• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 5
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O indivÃduo, histÃria e sociedade em O Ovo Apunhalado de Caio Fernando Abreu

Andreia da Silva Carneiro 21 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce travail a comme but lÂanalyse des contes publiÃs dans le livre O ovo apunhalado (1975) de lÂÃcrivain brÃsilien Caio Fernando Abreu. Selon son auteur, ce livre nous prÃsente un important tÃmoignage des sentiments et surtout les angoisses des individus de son Ãpoque. Caio Fernando Abreu (1948-1996) a construit son oeuvre fictionnelle a partir des thÃmes qui nous montrent un portrait fidÃle des problÃmes du sujet contemporain au BrÃsil, pendant les annÃes 70-80. Durant cette pÃriode le pays a Ãtà profondÃment marquà par la dictature militaire, par la censure, la peur et la reprÃssion qui ont provoquà un fort sentiment dÂincertitude et aussi de constestation politique et culturelle. Par consÃquence, ces contes ont comme thÃme les troubles dÂintÃraction entre les individus, leur solitude et leurs crises existentielles provoquÃs surtout par le Âmoment politique du pays. Le contexte socio-politique des annÃs 70 ont Ãtà aussi marquÃs par le dÃveloppement des centres urbains, de lÂindustrie, de la sociÃtà de consommation et aussi par une production artistique ayant comme inspiration la contestation sociale. Notre recherche montre le rapport entre les contes de Caio Fernando Abreu et leurs aspects culturels, thÃmatiques et formels et le contexte historique dans lequel ils ont Ãtà produits.  / Este trabalho consiste em analisar os contos pertencentes à obra O Ovo Apunhalado (1975), de Caio Fernando Abreu. Segundo o prÃprio autor, o livro constitui um depoimento do que se passava no interior dos coraÃÃes e mentes dos indivÃduos de sua Ãpoca. Caio Fernando Abreu (1948 â 1996) desenvolve sua produÃÃo ficcional em torno de temas que retratam os embates e a problemÃtica do sujeito contemporÃneo, no Brasil das dÃcadas de 70 e 80. Este perÃodo, como se sabe, foi marcado pela ditadura militar, a implantaÃÃo da censura, medo, repressÃo, incertezas em relaÃÃo ao futuro, mas tambÃm pela contestaÃÃo polÃtico-cultural. Desta maneira, seus contos enfocam a discussÃo de problemas como a dificuldade de interaÃÃo, a solidÃo e as crises existenciais dos sujeitos, numa indicaÃÃo de que estes absorviam a atmosfera da repressÃo polÃtica vigente. O contexto polÃtico-social da dÃcada de 70 tambÃm pode ser visto como um perÃodo marcado pelo crescimento dos centros urbanos, da indÃstria, do consumo acelerado, assim como uma produÃÃo artÃstica tambÃm pautada na forte contestaÃÃo social. Neste trabalho, procuramos relacionar os contos, em seus aspectos culturais, temÃticos e formais, com o contexto histÃrico em que foram produzidos.
2

O LUGAR DO INDIVIDUO EM O CAPITAL DE KARL MARX / THE PLACE OF THE INDIVIDUAL IN THE CAPITAL OF KARL MARX

Francisco Luciano Teixeira Filho 14 February 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivÃduo no processo de produÃÃo capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliogrÃfica, busca-se estabelecer a relaÃÃo do indivÃduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das aÃÃes individuais. Ou seja, indivÃduos agindo em relaÃÃo com outros indivÃduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, à o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As prÃprias regras que regem as relaÃÃes dos indivÃduos surgem historicamente, dentro do todo de relaÃÃes que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital à o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo sÃo predicados do capital. Nesse modo de anÃlise, o indivÃduo à considerado somente como agente econÃmico, ou seja, como predicado do capital (burguÃs ou proletÃrio). Todavia, a individualidade tambÃm determina o capital, na medida em que à o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivÃduo, como ser natural de carÃncia, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binÃmico de consumo e produÃÃo, com o qual ele medeia sua relaÃÃo com a natureza. Esse binÃmio (consumo e produÃÃo), embora nÃo seja o fim Ãltimo da economia capitalista, que tem como fim a produÃÃo de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista à reproduzida. Nesse sentido, o indivÃduo, que à a determinaÃÃo primeira do binÃmio, reaparece em todos os estÃgios de revoluÃÃo tÃcnica da produÃÃo capitalista, tais como a cooperaÃÃo, a manufatura e a industrial. Essas Ãltimas formas de produÃÃo, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produÃÃo, tambÃm modificam o indivÃduo e a relaÃÃo dos muitos indivÃduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragÃdia humana que surge com a produÃÃo de massa regida pela valorizaÃÃo do valor. Percebeu-se, nesse Ãnterim, que mesmo com a deformaÃÃo e a aniquilaÃÃo do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivÃduo que, atà aqui, sà foi visto no ponto de vista do agente econÃmico, tambÃm possui outras instÃncias de vida, fora da produÃÃo. Essas outras instÃncias entram em confronto e em colaboraÃÃo com a exploraÃÃo capitalista, produzindo revoltas. Desse indivÃduo em todas as suas dimensÃes da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradiÃÃo entre capital e trabalho, que à a causa, para Marx, da deterioraÃÃo do sistema capitalista de produÃÃo.
3

IndivÃduo e RepÃblica em Jean-Jacques Rousseau: realizaÃÃo e reconhecimento. / Individual and Republic in Jean-Jacques Rousseau: Realization and recognition.

AntÃnio CÃsar Ferreira da Silva 14 July 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho procura destacar o olhar de Rousseau a respeito do indivÃduo moderno. No entanto, para muitos leitores e estudiosos de Rousseau, esta questÃo nÃo temnenhum destaque nas obras do pensador genebrino. à uma questÃo que nÃo interessa à filosofia roussseauniana, e, a prova disto, à que boa parte dos intÃrpretes apontam que o centro desta filosofia gira em torno da importÃncia da vida republicana. Aqui, o contrÃrio à o que vigora. Admite-se que a grande questÃo que envolve o pensamento rousseauniano se dà em torno dos problemas enfrentados pelos indivÃduos, que sÃo decorrentes da evoluÃÃo da sociedade moderna. A sociedade moderna propiciou o desenvolvimento e o progresso das ciÃncias. Este contexto para Rousseau fez com que os problemas dos indivÃduos se agravassem, ao invÃs de serem solucionados. As estruturas da sociedade moderna levaram os indivÃduos a terem bloqueadas a sua possibilidade de realizaÃÃo; algo que Rousseau tenta sanar em sua reflexÃo sobre o mundo moderno, sobre os indivÃduos. Na sua concepÃÃo, a chave para a formulaÃÃo de respostas aos problemas do indivÃduo moderno se encontram na possibilidade de reconhecimento do indivÃduo, como uma forma de realizaÃÃo. à medida em que o indivÃduo à reconhecido, hà a possibilidade de realizaÃÃo deste mesmo indivÃduo. A realizaÃÃo como reconhecimento sà poderà ocorrer dentro de um contexto especÃfico, que para Rousseau à o contexto da repÃblica. à a repÃblica o espaÃo no qual o indivÃduo deve construir para que seja possÃvel a sua realizaÃÃo. Tal realizaÃÃo se efetiva na medida em que o indivÃduo tem preservada a sua constituiÃÃo mais profunda, que se sustenta com o sentimento de existÃnciaprimeiro, o amor-de-si. A possibilidade de realizaÃÃo enquanto reconhecimento sà se torna viÃvel para o indivÃduo na proporÃÃo em que ele tem garantida a sua plena constituiÃÃo. Enquanto indivÃduo, que à o agente da construÃÃo de uma repÃblica que o acolhe enquantocidadÃo e que tem em suas mÃos a possibilidade de ser um artÃfice da construÃÃo do pacto republicano. Desta forma, Rousseau se insere numa tradiÃÃo importante, que tem no indivÃduosua grande preocupaÃÃo.
4

The matter of the self in Max Stirner / A questÃo do indivÃduo em Max Stirner

Sandro Soares Rodrigues 11 September 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / The objective of this study is about the individual within Max Stirner from the immanent reading of his main work The Ego and Its Own (1844). The theme involving the individual is central in Stirner's work, yet so little is known and studied. Stating in an objective way, the individual for Stirner possesses an unconditional, entirely free existence, occupying a central spot, singular, unique in the world. In other words, the individual is in a Stirnerian sphere in which nothing is before or after him, where no power is imposed, no conditioning restricts him, he is free from any constraints, obligations or duties. The novelty presented by Stirner consists, apart from a defense of the individual, especially a defense of his individuality. For Stirner, the constitutive character of individuality is not social, but natural, whereas since the first contact with the world, the individual struggles to affirm himself, to the point where he becomes aware of himself as a purely selfish existence. Stirner intends to create conditions for each individual to rebel against all entities that try to suppress the power and the individual strength. Our philosopher will make use of terms like Ego or Its-own to designate this example of irreducible individuality, unrepeatable and owner of himself and the world. As Stirner's thinking was forgotten for a long time, or misrepresented by most of his critics, we chose to perform an immanent reading of the featured work without, however, discard those contributions who preceded us in the subject of this study. / O objetivo desta dissertaÃÃo consiste no estudo acerca da questÃo do indivÃduo em Max Stirner a partir da leitura imanente de sua principal obra O Ãnico e sua Propriedade (1844). A temÃtica envolvendo o indivÃduo à central na obra stirneriana, contudo, pouco conhecida e estudada. De forma objetiva, o indivÃduo para Stirner goza de uma existÃncia incondicionada, inteiramente livre, ocupando um lugar central, singular, Ãnica no mundo. Em outros termos, o indivÃduo stirneriano encontra-se numa esfera na qual nada lhes à anterior ou posterior, em que nenhum poder se lhe impÃe, nenhum condicionamento o restringe, sendo livre de quaisquer constrangimentos, imposiÃÃes ou deveres. A novidade apresentada por Stirner consiste, para alÃm de uma defesa do indivÃduo, principalmente uma defesa de sua individualidade. Para ele, o carÃter constitutivo da individualidade nÃo à social, mas natural, ao passo que, desde o primeiro contato com o mundo, o indivÃduo luta para se afirmar, atà o ponto no qual toma consciÃncia de si, como existÃncia puramente egoÃsta. Stirner intenta criar condiÃÃes para que cada indivÃduo se revolte contra todas as entidades que tentam reprimir o poder e a forÃa individuais. Nosso filÃsofo farà uso dos termos Ãnico ou Eu-proprietÃrio para designar este exemplar de individualidade irredutÃvel, irrepetÃvel e proprietÃria de si e do mundo. Como o pensamento de Stirner fora esquecido por muito tempo, ou deturpado pela maioria de seus crÃticos, optamos pela realizaÃÃo de uma leitura imanente da obra em destaque sem, no entanto, descartarmos as contribuiÃÃes daqueles que nos antecederam no estudo da temÃtica em questÃo.
5

A Filosofia Moral em Adorno: Sobre a Vida Danificada no Mundo Administrado / Moral Philosophy in Adorno: Damaged on Life in the World Administered

Wesley Carlos de Abreu 20 July 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Procuramos desenvolver a nossa pesquisa no estudo da filosofia moral de Adorno, e desta perspectiva, buscar na Teoria CrÃtica da sociedade, da qual este filÃsofo fundamentou seu pensamento, e com ela pesquisaremos a temÃtica da vida danificada no mundo administrado e sua moral estabelecida. Para fomentar a metodologia desta pesquisa, cuja vida falsa no mundo administrado e sua moral danificada do indivÃduo no mundo administrado sÃo o nosso interesse, seguirà na leitura da Minima Moralia: reflexÃes a partir da vida danificada. Theodor W. Adorno analisa a respeito da condiÃÃo da vida humana no mundo contemporÃneo e tenta mostrar que a âvida boaâ praticamente desapareceu das relaÃÃes humanas. Dessa forma, apresentamos os argumentos que apontam no pensamento do filÃsofo para uma filosofia moral prÃpria. No sentido de uma âantimoralâ da moral estabelecida pelas formas condicionantes do sistema. Quando lemos Minima Moralia, percebemos o carÃter fragmentÃrio da obra, escrita por meio de aforismos, desvela em seu modo de exposiÃÃo os traÃos de uma realidade tambÃm fragmentada, a qual nÃo poderia ser tratada por Adorno de outro modo a nÃo ser como parte de uma totalidade que se desfez e do qual nÃo restam senÃo pequenos fragmentos. Assim, surge a necessidade de investigar nos detalhes mais banais da vida cotidiana dos indivÃduos esse problema. à uma crÃtica, uma denÃncia que Adorno realiza no mais intimo da sociedade e suas relaÃÃes interpessoais, quando ele apresenta de maneira desveladora o carÃter dominador da sociedade, na frieza e indiferenÃa das relaÃÃes e na barbÃrie cometida. O resultado do estudo nos conduziu para uma possÃvel proposta Ãtica de Adorno, ao falar desse assunto, ele traz uma perspectiva de um âdeverâ, exortando que lugares como Auschwitz nÃo voltem a acontecer. Para que isso nÃo retorne com novos aspectos da sociedade atual, o filÃsofo propÃe que nÃo deixemos esquecer o que ocorreu - o passado que ainda à o trauma das testemunhas, mas tambÃm, a resistÃncia que leva o ao conhecimento as novas geraÃÃes como forma de educar.
6

Somos nÃs que fazemos a vida como der, ou puder, ou quiser: beleza e construÃÃo do corpo em narrativas biogrÃficas de mulheres / We are who we make the life as to give, or we will be able, or to want: beauty and construction of the body in biographical narratives of women

Vanessa Paula Ponte 29 September 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho tem como foco interpretar as narrativas de mulheres cearenses, praticantes de musculaÃÃo, e suas experiÃncias em relaÃÃo à aparÃncia fÃsica no cotidiano, no trabalho, no lar e nas interaÃÃes sociais. Com base nessas narrativas, procuro oferecer uma compreensÃo de como essas mulheres, pertencentes a diferentes realidades sociais, econÃmicas e culturais, vivenciam seus corpos, os sentimentos daà deflagrados e, principalmente, o que essas experiÃncias revelam sobre o contexto social em que estamos inseridos. As narrativas biogrÃficas foram construÃdas, nos termos de Kofes, como fonte de inspiraÃÃo do meio social, como uma evocaÃÃo do sujeito e uma reflexÃo da relaÃÃo entre biografado e pesquisador. A pesquisa apontou como muitos sÃo os estÃmulos e as pressÃes em nosso meio social para a conquista de um determinado padrÃo estÃtico: o processo de socializaÃÃo, o mercado da beleza, os meios de comunicaÃÃo de massa. Este padrÃo corporal à amplamente difundido como garantia de sucesso, poder e felicidade nas mais diversas Ãreas da vida do ser humano (no trabalho, no relacionamento amoroso, nas interaÃÃes sociais). A pesquisa mostra, portanto, como essas mulheres vÃo construindo, desde a mais tenra idade, as relaÃÃes com seus corpos em diÃlogo com essa idÃia corrente. Muito mais que isso, pretende obter um entendimento maior do universo dessas mulheres, procurando percebÃ-las de forma integral, estando atenta aos papÃis que a sociedade lhes atribui. / This study has a focus in the interpretation of narratives of women of Fortaleza (capital of the Cearà State) that practice gymnastics and their experiences with physical appearance in the quotidian, work, home and in the various social interactions. Starting by these narratives, I want to offer a possible comprehension about how those women, which belong to different social, economical and cultural realities, live with their own bodies, the feelings that break out, and mainly, in how these life experiences reveal aspects of the social context that we are in. Many are the stimulus and demands of mainstream society for women achieve certain esthetical pattern: the processes of socialization, the established âbeauty marketâ and the mass media. This research shows, therefore, how those women build, since the early ages, relationships with their bodies under this current ideals of beauty.
7

Sobre os Conceitos de IndivÃduo em SÃren Kierkegaard e de Pessoa em Carl Rogers: SemelhanÃas e DiferenÃas / About the concepts of Individual in SÃren Kierkegaard and Person in Carl Rogers: similarities and differences.

Carlos Roger Sales da Ponte 06 August 2010 (has links)
A partir de uma leitura epistemolÃgica de vÃrios escritos do psicÃlogo estadunidense, Carl R. Rogers, em que ele declara âafinidadesâ teÃricas com o pensamento do filÃsofo dinamarquÃs, SÃren Kierkegaard, o objetivo maior deste estudo à confrontar os conceitos de âIndivÃduoâ, delineado por Kierkegaard, e o conceito de âPessoaâ, formulado por Rogers, em suas similaridades e diferenÃas. Contribuindo na constituiÃÃo de mais uma faceta da epistemologia da Abordagem Centrada na Pessoa (criada e desenvolvida por Rogers), à tambÃm intenÃÃo desta pesquisa, aproximar estes conceitos apoiando-se na hipÃtese de que a suposta influÃncia kierkegaardiana na obra de Rogers nÃo à tÃo significativa como ele (Rogers) e, sobretudo, seus comentadores, querem fazer crer. Estando Kierkegaard numa dimensÃo filosÃfica e epistemolÃgica de um cristianismo pietista e angustiado, em que sua meta maior era mostrar o verdadeiro âdevir cristÃoâ, e que o âIndivÃduoâ à aquele que escolhe existir ligado subjetivamente numa relaÃÃo tensionada com Deus, dificilmente poderia sua filosofia servir de base em outro contexto tÃo heterogÃneo como era o da psicologia humanista norte-americana, onde Rogers tinha seu espaÃo e que considerava a âPessoaâ como um âorganismo digno de confianÃaâ que guarda em si mesma as potencialidades de se construir em todas as suas esferas e em direÃÃo a uma existÃncia congruente e autÃntica. Aproximando os conceitos de âIndivÃduoâ e de âPessoaâ em suas semelhanÃas e diferenÃas, descrevendo atà onde a influÃncia de Kierkegaard no pensamento rogeriano à verÃdica, pretende-se mostrar o lugar de fato da filosofia kierkegaardiana na construÃÃo da psicologia centrada na pessoa efetuada por Rogers. / From a epistemological reading of some writings of the American psychologist, Carl R. Rogers, in which he declares âtheoretical affinitiesâ with the thought of the Danish philosopher, SÃren Kierkegaard, the biggest objective of this study is to collate the concepts of âIndividualâ, delineated by Kierkegaard, and the concept of âPersonâ, formulated by Rogers, in its similarities and differences. Contributing to the constitution of one more face of the Person-Centrered Approaching epistemology (created and developed by Rogers), is also intention of this research, to approximate these concepts taking as support the hypothesis of that the supposed kierkegaardian influence in Rogerâs production is not so significant as he (Rogers) and, over all, his commentators, wants to make to believe. Being Kierkegaard in a philosophical and epistemological dimension of a pietistic and anguished Christianity, where its biggest goal was to show the true âChristian-to-beâ, and also that the âIndividualâ is that one who chooses to exist subjectively in a tensioned relation with God, hardly could his philosophy stand as another so heterogeneous context as it was the case of Humanist North America Psychology, where Rogers had space and that considered the âPersonâ as a âreliable worthy organismâ that keeps in itself the potentialities of constructing itself in all its spheres and in direction to an authentic existence and congruence. Approaching the concepts of âIndividualâ and âPersonâ in its similarities and differences, describing until where the influence of Kierkegaard in the rogerian thought is veridical, it is intended to show the place in fact of the kierkegaardian philosophy in the construction of the psychology centered in the person effected by Rogers.

Page generated in 0.0306 seconds