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Infecção disseminada por Rhodotorula em um modelo experimental em ratos

Wirth, Fernanda January 2011 (has links)
Os genus Rhodotorula foi descrito por F.C. Harrison, em 1927. Rhodotorula spp. são leveduras cor-de-rosa, que pertencem ao reino Fungi, filo Basidiomycota, classe Urediniomicetos, ordem Sporidiales, família Cryptococcaceae e subfamília Rhodotorulalodeae. Até o passado recente, Rhodotorula era considerado saprófita não virulento como também um frequente contaminante. No entanto, membros de genus Rhodotorula emergiram como patógenos em humanos devido à imunossupressão e à tecnologia de implantação de corpos estranhos no organismo humano. Rhodotorula foi recentemente reconhecida como patógeno humano, afetando especialmente pacientes imunocomprometidos. Anteriormente consideradas como não patogênicas, as espécies de Rhodotorula têm emergido como patógenos oportunistas com a habilidade de colonizar e infectar pacientes suscetíveis. A maioria dos casos de infecção por Rhodotorula reportados na literatura são fungemias associadas a cateteres, endocardites, meningites, peritonites e endoftalmites. Esta levedura preenche os critérios de um patógeno emergente. No projeto de vigilância ARTEMIS, as leveduras do gênero Rhodotorula foram o patógeno não-Candida mais comumente isolados de espécimes clínicos (4,2% de 8821 isolados). O conhecimento da patogênese das infecções sistêmicas por Rhodotorula é baseado em estudos de relato de casos ou de pequenas séries, considerando-se raridade da infecção em comparação com aspergilose e candidíase. Além disso, pouco se sabe a respeito da eficácia clínica dos antifúngicos, apesar da publicação de alguns estudos com dados de susceptibilidade aos antifúngicos in vitro. O desenvolvimento de um modelo experimental em animais da infecção por Rhodotorula seria uma importante ferramenta para entendermos os aspectos fisiopatológicos dessa doença. O desenvolvimento de modelos experimentais em animais tem demonstrado ser uma ferramenta útil e apropriada para o estudo da patogênese e análise da eficácia de drogas antifúngicas em diferentes infecções fúngicas como a candidíase, paracoccidioidomicose, coccidioidomicose e blastomicose. O presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de um modelo experimental de infecção disseminada em ratos Wistar, bem como a quantificação do grau de infecção e inóculos necessários para causar rodotorulose disseminada. Os resultados mostraram que quando imunossuprimimos os ratos com corticoide, não obtivemos nenhum grau de infecção em qualquer órgão. O único agente imunossupressor com o qual obtivemos algum resultado foi a ciclofosfamida. Porém este agente possui diversos efeitos adversos e os ratos, quando imunossuprimidos por um longo período, desenvolvem infecções oportunistas, principalmente pneumonia bacteriana. O órgão mais afetado foi o fígado, seguido do baço, porém não atingimos a dose letal mediana (LD 50). Sugerimos mais estudos para que se possa determinar o inóculo fúngico ideal e também a dose de imunossupressor, bem como o tempo mais adequado entre o início da terapia imunossupressora e o inóculo fúngico.
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Imunossupressão na infecção pelo Trypanosoma (Schizotrypanum) cruzi (Chagas, 1909) : II - alterações em orgãos linfoides e não linfoides de camundongos (CBA/H x C57B1/10)F1

Oliveira, Odete Lima Pimenta de 16 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Corsini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T21:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_OdeteLimaPimentade_M.pdf: 8042024 bytes, checksum: 2b2f255ad0a7822fdfcb4286336ff6df (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: O presente trabalho compreende o estudo das alterações morfológicas e funcionais desenvolvidas principalmente no sistema imune dos camundongos (CBA/H x 'C IND. 57¿B1/10)F1 durante a fase aguda e crônica da infecção pelo T. cruzi, cepa Y. Seu objetivo principal foi o de conhecer pelo menos em parte, o comportamento imunbiológico destes animais em ambas as fases da infecção, uma vez que eles apresentam longa sobravida, e estabelecer um modelo experimental que possibilite a investigação dos mecanismos básicos, que uma vez desencadeados ocasionam a doença. Os resultados obtidos permitem concluir: 1- As raças de camundongo 'C IND. 3¿H/HeJ, CBA/H, 'C IND. 57¿B1/10 e (CBA/H x 'C IND. 57¿B1/10)F1 apresentam,em ordem decrescente, diferentes graus de susceptibilidade à infecção pelo T. cruzi. 2- A resistência dos camundongos híbridos é dependente do número de parasitas inoculados. Os animais são susceptíveis à inóculos contnedo ¿10 POT. 4¿ ou mais tripomastigotas. Inóculos menores, embora causem profundas alterações no sistema imune destes camundongos, não são fatais, pois estas regridem em um mês de infecção. 3- Na fase inicial da infecção ocorre m aumento da resposta imune humoral primária à hemácia de carneiro (HC), medida pelo número de células formadoras de placas (CFP) seguida de posterios supressão desta resposta, a partir do 2 dia de infacção ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Terapia imunossupressora em pacientes infectados pelo HIV submetidos a transplante renal metanálise de série de casos. /

Ferreira Filho, Sebastião Pires January 2016 (has links)
Orientador: Ricardo Augusto Monteiro de Barros Almeida / Resumo: Introdução: Até há cerca de uma década, a infecção pelo HIV era considerada contraindicação absoluta para transplantes de órgãos. Estudos recentes sugerem que o transplante renal (TxR) é viável para pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) adequadamente selecionadas. Apesar de bastante efetivos, os TxRs em PVHA apresentam dificuldades importantes. A maioria dos estudos relatam incidências mais elevadas de rejeição aguda, chegando a mais de 50%. Fatores imunológicos e farmacológicos teriam grande influência. A literatura atual mostra que o melhor esquema imunossupressor para os TxRs em PVHA ainda não foi identificado. Objetivo: Devido à relevância do tema e à ausência de ensaios clínicos randomizados (ECRs), o objetivo do estudo foi identificar, através de metanálise proporcional de série de casos, os esquemas de imunossupressores mais efetivos e seguros para PVHA submetidas ao TxR. Métodos: Foram incluídos estudos de relato e série de casos que tivessem avaliado qualquer esquema imunossupressor utilizado em PVHA submetidas ao TxR e que fornecessem dados relacionados aos desfechos de interesse, que foram mortalidade, sobrevida do enxerto, episódios de rejeição aguda, função renal e curso clínico e laboratorial da infecção pelo HIV. A pesquisa em bases de dados foi realizada através das fontes: MEDLINE, EMBASE, Scopus e LILACS (até dezembro de 2014). Dois revisores independentemente selecionaram os estudos identificados pelas bases de dados. Foram realizadas metanálises proporciona... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Resposta humoral, carga parasitária e avaliação histopatológica na infecção experimental por Leishmania (Leishmania) chagasi em camundongos BALB/c imunossuprimidos /

Corrêa, Ana Paula Ferreira Lopes. January 2011 (has links)
Orientador: Helio Langoni / Coorientador: Silvio Luis de Oliveira / Banca: Maria Cecilia Rui Luvizotto / Banca: Juliana Giantomassi Machado / Banca: Simone Baldini Lucheis / Banca: Lisiane Almeida Martins / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar a resposta humoral, a carga parasitária e os aspectos histopatológicos presentes no fígado em camundongos BALB/c experimentalmente infectados por L. (L.) chagasi e imunossuprimidos. 96 camundongos foram subdivididos em quatro grupos: controle (I) - sem tratamento; imunossuprimidos (II) - tratamento com dexametasona (DXM) e pentoxifilina (PTX); infectado (III) - infecção por L (L.) chagasi e infectados e imunossuprimidos (IV) - infecção por L (L.) chagasi e tratados com DXM e PTX. O dia de infecção foi considerado como o dia zero e a imunossupressão ocorreu 60 dias pós-infecção. As amostras foram obtidas de cada grupo, em momentos distintos 15, 30, 60, 75 e 90 dias pós-infecção, em que se coletou sangue total, para detecção de IgG1 e IgG2a pelo ensaio imunoenzimático (ELISA), fragmentos de baço e fígado, para detecção da carga parasitária pela técnica de microtitulação em cultura e fragmentos de fígado para o exame histopatológico. Houve diferença significativa na produção das imunoglobulinas e IgG1 foi à subclasse de imunoglobulina mais produzida pelos grupos (P < 0,0001). Quando comparadas a subclasses de imunoglobulinas dentro do mesmo grupo, IgG1 também apresentou médias maiores de produção nos grupos III e IV (P = 0,014 e P = 0,009). E quando se considera o momento, não houve diferenças significativas entre IgG1 e IgG2a. Aos 90 dias pós-infecção foram encontradas diferenças significativas entre as médias de produção de IgG1 e IgG2a, entre os grupos III e IV e o grupo III produziu mais as duas subclasses (P = 0,02). Nos momentos 75 e 90 dias pós-infecção houve produção maior de IgG1 e IgG2a. O Grupo IV apresentou maior carga parasitária (P < 0,005). A carga parasitária no fígado foi mais elevada 15 e 30 dias pós-infecção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to evaluate the humoral response, the parasite load and liver histopathological features in BALB/c experimentally infected by L. (L.) chagasi and immunosuppressed Ninety-six mice divided into four groups: control (I) - no treatment; immunosuppressed (II) - Treatment with dexamethasone (DXM) and pentoxifylline (PTX), infected (III) - infection by L. (L.) chagasi and infected and immunosuppressed (IV) - infection by L (L.) chagasi and treated with PTX and DXM. The days of infection was considered as day zero and immunosuppression occurred 60 days post-infection. Samples were obtained from each group at different times 15, 30, 60, 75 and 90 days post-infection, which collected whole blood for detection of IgG1 and IgG2a by test immunoassay (ELISA), fragments of spleen and liver, to detect the parasite load in the technique microtiter culture and fragments of liver for histopathology. Significant differences in production of immunoglobulins, IgG1 was the subclass immunoglobulin produced by most groups (P<0.0001). When comparing the immunoglobulin subclasses within the same group, IgG1 also showed higher average production in groups III and IV (P=0.014 and P=0.009). When one considers the time, there were no significant differences between IgG1 and IgG2a. At 90 days post-infection were significant differences between the means of production of IgG1 and IgG2a between group III and IV and group III produced over the two subclasses (P=0.02). In periods of 75 and 90 days post-infection there was increased production of IgG1 and IgG2a. Group IV showed a higher parasite load (P <0.005). The parasite load in the liver was higher 15 and 30 days post-infection and 60 post-infection in spleen (P = 0.0001, P = 0.004, P=0.01), regardless of group. Considering the group IV, 15 days post-infection... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Propriedades imunorreguladoras de extratos solúveis obtidos de vermes adultos ou de ovos de Ascaris suum. / Immunoregulatory properties of soluble extracts from Ascaris suum worms or eggs.

Souza, Valdênia Maria Oliveira de 20 October 1999 (has links)
O extrato de Ascaris suum (Asc total), preparado a partir de uma mistura de vermes machos e fêmeas (albergando ovos), suprime a resposta imune específica a ovalbumina (OA). A partir do fracionamento deste extrato por gel filtração demonstrou-se que componentes protéicos de alto peso molecular (PM), eluídos no primeiro pico (PI), eram supressores da resposta a OA e os eluídos no terceiro pico (PIII) estimularam uma resposta maior de anticorpos IgE anti-Asc. Uma resposta do tipo Th2 foi preferencialmente estimulada por este extrato, sendo as citocinas IL-4 e IL-10 atuantes na supressão dos parâmetros da resposta anti-OA mediados por células Th1. Em algumas espécies de helmintos a resposta Th2 é estimulada de forma estágio-específica. Assim, analisamos neste trabalho quais dos componentes do Asc total seriam responsáveis pelo efeito supressor. Verificamos que os extratos dos vermes adultos apresentaram perfis cromatográficos semelhantes ao do extrato total. O perfil cromatográfico do Asc O foi distinto, com um segundo pico (PII) mais evidente e apresentou um quarto pico de menor PM. O fracionamento eletroforético confirmou uma concentração de proteínas com PM entre 107 e 52 kDa e a presença de proteínas adicionais entre 27,2 e 19 kDa neste extrato. Os extratos de vermes e dos ovos suprimiram a resposta imune celular específica a OA, avaliada por reações de hipersensibilidade tardia, resposta proliferativa de células de linfonodos drenantes e secreção de citocinas por estas células. A produção de anticorpos IgG1 e IgG2a anti-OA foi também diminuída acentuadamente pelos mesmos extratos. Observamos, ainda, que as citocinas predominantes na resposta aos extratos dos vermes e dos ovos foram diferentes, com maior secreção de IL-4 e IL-10 nos primeiros e IFN-g no segundo. Com relação às diferentes frações do Asc O, a produção de anticorpos IgE anti-OA foi suprimida por componentes de PI e PIII, enquanto que os de PII estimularam a síntese maior de IgE anti-Asc O. Os componentes de PIV não tiveram nenhum efeito. Nossos resultados indicam que o efeito supressivo do Asc total é uma propriedade que pode ser atribuída aos vermes machos e fêmeas. No entanto, o extrato preparado a partir dos ovos também apresenta este efeito, o qual parece ser mediado por mecanismos diferentes. / The extract of Ascaris suum (whole Asc), prepared from male and female worms (with stored eggs) suppress the specific immune response to ovalbumin (OA). This extract was fractionated by gel filtration and high and low molecular weight (MW) proteins were obtained in the first (PI) and third peak (PIII), respectively. PI suppressed the OA-specific cellular and humoral responses and PIII stimulated more anti-Asc IgE antibodies. The whole Asc stimulated a Th2 response predominantly, with high levels of IL-4 and IL-10. These cytokines had an important role in the down-regulation of the Th1 response to OA. In some helminthic infections the Th2 response is stimulated by specific stages of the life cycle. Thus, in this work we investigated which components of whole Asc were responsible for immunosuppression. The worm extracts presented similar chromatographic profiles. The profile of Asc O was distinct, with the second peak being more evident and showing a fourth peak with much lower MW components. By polyacrylamide gel electrophoresis we observed a high concentration of proteins between 107 and 52 kDa. In addition, some bands between 27,2 and 19 kDa were only present in this extract. The extracts from worms and eggs suppressed the cell-mediated immune response to OA, measured by delayed-type hypersensitivity, proliferative response of draining lymph node cells and cytokine secretion. The anti-OA IgG1 and IgG2a antibody production were as drastically reduced by these extracts. The cytokines IL-4 and IL-10 were mainly secreted in response to worm extracts, whereas the egg extract stimulated more IFN-g. Regarding the different fraction of Asc O, PI and PIII components diminished the anti-OA IgE antibody production, whereas PII components stimulated higher anti-Asc O IgE synthesis. PIV components did not display any effect. Our results indicate that the immunosuppressive effect of whole Asc is due to male and female body components. However, extracts prepared from eggs do also display this effect, that seems to be mediated by different mechanisms.
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Paracoccidioidomicose e neoplasia

Rodrigues, Gustavo da Silva January 2007 (has links)
Pacientes com paracoccidioidomicose (PCM) podem apresentar comorbidades de natureza não infecciosa, tais como a doença de Hodgkin, leucemias e carcinomas. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar clinicamente a associação entre paracoccidioidomicose e neoplasia. Foi realizado um estudo retrospectivo durante um período de 35 anos (1972- 2007), das fichas clínicas de 802 pacientes com diagnóstico da micose, provenientes dos arquivos do Laboratório de Micologia, Santa Casa - Complexo Hospitalar, Porto Alegre. Vinte e quatro casos (3,18%) apresentaram concomitantemente algum tipo de neoplasia. Foram estudados aspectos demográficos, hábitos de vida, manifestações clínicas, radiológicas e laboratoriais, evolução e tratamento realizado em ambas as doenças. O diagnóstico da paracoccidioidomicose foi feito através do exame micológico direto, histopatologia e/ou soromicologia; todos os casos de neoplasia tiveram confirmação histopatológica e/ou citopatológica. Todos os pacientes eram do sexo masculino, com idade entre 40 e 65 anos, com uma mediana de 53 anos. Manifestações relacionadas ao aparelho respiratório foram as principais queixas quando do diagnóstico da micose. Predominou o envolvimento pulmonar seguido por tegumentar e ganglionar. Em 12 pacientes o diagnóstico da PCM precedeu o da neoplasia, em 10 foram simultâneos, e em dois a neoplasia foi identificada anteriormente à micose. Houve concomitância de lesões entre as duas doenças em 66,6% dos casos. Os carcinomas representaram 95,8% das neoplasias, dos quais o de pulmão foi o mais freqüente, com 15 casos (62,5%); um paciente tinha doença de Hodgkin. A diferença entre a freqüência de carcinoma brônquico na população estudada e na população sem a micose foi estatisticamente significante (p = 0,0015). A terapêutica da PCM consistiu, isoladamente, de sulfas (29,2%), sulfametoxazol-trimetoprim (20,8%), cetoconazol (12,5%), itraconazol (12,5%) e anfotericina B (4,2%); houve combinação entre drogas em dois casos e substituição em uma oportunidade. A conduta antineoplásica mais empregada foi cirúrgica (11/24) seguida da radioterápica (9/24), quimioterápica (3/24) de um não se obteve relato. Cura micológica foi observada em doze casos, em nove a evolução é desconhecida e três pacientes foram ao óbito. Em conjunto, os resultados mostraram que existe uma associação entre a paracoccidioidomicose e neoplasia. / Patients with paracoccidioidomycosis may have comorbidities of non-infectious, such as Hodgkin's disease, leukaemia and cancers. Thus, the present study aims to evaluate the clinical association between the paracoccidioidomycosis and neoplasia. A retrospective study was conducted over a period of 35 years (1972-2007) through the revision of chips clinics from 802 patients with clinical diagnosis of mycosis, from the archives of Mycology Laboratory, Santa Casa - Complex Hospital, Porto Alegre. Twenty-four cases (3.18%) had some form of cancer concurrently. They were studied demographics, habits of life, leading clinical, radiological and laboratory, as well as developments in treatment done in both diseases. Paracoccidioidomycosis was diagnosed based on direct mycological exam, serologic and/or histopathologic evidence. All cases of cancer were confirmed by histopathologic and/or cytopathologic examination. All patients were male, aged between 40 and 65 years, with a median of 53 years. Disturbs related to the respiratory system were the main complaints. Lung involvement was the most predominant, followed by the tegumentary and lymphatic. In 12 patients the diagnosis of paracoccidioidomycosis preceded that of neoplasia, 10 were simultaneous, and in two to neoplasia was identified prior to mycosis. There was a concomitance between both of the illnesses in 66,6% of the cases. The cancers accounted for 95.8% of the cancers of the lung, which was the most frequent, with 15 cases (62.5%); one patient had Hodgkin's disease. The difference between the frequency of bronchial carcinoma in the studied population and the population without mycosis was statistically significant (p = 0.0015). The paracoccidioidomycosis therapy consisted alone of sulfas (29,2%), sulfamethoxazoletrimethoprim (20,8%), ketoconazole (12,5%), itraconazole (12,5%) and amphotericin B (4,2%); there was a drug combination in both cases and a substitution in a given opportunity as well. The most used antineoplastic procedure was the surgical one (11/24), followed by radiotherapy (9/24) and chemotherapy (3/24). The mycological cure was noticed in twelve cases; in nine of the cases the evolution is unknown and three patients died. Together, the results showed that there is an association between paracoccidioidomycosis and cancer.
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Análise quantitativa do RNA mensageiro associada aos diferentes esquemas imunossupressores em pacientes transplantados renais : avaliação pela reação em cadeia da polimerase em tempo real em células sanguíneas e do sedimento urinário

Rech, Caroline January 2011 (has links)
Introdução: Técnicas que possibilitem o diagnóstico não-invasivo das condições que afetam a sobrevida dos transplantes e os mecanismos associados ao seu desenvolvimento encontram-se em intensa investigação. Este estudo objetiva delinear perfis de expressão de RNA mensageiro de alo-imunidade, tolerância, fibrose e injúria tubular aguda associados aos diferentes imunossupressores utilizados na prática clínica dos transplantes renais. Métodos: Amostras de sangue e urina foram coletadas de 53 pacientes transplantados renais com pelo menos um ano de seguimento pós-transplante e com níveis séricos de creatinina estáveis. Os pacientes foram divididos em 6 grupos, de acordo com seu regime de imunossupressão, todos contendo corticosteróides em baixas doses de manutenção: (1) inibidor da calcineurina (IC) + azatioprina (AZA) (7 pacientes); (2) ácido micofenólico (AMF) (6 pacientes); 3) rapamicina (RAPA) (7 pacientes); 4) IC + AMF (15 pacientes); 5) IC (6 pacientes); 6) belatacept (BLT) + AMF (11 pacientes). A quantificação do RNA mensageiro dos genes FOXP3, TIM-3, KIM-1, TGF-β e CTGF foi realizada através da técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real utilizando o método de quantificação relativa 2-ΔΔCT. Resultados: A expressão de FOXP3 foi maior nos grupos RAPA (P = 0,049) e IC (P = 0,039) em comparação ao grupo IC+AZA; a expressão na urina foi maior no grupo AMF em relação aos grupos IC+AZA(P = 0,004) e IC+AMF (P = 0,003), e no grupo RAPA em comparação ao grupo IC+AMF (P = 0,003). O grupo RAPA apresentou maior expressão de TIM-3 no sangue do que o grupo IC+AZA (P = 0,049); na urina, a expressão foi maior no grupo AMF quando comparada aos grupos IC+AZA (P = 0,005), RAPA (P = 0,003), IC+AMF (P = 0,001) e BLT+AMF (P = 0,021). TGF-β no sangue foi menos expresso no grupo IC+AZA em comparação aos grupos IC+AMF (P = 0,005), IC (P = 0,014) e BLT+AMF (P = 0,013); a expressão urinária foi menor no grupo IC+AMF em relação aos grupos IC+AZA(P = 0,008), AMF (P = 0,002), RAPA (P = 0,01), IC (P = 0,015) e BLT+AMF (P < 0,001); os grupos IC+AZA e RAPA também apresentaram menor expressão de TGF-β na urina em comparação aos grupos AMF (P = 0,028 e 0,032, respectivamente) e BLT+AMF (P = 0,001 e 0,006, respectivamente). A expressão de CTGF no sangue não foi diferente entre os grupos; sua expressão urinária foi menor no grupo IC+AMF quando comparada aos grupos IC+AZA (P = 0,004), AMF (P = 0,001), RAPA (P = 0,01) e BLT+AMF (P = 0,001). KIM-1 não foi expresso em células sanguíneas; na urina, o grupo IC+AZA apresentou maior expressão de KIM-1 do que o grupo IC+AMF (P = 0,019). Conclusões: A análise dos perfis de expressão gênica nos vários regimes de imunossupressão permite identificar associação de diferentes processos a cada tipo de combinação terapêutica. Os resultados evidenciam a associação dos inibidores de calcineurina aos marcadores de fibrose tecidual, enquanto que rapamicina e micofenolato parecem mediar processos de tolerância imune e modulação da alo-imunidade. Estudos com maior poder estatístico poderão estreitar essas associações, determinando o real papel da expressão de biomarcadores como ferramentas para o diagnóstico das condições que afetam os enxertos renais.
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Efeito da corticoterapia sistêmica crônica no desenvolvimento da periodontite apical em ratos / Effect of chronic systemic corticosteroid on the development of apical periodontitis in rats

Nascimento, Isabelly Vidal do 07 March 2017 (has links)
NASCIMENTO, I. V. Efeito da corticoterapia sistêmica crônica no desenvolvimento da periodontite apical em ratos.2017. 64 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:38:53Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ivnascimento.pdf: 4125640 bytes, checksum: 4f7c99598da68e842d39d0ece94056b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:39:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ivnascimento.pdf: 4125640 bytes, checksum: 4f7c99598da68e842d39d0ece94056b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-31T12:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ivnascimento.pdf: 4125640 bytes, checksum: 4f7c99598da68e842d39d0ece94056b9 (MD5) Previous issue date: 2017-03-07 / The apical periodontitis is one of the most prevalent oral diseases in the world. The pathogenesis of the disease is very complex, involving many factors related to the immune response, such as immune cells recruitment, release of inflammatory mediators and the periapical bone resorption. The use of chronic systemic corticosteroids may be directly related to a change in the developmental biology of apical periodontitis, which may influence its prognosis and treatment. Therefore, the objective of this study was to evaluate the inflammatory response and the development of apical periodontitis in rats chronically treated with glucocorticoids. Male Wistar rats (Rattus novergicus) were randomly divided into two groups: a prednisone (5 mg / kg / day) treated group and a control group that was given saline solution for 30 days prior to the induction of apical periodontitis, continuing until euthanasia (0, 7, 14 or 28 days after induction of the lesion). The jaws were submitted to radiographic evaluation (lesion size), and posterior histological (type and intensity of inflammation), histomorphometric (osteoclast counts, polymorphonuclear, mononuclear counts), histochemistry (evaluation of the percentage of collagen fibers) and immunohistochemistry (Interleukin 1β) analyses were performed. All analyzes were performed using GraphPad Prism 5.0® software, at a significance level of 95%. There was a significant increase in apical lesion size at day 14 of prednisone-treated animals (p <0.001). Also on day 14, the prednisone group had an acute inflammatory profile (p= 0.007), significantly different from that presented on the saline group, and the intensity of the inflammatory infiltrate of the prednisone group was higher than that of the saline group (p = 0.007). Polymorphonuclear cells (p = 0.006), osteoclast (p = 0.001) and IL-1β-immunolabelled cells counts (p = 0.044) were higher in animals treated with prednisone on the 14th day. The prednisone group also had a decrease in type I collagen (p=0,040) deposition and an increase in type III collagen (p=0,039) on the 28th day. Therefore, the glucocorticoids may alter the development of experimental apical periodontitis induced in rats, causing an early increase in periapical bone resorption and pulpal necrosis. These drugs may also lead to an exacerbation of the acute inflammatory process, as well as an increase in IL-1β and osteoclast levels, as well as a change in the collagen profile of apical connective tissues. / A periodontite apical é uma das doenças orais de maior prevalência em todo o mundo. A patogênese da doença é bastante complexa, envolve diversos fatores relacionados à resposta imunológica, como recrutamento de células de defesa, liberação de mediadores inflamatórios e a reabsorção óssea periapical. O uso de corticoterapia crônica sistêmica pode estar diretamente relacionado com uma modificação na biologia do desenvolvimento da periodontite apical, podendo influenciar o seu prognóstico e tratamento. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a resposta inflamatória e o desenvolvimento da periodontite apical em ratos tratados cronicamente com glicocorticoides. Foram utilizados ratos Wistar (Rattus novergicus) machos divididos aleatoriamente em dois grupos: um grupo tratado com prednisona (5 mg/kg/dia) e um grupo controle que foi administrado solução salina, durante 30 dias antes da indução da periodontite apical continuando até o dia de eutanásia (0, 7, 14 e 28 dias) após a indução da lesão. As mandíbulas foram submetidas à avaliação radiográfica (tamanho da lesão) e posteriormente, foram realizadas análises histológica (tipo e intensidade da inflamação), histomorfométrica (contagem de osteoclastos, polimorfonucleares, mononucleares), histoquímica (avaliação do percentual de fibras colágenas) e imunohistoquímica (Interleucina 1β). Todas as análises foram realizadas utilizando o software GraphPad Prism 5.0®, considerando um nível de significância de 95%. Houve um aumento significativo no tamanho da lesão apical ao 14º dia dos animais tratados com prednisona (p<0,001).. Nesse mesmo dia, o grupo prednisona apresentou um perfil inflamatório do tipo agudo, significantemente diferente do apresentado pelo grupo salina (p=0,007) e a intensidade do infiltrado inflamatório do grupo prednisona foi maior que do grupo salina (p=0,007). A contagem de células polimorfonucleares (p=0,006), osteoclastos (p=0,001) e imunomarcadas para IL-1β (p=0,044) mostrou-se aumentada nos animais tratados com prednisona do 14º dia. O grupo prednisona também apresentou uma diminuição na deposição de colágeno tipo I (p=0,040) e o aumento de colágeno tipo III (p=0,039) no 28º dia. Conclui-se que os glicocorticoides modificaram o desenvolvimento da periodontite apical experimental induzida em ratos, causando aumento precoce da reabsorção óssea periapical e da necrose pulpar. Esses fármacos também levaram a uma exacerbação do processo inflamatório agudo, bem como com um aumento nos níveis de IL-1β e dos osteoclastos, além de uma alteração no perfil de colágeno dos tecidos conjuntivos apicais.
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Células dentríticas condicionadas com rapamicina e pulsadas com aloantígenos na sobrevida de transplantes cutâneos alógenos neurocirúrgicos em ratos

Horibe, Elaine Kawano [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Plastic Surgery Educational Foundation (PSEF) / American Society for Surgery of the Hand (ASSH) / Objetivos: Comparar o fenótipo e capacidade estimulatória in vitro de populações de células dendríticas (DC) de ratos; testar estas populações celulares na sobrevida de retalhos cutâneos alógenos (RcuA); avaliar os mecanismos pelos quais as DC condicionadas com rapamicina e pulsadas com lisado de hospedeiro, em associação a uma curta administração de drogas imunossupressoras e soro anti-linfocitário atuam na sobrevida de RCuA. Métodos: As DC foram condicionadas com rapamicina (DC GM+Rapa) ou IL-4 (DC controle), sendo pulsadas ou não com aloantígenos de doador. O fenótipo e função das células foram comparados in vitro. Testou-se o potencial destas DC de aumentar a sobrevida de RCuA e comparou-se a hiporesponsividade doadoraespecífica dos receptores de RCuA. Avaliou-se e quantificou-se a presença das células T reguladoras Foxp3+CD4+ (Tregs) nos retalhos transplantados e nos órgãos linfóides secundários com citometria de fluxo e imunofluorescência. Resultados: As DC GM+Rapa expressaram níveis menores de MHCII e CD40 e apresentaram menor capacidade para estimular células T em reação mista de linfócitos. Ao estímulo com LPS, as DC GM+Rapa produziram níveis significantemente menores de IL-6 e IL-10. Somente as DC GM+Rapa pulsadas com aloantígenos aumentaram significantemente a sobrevida dos retalhos cutâneos alógenos (>180 dias). Células T periféricas em receptores com sobrevida prolongada de RcuA mostraram hiporesponsividade doadorespecífica. Quantidades significantemente maiores de Tregs foram encontradas nos retalhos com sobrevida prolongada e nos órgãos linfóides secundários destes receptores. Conclusões: As DC GM+Rapa apresentaram fenótipo mais imaturo e menor capacidade de estimulação de células T do que a população controle. A administração de DC GM+Rapa pulsadas com aloantígenos prolongou significantemente a sobrevida dos RCuA, sendo este fato associado à expansão de Tregs. / Introduction: Clinically applicable protocols capable of promoting operational tolerance to vascularized skin allografts (VSA) would contribute towards a more widespread use of composite tissue allografts (CTA). This study compared tolerogeneic properties of different host bone-marrow (BM)-derived dendritic cells (DC) populations in vitro and their potential to prolong survival of VSA across a full MHC mismatch in rats. Methods: DC were generated either with GM-CSF, rapamycin and donor-alloAg-pulsing (GM+Rapa DCp) or GM-CSF and IL-4, with (control DCp) or without alloAg-pulsing (control DC). Phenotype and function were assessed in vitro. We then tested the potential of those DC, combined with transient cyclosporine and anti-lymphocyte serum treatment to mediate prolonged survival of VSA. Graft survival and donor-specific hyporesponsiveness were compared. Presence of Foxp3+CD4+T cells (Tregs) in VSA and secondary lymphoid organs was assessed and quantified by FACS and immunofluorescence. Results: These myeloid DC populations demonstrated LPS stimulation-resistant immature phenotypes. GM+Rapa DC displayed significantly lower T-cell stimulatory capacity and produced less proinflammatory cytokines upon TLR activation. When combined with transient immunosuppresion, GM+Rapa DCp was the only population to significantly prolong VSA survival (>180days), in a donor-specific hyporesponsive milieu. Significantly higher amounts of Tregs were detected in long-term surviving VSA and secondary lymphoid organs of these recipients. Conclusion: Among the DC populations studied herein, GM+Rapa DCp showed the most tolerogeneic profile in vitro and when employed in a clinically applicable protocol in vivo led to operational tolerance of VSA, an unprecedented finding in literature. Furthermore, this is the first report to correlate use of rapamycintreated DC with Tregs expansion in vivo. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevenção de rejeição em transplantes de córnea de alto risco com tacrolimus 0,03% colírio

Magalhães, Otávio de Azevedo January 2013 (has links)
Introdução O presente estudo tem como objetivo identificar a incidencia de rejeição e a segurança do colírio de tacrolimus 0,03% associado a prednisolona 1% em uma formulação tópica, comparando-os à monoterapia de prednisolona 1% colírio em pacientes com transplante de córnea de alto risco. Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 72 pacientes (72 olhos) submetidos a mais de uma ceratoplastia penetrante (CP) no mesmo olho ou expostos à queimadura química grave entre os anos de 2004 e 2011 no Departamento de Córnea e Doenças Externas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Foram comparados os prontuários de 36 pacientes que realizaram CP unilateral e receberam prednisolona 1% colírio entre maio de 2004 e julho de2008, a 36 pacientes submetidos igualmente à CP e à profilaxia com prednisolona 1% tópica e tacrolimus 0,03% colírio entre agosto de 2008 e agosto de 2011. Resultados O tempo médio de acompanhamento do grupo exposto ao tacrolimus foi de 23,1 meses e 24,0 no grupo controle com prednisolona. Os dados demográficos e intra-operatórios foram semelhantes entre os grupos, assim como a quantidade de retransplantes realizados e suas indicações iniciais. A pressão intra-ocular (PIO) não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Quanto a rejeições irreversíveis, o colírio de tacrolimus apresentou maior proteção: apenas 7 enxertos (19,4%) perderam a transparência contra 16 (44,4%) no grupo controle (p <0,05). Conclusão O colírio de tacrolimus associado à prednisolona tópica foi eficaz em reduzir rejeição irreversível em pacientes com transplante de córnea de alto risco sem aumentar a PIO.

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