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World of faces, words and actions : Observations and neural linkages in early lifeHandl, Andrea January 2016 (has links)
From the start of their lives, infants and young children are surrounded by a tremendous amount of multimodal social information. One intriguing question in the study of early social cognition is how vital social information is detected and processed and how and when young infants begin to make sense of what they see and hear and learn to understand other people’s behavior. The overall aim of this thesis was to provide new insights to this exciting field. Investigating behavior and/or neural mechanisms in early life, the three different studies included in this thesis therefore strive to increase our understanding on perception and processing of social information. Study I used eye-tracking to examine infants´ observations of gaze in a third-party context. The results showed that 9-, 16- and 24-month-old infants differentiate between the body orientations of two individuals on the basis of static visual information. More particularly, they shift their gaze more often between them when the social partners face each other than when they are turned away from each other. Using ERP technique, Study II demonstrated that infants at the age of 4 to 5 months show signs of integrating visual and auditory information at a neural level. Further, direct gaze in combination with backwards-spoken words leads to earlier or enhanced neural processing in comparison to other gaze-word combinations. Study III, also an EEG investigation, found that children between 18 and 30 months of age show a desynchronization of the mu rhythm during both the observation and execution of object-directed actions. Also, the results suggest motor system activation when young children observe others’ mimed actions. To summarize, the findings reported in this thesis strengthen the idea that infants are sensitive to others´ gaze and that this may extend to third-party contexts. Also, gaze is processed together with other information, for instance words, even before infants are able to understand others’ vocabulary. Furthermore, the motor system in young children is active during both the observation and imitation of another person’s goal-directed actions. This is in line with findings in infants, children and adults, indicating that these processes are linked at neural level.
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Infants in Control : Prospective Motor Control and Executive Functions in Action DevelopmentGottwald, Janna Marleen January 2016 (has links)
This thesis assesses the link between action and cognition early in development. Thus the notion of an embodied cognition is investigated by tying together two levels of action control in the context of reaching in infancy: prospective motor control and executive functions. The ability to plan our actions is the inevitable foundation of reaching our goals. Thus actions can be stratified on different levels of control. There is the relatively low level of prospective motor control and the comparatively high level of cognitive control. Prospective motor control is concerned with goal-directed actions on the level of single movements and movement combinations of our body and ensures purposeful, coordinated movements, such as reaching for a cup of coffee. Cognitive control, in the context of this thesis more precisely referred to as executive functions, deals with goal-directed actions on the level of whole actions and action combinations and facilitates directedness towards mid- and long-term goals, such as finishing a doctoral thesis. Whereas prospective motor control and executive functions are well studied in adulthood, the early development of both is not sufficiently understood. This thesis comprises three empirical motion-tracking studies that shed light on prospective motor control and executive functions in infancy. Study I investigated the prospective motor control of current actions by having 14-month-olds lift objects of varying weights. In doing so, multi-cue integration was addressed by comparing the use of visual and non-visual information to non-visual information only. Study II examined the prospective motor control of future actions in action sequences by investigating reach-to-place actions in 14-month-olds. Thus the extent to which Fitts’ law can explain movement duration in infancy was addressed. Study III lifted prospective motor control to a higher that is cognitive level, by investigating it relative to executive functions in 18-months-olds. Main results were that 14-month-olds are able to prospectively control their manual actions based on object weight. In this action planning process, infants use different sources of information. Beyond this ability to prospectively control their current action, 14-month-olds also take future actions into account and plan their actions based on the difficulty of the subsequent action in action sequences. In 18-month-olds, prospective motor control in manual actions, such as reaching, is related to early executive functions, as demonstrated for behavioral prohibition and working memory. These findings are consistent with the idea that executive functions derive from prospective motor control. I suggest that executive functions could be grounded in the development of motor control. In other words, early executive functions should be seen as embodied.
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Monitoramento, ao longo de cinco anos, de um casal de bugios pretos (Alouatta caraya) translocado e do grupo formado a partir desta translocação, no campus da USP em Ribeirão Preto, SP / A five-year long monitoring of a couple of translocated black howler monkeys (Alouatta caraya) and the group resulted from this translocation in USP campus in Ribeirão Preto, SPRossi, Marcelí Joele 21 December 2015 (has links)
Com Alouatta (bugios) as primeiras translocações não apresentaram monitoramento e quando começaram a ser feitos, duraram apenas um ano. Os resultados destes períodos curtos não permitem a avaliação de todas as condições sazonais do lugar da soltura. O objetivo deste estudo foi avaliar, ao longo de cinco anos, a translocação de um casal de bugios-pretos (Alouatta caraya) e o grupo formado a partir desta translocação, no campus da USP em Ribeirão Preto, SP. O casal de bugios-pretos foi translocado em novembro de 2009. Foram avaliados os nascimentos e o orçamento de atividades do casal e do grupo, de janeiro a dezembro dos anos de 2010, 2012, 2013 e 2014 (quatro dias por mês, com média de 580 horas de observação por ano); como também, o orçamento de atividades e a posição em relação à mãe e à irmã mais velha, dos segundo (Inf-2) e terceiro (Inf-3) filhotes do casal, do nascimento ao 12° mês de vida (ago/2012 - jul/2013 e ago/2013 - jul/2014, respectivamente). As categorias avaliadas para o orçamento de atividades foram: Agarrado, Descanso, Locomoção, Alimentação, Brincadeira e Social; e para posição em relação à mãe e à irmã mais velha foram: Agarrado ao ventre, Agarrado ao dorso, Encostado, Ao alcance do braço e Distante; ambos registrados pelo método de Varredura a cada 20 minutos. As análises estatísticas foram realizadas pelo Modelo Misto Linear Generalizado (GLMM). Entre maio e junho de 2013, tentamos suplementar o grupo com uma fêmea não aparentada (FNA), que permaneceu em um cativeiro na área do grupo. A aproximação e as interações sociais entre os indivíduos do grupo e a FNA foram registradas pelo método de Todas as Ocorrências. Também relatamos um encontro entre o grupo de estudo e o outro grupo residente no campus. Durante o período de estudo foram registrados quatro nascimentos, concentrados na estação seca. Os segundo e terceiro infantes do casal apresentaram orçamento de atividades semelhante durante o primeiro ano de vida. Porém, apresentaram diferenças na posição em relação à mãe e à irmã mais velha, onde Inf-3 passou mais tempo próximo a irmã mais velha. Os infantes também apresentaram diferenças entre as díades de interação social, Inf-2 foi catado apenas pela mãe e Inf-3 foi catado pela mãe e pela irmã. Em relação ao tempo de soltura do casal, houve um primeiro período de exploração, caracterizado por maior tempo em locomoção e um segundo período, caracterizado por um padrão no orçamento de atividades que se repetiu ao longo dos anos. O grupo de estudo e o outro grupo residente do campus, se encontraram no final do quinto ano após a soltura do casal. Houve confronto físico e, a partir deste encontro, o grupo de estudo passou a vocalizar todas as manhãs. No início da familiarização da FNA com o grupo, o macho adulto e os imaturos, foram os indivíduos que mais se aproximaram da FNA e realizaram algumas interações afilitiavas. Porém, a fêmea adulta foi quem ficou maior tempo em contato visual com a FNA e quem iniciou as interações agonísticas, em seguida, também realizadas pelo macho adulto. A FNA não permaneceu com o grupo. Desta forma, verificamos que o casal se adaptou às características da área de soltura e atingiu êxito reprodutivo, como também êxito no desenvolvimento dos infantes. Além disso, o encontro entre os grupos tornou real a possibilidade de mistura gênica entre eles. Assim, concluímos o êxito da translocação do casal. Apesar da FNA não ter permanecido com o grupo, este estudo descreveu pela primeira vez, as interações entre um grupo coeso de vida livre e uma fêmea não aparentada cativa, servindo de experiência para tentativas futuras. / Monitoring after translocation must be part of any project. After the first translocations that have happened with Alouatta (howler monkeys), monitoring was not done and when they began, lasted for only a year. The results obtained in this short period of time do not allow an evaluation of all seasonal conditions of the release place. The aim of this study was to evaluate, during a five-year period, the translocation of a black howler monkey couple (Alouatta caraya) and the group resulted from this translocation in USP campus in Ribeirão Preto, SP. The black howler monkey couple was translocated in November, 2009. Birth rates and activity budget of the couple and the group were evaluated from January to December of 2010, 2012, 2013,and 2014 (four days a month in an average of 580 hours a year), as well as the activity budget and the position relating to the mother and the older sister of the second (Inf-2) and the third (Inf-3) babies of the couple, from birth to their 12th month old (Aug/2012 Jul/2013 and Aug/2013 Jul/2014, respectively). The categories that were evaluated as Activity Budget were: Clinging, Rest, Moving, Feeding, Play and Social. As for the positions relating to the mother and older sister were: Abdominal Clinging, Back Clinging, Leaning, Arms Reach and Distant; both records were made by Scan Method every 20 minutes. Statistical analyses were done by Generalized Linear Mixed Models (GLMM). Between May and June, 2013, we tried to assemble a non-related female (NRF) that was kept in captivity in the group area. The approach and social interactions between the group individuals and the NRF were registered by the All Occurrence Sampling Method. We also related an encounter between the study group and another group from the campus. During the study period we registered four births during the dry period. The second and third babies showed a similar activity budget during their first year of life. However they both showed differences in the position relating to their mother and older sister in which Inf-3 spent more time near the older sister. Babies have also shown differences in the social interactions dyads. Inf-2 was groomed by the mother only and Inf-3 by the mother and the older sister. After the couples release, there was a period of exploration first which was characterized by a lot of moving and another period with a pattern in the activity budget that was repeated along the following years. The study group and the preexisting group from the campus found each other at the end of the fifth year after the couples release. There was physical confrontation and after that, the group vocalized every morning. During the begging of the familiarization of the NRF with the group, the adult male and the young were the ones who approached more and have some affiliative interactions. Although it was the female who kept visual contact for longer periods with NRF and then started agonistic interactions towards NRF, which were followed by the adult male. NRF did not stay with the group. Thus, we confirmed that the couple has adapted to the characteristics of the release area and reached reproductive success as well as the babies development achievement. Besides, the meeting of the two groups made real the possibility of genetic crossing between them. So we came to the conclusion that the couples translocation was a success. Although NRF did not remain with the group, this study has described, for the first time, interaction between a free cohesive group and a non-related captive female, providing information for future attempts.
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Desenvolvimento infantil a partir da perspectiva da psicologia do desenvolvimento evolucionista: um estudo de bebês filhos de mães com depressão pós-parto / Infant development from the Evolutionary Developmental Psychology perspective: infants of postpartum depressed mothersLucci, Tania Kiehl 03 October 2013 (has links)
O vínculo afetivo mãe-bebê, que se cria desde as primeiras interações, afeta o desenvolvimento emocional da criança. A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode prejudicar a qualidade destas interações. Sendo o primeiro ano de vida um período em que o bebê está especialmente suscetível aos estímulos externos e totalmente dependente de cuidados, o objetivo da pesquisa relatada na dissertação de mestrado foi verificar o impacto da DPP no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra representativa de crianças moradoras de uma região urbana da cidade de São Paulo, Brasil. Este estudo faz parte de um Projeto Temático FAPESP que teve por objetivo investigar os fatores de risco relacionados à DPP e sua influência no desenvolvimento das crianças ao longo de três anos. A Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EDPE) foi aplicada aos quatro e oito meses e o desenvolvimento neuropsicomotor dos bebês foi avaliado aos quatro (N=144), oito (N=127) e doze meses de vida (N=94), por itens baseados nos Testes Gesell e Amatruda, M-Chat, Denver e IRDI. Foram consideradas informações sobre a gestação, condições do parto e a avaliação neonatal obtidas nos prontuários do Hospital Universitário. A razão sexual no nascimento foi viesada no sentido de maior nascimento de meninas, o que é compatível com a Teoria de Trivers e Willard de viés da razão sexual por condições adversas. Aplicou-se uma análise de Regressão Logística aos dados de desenvolvimento, considerando-se no modelo a depressão pós-parto, o sexo, a idade e a frequência de creche. Os resultados mostraram que a depressão pós-parto materna foi um fator que prejudicou o desenvolvimento infantil nas avaliações realizadas aos oito e doze meses, mas não aos quatro meses. O sexo do bebê mostrou-se uma variável significativa. Aos oito meses os bebês do sexo masculino mostraram pior desempenho neuropsicomotor quando comparados aos bebês do sexo feminino. A literatura tem apontado nesta direção, evidenciando maior prejuízo dos meninos em função da depressão materna. Ao contrário do esperado, aos 12 meses as crianças que frequentavam creche mostraram pior desempenho quando comparadas às crianças que não frequentavam. A prevalência de DPP na amostra foi alta (26,7%) e os resultados sobre o desenvolvimento, preocupantes, apontando para a necessidade de políticas públicas de prevenção e intervenção precoce. Mesmo em condições adversas, podem surgir soluções criativas de grande impacto, a exemplo do método canguru. Além disso, os resultados desta investigação contribuem para o esforço multidisciplinar, relevante para o enfrentamento da questão da DPP / The mother-infant bond, created from the earliest dyadic interactions, affects the infant emotional development. The postpartum depression (PPD) is a depressive disorder that can impair the quality of these interactions. During the first year of life the infant is particularly susceptible to external stimuli and totally dependent on parental care. The goal of the research reported in the dissertation was to investigate the impact of PPD on psychomotor development in a sample of children living in an urban area of the city of Sao Paulo, Brazil. This study is part of a FAPESP Thematic Project which aimed to investigate the risk factors related to Postpartum Depression (PPD) and its influence on children\'s development over the first three years of life. Mothers mental state was assessed by the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) at four and eight months after delivery and neurodevelopmental milestones were evaluated at four (N = 144), eight (N = 127) and twelve months (N = 94) through items based on Gesell and Amatruda, M-Chat, Denver and IRDI. Information was also collected about pregnancy, birth and neonatal evaluation from University Hospital reports. The sex ratio was biased at birth in favor of girls, consistent with Trivers and Willard Theory that harsh environmental conditions affects sex-ratio. Data were analyzed through logistic regression, considering the influence of postpartum depression, sex, age and day-care support. The results showed that child development was negatively affected by maternal postpartum depression at eight and twelve months, but not at four months. The baby\'s sex was also significant. At eight month male babies had worse psychomotor performance when compared to female, in accordance with literature showing that boys of PPD mothers are at greater risk of poor development. Unlike expected, at 12 months children attending day-care service showed poorer performance when compared to children who stayed at home. The high prevalence of PPD in this population (26,7%) and the results of the developmental evaluation are worrying, pointing to the need for mental health public policies and early intervention. Even in adverse conditions high impact solutions can be created, as Kangaroo care method. Furthermore, the results of this research can contribute to a multidisciplinary effort, relevant to address issues related to depression
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Promoção do desenvolvimento infantil: a formação permanente no aprimoramento da prática dos enfermeiros / Promotion of childrens development: through permanent in the improvement of nurses praticeOliveira, Vanessa Bertoglio Comassetto Antunes de 02 December 2016 (has links)
Introdução: O presente estudo teve por objeto a incorporação das tecnologias para o acompanhamento do desenvolvimento infantil (DI) na prática dos enfermeiros, por meio da formação permanente de caráter emancipatório. Entende-se o DI comum processo de construção da identidade humana, que resulta da interação entre as características biológicas, próprias da espécie e do indivíduo, e sua história de vida, contexto social e cultural. Assim, apoiar e promover DI demanda o uso de tecnologias apropriadas que possibilitem ao enfermeiro apreender essa interação e atuar como um agente favorecedor do desenvolvimento das crianças atendidas por ele. Contudo, diversos estudos, assim como a observação da prática, têm mostrado que esses profissionais ainda não incorporaram o acompanhamento do DI com o rigor que a ação merece. Objetivo Geral: sistematizar uma ação educativa para sensibilizar enfermeiros para o aprimoramento do acompanhamento do Desenvolvimento Infantil. Objetivos Específicos: mapear e sistematizar as tecnologias que os enfermeiros podem utilizar para aprimorar sua formação no acompanhamento da promoção do DI; identificar os conhecimentos e as práticas de enfermeiros da ESF voltadas ao DI; apresentar e discutir com os enfermeiros as tecnologias disponíveis para o acompanhamento do DI; discutir com os enfermeiros a aplicação de tecnologias para o fortalecimento do acompanhamento e da promoção do DI. Método: Pesquisaação, com enfermeiros da Estratégia Saúde da Família num Distrito Sanitário do município de Curitiba-PR. Amostra intencional, oriunda da população de 35 enfermeiros do local do estudo, mediante aceitação voluntária. As atividades educativas e de pesquisa ocorreram em oficinas educativas emancipatórias, planejadas em conjunto com o grupo de participantes e registradas em atas e em áudio. A análise dos registros foi elaborada segundo a técnica de análise temática de conteúdo. O projeto seguiu a Portaria 466/2012, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP e da SMS de Curitiba. Resultados: Participaram 12 enfermeiros em sete oficinas, divididas em três fases: caracterização da prática do enfermeiro, teoria como embasamento da práxis e implementação das ações. A atividade permitiu que os sujeitos reconhecessem e problematizassem as ações do acompanhamento do DI como insuficientes (fase 1). Na imersão teórica (fase 2), estudaram a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano e as Necessidades Essenciais das Crianças, atualizando e aprimorando seus conhecimentos. Decidiram elaborar e uma nova tecnologia, para o aperfeiçoamento da prática, criando um checklist de acompanhamento do DI. Após testarem o checklist no atendimento, consideraram-no um instrumento capaz de incorporar as ações de acompanhamento do DI e acolher as famílias das crianças de modo satisfatório. Entretanto, os enfermeiros identificaram ser necessária compreensão maior sobre as teorias estudadas e sobre intervenções em casos de risco ao DI. Conclusão: a Teoria da Formação Permanente e a Pesquisa-Ação possibilitaram o aprimoramento das ações de enfermagem no acompanhamento do DI. / Introduction: The present study aims at analyzing the incorporation of technologies for the monitoring of infant development in nurses\' practice, through permanent emancipatory training. Infant Development (ID) is understood as a process by which human identity is stablished; it is a result of biological characteristics (proper both to the species and to the individual), as well as life history, social and cultural contexts. Thus, supporting and promoting ID demands the use of appropriate technologies that enable nurses to understand this interaction and to act as a facilitating agent for the development of the children they serve. However, several studies (and practice observation) have shown that these professionals have not yet incorporated ID in their practice with the consistency that the action deserves. General Objective: To structure an educational action in order to sensitize nurses for the improvement of infant development care. Specific Objectives: To map and systematize technologies that nurses can use to improve their training in monitoring the promotion of ID; to identify nurses knowledge and practices directed to ID; to present and discuss with nurses the available technologies for ID care; to discuss with nurses the application of specific technologies to both monitoring and promotion of ID. Method: Action research, with nurses of the Estratégia Saúde da Família (Family Health Strategy) in a Sanitary District in the city of Curitiba, in the State of Paraná. Intentional sampling: 35 nurses from the study site, according to voluntary acceptance. Educational and research activities took place in educational emancipatory workshops, planned together with the participants and recorded both in minutes and in audio. Record analysis was elaborated in accordance to the thematic content analysis technique. The project followed the National Regulation 466/2012, with approval of both the Research Ethics Committee from the Nursing School of the University of São Paulo (USP) and the Municipal Health Secretary of Curitiba. Results: Twelve nurses participated in seven workshops, which were divided in three phases: 1) characterization of the nurse practice, 2) theory as basis for praxis and 3) implementation of actions. The activities allowed the subjects to recognize and problematize the actions related to ID care, concluding that they are currently insufficient (phase 1). During theoretical immersion (phase 2), the focus was on the Bioecological Model of Human Development and Childrens Essential Needs, as a means for updating and improving professional knowledge. During this phase, the debate was centralized on a new technology for the improvement of nurses practice, which resulted on anID-care checklist. After putting the checklist into practice, the participants considered it a valuable instrument to be incorporated in treatment, considering not only the children but also their families in a satisfactory way. However, the nurses identified the need for a better understanding of such theories in cases of ID interventions with considerable risk for the children. Conclusion: Permanent Training Theory and Action Research enabled the improvement of nursing actions related to ID care.
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Desenvolvimento infantil a partir da perspectiva da psicologia do desenvolvimento evolucionista: um estudo de bebês filhos de mães com depressão pós-parto / Infant development from the Evolutionary Developmental Psychology perspective: infants of postpartum depressed mothersTania Kiehl Lucci 03 October 2013 (has links)
O vínculo afetivo mãe-bebê, que se cria desde as primeiras interações, afeta o desenvolvimento emocional da criança. A depressão pós-parto (DPP) é um transtorno de humor que pode prejudicar a qualidade destas interações. Sendo o primeiro ano de vida um período em que o bebê está especialmente suscetível aos estímulos externos e totalmente dependente de cuidados, o objetivo da pesquisa relatada na dissertação de mestrado foi verificar o impacto da DPP no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra representativa de crianças moradoras de uma região urbana da cidade de São Paulo, Brasil. Este estudo faz parte de um Projeto Temático FAPESP que teve por objetivo investigar os fatores de risco relacionados à DPP e sua influência no desenvolvimento das crianças ao longo de três anos. A Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EDPE) foi aplicada aos quatro e oito meses e o desenvolvimento neuropsicomotor dos bebês foi avaliado aos quatro (N=144), oito (N=127) e doze meses de vida (N=94), por itens baseados nos Testes Gesell e Amatruda, M-Chat, Denver e IRDI. Foram consideradas informações sobre a gestação, condições do parto e a avaliação neonatal obtidas nos prontuários do Hospital Universitário. A razão sexual no nascimento foi viesada no sentido de maior nascimento de meninas, o que é compatível com a Teoria de Trivers e Willard de viés da razão sexual por condições adversas. Aplicou-se uma análise de Regressão Logística aos dados de desenvolvimento, considerando-se no modelo a depressão pós-parto, o sexo, a idade e a frequência de creche. Os resultados mostraram que a depressão pós-parto materna foi um fator que prejudicou o desenvolvimento infantil nas avaliações realizadas aos oito e doze meses, mas não aos quatro meses. O sexo do bebê mostrou-se uma variável significativa. Aos oito meses os bebês do sexo masculino mostraram pior desempenho neuropsicomotor quando comparados aos bebês do sexo feminino. A literatura tem apontado nesta direção, evidenciando maior prejuízo dos meninos em função da depressão materna. Ao contrário do esperado, aos 12 meses as crianças que frequentavam creche mostraram pior desempenho quando comparadas às crianças que não frequentavam. A prevalência de DPP na amostra foi alta (26,7%) e os resultados sobre o desenvolvimento, preocupantes, apontando para a necessidade de políticas públicas de prevenção e intervenção precoce. Mesmo em condições adversas, podem surgir soluções criativas de grande impacto, a exemplo do método canguru. Além disso, os resultados desta investigação contribuem para o esforço multidisciplinar, relevante para o enfrentamento da questão da DPP / The mother-infant bond, created from the earliest dyadic interactions, affects the infant emotional development. The postpartum depression (PPD) is a depressive disorder that can impair the quality of these interactions. During the first year of life the infant is particularly susceptible to external stimuli and totally dependent on parental care. The goal of the research reported in the dissertation was to investigate the impact of PPD on psychomotor development in a sample of children living in an urban area of the city of Sao Paulo, Brazil. This study is part of a FAPESP Thematic Project which aimed to investigate the risk factors related to Postpartum Depression (PPD) and its influence on children\'s development over the first three years of life. Mothers mental state was assessed by the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) at four and eight months after delivery and neurodevelopmental milestones were evaluated at four (N = 144), eight (N = 127) and twelve months (N = 94) through items based on Gesell and Amatruda, M-Chat, Denver and IRDI. Information was also collected about pregnancy, birth and neonatal evaluation from University Hospital reports. The sex ratio was biased at birth in favor of girls, consistent with Trivers and Willard Theory that harsh environmental conditions affects sex-ratio. Data were analyzed through logistic regression, considering the influence of postpartum depression, sex, age and day-care support. The results showed that child development was negatively affected by maternal postpartum depression at eight and twelve months, but not at four months. The baby\'s sex was also significant. At eight month male babies had worse psychomotor performance when compared to female, in accordance with literature showing that boys of PPD mothers are at greater risk of poor development. Unlike expected, at 12 months children attending day-care service showed poorer performance when compared to children who stayed at home. The high prevalence of PPD in this population (26,7%) and the results of the developmental evaluation are worrying, pointing to the need for mental health public policies and early intervention. Even in adverse conditions high impact solutions can be created, as Kangaroo care method. Furthermore, the results of this research can contribute to a multidisciplinary effort, relevant to address issues related to depression
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Impacto da interação mãe-criança e da experiência e creche para o desenvolvimento infantil nos dois primeiros anos de vida da criançaBecker, Sheila Machado da Silveira January 2014 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da interação mãe-criança e da experiência de creche para o desenvolvimento infantil nos dois primeiros anos de vida da criança. Participaram do estudo 44 crianças (M=6,4 meses; DP=1,6) e suas mães (M=34,1 anos; DP=5,2) divididos em dois grupos: Grupo Creche (21 crianças que frequentavam a creche) e Grupo Não Creche (23 crianças que não frequentavam a creche). As mães de ambos os grupos apresentavam alta escolaridade (M=17,6 anos; DP=) e renda familiar média de R$ 8.307,95 (DP=6.157). Foram realizadas três fases de coleta de dados (Fase dos 6, 12 e 18 meses de vida). As díades mãe-criança foram filmadas durante interação livre quando se examinou a qualidade da interação através do Maternal Behavior Q-sort, enquanto o desenvolvimento infantil (cognitivo, da linguagem, socioemocional e motor) foi avaliado através das Escalas Bayley III. Por fim, a qualidade da creche foi avaliada pela escala Infant/Toddler Environment Rating Scale. Os resultados revelaram que a escolaridade da mãe se correlacionou positivamente com alguns domínios de interação mãe-criança: Sensibilidade, Eficácia de resposta e Sincronia nas fases dos 12 e 18 meses. No que diz respeito ao impacto da creche para o desenvolvimento infantil, verificou-se um efeito significativo da creche apenas para o desenvolvimento motor, indicando que as crianças que frequentaram a creche tiveram escores mais elevados na Fase dos 18 meses. Ainda com relação à creche, verificou-se que frequentar ou não a creche não interferiu na qualidade da interação mãe-criança. Além disso, os resultados revelaram que alguns domínios da interação mãe-criança mostraram-se significativamente associados ao desenvolvimento infantil, entre eles: Estar ciente dos sinais do filho, Rejeição e Facilitação da exploração e aprendizagem, sendo que os dois primeiros interferiram de forma negativa no desenvolvimento cognitivo aos 18 meses. Já Facilitação da exploração e aprendizagem pareceu beneficiar o desenvolvimento cognitivo aos 18 meses, além de apresentar associação positiva com desenvolvimento da linguagem e desenvolvimento motor. Por fim, verificou-se que a qualidade da interação mãe-criança e frequentar ou não a creche, explicaram apenas uma pequena parte da variância do desenvolvimento infantil. É plausível se supor que isto tenha ocorrido em função do curto tempo investigado e pela própria idade das crianças participantes do estudo. / The present study aimed to investigate the impact of mother-child interaction and experience of childcare center for infant development during the first two years of child’s life. The study included 44 children (M = 6.4 months, SD = 1.6) and their mothers (M = 34.1 years, SD = 5.2) divided into two groups: Childcare Center Group (21 children attending the center) and Non- childcare Center Group (23 children who did not attend the center). Three phases of data collection were performed (6, 12 and 18 months of the child's life). The mother-child dyads were videotaped during free play when it were examined the quality of interaction through the Maternal Behavior Q-sort and child development (cognitive, language, social-emotional and motor) was assessed by Bayley Scales III. Finally, the quality of childcare center was assessed by the Infant/Toddler Environment Rating Scale. The results revealed that the mother's education was positively correlated with some domains of mother-child interaction: Sensitivity, Response effectiveness and Synchrony at 12 and 18 months. With regard to the impact of childcare center on child development, there was a significant effect of daycare only to motor development, indicating that children who attended day care had higher scores at 18 months. It was found that attend daycare center or not did not affect the quality of mother - child interaction. Furthermore, the results revealed that some domains of mother-child interaction were significantly associated with child development, among them: Awareness, Rejection and Facilitation of exploration and learning, and the first two domains interfered negatively on cognitive development at 18 months. Have Facilitation of exploration and learning seemed to benefit cognitive development at 18 months, in addition to presenting a positive association with the development of language and motor. Finally, it was found that the quality of mother-child interaction and attend daycare center or not explained only a small part of the variance in child development. It is plausible to assume that this has occurred because of the short time investigated and the age of the children in the study.
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Links between Prenatal Stress and Obstetrical Complications and Infant Behavior: A Twin DesignJanuary 2011 (has links)
abstract: The main objective of this study was to use a genetically-informative design to examine the putative influences of maternal perceived prenatal stress, obstetrical complications, and gestational age on infant dysregulation, competence, and developmental maturity. Specifically, whether or not prenatal and obstetrical environmental conditions modified the heritability of infant outcomes was examined. A total of 291 mothers were interviewed when their twin infants were 12 months of age. Pregnancy and twin birth medical records were obtained to code obstetrical data. Utilizing behavioral genetic models, results indicated maternal perceived prenatal stress moderated genetic and environmental influences on developmental maturity whereas obstetrical complications moderated shared environmental influences on infant competence and nonshared environmental influences on developmental maturity. Gestational age moderated the heritability and nonshared environment of infant dysregulation, shared and nonshared environmental influences on competence, and nonshared environmental influences on developmental maturity. Taken together, prenatal and obstetric conditions were important nonlinear influences on infant outcomes. An evolutionary perspective may provide a framework for these findings, such that the prenatal environment programs the fetus to be adaptive to current environmental contexts. Specifically, prenatal stress governs gene expression through epigenetic processes. Findings highlight the utility of a genetically informative design for elucidating the role of prenatal and obstetric conditions in the etiology of infant developmental outcomes. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Psychology 2011
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Impacto da interação mãe-criança e da experiência e creche para o desenvolvimento infantil nos dois primeiros anos de vida da criançaBecker, Sheila Machado da Silveira January 2014 (has links)
O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da interação mãe-criança e da experiência de creche para o desenvolvimento infantil nos dois primeiros anos de vida da criança. Participaram do estudo 44 crianças (M=6,4 meses; DP=1,6) e suas mães (M=34,1 anos; DP=5,2) divididos em dois grupos: Grupo Creche (21 crianças que frequentavam a creche) e Grupo Não Creche (23 crianças que não frequentavam a creche). As mães de ambos os grupos apresentavam alta escolaridade (M=17,6 anos; DP=) e renda familiar média de R$ 8.307,95 (DP=6.157). Foram realizadas três fases de coleta de dados (Fase dos 6, 12 e 18 meses de vida). As díades mãe-criança foram filmadas durante interação livre quando se examinou a qualidade da interação através do Maternal Behavior Q-sort, enquanto o desenvolvimento infantil (cognitivo, da linguagem, socioemocional e motor) foi avaliado através das Escalas Bayley III. Por fim, a qualidade da creche foi avaliada pela escala Infant/Toddler Environment Rating Scale. Os resultados revelaram que a escolaridade da mãe se correlacionou positivamente com alguns domínios de interação mãe-criança: Sensibilidade, Eficácia de resposta e Sincronia nas fases dos 12 e 18 meses. No que diz respeito ao impacto da creche para o desenvolvimento infantil, verificou-se um efeito significativo da creche apenas para o desenvolvimento motor, indicando que as crianças que frequentaram a creche tiveram escores mais elevados na Fase dos 18 meses. Ainda com relação à creche, verificou-se que frequentar ou não a creche não interferiu na qualidade da interação mãe-criança. Além disso, os resultados revelaram que alguns domínios da interação mãe-criança mostraram-se significativamente associados ao desenvolvimento infantil, entre eles: Estar ciente dos sinais do filho, Rejeição e Facilitação da exploração e aprendizagem, sendo que os dois primeiros interferiram de forma negativa no desenvolvimento cognitivo aos 18 meses. Já Facilitação da exploração e aprendizagem pareceu beneficiar o desenvolvimento cognitivo aos 18 meses, além de apresentar associação positiva com desenvolvimento da linguagem e desenvolvimento motor. Por fim, verificou-se que a qualidade da interação mãe-criança e frequentar ou não a creche, explicaram apenas uma pequena parte da variância do desenvolvimento infantil. É plausível se supor que isto tenha ocorrido em função do curto tempo investigado e pela própria idade das crianças participantes do estudo. / The present study aimed to investigate the impact of mother-child interaction and experience of childcare center for infant development during the first two years of child’s life. The study included 44 children (M = 6.4 months, SD = 1.6) and their mothers (M = 34.1 years, SD = 5.2) divided into two groups: Childcare Center Group (21 children attending the center) and Non- childcare Center Group (23 children who did not attend the center). Three phases of data collection were performed (6, 12 and 18 months of the child's life). The mother-child dyads were videotaped during free play when it were examined the quality of interaction through the Maternal Behavior Q-sort and child development (cognitive, language, social-emotional and motor) was assessed by Bayley Scales III. Finally, the quality of childcare center was assessed by the Infant/Toddler Environment Rating Scale. The results revealed that the mother's education was positively correlated with some domains of mother-child interaction: Sensitivity, Response effectiveness and Synchrony at 12 and 18 months. With regard to the impact of childcare center on child development, there was a significant effect of daycare only to motor development, indicating that children who attended day care had higher scores at 18 months. It was found that attend daycare center or not did not affect the quality of mother - child interaction. Furthermore, the results revealed that some domains of mother-child interaction were significantly associated with child development, among them: Awareness, Rejection and Facilitation of exploration and learning, and the first two domains interfered negatively on cognitive development at 18 months. Have Facilitation of exploration and learning seemed to benefit cognitive development at 18 months, in addition to presenting a positive association with the development of language and motor. Finally, it was found that the quality of mother-child interaction and attend daycare center or not explained only a small part of the variance in child development. It is plausible to assume that this has occurred because of the short time investigated and the age of the children in the study.
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Alcance manual e nível de controle de tronco de lactentes entre 6 e 9 meses de idade : estudo observacionalGreco, Ana Luiza Righetto 26 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Aims: Identify the level of trunk control (Study 1) and relationship the level of trunk control with the reaching (Study 2) in infants at 6 and 9 months of age. Method: This is an observaciotinal and cross-sectional study. Fifty five healthy infants at 6 – 9 months of age were assessed in Study 1 and thirty one healthy infants were assessed in Study 2. The level of trunk control was assessed by Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). The motor development was assessed by Alberta Infant Motor Scale (AIMS). The reaching was assessed by kinematic analysis. During this assessment, the infants were seated in a baby chair reclined. A toy was presented at his/her midline within reaching distance for 2 minutes. The variables analyzed were: frequency uni and bimanual, trunk of support frequency in the chair, grasping and trunk control level, and kinematic variables: movement duration, peak velocity, mean velocity, deceleration index and movements units. Results: Study 1: There was a significant difference among ages 6 to 8 months (p = 0.001), 6 and 9 months (p = 0.000), 7 and 8 months (p = 0.002), and 7 to 9 months (p = 0.001). Study 2: There was no relationship between the kinematic parameters and trunk control levels at each age. There was a higher frequency with an trunk support for the infants at 6 and 7 months old. At 8 and 9 months, there was a higher frequency ranges performed without trunk support. However, there was not relationship between the trunk control level shown by SATCo and the trunk support in the chair during performance reaching for any age. Conclusion: The infants at 6 and 7 months of age had trunk control in the thoracic level while at 8 and 9 months, infants had full control trunk. Furthermore, it is suggested that the trunk control level is not related with reaching in typical infants aged between six and nine months, possibly because this infants had sufficient trunk control to carry out reaching movements. The infants used medium or no trunk support in the chair of assessment during the carry out reaching movements. / Objetivos: Identificar o nível de controle de tronco (Estudo 1) e relacionar o nível de controle de tronco com o alcance manual (Estudo 2) de lactentes saudáveis nascidos a termo saudáveis entre seis e nove meses de idade. Método: Tratam-se de estudos observacionais, de caráter transversal. Para o Estudo 1, participaram 55 lactentes nascidos a termo saudáveis entre seis e nove meses de idade. Destes, 31 lactentes participaram do Estudo 2. Para definir o nível de controle do tronco dos lactentes, foi utilizado o instrumento de avaliação Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo). Para avaliar o desempenho motor grosso dos lactentes, foi utilizada a avaliação Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Para avaliação cinemática do alcance manual, os lactentes permaneceram sentados em uma cadeira reclinada a fim de que realizassem o movimento de alcance manual quando um objeto era oferecido em sua linha média. Esta avaliação teve duração de dois minutos. As variáveis analisadas foram: frequência de alcances uni e bimanuais, frequência de apoio de tronco na cadeira, preensão, nível de controle de tronco, e cinemáticas: duração do movimento, pico de velocidade, velocidade média, índice de desaceleração e unidades de movimento. Resultados: Estudo 1: Houve diferença significativa do nível de controle de tronco entre as idades seis e oito meses (p=0.001), seis e nove meses (p=0.000), sete e oito meses (p=0.002), e sete e nove meses (p=0.001). Estudo 2: Não foi observada relação entre os parâmetros cinemáticos e os níveis de controle de tronco apresentado em cada idade. Observou-se maior frequência de alcances com médio apoio de tronco para os lactentes aos seis e sete meses de idade. Aos oito e nove meses, observou-se maior frequência de alcances realizados sem apoio de tronco. Entretanto, não houve relação entre o nível de controle de tronco avaliado pela SATCo e a quantidade de apoio de tronco na cadeira durante o desempenho do alcance para nenhuma das idades. Conclusão: Os lactentes aos seis e sete meses de idade apresentaram controle de tronco na região torácica enquanto aos oito e nove meses, os lactentes apresentaram controle total de tronco. Além disso, sugere-se que o nível de controle de tronco não apresentou relação com o alcance manual em lactentes típicos entre seis e nove meses de idade, possivelmente porque os lactentes avaliados apresentaram controle de tronco suficiente para realizar o movimento de alcance. Assim, utilizaram médio ou nenhum apoio de tronco na cadeira de avaliação durante o desempenho do alcance.
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