas da esp?cie Ovis aries. As ovelhas foram divididas em dois grupos: uma ovelha pertencente ao grupo 1, com morte prevista ap?s 30 dias da instala??o dos implantes e uma ovelha pertencente ao grupo 2, com morte ap?s 60 dias. Cada animal forneceu 10 amostras, sendo 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com jato + ataque ?cido e 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com nanopart?culas. As amostras foram processadas e avaliadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em diferentes magnitudes para avaliar os resultados do contato entre o osso e a superf?cie dos implantes nos per?odos propostos. O programa Image J Plus? foi usado para a avalia??o desse contato e o SPSS? para a an?lise estat?stica. A histomorfometria mostrou a forma??o ?ssea sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras no grupo 1, ou seja, no per?odo de 30 dias. Entretanto, apesar da forma??o ?ssea tamb?m ocorrer sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras do grupo 2, ou seja, no per?odo de 60 dias, observou-se uma perda do contato osso-implante na amostra de nanosuperficie ao longo do per?odo da pesquisa. Para se tornar mais aceit?vel o uso cl?nico em benef?cio aos pacientes dos implantes Titamax EX Cone Morse? nanosuperficie, outros estudos se fazem necess?rios para sugerir melhorias no tratamento de superf?cie dos implantes e para avalia??o por per?odos maiores de tempo.
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An?lise das estabilidades prim?ria e secund?ria de implantes curtos unit?rios instalados na regi?o posteriorAlonso, Fernando Rizzo 27 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-27 / Clinical evidences suggest that the stability of dental implants plays an important role on the success of osseointegration. However, there is not sufficient information with respect to the stability of short (6-mm long) implants. Thus, the aims of this study were: 1) to assess clinically and longitudinally the stability of short implants in relation to the bone quality, by means of insertion torque, resonance frequency analysis (RFA) (Osstell?) and damping capacity (PTV) (Periotest?); and 2) to evaluate the correlation among these three techniques. Thirty-nine one-stage implants (Straumann?, SLActive, ?4.1 x 6-mm long) were placed in the posterior region of the maxilla and the mandible in 18 patients with ages ranging between 25 and 76 years old. The bone quality was identified by the surgeon s tactile sensitivity at the moment of the perforation and classified according to the Lekholm & Zarb classification (1985) (types I-IV). The insertion torque was measured using the manual wrench (Straumann?) and divided into three groups: <15 N.cm, between 15 and 35 N.cm and, finally, >35 N.cm. The PTV values were measured immediately after the manual torque, at the implant assembler level. For the RFA values, a mean was calculated for the mesio-distal and bucco-lingual measurements. The RFA and PTVs assessments were repeated at the moment of the crown installation (3 months later). The results showed a significant effect of bone quality on the stability values of the implant. Insertion torque values were significantly higher for bone types I-II than for bone types III and IV. Statistical difference was found only for PTV values between bone types I and II compared to bone type IV. For the RFA values, implants placed in types I-II and III presented ISQ significantly higher than implants placed in type IV bone. Besides that, regardless of the type of bone, the mean ISQ values were significantly higher after the osseointegration period (mean=79.36) than that at the moment of the placement of the implant (mean=68.29). The results of this study showed that bone quality influences on the values of primary and secondary stability, presenting moderate correlation among the three methods of stability assessment. / Evid?ncias cl?nicas sugerem que a estabilidade dos implantes exerce um papel importante no sucesso da osseointegra??o. No entanto, n?o h? informa??es suficientes a respeito da estabilidade de implantes curtos (6-mm). Diante disso, os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar cl?nica e longitudinalmente a estabilidade de implantes curtos em fun??o da qualidade ?ssea, atrav?s do torque de inser??o, an?lise da frequ?ncia de resson?ncia (RFA) (Osstell?) e capacidade de amortecimento (PTV) (Periotest?); e 2) avaliar a correla??o entre as tr?s t?cnicas. Foram instalados 39 implantes (Straumann, SLActive, 4.1 x 6 mm), de 1 est?gio cir?rgico, na regi?o posterior de maxila e mand?bula, em 18 pacientes com idade entre 25 e 76 anos. A qualidade ?ssea foi identificada pela sensibilidade t?til do cirurgi?o no momento da perfura??o e classificada de acordo com a classifica??o de Lekholm & Zarb (1985) (tipos I-IV). O torque de inser??o foi medido utilizando um torqu?metro manual (Straumann?), e dividido em tr?s grupos: < 15 Ncm, entre 15 e 35 Ncm e >35 Ncm. Os valores PTV foram medidos imediatamente ap?s o torque manual, no montador do implante. Para os valores de RFA foi calculada a m?dia das medidas m?sio-distal e vest?bulo-lingual. A avalia??o de RFA e PTVs foi repetida no momento da instala??o da coroa (3 meses mais tarde). Os resultados mostraram efeito significativo da qualidade ?ssea nos valores de estabilidade do implante. Os valores do torque de inser??o foram significativamente maiores no osso tipo 1-2 do que em osso tipo 3 e 4. Para os valores PTV foi encontrada diferen?a estat?stica entre o osso 1-2 e 4. Analisando os valores RFA, os implantes instalados em osso tipo 1-2 e 3 apresentaram ISQ significativamente maior do que os implantes instalados em osso tipo 4. Al?m disso, independente do tipo de osso, as m?dias dos valores de ISQ foram significativamente maiores ap?s o per?odo de osseointegra??o (79,36) do que no momento da instala??o do implante (68,29). Os resultados demonstraram que a qualidade ?ssea influencia nos valores de estabilidade prim?ria e secund?ria, havendo correla??o moderada entre os tr?s m?todos de avalia??o da estabilidade.
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Estudo prospectivo cl?nico-radiogr?fico de implantes curtos unit?rios na regi?o posteriorVillarinho, Eduardo Aydos 06 May 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-24T17:18:27Z
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Previous issue date: 2016-05-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Short dental implants offer to dentists and patients a feasible option for prosthetic rehabilitation in cases with anatomic limitations when compared with regenerative techniques. This prospective, clinical-radiographic, cohort study aimed: in manuscript 1, to evaluate the rates of prosthetics failures, implants failures and marginal bone loss of 6-mm dental implants restored with single crowns in posterior region, and their risk factors; and 2) in manuscript 2, to present the development of a new method to measure volumetric alterations of bone level around dental implants using superimposition of 3D images. Methodology: A total of 46 implants Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann), 6-mm length and 4.1-mm diameter, were installed in 20 patients. Clinical and radiographic data were collected after implant surgery, after prosthesis installation and every 12-month follow-up. Cone beam computed tomographic (CBCT) images were taken after implant surgery, and 12 and 24 months after prosthesis installation. In manuscript 1, the potential risk factors (arch, presence of bruxism, maximum bite force, clinical and anatomical crown/implant (C/I) ratios, occlusal table) were analyzed for the outcomes: implant survival, bone loss (linear) and prosthetic failures. In manuscript 2, the tridimensional images of bone perimeter closest to the implant were built using the software Mimics?, converted into the STL format, and then exported to the software Geomagic Studio?, where they were 3D-superimposed and volumetrically assessed. Results: In manuscript 1, the average time of clinical follow-up was 45 ? 9 (16; 57) months. There was no early implant loss; after prosthetic loading four implants failed (survival of 91.3%) and 13 prosthetic failures occurred (28.3%), resulting in a 65.2% success rate. The frailty model for survival analysis showed a probability of 95% implant failure in the mandible in relation to the maxilla. The average bone loss was 0.2 ? 0.4mm in the first year, 0.1 ? 0.2mm in the second year, 0.1 ? 0.3mm in the third year, and 0.2 ? 0.4mm in the fourth year, with average cumulative bone loss of 0.3 ? 0.5mm at 48 months. In the multilevel model the effects of clinical C/I ratio (P<0.001) and time (P<0.001) were significant for bone loss, estimating that an average 0.1 bone loss is associated with each increase of one unit of time (12 months) and of 0.1 of clinical C/I ratio. No other potential risk factors showed significant relation with the outcomes. In manuscript 2, the average volumetric bone loss was 7.2 ? 6.1 mm3 in the first year, 6.4 ? 7.8 mm3 in the second year, and 12.6 ? 8.0 mm3 for the cumulative period of 2 years in function. Conclusions: Within the conditions of this study, the 6-mm implants proved to be a safe alternative for oral rehabilitation. However, the mandible had higher risk of failure than the maxilla. The prosthetic complications ratio was higher than the ones reported in the literature, but all of them were repaired easily. Time and clinical C/I ratio were predictors for bone loss. However, the amount of bone loss was within the success criteria adopted. The measurement of volumetric bone alterations around implants is possible, since the CBCT images have good contrast and sharpness, particularly for the implant contour. Improvement in the quality of the images and software filters for detection of bone tissue would be important to turn this method faster and clinically useful. / O uso de implantes curtos oferece aos dentistas e aos pacientes uma op??o de f?cil abordagem para restaura??es prot?ticas frente ?s limita??es anat?micas quando comparadas ?s t?cnicas regenerativas. O presente estudo cl?nico-radiogr?fico prospectivo de coorte objetivou atrav?s do manuscrito 1 avaliar a taxa de complica??es prot?ticas, falhas do implante e perda ?ssea marginal dos implantes dent?rios de 6-mm restaurados com coroas unit?rias em regi?es posteriores, e seus poss?veis fatores de risco, bem como atrav?s do manuscrito 2 apresentar o desenvolvimento de um novo m?todo para aferi??o de altera??es volum?tricas do n?vel ?sseo ao redor dos implantes dent?rios utilizando sobreposi??o de imagens tridimensionais. Metodologia: Foram instalados 46 implantes Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann) de 6-mm de comprimento e 4.1-mm de di?metro em 20 pacientes. Os pacientes foram examinados cl?nico-radiograficamente logo ap?s a instala??o do implante, da pr?tese e posteriormente a cada 12 meses. Sendo realizada tomografia computadorizada Cone Beam (CBCT) logo ap?s a instala??o do implante, 12 e 24 meses ap?s a pr?tese. No manuscrito 1, os potenciais fatores de risco (arcada, presen?a de bruxismo, for?a m?xima de mordida, propor??o coroa/implante (C/I) anat?mica e cl?nica, e ?rea da mesa oclusal) foram analisados com os desfechos: sobrevida dos implantes, perda ?ssea (linear) e falhas prot?ticas. No manuscrito 2, as reconstru??es tridimensionais do per?metro ?sseo mais pr?ximo ao implante foram realizadas no software Mimics? e convertidas em formato STL para exportar ao software Geomagic Studio?, onde foram sobrepostas, mensuradas volumetricamente. Resultados: No manuscrito 1 o tempo m?dio de acompanhamento cl?nico foi de 45 ? 9 (16; 57) meses. N?o houve perda precoce de implantes; ap?s o carregamento prot?tico ocorreram 4 perdas (sobrevida de 91,3%) e 13 complica??es prot?ticas (28,3%), gerando um ?ndice de sucesso de 65,2%. O termo de fragilidade demonstrou uma probabilidade 95% maior de perda na mand?bula em rela??o ? maxila. Observou-se perda ?ssea peri-implantar m?dia de 0,2 ? 0,4mm no primeiro ano, de 0,1 ? 0,2mm no segundo ano, de 0,1 ? 0,3mm no terceiro ano, e de 0,2 ? 0,4mm no quarto ano, com perda m?dia acumulada de 0,3 ? 0,5mm aos 48 meses. No modelo multin?vel os efeitos da propor??o C/I cl?nica (P<0,001) e do tempo (P<0,001) foram significativos sobre a perda ?ssea, estimando-se que para um aumento de uma unidade no tempo (12 meses) e de 0,1 na propor??o C/I cl?nica est? associada uma perda m?dia de 0,1mm para cada um dos fatores. Os demais potenciais fatores de risco n?o apresentaram rela??o estatisticamente significativa com os desfechos estudados. No manuscrito 2, a perda ?ssea m?dia volum?trica durante o primeiro ano em fun??o foi de 7,2 ? 6,1 mm3, durante o segundo ano em fun??o foi de 6,4 ? 7,8 mm3, e durante o per?odo acumulado de 2 anos em fun??o foi de 12,6 ? 8,0 mm3. Conclus?es: Os implantes de 6 mm, dentro das condi??es estudadas, s?o uma alternativa segura de tratamento para suportar coroas unit?rias na regi?o posterior dos maxilares. Contudo, a mand?bula apresenta maior risco de falhas. A taxa de complica??es prot?ticas foi mais alta que o reportado na literatura, por?m todas eram de f?cil resolu??o. Os fatores tempo e propor??o C/I cl?nico apresentaram-se como fatores preditores para perda ?ssea. Entretanto, essa pera situou-se dentro dos crit?rios de sucesso adotados pelo estudo. A mensura??o de altera??es ?sseas volum?tricas ao redor dos implantes parece ser poss?vel, desde que as imagens CBCT apresentem bom contraste e nitidez, principalmente quanto ao contorno do implante. Melhorias na qualidade das imagens e nos filtros de detec??o de tecido ?sseo seriam importantes para que tal metodologia se torne mais r?pida e de uso cl?nico.
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Avalia??o da pr?-carga e torque de remo??o de 2 tipos de parafusos para fixa??o de pilares prot?ticos associando extensometria e ciclagem mec?nicaSt?ker, Rafael Augusto 28 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-28 / The loosening and/or fracture of abutment screws is a common complication in implant-supported restorations. The torque generates a force of compression between the abutment and implant called preload, which increases when the friction between the surfaces decreases. With this objective, coating materials were developed that work as a dry lubricant. The present study compared titanium screws with titanium screws with a DLC (Diamond- Like Carbon) coating by measuring the preload and removal torque when
submitted to mechanical cycling. The correlation between methods was also evaluated. For this study, 32 implants with external hexagon and 16 screws of each material were used. A cell was developed that enabled monitoring the compression between the abutment and implant with strain gauges during the cycling period. With a significance level of 5%, significant differences were observed between the groups, with the highest preload values (336.06?101.54N) being related to the lowest removal torque (24.03?2.51Ncm)
in the titanium with coating group, while the titanium screws had a preload average of 269.98?91.93N and 26.41?2.94Ncm for the removal torque. We did not observe significant differences regarding loss of preload between cycling periods in both groups. DLC coated titanium screws group presented the highest preload (293.74?94.32N; 219.68?85.16N), with significant differences, and removal torque (19.82?3.47Ncm; 17.93?3.59Ncm) values after cycling, although with no significant differences. The correlation between removal torque and preload was weak for both groups, demonstrating that they evaluate different characteristics. / O afrouxamento e/ou fratura de parafusos para fixa??o de pilares constitui uma complica??o frequente nas reabilita??es implanto-suportadas. O torque de apertamento de parafusos gera uma for?a de compress?o entre pilar e implante denominada pr?-carga, que tem seu valor aumentado quando o atrito entre as superf?cies do parafuso e implante diminui. Com este objetivo foram desenvolvidos materiais de recobrimento que funcionam como lubrificantes. Este trabalho comparou parafusos de tit?nio com parafusos de tit?nio com recobrimento de DLC (Diamond-Like Carbon) atrav?s da medida de pr?-carga e torque de remo??o quando submetidos ? ciclagem mec?nica atrav?s de extensometria. Tamb?m foi avaliada a correla??o entre m?todos. Para este estudo foram utilizados 32 implantes com hex?gono externo e 16 parafusos de cada material. Foi desenvolvida uma c?lula de carga que permitiu o monitoramento da compress?o entre pilar e implante por extensometria durante o per?odo de ciclagem. Com um n?vel de signific?ncia de 5% foram observadas diferen?as significativas entre os grupos, sendo que os maiores valores de pr?carga (336,06?101,54N) estavam relacionados aos menores de torque de remo??o (24,03?2,51Ncm) no grupo de tit?nio com recobrimento de DLC, enquanto os parafusos de tit?nio sem recobrimento apresentaram uma m?dia de pr?-carga de 269,98?91,93N e 26,41?2,94Ncm para o torque de remo??o. N?o foram observadas diferen?as significativas na perda de pr?-carga entre per?odos de ciclagem nos dois grupos. Os parafusos recobertos por DLC apresentaram os maiores valores de pr?-carga p?s-ciclagem (293,74?94,32N; 219,68?85,16N), com diferen?as significativas, assim como os maiores de torque de remo??o p?s-ciclagem (19,82?3,47Ncm; 17,93?3,59Ncm), mas sem diferen?as significativas. A correla??o entre torque de remo??o e pr?-carga foi fraca para ambos os grupos, demonstrando que avaliam caracter?sticas diferentes, n?o podendo ser consideradas correspondentes entre si.
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Efeito da reabilita??o prot?tica provis?ria implantossuportada unit?ria sobre a qualidade de vida e a satisfa??oPaiva, K?iverton Rones Gurgel 25 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-25 / Introdu??o: Os aspectos subjetivos e a opini?o do paciente devem ser considerados nas reabilita??es unit?rias sobre implante em ?rea est?tica. Proposi??o: Avaliar o efeito da reabilita??o unit?ria provis?ria implantossuportada sobre a satisfa??o e qualidade de vida dos indiv?duos. Metodologia: Estudo transversal que visa avaliar pacientes reabilitados com coroas unit?rias provis?rias sobre implantes em ?rea est?tica quanto ? qualidade de vida, atrav?s do uso de dois question?rios (OIDP e OHIP-14) e quanto ? satisfa??o, por meio de escala visual anal?gica. Ambas an?lises foram realizadas previamente e ap?s a reabilita??o com as coroas provis?rias. Bem como, determinar a partir da diferen?a m?nima a ser detectada de m?dias, igual a 2,00 para o OHIP-14 e para a Satisfa??o o tamanho amostral ideal para se encontrar uma diferen?a estatisticamente significante. Resultados: Obteve-se uma amostra de 10 pacientes para este estudo dos quais sete tinham a aus?ncia de um incisivo superior. O OIDP demonstrou que a qualidade de vida apresentou impacto positivo em todas as performances ap?s a reabilita??o, entretanto duas performances ainda permaneceram com impacto negativo (comer e limpeza da boca), por?m menores que anterior ? interven??o. O score m?dio do OHIP-14 demonstrou que houve melhora na qualidade de vida tendo uma redu??o no seu valor de 23,3%. Quanto ? satisfa??o houve uma melhora ap?s o procedimento em todos os aspectos. Realizando o c?lculo amostral com as diferen?as m?nimas a serem detectadas (igual a 2,00 para ambas as tem?ticas estudadas) encontrou-se uma amostra variando de 11 a 54, e de 16 a 62, para qualidade de vida e satisfa??o, respectivamente. Conclus?o: O tamanho amostral de 62 pacientes parece ser o ideal para se estabelecer uma diferen?a significativa ao longo do tempo, visando determinar o efeito da reabilita??o prot?tica provis?ria implantossuportada unit?ria sobre a qualidade de vida e satisfa??o dos pacientes. / Introduction: The subjective aspects and patient opinion should be considered in single-implant treatment in aesthetic area. Proposition: To evaluate the effect of provisional single-implant crowns on the satisfaction and quality of life of individuals. Methodology: a cross-sectional study aiming to evaluate patients who were rehabilitated with provisional single-implant crowns in the aesthetic area regarding quality of life, using two questionnaires (OHIP-14 and OIDP), and satisfaction, using a visual analog scale. The evaluation was performed before and after rehabilitation with the provisional crowns. As well as, to determine from the minimum difference to be detected of means, equal to 2.00 for the OHIP-14 and for Satisfaction the ideal sample size to find a statistically significant difference. Results: A sample of 10 patients was obtained for this study of which seven had the absence of a superior incisor. The OIDP shown that quality of life had a positive impact on all performances after rehabilitation, however two performances still remained with negative impact (eating and mouth cleaning), but smaller than before the intervention. The mean score of OHIP-14 showed that there was an improvement in quality of life having a reduction in its value of 23.3%. For the satisfaction there was an improvement after the procedure in all aspects. A sample ranging from 11 to 54 and from 16 to 62, for quality of life and satisfaction, respectively, was found to make the sample calculation with the minimum differences to be detected (equal to 2.00 for both subjects). Conclusion: The sample size of 62 patients seems to be the ideal to establish a significant difference over time, aiming to determine the effect of provisional implant-supported prosthetic rehabilitation on quality of life and patient satisfaction.
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Perda ?ssea peri-implantar de implantes hex?gono externo e cone morse em usu?rios de sobredentaduras mandibulares com carga imediataMelo, La?rcio Almeida de 04 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-04 / Objetivou-se avaliar a perda ?ssea peri-implantar de implantes Hex?gono Externo (HE) e Cone Morse (CM) em usu?rios de sobredentaduras mandibulares com carga imediata por um per?odo de acompanhamento de 1 ano. O presente estudo trata-se de um ensaio cl?nico controlado e n?o randomizado, no qual foram analisados 18 implantes CM e 22 HE. Radiografias periapicais foram obtidas na instala??o das sobredentaduras e 1 ano ap?s. A perda ?ssea peri-implantar foi analisada a partir da digitaliza??o e an?lise dessas radiografias no programa CorelDRAW X7. Para tal, a medi??o foi feita da plataforma dos implantes at? a crista ?ssea nas faces mesiais e distais de cada implante. Como resultado, verificou-se uma taxa de sucesso elevada nos grupos HE e CM, com taxas de 100% e 94,4% respectivamente. Ao analisar os n?veis ?sseos peri-implantares, observou-se uma diferen?a significantiva entre os grupos (p=0,032), com maiores perdas ?sseas no grupo HE. Em m?dia, a perda ?ssea no grupo HE foi de 0,85mm (?0,82), enquanto no grupo CM foi de 0,10mm (?1,0). Conclui-se, que por um per?odo de 1 ano, maiores perdas ?sseas est?o relacionadas ao grupo HE em compara??o com o grupo CM. / Objetivou-se avaliar a perda ?ssea peri-implantar de implantes Hex?gono Externo (HE) e Cone Morse (CM) em usu?rios de sobredentaduras mandibulares com carga imediata por um per?odo de acompanhamento de 1 ano. O presente estudo trata-se de um ensaio cl?nico controlado e n?o randomizado, no qual foram analisados 18 implantes CM e 22 HE. Radiografias periapicais foram obtidas na instala??o das sobredentaduras e 1 ano ap?s. A perda ?ssea peri-implantar foi analisada a partir da digitaliza??o e an?lise dessas radiografias no programa CorelDRAW X7. Para tal, a medi??o foi feita da plataforma dos implantes at? a crista ?ssea nas faces mesiais e distais de cada implante. Como resultado, verificou-se uma taxa de sucesso elevada nos grupos HE e CM, com taxas de 100% e 94,4% respectivamente. Ao analisar os n?veis ?sseos peri-implantares, observou-se uma diferen?a significantiva entre os grupos (p=0,032), com maiores perdas ?sseas no grupo HE. Em m?dia, a perda ?ssea no grupo HE foi de 0,85mm (?0,82), enquanto no grupo CM foi de 0,10mm (?1,0). Conclui-se, que por um per?odo de 1 ano, maiores perdas ?sseas est?o relacionadas ao grupo HE em compara??o com o grupo CM.
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Avalia??o do crescimento ?sseo em implantes de tit?nio revestidos por plasma spraying com diferentes interfaces metal-filmeCunha, Alexandre 22 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-22 / Tit?nio e suas ligas s?o amplamente aplicados como materiais de implantes ortop?dicos e odontol?gicos devido a sua excelente biocompatibilidade, baixo m?dulo de elasticidade e alta resist?ncia ao desgaste e ? corros?o. Os fatores que influenciam decisivamente a adequada funcionalidade de um biomaterial s?o o crescimento do tecido ?sseo e a sua ades?o ? superf?cie do implante. Pesquisas recentes indicam que o processo de ades?o entre o implante e o tecido vivo depende da rugosidade superficial, devido ? modifica??o da sua superf?cie, e do crescimento ?sseo nesta regi?o. Essas modifica??es s?o alcan?adas principalmente com a deposi??o de revestimentos porosos por aspers?o t?rmica, a aplica??o de jateamentos com particulados cer?micos, ataques ?cidos e eletroqu?micos, entre outros. O objetivo espec?fico desta pesquisa ? estimar a osseointegra??o de filmes porosos de tit?nio em contato com a cortical ?ssea de ovinos, bem como avaliar o comportamento do processo de osseocondu??o desses filmes. O segundo objetivo ? avaliar a ades?o destes filmes porosos de tit?nio depositados sobre superf?cies modificadas de discos de tit?nio. As t?cnicas de fluoresc?ncia de raios X e espectroscopia por energia dispersiva de raios X foram aplicadas para verificar a composi??o qu?mica dos implantes, filme de tit?nio e implantes osseointegrados. A Microscopia Eletr?nica de Varredura foi usada para caracterizar a morfologia dos discos de Ti, filme de tit?nio e a interface tecido ?sseo/filme de tit?nio/metal-base. Testes de tra??o foram aplicados para avaliar a osseointegra??o dos filmes de tit?nio e a ades?o destes aos discos. Os valores de tens?o de ruptura estimados para os filmes de tit?nio s?o superiores aos verificados em discos sem revestimento poroso de tit?nio (RENZ, 2007), principalmente no per?odo de 30 dias p?s-operat?rio. Os filmes de tit?nio atacados com ?cido fluor?drico apresentaram os maiores valores de tens?o de ruptura da interface osso-filme quando comparados aos filmes somente depositados, indicando aumento da osseointegra??o. Os valores de ades?o dos filmes de tit?nio para as superf?cies modificadas s?o maiores que os valores de ades?o na superf?cie somente usinada.
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Avalia??o da osseointegra??o de implantes de tit?nio submetidos a diferentes tratamentos de superf?ciesRenz, Renata Pedrolli 14 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-14 / O processo de osseointegra??o est? fortemente ligado com as propriedades f?sicoqu?micas superficiais dos materiais utilizados em implantes. Pesquisas recentes indicam que o desenvolvimento de superf?cies texturizadas aumenta a efici?ncia deste processo, influenciando diretamente na resposta inicial das c?lulas na interface osso/implante, na taxa e na qualidade da forma??o do tecido ?sseo formado. Por?m, n?o foi verificada a melhor rela??o entre os diversos tipos de tratamentos de superf?cies e a ades?o ?ssea ao implante. O objetivo deste trabalho foi avaliar a osseointegra??o in vivo de implantes de tit?nio cil?ndricos, submetidos a diferentes tratamentos de superf?cie, atrav?s de ensaio mec?nico do tipo pull out, de acordo com a norma ASTM C 633. A morfologia superficial dos implantes foi caracterizada pelas t?cnicas de MEV e rugosimetria. A composi??o qu?mica foi avaliada pelas t?cnicas de EDS e XRF, de acordo com a norma NBR ISO 5832-2, enquanto que, para avaliar a resist?ncia ? corros?o, foi utilizada a t?cnica de Polariza??o Linear, segundo as recomenda??es da ASTM F 746. Os resultados indicaram que a composi??o qu?mica dos grupos de amostras, com exce??o do escovado, atende aos limites estipulados quanto ao teor de contaminantes presentes. Os valores de densidade de corrente indicam comportamento de passiva??o, significativamente abaixo do valor m?ximo permitido pela norma. Os testes de pull out mostraram que 30 dias de cicatriza??o foram insuficientes para se obter crescimento ?sseo satisfat?rio. De modo geral, pode-se dizer que os resultados obtidos para o grupo de 60 dias indicaram que os valores de rugosidade superficial influenciaram os valores de tens?o m?xima.
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Produ??o e caracteriza??o de implantes nanotexturizados de tit?nio associado a libera??o gradual de f?rmacosVeleda, Paula Pr? 30 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-30 / The aim of this study was to assess, in vivo, the effect of two different surface treatments of titanium implants - plasma-spray (PSA) and nano-textured plasma-spray (PSA-nano) - at the bone-to-implant interface (osseointegration), associated or not to the recombinant human growth hormone (rhGH). Twenty-four prototypes of pure titanium implants, 6-mm long and 2-mm wide, were especially fabricated in a cylindrical shape and placed in 12 New Zealand rabbit s tibiae. The implants were divided into four groups: 1) PSA implants without rhGH, 2) PSA implants with rhGH, 3) PSA-nano implants without rhGH and, lastly, 4) PSA-nano implants with rhGH. The animals were sacrificed 14 and 42 after the surgeries. Samples were collected and analysed by optical microscopy (OM), scanning electronic microscopy (SEM) and infrared microscopy (μ-FTIR), besides the pull-out mechanical test. The results showed that in the early stage of osseointegration, the recombinant human growth hormone has favored new bone formation, regardless the surface treatment. Howev-er, in the later stage, the nano-textured surface, even without the hormone, has made a positive influence on the new bone formation, when compared to its use with hormone. In this stage, only the plasma-spray surface (PSA) has been favored by the growth hormone / O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vivo, o efeito de dois diferentes trata-mentos de superf?cie de implantes de tit?nio - plasma-spray (PSA) e plasma-spray nanotexturizado (PSA-nano) - na interface osso-implante (osseointegra??o), associ-ados ou n?o ao horm?nio do crescimento humano recombinante (rhGH). Vinte e quatro prot?tipos de implantes de tit?nio puro, medindo 6 mm de comprimento por 2 mm de di?metro, foram especialmente confeccionados em uma forma cil?ndrica e colocados na t?bia de 12 coelhos da ra?a New Zealand. Os implantes foram dividi-dos em quatro grupos: 1) implantes PSA sem rhGH, 2) implantes PSA com rhGH, 3) implantes PSA-nano sem rhGH e, por ?ltimo, 4) implantes PSA-nano com rhGH. Os animais foram sacrificados 14 e 42 dias ap?s as cirurgias. As amostras foram cole-tadas e analisadas por microscopia ?ptica (MO), microscopia eletr?nica de varredura (MEV) e microscopia de infravermelho (μ-FTIR), al?m do teste mec?nico de pull-out. Os resultados mostraram que no est?gio inicial da cicatriza??o, o horm?nio do cres-cimento recombinante humano favoreceu a neoforma??o ?ssea, independente do tipo de superf?cie. Por?m, no est?gio tardio, a nanotexturiza??o, sem a presen?a do horm?nio, exerceu uma influ?ncia positiva na neoforma??o ?ssea, quando compa-rada ao seu emprego com o horm?nio. Neste est?gio, apenas a superf?cie de plas-ma-spray (PSA) foi favorecida pelo horm?nio do crescimento
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