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A LINGUAGEM DOS JOVENS NA MÍDIA CONTEMPORÂNEA E SUA INFLUÊNCIA NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA

Walter Zavatário 14 May 2010 (has links)
Este trabalho pretende abordar a influência da mídia contemporânea na aquisição da Língua Portuguesa pelos jovens. Parte da origem da linguagem oral e escrita, apontando a leitura como um dos mais importantes meios de aquisição do conhecimento, como um aprendizado da arte de pensar e a procura do significado. Aborda as diferenças básicas entre interação e interatividade, indicando o papel da interatividade na educação, bem como perspectivas para a educação no mundo globalizado. Mostra que, com o surgimento do ciberespaço e o desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estabeleceram-se formas de comunicação mediadas por computador, que têm sido amplamente exploradas como recursos educacionais. Indica que a ciência e a tecnologia não são simples instrumentos de leitura, mas, responsáveis pela redefinição do mundo contemporâneo, abordando a inclusão digital como um dos mais importantes meios de aquisição do conhecimento, sendo indispensável para melhorar as condições de vida de uma comunidade, com a ajuda da tecnologia. Discute a linguagem do jovem na mídia contemporânea, apontando que se torna necessário que os jovens saibam distinguir, exatamente, os momentos em que precisam usar a norma culta, daqueles em que podem usar uma linguagem mais informal, na mídia ou em seu relacionamento social, fazendo uso das gírias, dos dialetos, dos “internetês”, ou de qualquer outra forma de comunicação, tornando o seu discurso inteligível, interpretável e compreensível. Por fim, os dados da pesquisa apontam a necessidade de orientação aos alunos sobre o uso adequado e racional da Internet, bem como da linguagem.
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O que é possível de uma proposta bilíngue numa escola para crianças

Klein, Alessandra Franzen 16 July 2014 (has links)
A presente dissertação “O que é possível de uma proposta bilíngue numa escola para crianças”, inserese no terreno das discussões sobre as políticas educacionais inclusivas diante da diferença surda na escola comum. A partir de uma experiência pedagógica, vivenciada pela pesquisadora, professora de uma turma regular de Educação Infantil e do 2º Ano do Ensino Fundamental – com a chegada de uma aluna surda na escola – surgiu a necessidade de trabalhar a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Diante dos desafios e possibilidades, esta pesquisa-ação foi desencadeada pela observação participante da professora, imersa em seu contexto analítico, com alunos e professora sendo também sujeitos do estudo. As estratégias metodológicas realizaram-se por meio de cenas pedagógicas do cotidiano de pesquisa vivenciado pelos alunos, pela professora e pela escola, usando a documentação pedagógica como objeto de análise reflexiva. As análises dialogam com as cenas mediante conceitos relacionados às diferenças e identidades no contexto escolar, entre eles identidade, diferença e interculturalidade. Outros estão relacionados à escolarização da criança surda e à política de inclusão, como cultura surda, identidade surda e bilinguismo, além de legislação educacional pertinente a este tema. As escolhas teóricas se deram a partir dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, realizando a interlocução com autores e pesquisadores surdos e ouvintes que produzem acerca da pessoa surda, sua língua, cultura e identidade, inclusão e educação bilíngue. O embasamento teórico na atual política de inclusão e suas possibilidades de efetivação na escola, neste caso, se dá em relação ao aluno surdo e à oferta de uma escolarização que contemple sua diferença linguística. Evidencia-se, ao final desta discussão, as possibilidades da realização de uma proposta bilíngue e de um diálogo intercultural na escola comum a partir da pesquisa empírica apresentada, ressaltando, também, as fragilidades encontradas diante do aluno surdo e de singularidades. A educação de surdos merece essa atenção, principalmente diante da inclusão, pois eles dependem de uma língua específica para sua aprendizagem. Esta Dissertação apresenta, então, cenas que retratam possibilidades de atendê-los e respeitá-los na escola comum, mas que não são viáveis, única e exclusivamente, a partir de uma política, mas de mudanças conceituais, atitudinais e da movimentação do professor e da escola, a fim de respeitar a diferença surda. / 110 f.
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O paradigma da inclusão: dilemas e desafios entre as aprendizagens escolares e as possibilidades terapêuticas

Monteiro, Mariliane Adriana 07 May 2018 (has links)
Considerando a vigência do paradigma inclusivo no âmbito das políticas públicas de educação no Brasil, a pesquisa investigou as formas de sua implementação em escolas da rede pública do município de Santo Ângelo, RS. A partir do entendimento dessa política de inclusão por parte de gestores e de professores, bem como de suas práticas pedagógicas, a pesquisa buscou saber o quanto esses agentes educativos estão preparados para atender alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como também alunos com dificuldade de aprendizagem. Foi analisada a intencionalidade estabelecida no âmbito da política pública e a sua consecução no cotidiano das escolas. Metodologicamente, a pesquisa se realizou como estudo de caso de cunho qualitativo, descritivo e exploratório, do tipo estudo de caso na modalidade analítica e documental. Os sujeitos da pesquisa são 17 professores e 12 gestores que, dentre as 23 (vinte e três) escolas públicas municipais de ensino fundamental (primeiro ano à oitava série) do município de Santo Ângelo, atendem alunos com necessidades educativas especiais (ANEE). A pesquisa foi feita através de entrevistas semiestruturadas, com questões que permitem configurar, a partir das respostas, tanto a compreensão dos professores e gestores de ensino fundamental das escolas públicas municipais de Santo Ângelo acerca da inclusão escolar, como também as práticas pedagógicas desenvolvidas com vistas ao atendimento das demandas da política de inclusão. Para a análise das entrevistas foi utilizado o método de “Análise de conteúdo”, que tem por objetivo compreender o sentido das comunicações, seu conteúdo e significações. O referencial teórico utilizado para a construção da tese constitui-se de autores do campo da educação, da psicologia e da psicanálise. São feitas considerações sobre possíveis contribuições para a educação e a formação dos educadores que atuam no contexto da educação inclusiva, na perspectiva de que a escola cumpre uma função terapêutica, exercendo, assim, um papel importante no processo de inclusão do indivíduo na sociedade. A escola é um espaço de circulação social e de humanização, desempenhando um papel fundamental nas aprendizagens das novas gerações. Este estudo busca mostrar a possibilidade de se efetuar um trabalho educativo na perspectiva de uma educação terapêutica, uma vez que a escola, a partir da sua função de ensinar e educar, pode oportunizar um lugar social para a inclusão, transcendendo o direito e o cumprimento da lei que ordena “todas” as crianças na escola. / 196 f.
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Os caminhos da exclusão no processo de inclusão escolar: um estudo de caso de autismo

Freitas, Angelica Regina Weeck 08 May 2018 (has links)
Em uma sociedade onde a busca pela igualdade, em todos os aspectos, tem cada vez mais destaque, a inclusão escolar de pessoas com necessidades educacionais especiais é um dos aspectos de grande relevância quando se discorre sobre direitos iguais. O direito de todos à educação é previsto em lei, na Constituição Brasileira, e não é possível negligenciar o direito dessas pessoas, nem de ninguém, ao acesso à instituição escolar e ao ensino. Porém, o acesso desses alunos só está sendo posto em prática recentemente e, em razão disso, muitos estudos ainda estão sendo feitos sobre esta temática devido às diferentes realidades e necessidades educacionais especiais. É ineficaz, pois, pensar as diferentes necessidades especiais de uma maneira generalizadora, utilizando com todas as crianças os mesmos métodos de ensino. Agindo desta maneira corre-se o risco de excluir as crianças ao invés de incluí-las. Neste trabalho estudo a inclusão escolar de um aluno com autismo, tendo como objetivo principal analisar como este processo se desenvolveu numa escola de ensino regular, buscando compreender quais aspectos foram, deveriam ser realizados e não foram, e como este processo poderia ter sido mais significativo para o aluno. Tendo em vista estes objetivos, utilizo como metodologia para o desenvolvimento deste trabalho o estudo de caso. Assim, analiso uma experiência de inclusão escolar na rede regular de ensino, dando destaque para a história da inclusão escolar, às leis e aos decretos que amparam este processo; e ainda reflito sobre o autismo pela via da psicanálise que é a necessidade especial envolvida neste trabalho e busco compreender como o processo de inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais deveria acontecer para que seja efetivo tanto para o aluno quanto para a escola. Em relação ao caso estudado, como resultado deste trabalho, penso que é válido avaliar se a inclusão escolar na rede regular de ensino é a melhor opção para todos os casos de pessoas com necessidades educacionais especiais. É possível perceber que muitos aspectos poderiam e deveriam estar melhor desenvolvidos para que o educando fosse recebido na escola regular. Assim, é necessário avaliar se no processo de inclusão escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais, há a real inclusão dos mesmos e não a sua exclusão. / 86 f.
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Reconhecimento da diferença: desafios para a inclusão dos estudantes com deficiência no ensino superior

Borgmann, Marta Estela 08 May 2018 (has links)
Este estudo analisa a forma como o reconhecimento das diferenças de pessoas com deficiência se produz no contexto do ensino superior. Para tanto, tomou-se como campo empírico de investigação uma Instituição de Ensino Superior (IES) comunitária - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. A investigação procurou ir além dos indicadores numéricos que expressam o quanto a universidade tem dado conta de metas de inclusão, ou quantos estudantes com deficiência estão incluídos e concentrou-se nos sujeitos participantes da pesquisa, naquilo que eles podem narrar sobre si mesmo, seus desafios, conflitos, entendimentos e produções sobre o reconhecimento à diferença. Em abordagem qualitativa que utiliza o método de entrevistas narrativas, a pesquisa procurou interpretar as narrativas de quatro estudantes com deficiência que estão matriculados em cursos de graduação e são assistidos pelo Núcleo de Acompanhamento e Acessibilidade Institucional na UNIJUÍ. A ancoragem teórica principal situa-se nos estudos do filósofo alemão Axel Honneth. As categorias de análise foram delimitadas a partir das esferas descritas na teoria do reconhecimento da diferença, quais sejam: a esfera do amor (autoconfiança) que se refere às relações primárias do amor com familiares e colegas, definindo o significado de ser um sujeito com deficiência; a esfera do direito (autorrespeito) que envolve a dimensão da cidadania, no direito à educação, à diferença e à acessibilidade; e a esfera da solidariedade (autoestima), nas relações sociais que se refere à capacidade própria de conquistar a formação universitária e a dimensão do trabalho em suas vidas. A partir desta investigação, as leituras e as interpretações das narrativas possibilitaram olhar para o reconhecimento da diferença como sendo um dos grandes desafios para a inclusão dos estudantes com deficiência no ensino superior, desde a esfera afetiva, do amor com quem se relacionam; da esfera jurídica na garantia do ingresso e permanência na universidade em sua imersão nos processos socioeducacionais inclusivos e da esfera da solidariedade, da ética na inserção futura de sua escolha profissional e, assim, foi possível mostrar que a Tese que se construiu neste trabalho investigativo pode ser expressa da seguinte forma: As pessoas com deficiência somente estarão incluídas, tanto no âmbito educacional como social, quando houver o reconhecimento de suas diferenças. / 173 f.
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Representação social dos professores de aluno com autismo sobre os processos de ensino e aprendizagem

Lemos, Claudia Elci Bervig 15 June 2018 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar processos de ensino e de aprendizagem desenvolvidos por professores que atuam junto a uma turma de estudantes da Educação Básica, com a presença de aluno com autismo. Objetivou, ainda, analisar implicações desses processos na apropriação de conceitos científico-escolares e no desenvolvimento do aluno com autismo. O trabalho foi desenvolvido em uma escola particular de nível fundamental de Santa Rosa e envolveu: a) professores que atuavam na turma do terceiro ano do Ensino Fundamental; b) diretora, vice- diretora e coordenadora e; c) alunos do terceiro ano do Ensino Fundamental que conta com um aluno com autismo. Os dados foram produzidos a partir de observação de aulas as quais foram gravadas e transcritas Além disso, realizou-se entrevista semiestruturada e questionário com os professores do 3º ano da escola envolvida nesse processo, diretora vice- diretora, coordenadora e estudantes da referida escola. A pesquisa é de natureza qualitativa e se insere na modalidade Estudo de Caso (YIN, 2001; ANDRÉ, 1983). Os dados foram produzidos a partir das transcrições das entrevistas e dos questionários e das observações das aulas. A organização dos dados foi realizada considerando os pressupostos teóricos da Análise Textual Discursiva (MORAES; GALIAZZI, 2011). A hipótese inicial é a de que o reconhecimento das limitações e das potencialidades de aprendizagem da criança com autismo e a compreensão, por parte dos professores e equipes diretivas da escola, do que é autismo e daquilo que a sociedade exige da criança com autismo, quer seja em termos de comportamento frente aos colegas e professores, quer seja em termos de questões relacionadas às aprendizagens dos conteúdos escolares, maiores serão as oportunidades oferecidas pela escola para a progressão desse aluno em seus estudos com sucesso. Para análise dos dados buscou-se apoio teórico em autores como: Vigostki (1978, 1997, 2000, 2003, 2004, 2008), Silva, Gaiato e Reveles (2012), Mantoan (2003, 2005), Bosa (2002); Sassaki (1997); Baptista (2003, 2006); Paulino e Santos (2006); Bosa, Sanini, Roselli e Lara (2012). / 110 f.
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A tutoria clínico-escolar no processo de inclusão escolar: um estudo de caso / The clinical-scholar tutoring in the educational inclusive process: a case study

Lisbôa, Elise Ribas 15 May 2015 (has links)
Discussões no âmbito legislativo, acadêmico e terapêutico têm buscado regulamentar e dar diretrizes acerca de como efetivar a inclusão de pessoas com deficiência nos âmbitos sociais, acadêmicos e profissionais. Contudo, diferentes formas de compreender tais regulamentações geram aplicações com diferentes graus de êxito no processo de inclusão. Tal fato pode dar-se em decorrência da falta de conhecimento e investimentos em pesquisas, tratamentos e intervenções apropriadas para esta população; entretanto, a dificuldade de se determinar os tratamentos e intervenções adequadas para atender diferentes tipos de diagnósticos, certamente contribui para a consumação desta dificuldade na busca e oferta de assistência. Diante de diferentes alternativas terapêuticas que visam à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais no ambiente escolar, questionamentos acerca de qual o melhor recurso a ser utilizado podem surgir. O presente estudo pretendeu fazer um breve levantamento das estratégias terapêuticas comumente utilizadas em contextos escolares e de investigar, de modo mais aprofundado, uma estratégia que tem se apresentado como um recurso para a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais em salas regulares de ensino: a tutoria clínico-escolar. Esta abordagem lança mão de conceitos e recursos clínicos para efetivar a inclusão pedagógica e social de pessoas com deficiência, afinando-se com diferentes linhas teóricas, mas mantendo com alicerce estruturante para a prática clínico-pedagógica a teoria de Feuerstein acerca da Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM). Através desta intervenção, que tem o tutor como mediador dos estímulos externos, a inclusão escolar de crianças com necessidades educacionais especiais em ambientes regulares de ensino torna-se mais possível, buscando-se facilitar, tanto para o beneficiário da estratégia quanto para a instituição de ensino, o desvelar de um processo mais fluido e harmonioso de inclusão. A partir da análise e interpretação dos resultados do presente estudo, identifica-se que, para este caso clínico, a tutoria apresentou resultados satisfatórios no que se refere ao desenvolvimento educacional e comportamental do sujeito, ampliando seu nível de participação e atividade em seus contextos sociais. Assim sendo, atribuindo-se à tutoria parcela da motivação para tais resultados, pode-se considerar, para o caso clínico pesquisado, que a estratégia apresentou êxito ao ser utilizada como recurso para a inclusão escolar deste sujeito. Sendo este um estudo de caso, nenhuma generalização é exequível; contudo, os bons resultados obtidos indicam um caminho possível e válido para pesquisas de maior porte que identifiquem a aplicabilidade da técnica a outros casos clínicos, assinalando, desta maneira, uma contribuição original e relevante ao estado da arte do tema tratado / Discussions in the legislative, academic and therapeutic contexts have sought to regulate and give guidelines on how to conduct the inclusion of people with disabilities in social, academic and professional fields. However, different ways of understanding those regulations generate applications with different degrees of success in the inclusive process. This fact can occur due to the lack of knowledge and investments in research and appropriate treatments and interventions for that population; however, the difficulty in determining the appropriate treatments and interventions to assist different types of diagnoses, certainly contributes to the consummation of this difficulty in acquiring and proposing assistance. Facing different therapeutic alternatives that aim at the inclusion of people with special educational needs in the scholar environment, questions regarding the best resource to be used may arise. This study intended to briefly present the therapeutic strategies commonly used in school settings and to investigate it more deeply, a strategy that has presented itself as a useful resource for the inclusion of children with special educational needs in the mainstream teaching rooms: a clinical-scholar tutoring. This approach is enhanced with clinical concepts and resources to carry out the educational and social inclusion of people with disabilities, tapering with different theoretical lines, but keeping its structural foundation to the clinical and pedagogical practice on Feuerstein\'s theory of Mediated Learning Experience (MLE). Through this intervention, in which the tutor is a mediator of external stimuli, the inclusion of children with special educational needs in regular education environments becomes more possible, aiming at facilitating both the beneficiary of the strategy and the educational institution, in the unveiling of a more fluid and harmonious process of inclusion. Based on this studys results analysis and interpretation, it can be inferred that, for this clinical case, mentoring achieved satisfactory results with regard to the participants educational and behavioral development, increasing his level of participation and activity in his social contexts. Therefore, attributing to the mentoring part of the motivation for such results, it can be considered that, for this specific case study, the strategy appeared to be a successful resource to be used in the scholar inclusive process. Considering the limitations of a case study, no generalization is feasible; however, the valuable results obtained in this research indicates a suitable and valid path for larger studies that aim at identifying the applicability of this technique to other clinical cases, stating, along these lines, an original and relevant contribution to the themes state of the art
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O processo de inclusão social na vida de adolescentes em conflito com a lei. / The social inclusion process in the life of offender adolescents.

Oliveira, Maria Cecília Rodrigues de 12 December 2002 (has links)
Os debates no universo conceitual sobre exclusão parecem deixar em segundo plano o foco que ilumina as análises baseadas na injustiça social que propõe pensar a exclusão como processo complexo e multifacetado, do qual a inclusão é parte constitutiva. Diante da ineficiência das propostas no atendimento a adolescentes em conflito com a lei que não tem levado em conta tal complexidade; da visão estigmatizada da sociedade sobre eles; e do número elevado de internações por ano na FEBEM-RP, propôs-se este estudo, com o objetivo de caracterizar a vida cotidiana desses jovens, identificar as percepções, concepções e crenças sobre as experiências vividas e, investigar as propostas de mudanças que possam facilitar o processo de inclusão social de jovens que praticaram delito. Participaram deste estudo onze adolescentes, do sexo masculino, com idades entre 15 e 18 anos, internos na FEBEM-RP, e seis funcionários da instituição. A entrevista individual com roteiro semi-estruturado foi o principal instrumento de coleta de dados, sendo complementada por notas em diários de campo e transcrições de trabalhos grupais. As falas dos funcionários também foram utilizadas como dados complementares para conferir ênfase ao tema que estava sendo abordado. A análise qualitativa dos dados, com enfoque interpretativista, privilegiou os pontos de vista dos entrevistados, iluminando os momentos-chave de sua existência. As análises dos dados mostraram que as várias facetas que compõem o processo de exclusão na vida desses jovens parecem ser apontadas por eles como as dificuldades encontradas para viverem o dia-a-dia longe das infrações. A vida concreta dos adolescentes entrevistados é percebida por eles pela precariedade, não só econômica, mas também de vínculos, que são calcados na violência, na provisoriedade e na instabilidade, perpassados por aspectos psicossociais como estigmatização e culpabilização. A vivência dessa realidade parece gerar sofrimento, freqüentemente, expresso pela revolta como forma de demonstrar a inconformidade diante das condições de existência e dos tratamentos recebidos. A coexistência desses motivos, dentre outros, acrescidos da humilhação, tanto na família como na escola, e da discriminação e truculência com que referem ser tratados pela polícia parecem favorecer a inclusão no mundo do crime. Outra faceta que faz com que estejam inseridos no mundo de forma injusta e pouco digna, diz respeito à vulnerabilidade frente ao desenvolvimento e exercício da vida sexual e reprodutiva, além de se perceberem mais vulneráveis em decorrência das rígidas regras de convivência estabelecidas entre seus pares, que tornam iminente o risco de morte. Referem ser coagidos pela polícia para assumirem delitos que não praticaram, o que parece colaborar para que sejam internos repetidas vezes, perpetuando a idéia de um caminho sem volta. Referem que a FEBEM-RP é um local marcado pela diferença de tratamento que privilegia uns e banaliza o sofrimento de outros. Na vida dos jovens entrevistados, a dialética da exclusão/inclusão também se manifesta pela confirmação, negação ou construção da identidade, que no caso deles, parecem forjadas de maneira a manter as estratégias de regulação de poder, sendo reconhecidos, predominantemente, por seus delitos. Expressam o desejo de parar de infracionar e realizam propostas que incluem a profissionalização, a retomada dos estudos, a aplicação da medida de semiliberdade, dentre outros. Para isso, referem a necessidade de apoio profissional e familiar, dentro e fora da FEBEM-RP, sem os quais a inclusão poderá recair na armadilha de uma inclusão ilusória que discrimina, humilha e gera sofrimento. Para eles, a concretização das propostas pode significar o rompimento de um fatalismo cruel e contribuir para uma inclusão mais digna e justa. / The debates in the conceptual area about exclusion seem to omit the focus that elucidates the social injustice-based analysis that has in view the concept of exclusion as being a complex and multi-faceted process, of which inclusion is an essential part. Facing the inefficiency of the proposals in attending adolescents that come into conflict with the law for not taking into consideration such complexity; also facing the social stigmatized view of these same adolescents; and the increased number of new boarders that FEBEM, in Ribeirão Preto, receives each year, this study has been presented, aiming to point out these youngsters´ daily life, identify the insights, conceptions and beliefs of the lived experiences, and investigate the changeover proposals that might favour the social inclusion of these youngsters that have committed some kind of trespass. Eleven male adolescents took part in this study, ranging from 15 to 18 years old, boarders at FEBEM, in Ribeirão Preto, and six employees that work for the institution. The individual interview with a semi-framed script was the major tool to gather data, being completed with fieldwork notes and transcription of group activities. The voices of the employees were also used as supplementary data in order to give emphasis to the topic being approached. The qualitative analysis of data, with an interpretative approach, favoured the point of view of the people interviewed, enlightening the key points of their existence. The analysis of data showed that the multiple facets that form the exclusion process in these youngsters lives seem to be mentioned by them as being the difficulties they come across to live their daily lives away from infractions. The interviewed adolescents´ real life is noticed by them for its precariousness, not only the financial one, but also the precariousness of bonds that are consolidated in violence, transitory feature and inconstancy, due to psychosocial aspects like stigmatization and culpability. Living this reality seems to cause suffering, often expressed by revolt as a way of demonstrating non-conformism before existence conditions and treatment toward them. The co-existence of these reasons, among other ones, added by humiliation, both at home and at school, and discrimination and cruelty they affirm to receive from the police seem to favour their inclusion in the criminal world. Another facet that causes them to live in the world in such an unfair and unworthy way concerns the vulnerability toward the development and practice of sexual and reproductive life, besides viewing themselves as being more vulnerable due to the rigid co-existence rules fixed among their partners, creating an imminent death risk. They affirm to be constrained by the police to take the blame for trespasses they didn´t commit, which seems to contribute for the act of putting them at the institution several times, perpetuating the concept of a situation with no way back. They affirm that FEBEM-RP is a place that is noticed by the difference in treatment that benefits some people while vulgarizes the suffering of others. In the interviewed youngsters` lives, the logic of exclusion/inclusion is also revealed by the confirmation, denial or construction of their identity, that in their case, seem to be engendered in order to support the strategies of authority regulation, being distinguished, predominantly, for their trespasses. They show an urge to quit trespassing and execute proposals that include professionalizing programs, going back to school, the application of a method of semi-freedom, among others. For this reason, they affirm to need professional and familiar support, inside and outside FEBEM-RP, without which their inclusion may fall back in the trap of an illusory inclusion that discriminates, humiliates and causes suffering. For these youngsters, the materialization of these proposals may mean the disruption of a cruel fate and contribute to a more worthy and fair inclusion.
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Alfabetismo digital e desenvolvimento: das afirmações às interrogações / Digital literacy and development: from statements to questions

Duran, Débora 25 August 2008 (has links)
Na denominada Sociedade da Informação, a inclusão digital é tratada como um compromisso urgente da agenda educacional. Alfabetismo digital é desenvolvimento, eis o argumento corrente. O discurso vigente está fundamentado no pressuposto segundo o qual haveria uma relação monolítica entre o acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs) e os processos de desenvolvimento em suas múltiplas dimensões, argumento que aponta para o ressurgimento do discurso redentor pela via tecnológica. Esse arrazoado altamente persuasivo apresenta o desenvolvimento e a inclusão como conseqüências inequívocas da mediação tecnológica. Palavras como progresso, emprego, competência, cooperação, conexão, habilidade, auto-estima e muitas outras são freqüentemente arroladas no teor do corolário em questão. Nesse discurso reiterativo pode ser identificada uma miscelânea de argumentos redundantes que carece de um rigor teórico e empírico que seja capaz de lhe garantir a devida legitimidade. A tese defendida neste trabalho é a de que não se pode inferir categoricamente um único tipo ou direção exclusiva de desenvolvimento como conseqüência imediata da mediação tecnológica. Como um contraponto e na contramão da visão corrente, entende-se que a utilização das TICs pode ou não encetar certos processos de desenvolvimento, a depender das mediações humanas que envolvem as práticas de alfabetismo digital. Os usos diversos dos recursos tecnológicos podem instilar processos de desenvolvimento plurais, razão pela qual é preciso considerar os sujeitos, os contextos, as práticas e os motivos que regem a utilização das TICs. A partir de uma pesquisa bibliográfica, foram investigadas diversas teorias que propalam uma suposta relação de causa e efeito entre alfabetismo digital e desenvolvimento social e cognitivo, assim como a ideologia subjacente às mesmas a partir da análise de perspectivas críticas que se opõem a uma abordagem determinista e asséptica do desenvolvimento tecnológico. No âmbito das teorias do letramento, teorias da modernização, teorias pós-industriais e teorias da aprendizagem, foram confrontados os postulados de inúmeros autores que, por vias distintas de abordagem, advogam ou relativizam o poder determinante das tecnologias no curso do desenvolvimento social e cognitivo. Apesar das especificidades de cada uma das diversas abordagens selecionadas para fundamentar a reflexão, concluiu-se que não existe um consenso a respeito da suposta relação monocausal entre alfabetismo digital e desenvolvimento. Ao contrário, as pesquisas alinhadas com a perspectiva crítica, além de contar com a consistência teórica de renomados autores de diversas áreas do conhecimento, também advertem sobre os perigos decorrentes de uma defesa irrestrita do poder transformador das TICs. Diante do agravamento dos problemas sociais decorrentes do processo de globalização de inspiração capitalista, a educação exerce um papel fundamental no processo de superação da desigualdade. No entanto, o argumento redentor que superdimensiona os poderes da escola, da universidade e das tecnologias revela-se frágil e insustentável. Mais do que instrumentalizar, a educação deve contribuir para que as pessoas se posicionem como sujeitos capazes de transformar sua própria história a partir de projetos individuais e coletivos. Em relação à exclusão, as tecnologias da informação e comunicação não são o único problema, mas também não são a única solução. / In the so-called Information Society, digital inclusion is considered an urgent priority within the educational agenda. Digital literacy, it seems, is development. Such discourse is founded on the presumption that there is a monolithic relationship between the access to information and communications technologies (ICTs) and the development processes in their multiple dimensions, an argument that points to a resurgence of latter-day redemptive discourses, but through technological means. This highly persuasive line of reasoning presents development and inclusion as unequivocal consequences of technological mediation. Words such as progress, employment, competence, cooperation, connection, skill, self-esteem, and many such others are often employed in the course of such arguments. Within this discourse a varied collection of redundant arguments can be found that lack the theoretical and empirical rigor necessary to afford it genuine legitimacy. This paper contends that no single type of development or direction thereof can be inferred as an immediate consequence of technological mediation. As a counterpoint to, and contrary to, current views, it is understood that the use of ICTs may or may not lead to given processes of development, depending on the human mediation employed in these digital literacy practices. The diverse uses of technological resources can lead to multiple processes of development, for which reason the subjects, contexts, practices and the motives that influence the use of the ICTs must all be considered. As part of a bibliographical survey, an investigation was made into a variety of different theories that support a supposed cause and effect relationship between digital literacy and social and cognitive development, as well as the underlying ideology, based upon the analysis of critical perspectives that oppose the deterministic and aseptic approach of technological development. Within the scope of theories on literacy, modernization, postindustrial theories and theories on learning, the arguments of a large number of authors who, by means of different approaches, advocate or play down the determining power of technologies in the processes of social and cognitive development were confronted. In spite of the specific characteristics of each of the various approaches selected, it was concluded that there is no consensus as regards the supposed mono-causal relationship between digital literacy and development. On the contrary, research aligned with the critical perspective is not only supported by the theoretical consistency of renowned authors in a range of different fields, but also warns as to the dangers that may result from an unrestricted defense of the transforming power of ICTs. In light of the deteriorating social problems that have resulted from the process of globalization inspired by capitalism, education has a fundamental role to play in the struggle to overcome inequality. Nevertheless, the redemptive argument that overestimates the power of schools, universities and technology is demonstrably weak and unsustainable. Education must do more than simply provide instruments, it must contribute such that people can position themselves as subjects capable of transforming their own history through individual and collective projects. As regards exclusion, information and communications technologies are not the only problem, but, by the same token, it must also be recognized that they are not the only solution.
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Uma reflexão sobre a importância de inclusão de Educação Financeira na escola pública

Kern, Denise Teresinha Brandão 23 June 2009 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2009-09-09T14:59:04Z No. of bitstreams: 1 DeniseKern.pdf: 6583747 bytes, checksum: b893867f7ca4930367269b69e2993ec0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro(monteiro@univates.br) on 2009-09-09T16:28:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeniseKern.pdf: 6583747 bytes, checksum: b893867f7ca4930367269b69e2993ec0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-09-09T16:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeniseKern.pdf: 6583747 bytes, checksum: b893867f7ca4930367269b69e2993ec0 (MD5) / Esta dissertação descreve o trabalho realizado com uma turma do 3o ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Mathias Schütz, de Ivoti/RS. Esta investigação teve por objetivo refletir sobre a importância da inclusão de Educação Financeira na rede pública de ensino, como uma proposta que contribua em preparar cidadãos para a vida, para que possam agir de forma adequada, saudável e com responsabilidade diante de situações relacionadas com assuntos do “mundo financeiro” dos alunos. Proporcionou-se aos alunos conhecer e aplicar conceitos do mundo financeiro e que faziam parte de seu dia-a-dia, como suporte para ajudar na reflexão. Estudando e refletindo sobre ideias de alguns pensadores da educação e outros que também já vêm trabalhando com esse tema, bem como das opiniões de oito alunos entrevistados no final dessa abordagem prática, buscou-se responder aos questionamentos da investigação: Os alunos do 3o ano do ensino médio de uma escola pública, no decorrer de sua trajetória de estudantes, tiveram algum contato com assuntos relacionados com uma Educação Financeira? Trabalhar na escola de forma que se possam relacionar os conteúdos curriculares com aspectos que dizem respeito ao “mundo financeiro” é possível? Na realização da prática, apresentou-se o tema de forma que o aluno pudesse perceber uma relação tanto com os conteúdos curriculares como com outras áreas de conhecimento, numa tentativa de se trabalhar a Educação Financeira de forma interdisciplinar. Os resultados da análise dos dados coletados apontam que a inclusão de Educação Financeira é uma necessidade social, que possibilitará aos alunos refletir sobre os seus problemas financeiros,sobre a forma como realizam os seus planejamentos, sobre a forma como estão fazendo as suas escolhas e sobre que objetivos eles têm para suas vidas, seu futuro. Assim, a Educação Financeira poderá possibilitar ao aluno o acesso ao “mundo financeiro”, de forma que ele possa se sentir incluído como cidadão.

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