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Efeitos da prostatectomia perineal sobre a continência anal: estudo clínico e manométrico / Effect of perineal prostatectomy on anal continence: a clinical and manometric study

Guilger, Nádia Ricci 04 August 2011 (has links)
Introdução: A prostatectomia perineal tem sido proposta como um procedimento seguro e pouco invasivo, sem comprometer os princípios oncológicos. No entanto, este acesso tem sido questionado sobre o risco de promover a incontinência anal. Objetivo: avaliar os efeitos do acesso para a prostatectomia perineal no mecanismo de continência anal. Métodos: Trinta e um pacientes com indicação cirúrgica de prostatectomia perineal foram avaliados entre agosto de 2008 e maio de 2009. Dados do pré e pós operatório (8 meses): estadiamento do câncer de próstata, a avaliação clínica (Índice de incontinência anal da Cleveland Clinic - CCISS), índice de qualidade de vida na incontinência anal (FIQL) e manometria anorretal. Os parâmetros médios manométricos foram: pressão de repouso (RP / mmHg), pressão de contração voluntária máxima (MSP / mmHg), zona de alta pressão (ZAP / cm), índice de fadiga do esfíncter (SFI / min.), índice de assimetria esfincteriana (SAI /%), limiar de sensibilidade retal (RST / ml) e volume retal máximo tolerado (MTRV / ml). Resultados: Foi concluída a avaliação em vinte e três pacientes, com média de idade de 65 (54-72) anos. Pré-operatório: o peso médio da próstata foi de 34,5 (24-54) gramas, Gleason intervalo de valor da pontuação 06/07. Os valores médios pré e pós-operatório da CCISS foram 0,9 ± 1,9 e 0,7 ± 1,2 (p> 0,05) e não houve uma mudança significativa no valor FIQL. Os valores médios pré e pós operatório de parâmetros manométricos foram, respectivamente: RP: 64 ± 23 e 65 ± 17, SP: 130 ± 41 e 117 ± 40, ZAP: 3,0 ± 0,9 e 2,7 ± 0,8, SFI: 3,0 ± 2,1 ± 11 e 5.4, RST: 76 ± 25 e 71 ± 35, MTRV 157 ± 48 e 156 ± 56, e SAI: 22,4 ± 9 e 14,4 ± 5, sendo o SAI o único parâmetro com mudança estatisticamente significativa (p: 0, 003). Conclusão: O acesso perineal para prostatectomia não afetou os parâmetros de continência anal. Houve, no entanto melhora na simetria esfincteriana / Introduction: Perineal prostatectomy has been proposed as a less invasive and a safer procedure, without compromise of oncological principles. However, this access has been questioned about the risk of promoting anal incontinence. Purpose: this study aimed to evaluate the effects of perineal access for prostatectomy in continence mechanism. Methods: Thirty one patients with surgical indication for perineal prostatectomy were evaluated between August 2008 and May 2009. Preoperative and postoperative (8 months) data included: prostate cancer staging, clinical evaluation (Cleveland Clinic anal incontinence score system - CCISS), Fecal incontinence quality of life score (FIQL) and anal manometry. Mean manometric parameter were: resting pressure (RP/mmHg), maximal squeeze pressure (MSP/mmHg), high pressure zone (HPZ/cm), sphincter fatigue index (SFI/min), sphincter asymmetry index (SAI/%), rectal sensory threshold (RST/ml) and maximum tolerated rectal volume (MTRV/ml). Results: Twenty three patients, mean age 65 (54-72) years, completed evaluation. Preoperative: prostate weight was 34.5 (24-54) grams, Gleason score value range 6 /7. Mean pre and postoperative values of CCISS were 0.9±1.9 and 0.7±1.2 (p>0.05) and there was not a significant change in FIQLS value. The mean preoperative and postoperative values of manometric parameters were, respectively: RP: 64±23 and 65±17, SP: 130±41 and 117±40, HPZ: 3.0±0.9 and 2.7±0.8, SFI: 3.0±11and 2.1 ±5.4, RST: 76±25 and 71±35, MTRV 157±48 and 156±56, and SAI: 22.4±9 and 14.4±5. Significant statistics change only in the SAI (p=0,003). Conclusion: The perineal prostatectomy did not affect anal continence parameters
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Efeitos da prostatectomia perineal sobre a continência anal: estudo clínico e manométrico / Effect of perineal prostatectomy on anal continence: a clinical and manometric study

Nádia Ricci Guilger 04 August 2011 (has links)
Introdução: A prostatectomia perineal tem sido proposta como um procedimento seguro e pouco invasivo, sem comprometer os princípios oncológicos. No entanto, este acesso tem sido questionado sobre o risco de promover a incontinência anal. Objetivo: avaliar os efeitos do acesso para a prostatectomia perineal no mecanismo de continência anal. Métodos: Trinta e um pacientes com indicação cirúrgica de prostatectomia perineal foram avaliados entre agosto de 2008 e maio de 2009. Dados do pré e pós operatório (8 meses): estadiamento do câncer de próstata, a avaliação clínica (Índice de incontinência anal da Cleveland Clinic - CCISS), índice de qualidade de vida na incontinência anal (FIQL) e manometria anorretal. Os parâmetros médios manométricos foram: pressão de repouso (RP / mmHg), pressão de contração voluntária máxima (MSP / mmHg), zona de alta pressão (ZAP / cm), índice de fadiga do esfíncter (SFI / min.), índice de assimetria esfincteriana (SAI /%), limiar de sensibilidade retal (RST / ml) e volume retal máximo tolerado (MTRV / ml). Resultados: Foi concluída a avaliação em vinte e três pacientes, com média de idade de 65 (54-72) anos. Pré-operatório: o peso médio da próstata foi de 34,5 (24-54) gramas, Gleason intervalo de valor da pontuação 06/07. Os valores médios pré e pós-operatório da CCISS foram 0,9 ± 1,9 e 0,7 ± 1,2 (p> 0,05) e não houve uma mudança significativa no valor FIQL. Os valores médios pré e pós operatório de parâmetros manométricos foram, respectivamente: RP: 64 ± 23 e 65 ± 17, SP: 130 ± 41 e 117 ± 40, ZAP: 3,0 ± 0,9 e 2,7 ± 0,8, SFI: 3,0 ± 2,1 ± 11 e 5.4, RST: 76 ± 25 e 71 ± 35, MTRV 157 ± 48 e 156 ± 56, e SAI: 22,4 ± 9 e 14,4 ± 5, sendo o SAI o único parâmetro com mudança estatisticamente significativa (p: 0, 003). Conclusão: O acesso perineal para prostatectomia não afetou os parâmetros de continência anal. Houve, no entanto melhora na simetria esfincteriana / Introduction: Perineal prostatectomy has been proposed as a less invasive and a safer procedure, without compromise of oncological principles. However, this access has been questioned about the risk of promoting anal incontinence. Purpose: this study aimed to evaluate the effects of perineal access for prostatectomy in continence mechanism. Methods: Thirty one patients with surgical indication for perineal prostatectomy were evaluated between August 2008 and May 2009. Preoperative and postoperative (8 months) data included: prostate cancer staging, clinical evaluation (Cleveland Clinic anal incontinence score system - CCISS), Fecal incontinence quality of life score (FIQL) and anal manometry. Mean manometric parameter were: resting pressure (RP/mmHg), maximal squeeze pressure (MSP/mmHg), high pressure zone (HPZ/cm), sphincter fatigue index (SFI/min), sphincter asymmetry index (SAI/%), rectal sensory threshold (RST/ml) and maximum tolerated rectal volume (MTRV/ml). Results: Twenty three patients, mean age 65 (54-72) years, completed evaluation. Preoperative: prostate weight was 34.5 (24-54) grams, Gleason score value range 6 /7. Mean pre and postoperative values of CCISS were 0.9±1.9 and 0.7±1.2 (p>0.05) and there was not a significant change in FIQLS value. The mean preoperative and postoperative values of manometric parameters were, respectively: RP: 64±23 and 65±17, SP: 130±41 and 117±40, HPZ: 3.0±0.9 and 2.7±0.8, SFI: 3.0±11and 2.1 ±5.4, RST: 76±25 and 71±35, MTRV 157±48 and 156±56, and SAI: 22.4±9 and 14.4±5. Significant statistics change only in the SAI (p=0,003). Conclusion: The perineal prostatectomy did not affect anal continence parameters
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Perfil psicológico dos pacientes com distúrbios funcionais colorretoanais: avaliação quantitativa e qualitativa / Psychological profile of patients with colorectal funcional disorders: a quantitative and qualitative approach

Brandão, Álex Augusto Ribeiro 17 October 2011 (has links)
Introdução: Os distúrbios funcionais colorretoanais, frequentemente representados por constipação intestinal, incontinência anal e dor anorretal apresentam alta prevalência na população geral. De etiologia multifatorial onde estão envolvidas causas orgânicas, funcionais, culturais e psicológicas. Dados bibliográficos apontam que a depressão, a ansiedade e o estresse estão entre os fatores psicológicos mais presentes nesse grupo de pacientes. Representam um desafio para abordagem gerando impacto significativo na qualidade de vida. Objetivo: Este estudo prospectivo teve como objetivo avaliar o perfil de psicológico de pacientes com distúrbios funcionais colorretais: constipação intestinal crônica (CIC), incontinência anal (IA) e dor anal (DA), utilizando uma versão reduzida, mais aplicáveis do MMPI, o MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory Improved Readability Form). Métodos: Um total de 90 pacientes, sendo 30 de cada grupo sintomático, CIC, AI e DA, respectivamente, e 60 indivíduos controle foram avaliados. Todos os grupos foram igualmente distribuídos por sexo. Os dados foram obtidos através de semi-dirigidas e MMPI-IRF, que consiste de 167 propostas divididas em quatro escalas de validade (\"não posso dizer \", mentira, defensividade) e 10 escalas clínicas (hipocondria, depressão, histeria, desvio- psicopático, masculinidade e feminilidade , paranóia, psicastenia, esquizofrenia, hipomania e introversão-extroversão social). O estudo estatístico incluiu o teste ANOVA, Belferroni e exato de Fisher sendo considerados significativos quando os calores de p<0,05. Resultados: A média de idade os valores foram 48, 52, 49 e 43 anos para o CIC, IA, DA e grupos de controle, respectivamente. O IA se destacou por apresentar menor escolaridade 36% nao concluíram o 1° grau. Quanto aos antecedentes psiquiátricos DA obteve maior porcentagem de pacientes que já estiveram em tratamento psiquiátrico (43%). O início da depressão precedeu o início da queixa funcionais em 36% dos pacientes do CIC, mas em apenas 20% e 23%, respectivamente, IA e pacientes DA. Os escores de depressão, hipocondria e histeria escalas foram significativamente maiores em todos os grupos de pacientes quando comparados aos indivíduos do grupo controle. Conclusão: As elevações nas escalas hipocondria, depressão e histeria são indicativos que os sintomas funcionais colorretoanias são mecanismos de defesa que atuam protegendo os indivíduos da ansiedade e da depressão excessivos. Confirmando a importância de combinar a abordagem psicológica aos cuidados médicos convencionais desses pacientes / Introduction: The functional colorectal disorders frequently represented by constipation, anal incontinence and anorectal pain with a high prevalence in the general population. The multifactorial etiology which are involved in organic, functional, cultural and psychological. Bibliographic conclusions suggest that depression, anxiety and stress are among the psychological factors present in most of this patients. Represent a challenge to approach generating significant impact on quality of life.. Objective: This prospective study aimed to evaluate the psychological profile of patients with colorectal functional disorders: chronic idiophatic constipation (CIC), anal incontinence (AI) and chronic idiopathic rectal pain (CIRP), using a reduced version, the MMPI more applicable, the MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory-Improved Readability Form). Methods: A total of 90 patients, 30 of each symptomatic group, CIC, AI and CIRP, respectively, and 60 control subjects were evaluated. All groups were equally distributed by gender. Data were obtained through semi-directed interviews and MMPIIRF, which consists of 167 proposals divided into four scales of validity (\"I can not say,\" lie, infrequency, defensiveness) and 10 clinical scales (hypochondriasis, depression, hysteria, psychopathic deviate, masculinity- femininity, paranoia, psychaesthenia, schizophrenia, mania, and social introversion-extroversion). Statistical analysis included ANOVA, Fisher\'s exact and Belferroni were considered significant when the heats of p <0.05. Results: Mean age values were 48, 52, 49 and 43 years for the CIC, AI, CIRP and control groups, respectively. The AI was noted for 36% less education have not completed a degree. The psychiatric history\'s got higher percentage of patients who have been in psychiatric treatment (43%). The onset of depression preceded the onset of functional complaints in 36% of patients in the CIC, but in only 20% and 23%, respectively, and AI patients. The scores of depression, hypochondria and hysteria scales were significantly higher in all patient groups compared to control subjects. Conclusion: The elevations on the scales hypochondria, depression and hysteria are indicative that the colorectal functional symptoms are defense mechanisms that act to protect individuals from excessive anxiety and depression. Confirming the importance of combining a psychological approach to conventional medical care for these patients
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Perfil psicológico dos pacientes com distúrbios funcionais colorretoanais: avaliação quantitativa e qualitativa / Psychological profile of patients with colorectal funcional disorders: a quantitative and qualitative approach

Álex Augusto Ribeiro Brandão 17 October 2011 (has links)
Introdução: Os distúrbios funcionais colorretoanais, frequentemente representados por constipação intestinal, incontinência anal e dor anorretal apresentam alta prevalência na população geral. De etiologia multifatorial onde estão envolvidas causas orgânicas, funcionais, culturais e psicológicas. Dados bibliográficos apontam que a depressão, a ansiedade e o estresse estão entre os fatores psicológicos mais presentes nesse grupo de pacientes. Representam um desafio para abordagem gerando impacto significativo na qualidade de vida. Objetivo: Este estudo prospectivo teve como objetivo avaliar o perfil de psicológico de pacientes com distúrbios funcionais colorretais: constipação intestinal crônica (CIC), incontinência anal (IA) e dor anal (DA), utilizando uma versão reduzida, mais aplicáveis do MMPI, o MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory Improved Readability Form). Métodos: Um total de 90 pacientes, sendo 30 de cada grupo sintomático, CIC, AI e DA, respectivamente, e 60 indivíduos controle foram avaliados. Todos os grupos foram igualmente distribuídos por sexo. Os dados foram obtidos através de semi-dirigidas e MMPI-IRF, que consiste de 167 propostas divididas em quatro escalas de validade (\"não posso dizer \", mentira, defensividade) e 10 escalas clínicas (hipocondria, depressão, histeria, desvio- psicopático, masculinidade e feminilidade , paranóia, psicastenia, esquizofrenia, hipomania e introversão-extroversão social). O estudo estatístico incluiu o teste ANOVA, Belferroni e exato de Fisher sendo considerados significativos quando os calores de p<0,05. Resultados: A média de idade os valores foram 48, 52, 49 e 43 anos para o CIC, IA, DA e grupos de controle, respectivamente. O IA se destacou por apresentar menor escolaridade 36% nao concluíram o 1° grau. Quanto aos antecedentes psiquiátricos DA obteve maior porcentagem de pacientes que já estiveram em tratamento psiquiátrico (43%). O início da depressão precedeu o início da queixa funcionais em 36% dos pacientes do CIC, mas em apenas 20% e 23%, respectivamente, IA e pacientes DA. Os escores de depressão, hipocondria e histeria escalas foram significativamente maiores em todos os grupos de pacientes quando comparados aos indivíduos do grupo controle. Conclusão: As elevações nas escalas hipocondria, depressão e histeria são indicativos que os sintomas funcionais colorretoanias são mecanismos de defesa que atuam protegendo os indivíduos da ansiedade e da depressão excessivos. Confirmando a importância de combinar a abordagem psicológica aos cuidados médicos convencionais desses pacientes / Introduction: The functional colorectal disorders frequently represented by constipation, anal incontinence and anorectal pain with a high prevalence in the general population. The multifactorial etiology which are involved in organic, functional, cultural and psychological. Bibliographic conclusions suggest that depression, anxiety and stress are among the psychological factors present in most of this patients. Represent a challenge to approach generating significant impact on quality of life.. Objective: This prospective study aimed to evaluate the psychological profile of patients with colorectal functional disorders: chronic idiophatic constipation (CIC), anal incontinence (AI) and chronic idiopathic rectal pain (CIRP), using a reduced version, the MMPI more applicable, the MMPI- IRF (Minnesota Multiphafic Personality Inventory-Improved Readability Form). Methods: A total of 90 patients, 30 of each symptomatic group, CIC, AI and CIRP, respectively, and 60 control subjects were evaluated. All groups were equally distributed by gender. Data were obtained through semi-directed interviews and MMPIIRF, which consists of 167 proposals divided into four scales of validity (\"I can not say,\" lie, infrequency, defensiveness) and 10 clinical scales (hypochondriasis, depression, hysteria, psychopathic deviate, masculinity- femininity, paranoia, psychaesthenia, schizophrenia, mania, and social introversion-extroversion). Statistical analysis included ANOVA, Fisher\'s exact and Belferroni were considered significant when the heats of p <0.05. Results: Mean age values were 48, 52, 49 and 43 years for the CIC, AI, CIRP and control groups, respectively. The AI was noted for 36% less education have not completed a degree. The psychiatric history\'s got higher percentage of patients who have been in psychiatric treatment (43%). The onset of depression preceded the onset of functional complaints in 36% of patients in the CIC, but in only 20% and 23%, respectively, and AI patients. The scores of depression, hypochondria and hysteria scales were significantly higher in all patient groups compared to control subjects. Conclusion: The elevations on the scales hypochondria, depression and hysteria are indicative that the colorectal functional symptoms are defense mechanisms that act to protect individuals from excessive anxiety and depression. Confirming the importance of combining a psychological approach to conventional medical care for these patients
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Avaliação do hábito intestinal e fatores de risco para incontinência anal na população geral / Bowel habits evaluation and anal incontinence risk factors in the general population

Domansky, Rita de Cássia 30 January 2009 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar o hábito intestinal e os fatores de risco para incontinência anal (IA) em adultos da população geral, residentes na área urbana da cidade de Londrina - PR. Estudo epidemiológico de base populacional, de corte transversal, realizado após a aprovação do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Dois mil cento e sessenta e dois indivíduos, com idade igual ou superior a 18 anos, condições físicas e mentais adequadas e que aceitaram a participar do estudo, compuseram a amostra, estabelecida a partir de amostragem estratificada por conglomerado, constituídos pelas ruas sorteadas aleatoriamente dentro dos 390 setores censitários do município. Todos os residentes nos domicílios das ruas sorteadas, que atenderam aos critérios de inclusão foram entrevistados utilizando-se dois instrumentos: Dados demográficos e o Hábito intestinal na comunidade (adaptado e validado para a língua portuguesa por Domansky e Santos, 2007). Os dados foram submetidos aos testes de Qui-Quadrado e Exato de Fischer. O predomínio foi do sexo feminino (1203 / 56%); média etária de 40,6±16,4; brancos (1591/74%); união estável (1290 / 60%); 9 a 12 anos de estudo (784/ 36%); 37% pessoas sem ocupação definida; 44% tinham remuneração entre 2 e 3,9 SM; 38% com renda per capita entre 0,6 a 1 salário mínimo. Para o padrão intestinal normal (1.875/87%; p<,0001), predominância de uma evacuação por dia (1.133/52%; p<0,0001), entre as mulheres (968/52%; p<0,0001); os brancos (1591/85%; p<0,0001), ausência de esforço evacuatório (1956/90%), exonerações de fezes macias (1379/64%), esvaziamento retal completo (1938/90%). Padrão intestinal constipado (261/12,1%), entre mulheres (219/84%), esforço evacuatório (99/41,8%), fezes endurecidas (176/67%); esvaziamento retal incompleto (99/38%). Padrão intestinal diarréico (26/1,2%), sem esforço evacuatório (26/100%) fezes líquidas e amolecidas (5/19%), esvaziamento retal completo (16/61%). A prevalência das doenças anorretais, foi de 53 (2%) abscessos, 22 (1%) fístulas, 81 (3%) fissuras, 20(1%) prolapsos retais, 30 (1%) traumas anais; 229 (11%) doença hemorroidária, 58 (3%) cirurgias anorretais, para todas o predomínio foi feminino. O histórico de parto e ginecológico: 886 (74%) tiveram partos, 709 (73%) com padrão intestinal normal; 432 (49%) entre 31 e 50 anos; 168 (14%) tiveram um parto normal; destas 33 (3%) tiveram laceração anal pós-parto que necessitou de intervenção cirúrgica; porém mantiveram o padrão intestinal normal (25/75%); 109 (9%) fizeram histerectomia (109 /9%), 90 (90%) padrão intestinal normal e menos de um por cento tiveram retocele e quatro (50%) eram constipadas. Os fatores de risco para incontinência anal: 35 (2%) radioterapia pélvica, 133 (6%) diabetes mellitus, 330 (15%) doenças ou distúrbios do sistema nervoso, 291 (13%) lesão na coluna espinhal e 29 (1%) relataram o acidente vascular encefálico (AVE), para todos os fatores houve predomínio do padrão intestinal normal, predomínio feminino para distúrbios do sistema nervoso e AVE. Este estudo permitiu conhecer o hábito intestinal da população geral de uma cidade no norte do Paraná, os fatores de risco para IA que estão expostos, cooperando para a elucidação do tema entre a população, ampliando os conhecimentos daqueles que atuam na área, e colaborando para o desenvolvimento de programas de prevenção ou diagnóstico precoce das doenças intestinais / The objective of this study was to evaluate the bowel habits and anal incontinence (AI) risk factors in adults living in the urban area of Londrina, PR, Brazil. This population-based, transversal epidemiological study was carried out after being approved by the University of São Paulo Nursing School Ethics Committee. Population sample established from a stratified sampling procedure by a conglomerate constituted of streets taken randomly from 390 county census sectors, included 2162 individuals , 18 years old and over, in adequate physical and mental conditions, who accepted to participate in the study. All residents in the selected streets who met the inclusion criteria established by the study were interviewed, using two instruments: Demographic data and the Bowel function in the community (adapted and validated for the Portuguese language by Domansky and Santos, 2007). Data were submitted to Chi-square and Fischer exact tests. There was a predominance of female subjects (1203/56%); ages 40,6 ± 16,4; white (1591/74%); with a stable relationship (1290/60%), with 9 to 12 years of formal education ( 784/36%), subjects without a defined job (37%) with salaries around 2 to 3,9 / minimum wage (44%) and per capita income between 0,6 to one/minimum wage (38%). As for normal intestinal pattern (1.875/87%; p<0,0001), there was the predominance of one bowel movement per day (1.133/52%; p<0,0001), among women (968/52%; p<0,0001); whites (1591/85%; p<0,0001), absence of defecation strain (1956/90%), soft feces (1379/64%), total rectal emptying (1938/90%). Constipated intestinal pattern (261/12,1%), among women (219/84%), defecation strain (99/41,8%), hard feces (176/67%); incomplete rectal emptying (99/38%). Diarrheic intestinal pattern (26/1,2%), no defecation strain (26/100%) liquid and soft feces (5/19%), total rectal emptying (16/61%). Prevalence of anorectal diseases was 53 (2%) abscesses, 22 (1%) fistules, 81 (3%) fissures, 20(1%) rectal prolapse, 30 (1%) anal traumas; 229 (11%) hemorrhoidal disease 58 (3%) ; anorectal surgeries, mainly among females. Gynecological and delivery history, 886 (74%) had deliveries, 709 (73%) with normal intestinal pattern; 432 (49%) between 31 and 50 years old; 168 (14%) had normal deliveries; 33 (3%) with postpartum laceration that needed surgical intervention; however, they maintained a normal intestinal pattern (25/75%); 109 (9%) had hysterectomy (109 /9%), 90 (90%) normal intestinal pattern and less than one percent had rectocele and four (50%) were constipated. Anal incontinence risk factors, 35 (2%) pelvic radiotherapy, 133 (6%) diabetes mellitus, 330 (15%) nervous systems diseases and dysfunctions, 291 (13%) spinal cord lesion and 29 (1%) reported having had an encephalic vascular stroke. In all factors there was the predominance of the normal intestinal pattern; however, females presented more nervous system dysfunctions and encephalic vascular strokes. This study reports on the bowel habits of a general population in a city in Northern Paraná, and the AI risk factors they are exposed to, bringing more information about the topic to the population and to those who work in the area , helping develop prevention programs or early diagnoses of intestinal diseases
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GESTAÇÃO E VIA DE PARTO: INFLUÊNCIA SOBRE A PELVE E ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMÍPARAS

Severo, Alexandre Rodrigues 13 July 2018 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:54:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlexandreRodriguesSevero.pdf: 2176832 bytes, checksum: cb83fa1d94c7a57e1f88035744527c66 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:54:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlexandreRodriguesSevero.pdf: 2176832 bytes, checksum: cb83fa1d94c7a57e1f88035744527c66 (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / The gestational period can represent a special moment in the woman's life, in which she experiences anatomical, physiological, biochemical, social and cultural changes and readaptations, as well as a process of preparation for changes and new responsibilities. However, changes caused by cesarean delivery or normal delivery may lead to tissue-level repercussions in the pelvic floor and impairment of pelvic mobility in women. Thus, Manuscript 1 aimed to perform a search in the literature on articles that deal with the relationship between natural delivery and cesarean delivery with urinary incontinence, fecal incontinence, strength and mobility of the pelvic floor. Articles published and indexed in the LILACS, Medline, PubMed, Scopus and PEDro databases were evaluated in the last ten years. Four articles were found. Two of them present a relationship between the type of delivery and the probable predisposition to the development of changes such as urinary and fecal incontinence. The other two studies report the predisposition to poor counseling on the contraction performed during the time of delivery. It is concluded that the articles presented suggest the relationship between the birth and muscle strength, pelvic floor mobility and the development of changes such as urinary and fecal incontinence. Manuscript 2 aimed to evaluate the perineal strength and pelvic mobility of primiparous women and to report them to characteristics of gestation and the way of delivery. The sample consisted of twenty-four primiparous women, over 18 years of age, who underwent cesarean delivery or normal delivery with and without episiotomy or forceps and were evaluated in the period from three to six months after gestation. The evaluations were done through evaluation form, perineometry and flexion test sitting and standing. The evaluation of muscle strength, time of contraction and pelvic mobility and their relationship with gestational and clinical variables showed that the women presented a reduction in strength and time of contraction and alteration of pelvic mobility, regardless of the way of delivery; that some clinical and gestational characteristics seem to be related to the pelvic floor musculature and pelvic mobility. It was concluded that there was a reduction in strength and time of contraction and alteration of pelvic mobility, regardless of the way of delivery. In general, some clinical and gestational characteristics seem to influence pelvic strength and mobility. Thus, early evaluation to more accurately identify the repercussions of such pathways may avoid pelvic symptoms. The product generated from the dissertation was a folder entitled: Natural Childbirth, Cesarean Delivery, repercussions on the organism, containing information pertinent to possible changes from gestation and delivery, training for perineal strengthening and postural care for prophylaxis of complications generated during childbirth, as well the puerperium. / O período gestacional pode representar um momento especial na vida da mulher, no qual ela vivencia alterações e readaptações anatômicas, fisiológicas, bioquímicas, sociais e culturais, além de um processo de preparação para as mudanças e novas responsabilidades. No entanto alterações geradas pela cesariana ou pelo parto normal podem levar a repercussões em nível tecidual no assoalho pélvico e prejudicar a mobilidade pélvica das mulheres. Assim, o estudo objetivou buscar a relação entre os tipos de vias de parto e sua influência sobre a musculatura e mobilidade pélvica de primíparas. O Manuscrito 1 teve como objetivo realizar uma busca na literatura sobre artigos que tratam da relação entre o parto natural e cesariana com incontinência urinária, incontinência anal, força e mobilidade do assoalho pélvico. Foram avaliados artigos publicados e indexados nos bancos de dados LILACS, Medline, PubMed, Scopus e PEDro, nos últimos dez anos. Como resultados foram encontrados quatro artigos. Dois deles apresentam uma relação entre o tipo de parto e a provável predisposição ao desenvolvimento de alterações como incontinência urinária e fecal. Os outros dois estudos relacionam a predisposição à uma má orientação sobre a contração realizada durante o momento do parto. Conclui-se que os artigos apresentados sugerem uma relação entre a via de parto e força muscular, mobilidade do assoalho pélvico e o desenvolvimento de alterações como incontinência urinária e fecal. O Manuscrito 2 objetivou avaliar a força perineal e a mobilidade pélvica de mulheres primíparas e relacionar com características da gestação e via de parto. A amostra foi composta por vinte e quatro mulheres primíparas, maiores de 18 anos, as quais foram submetidas a cesariana ou parto normal com/sem episiotomia ou fórceps e avaliadas no período de três a seis meses após o parto. As avaliações se deram por meio de ficha de avaliação, perineometria e teste de flexão sentado e em pé. A avaliação da força muscular, tempo de contração e mobilidade pélvica e suas relações com variáveis gestacionais e clínicas mostrou que as mulheres apresentaram redução da força e tempo de contração e alteração da mobilidade pélvica, independente da via de parto e; que algumas características clínicas e da gestação parecem estar relacionadas com a musculatura de assoalho pélvico e a mobilidade pélvica. Conclui-se que houve redução da força e tempo de contração e alteração da mobilidade pélvica, independente da via de parto. De maneira geral, algumas características clínicas e da gestação parecem influenciar a força e a mobilidade pélvica. Dessa forma, a revisão de literatura referente ao Manuscrito 1, e os dados apurados no Manuscrito 2 deram subsídios para elaboração de um produto. O produto gerado a partir da dissertação foi um folder intitulado: Parto Natural, Cesariana, repercussões sobre o organismo, contendo informações pertinentes às possíveis alterações oriundas da gestação e do parto, treino para fortalecimento perineal e para profilaxia de complicações geradas durante o parto, bem como puerpério.
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Avaliação do hábito intestinal e fatores de risco para incontinência anal na população geral / Bowel habits evaluation and anal incontinence risk factors in the general population

Rita de Cássia Domansky 30 January 2009 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar o hábito intestinal e os fatores de risco para incontinência anal (IA) em adultos da população geral, residentes na área urbana da cidade de Londrina - PR. Estudo epidemiológico de base populacional, de corte transversal, realizado após a aprovação do Comitê de Ética da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Dois mil cento e sessenta e dois indivíduos, com idade igual ou superior a 18 anos, condições físicas e mentais adequadas e que aceitaram a participar do estudo, compuseram a amostra, estabelecida a partir de amostragem estratificada por conglomerado, constituídos pelas ruas sorteadas aleatoriamente dentro dos 390 setores censitários do município. Todos os residentes nos domicílios das ruas sorteadas, que atenderam aos critérios de inclusão foram entrevistados utilizando-se dois instrumentos: Dados demográficos e o Hábito intestinal na comunidade (adaptado e validado para a língua portuguesa por Domansky e Santos, 2007). Os dados foram submetidos aos testes de Qui-Quadrado e Exato de Fischer. O predomínio foi do sexo feminino (1203 / 56%); média etária de 40,6±16,4; brancos (1591/74%); união estável (1290 / 60%); 9 a 12 anos de estudo (784/ 36%); 37% pessoas sem ocupação definida; 44% tinham remuneração entre 2 e 3,9 SM; 38% com renda per capita entre 0,6 a 1 salário mínimo. Para o padrão intestinal normal (1.875/87%; p<,0001), predominância de uma evacuação por dia (1.133/52%; p<0,0001), entre as mulheres (968/52%; p<0,0001); os brancos (1591/85%; p<0,0001), ausência de esforço evacuatório (1956/90%), exonerações de fezes macias (1379/64%), esvaziamento retal completo (1938/90%). Padrão intestinal constipado (261/12,1%), entre mulheres (219/84%), esforço evacuatório (99/41,8%), fezes endurecidas (176/67%); esvaziamento retal incompleto (99/38%). Padrão intestinal diarréico (26/1,2%), sem esforço evacuatório (26/100%) fezes líquidas e amolecidas (5/19%), esvaziamento retal completo (16/61%). A prevalência das doenças anorretais, foi de 53 (2%) abscessos, 22 (1%) fístulas, 81 (3%) fissuras, 20(1%) prolapsos retais, 30 (1%) traumas anais; 229 (11%) doença hemorroidária, 58 (3%) cirurgias anorretais, para todas o predomínio foi feminino. O histórico de parto e ginecológico: 886 (74%) tiveram partos, 709 (73%) com padrão intestinal normal; 432 (49%) entre 31 e 50 anos; 168 (14%) tiveram um parto normal; destas 33 (3%) tiveram laceração anal pós-parto que necessitou de intervenção cirúrgica; porém mantiveram o padrão intestinal normal (25/75%); 109 (9%) fizeram histerectomia (109 /9%), 90 (90%) padrão intestinal normal e menos de um por cento tiveram retocele e quatro (50%) eram constipadas. Os fatores de risco para incontinência anal: 35 (2%) radioterapia pélvica, 133 (6%) diabetes mellitus, 330 (15%) doenças ou distúrbios do sistema nervoso, 291 (13%) lesão na coluna espinhal e 29 (1%) relataram o acidente vascular encefálico (AVE), para todos os fatores houve predomínio do padrão intestinal normal, predomínio feminino para distúrbios do sistema nervoso e AVE. Este estudo permitiu conhecer o hábito intestinal da população geral de uma cidade no norte do Paraná, os fatores de risco para IA que estão expostos, cooperando para a elucidação do tema entre a população, ampliando os conhecimentos daqueles que atuam na área, e colaborando para o desenvolvimento de programas de prevenção ou diagnóstico precoce das doenças intestinais / The objective of this study was to evaluate the bowel habits and anal incontinence (AI) risk factors in adults living in the urban area of Londrina, PR, Brazil. This population-based, transversal epidemiological study was carried out after being approved by the University of São Paulo Nursing School Ethics Committee. Population sample established from a stratified sampling procedure by a conglomerate constituted of streets taken randomly from 390 county census sectors, included 2162 individuals , 18 years old and over, in adequate physical and mental conditions, who accepted to participate in the study. All residents in the selected streets who met the inclusion criteria established by the study were interviewed, using two instruments: Demographic data and the Bowel function in the community (adapted and validated for the Portuguese language by Domansky and Santos, 2007). Data were submitted to Chi-square and Fischer exact tests. There was a predominance of female subjects (1203/56%); ages 40,6 ± 16,4; white (1591/74%); with a stable relationship (1290/60%), with 9 to 12 years of formal education ( 784/36%), subjects without a defined job (37%) with salaries around 2 to 3,9 / minimum wage (44%) and per capita income between 0,6 to one/minimum wage (38%). As for normal intestinal pattern (1.875/87%; p<0,0001), there was the predominance of one bowel movement per day (1.133/52%; p<0,0001), among women (968/52%; p<0,0001); whites (1591/85%; p<0,0001), absence of defecation strain (1956/90%), soft feces (1379/64%), total rectal emptying (1938/90%). Constipated intestinal pattern (261/12,1%), among women (219/84%), defecation strain (99/41,8%), hard feces (176/67%); incomplete rectal emptying (99/38%). Diarrheic intestinal pattern (26/1,2%), no defecation strain (26/100%) liquid and soft feces (5/19%), total rectal emptying (16/61%). Prevalence of anorectal diseases was 53 (2%) abscesses, 22 (1%) fistules, 81 (3%) fissures, 20(1%) rectal prolapse, 30 (1%) anal traumas; 229 (11%) hemorrhoidal disease 58 (3%) ; anorectal surgeries, mainly among females. Gynecological and delivery history, 886 (74%) had deliveries, 709 (73%) with normal intestinal pattern; 432 (49%) between 31 and 50 years old; 168 (14%) had normal deliveries; 33 (3%) with postpartum laceration that needed surgical intervention; however, they maintained a normal intestinal pattern (25/75%); 109 (9%) had hysterectomy (109 /9%), 90 (90%) normal intestinal pattern and less than one percent had rectocele and four (50%) were constipated. Anal incontinence risk factors, 35 (2%) pelvic radiotherapy, 133 (6%) diabetes mellitus, 330 (15%) nervous systems diseases and dysfunctions, 291 (13%) spinal cord lesion and 29 (1%) reported having had an encephalic vascular stroke. In all factors there was the predominance of the normal intestinal pattern; however, females presented more nervous system dysfunctions and encephalic vascular strokes. This study reports on the bowel habits of a general population in a city in Northern Paraná, and the AI risk factors they are exposed to, bringing more information about the topic to the population and to those who work in the area , helping develop prevention programs or early diagnoses of intestinal diseases
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Eliminações intestinais e urinárias em pessoas idosas e implicações para o cuidado de enfermagem: estudo seccional e de representação social / Intestinal and urinary eliminations in elderly and implications for nursing care: sectional and social representation study

Teixeira, Camila Vasconcelos 16 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-03T17:24:08Z No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T14:10:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T14:10:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camilavasconcelosteixeira.pdf: 7503666 bytes, checksum: ed2cbc557ca86b29c60a506026f9cc04 (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Objetivo: Compreender como os padrões de eliminações intestinais e urinárias se manifestam no contexto do cotidiano de pessoas idosas na perspectiva individual e do grupo socialmente constituído e analisar os padrões de eliminações intestinal e urinária de pessoas idosas abordadas no domicílio e sua implicação para o cuidado de enfermagem. Métodos: Pesquisa quantiqualitativa desenvolvida em Minas Gerais de Julho/2017 a Abril de 2018. Etapa qualitativa ancorada na Teoria das Representações Sociais nas abordagens estrutural e processual e etapa quantitativa com estudo seccional. Participaram pessoas com idade ≥65anos abordadas em domicílio definidas por amostra censitária e por tipicidade. Instrumento de coleta de dados contendo: caracterização dos participantes segundo sociodemográfica e padrão de eliminações urinária e fecal, técnica de evocação, entrevista com gravação de audio e escalas sobre eliminações urinária. Dados tratados com software EVOC 2005 e Nvivo Pro®. Resultados: Participaram 186 participantes (abordagem estrutural e seccional) e 50 (processual): mulheres (66,7%), 52,9% com mais de 75 anos (65-97 anos); com companheiro (34,5%), renda familiar ≤3 salários mínimos (53,8%), com ≥3 filhos (36%); portadores de doenças crônicas (89,2%) em uso de remédio (92,5%) e tendo 1 a 4 anos de escolaridade (51,2%). O padrão de eliminação intestinal foi caracterizado como: trânsito intestinal normal (76,4%); sugestivas de trânsito intestinal lento (19,3%) e de trânsito intestinal rápido (4,3%). Os conteúdos representacionais do ato defecatório expressaram sentimentos negativos, vinculados as condições ambientais e sociais, sendo a constipação considerada uma alteração no organismo, motivadora para medicalização e mediada por hábitos pessoais. Registros de diário de campo corroboraram essas impressões. Abordagem processual do padrão de eliminação intestinal apreendidos pelas categorias: 1) incontinência anal: “(Des)controle das evacuações e o banheiro” e “O rastro da incontinência e necessidade de ocultamento/controle”; 2) constipação intestinal: “Estratégias de enfrentamento da Constipação” e “Convivendo com a constipação e compartilhando experiências para superá-la”. A cor da urina permitiu inferir sobre nível de hidratação (urina cor tipos 1 a 3 entre 71% dos participantes). A incontinência urinária (46,8%) impactou sobre a qualidade de vida de mulheres segundo escala KHQ (x%) e escala ICIQ-SF (x%) aplicada a homens e mulheres. Foram categorias obtidas com a abordagem processual: 1) incontinência urinária: “(Des)controle urinário, busca pelo banheiro e o convívio com a incontinência” e “Marcas da incontinência urinária decifradas nos outros e conhecimentos populares” e 2) retenção urinária: “Não urinar ameaçando à vida e sua percepção a partir de experiências pessoais e familiares” e “Construindo a imagem da retenção a partir das experiências alheias”. Abordagem estrutural corroborou os achados anteriores. Considerações finais: Conteúdos representacionais e simbólicos sobre os padrões de eliminações intestinais e urinárias e informações individuais permitiram identificar e compreender estressores intrapessoais, interpessoais e transpessoais e a influência dos componentes culturais de diferentes origens cuja implicação é compatível com a atuação laboral do enfermeiro na atenção primária.Foram contribuições a elaboração de um diagnóstico situacional social e uma releitura dos padrões de eliminação intestinal e urinário nas dimensões social e individual. / Objective: To understand how the patterns of intestinal and urinary elimination are manifested in the everyday context of elderly individuals from the individual perspective and from the socially constituted group, and to analyze the patterns of intestinal and urinary elimination of elderly people treated at home and their implication for the care of nursing. Methods: Quantitative qualitative research developed in Minas Gerais from July / 2017 to April 2018. Qualitative step anchored in the Theory of Social Representations in structural and procedural approaches and quantitative stage with sectional study. Participants were people aged ≥65 years and treated at home, defined by census sample and by typicity. Data collection instrument containing: characterization of the participants according to sociodemographic and urinary and fecal elimination patterns, evocation technique, interview with audio recording and scales on urinary eliminations. Data processed with EVOC 2005 and Nvivo Pro® software. Results: Participants included 186 participants (structural and sectional approach) and 50 (procedural): women (66.7%), 52.9% over 75 (65-97 years); with partner (34.5%), family income ≤3 minimum wages (53.8%), with ≥3 children (36%); (89.2%) taking medication (92.5%) and having 1 to 4 years of schooling (51.2%). The intestinal elimination pattern was characterized as: normal intestinal transit (76.4%); suggestive of slow intestinal transit (19.3%) and rapid intestinal transit (4.3%). The representational contents of the defecation act expressed negative feelings, linked to environmental and social conditions, constipation being considered a change in the body, motivating for medicalization and mediated by personal habits. Field journal records corroborated these impressions. Procedural approach of the intestinal elimination pattern seized by the categories: 1) anal incontinence: "(Des) control of bowel movements and the toilet" and "The trace of incontinence and need for concealment / control"; 2) constipation: "Strategies to cope with constipation" and "Living with constipation and sharing experiences to overcome it." The color of the urine allowed to infer on the level of hydration (urine color types 1 to 3 among 71% of the participants). Urinary incontinence (46.8%) had an impact on the quality of life of women according to KHQ (x%) and ICIQ-SF (x%) scale applied to men and women. The following categories were obtained with the procedural approach: 1) urinary incontinence: "(Des) urinary control, bathroom search and conviviality with incontinence" and "Urinary incontinence marks deciphered in others and popular knowledge" and 2) Do not urinate threatening life and your perception from personal and family experiences "and" Building the image of retention from the experiences of others. " Structural approach corroborated previous findings. Final considerations: Representational and symbolic contents on the patterns of intestinal and urinary eliminations and individual information allowed to identify and understand intrapersonal, interpersonal and transpersonal stressors and the influence of cultural components of different origins whose implication is compatible with nurses' work performance in primary care . Contributions were made to the elaboration of a social situational diagnosis and a re-reading of the intestinal and urinary elimination patterns in the social and individual dimensions.

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