Spelling suggestions: "subject:"infantil"" "subject:"enfantil""
161 |
A mediação docente nas rodas: um olhar sobre o projeto trilhas para a educação infantilSILVA, Jane Rafaela Pereira da 18 December 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-18T19:00:58Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Jane Rafaela Pereira da Silva.pdf: 2219553 bytes, checksum: aab57ae59135918dbd0e3387ddbb63a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T19:00:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Jane Rafaela Pereira da Silva.pdf: 2219553 bytes, checksum: aab57ae59135918dbd0e3387ddbb63a0 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-18 / FACEPE / O estudo investigou as orientações propostas no Projeto Trilhas para a condução de rodas de histórias e o possível impacto desse material na prática de professoras atuando na última etapa da Educação Infantil. Também foi objetivo da pesquisa explorar como as docentes avaliam e fazem uso do que está proposto no Projeto no que se refere à atividade de leitura de histórias com engano. Nessa direção, duas professoras foram solicitadas a planejar e conduzir quatro sessões de rodas de história com seu grupo de crianças, sendo a primeira sem apoio do material do Projeto Trilhas. Em seguida, as docentes participaram de dois encontros em que puderam conhecer, discutir e se familiarizar com alguns materiais do Trilhas, sendo novamente solicitadas a planejar e conduzir três sessões de leitura com livros de literatura do acervo do Projeto. Os procedimentos metodológicos envolveram a vídeo-gravação, a transcrição das quatro rodas de história de cada docente e a aplicação de entrevistas individuais semi estruturadas antes da condução da primeira roda. Ao final do estudo, as duas professoras foram novamente entrevistadas, dessa vez, simultaneamente, com vistas a identificar as suas impressões a respeito do planejamento e condução das rodas sem e com apoio do Trilhas. A análise do material indicou que este busca contribuir para melhor estruturar a prática do professor sem atribuir a ele um papel passivo. As professoras, entretanto, não consideraram que o material trouxe grande diferença para a sua prática. Apesar disso, percebemos algumas mudanças na condução das rodas. Uma das docentes, por exemplo, passou a explorar mais o texto, o que tornou mais longas suas sessões de leitura. O mesmo ocorreu com a outra professora. Porém, neste caso, as rodas ficaram muito longas o que acabou sendo um elemento negativo já que muitas crianças passam a mostrar certo desinteresse e cansaço. Também verificamos uma maior preocupação das duas docentes em abordar conceitos letrados em torno do livro, tais como os conceitos de editora, título, capa, dedicatória, bem como um maior investimento em perguntas de ativação dos conhecimentos prévios e de conhecimento de mundo antes da leitura do texto. Durante e após a leitura também foi constatada uma maior preocupação em formular perguntas inferenciais. Os resultados reafirmam que o trabalho de mediação de leitura é algo complexo e, nesse sentido, o estudo dá subsídios para que os professores possam melhor refletir sobre os recursos didáticos que chegam à escola, em particular, sobre a atividade de leitura de histórias na Educação Infantil.
|
162 |
Educadoras infantis: o que pensam sobre questões de gênero?Ione Alexandre Coutinho, Maria January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo5820_1.pdf: 515131 bytes, checksum: 514d4597fed00860738c6c49fb8e3cf5 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Este trabalho trata da relação entre gênero e Educação Infantil, a qual é
considerada, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação no 9394/96, como a
primeira etapa do ensino básico, com a finalidade de educação integral da
criança, em todas as suas potencialidades. Esse nível de educação tem sido
predominantemente exercido por mulheres, o que despertou o interesse de
investigar a marca feminina no magistério na Educação Infantil. Nessa
perspectiva, são aqui discutidas algumas questões de gênero que perpassam a
função docente com crianças pequenas, tais, como: profissionalização
feminina, âmbitos público e privado, educar e cuidar. Na revisão teórica foram
destacados a categoria gênero (Guacira Louro e Joan Scott) e o percurso da
Educação Infantil no Brasil (Ana Cerisara e Fúlvia Rosemberg). Com o foco nas
educadoras infantis, esta pesquisa buscou conhecer as suas concepções sobre
Educação Infantil e gênero e como expressam a correlação existente entre seu
magistério e essa categoria. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa,
tendo a entrevista semi-estruturada como instrumento de coleta de dados. Foi
adotada a análise temática de conteúdo, na busca de compreensão e
interpretação do sentido e significado das falas das educadoras. Os dados
evidenciam que elas valorizam a qualificação profissional, procurando articular
competência técnica à afetividade nas relações. Contudo, embora critiquem a
dicotomia e polarização de gênero, ainda revelam marcas de uma socialização
feminina fundamentada no trabalho doméstico e maternagem, especialmente
no que se refere ao cuidado com crianças pequenas. Diante dos resultados,
torna-se relevante a ampliação de estudos e discussões acerca da Educação
Infantil, especialmente em questões ainda pertinentes a gênero, tais, como o
educar / cuidar e a valorização profissional
|
163 |
Processamento sensorial e desenvolvimento cognitivo de lactentesRegina Ribeiro Cavalcanti, Flávia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os estudos mais recentes mostram a repercussão das alterações do processamento sensorial no desenvolvimento neuropsicomotor a curto e longo prazo e sinalizam para a necessidade de detectar essas alterações precocemente. Este estudo teve por objetivo verificar a influência da prematuridade no processamento sensorial e a relação deste com o desenvolvimento cognitivo de lactentes. Trata-se de um estudo descritivo com componente analítico, realizado no HC-UFPE, entre dezembro de 2009 a agosto de 2010. Avaliou-se o desenvolvimento cognitivo utilizando a Bayley Scales of Infant and Toddler Development III e o processamento sensorial através do Test of Sensory Functions in Infants. A amostra consistiu de 54 crianças nascidas pré-termo e 128 nascidas a termo com idade no momento da avaliação entre 8 e 15 meses. As crianças nascidas pré-termo tiveram a idade cronológica corrigida para 40 semanas de idade gestacional. Os lactentes nascidos pré-termo e os mais velhos no momento da avaliação apresentaram maior frequência de processamento sensorial de risco e deficiente, porém a prematuridade não esteve relacionada ao desenvolvimento cognitivo. A ocorrência de atraso cognitivo foi significantemente maior nas crianças com processamento sensorial de risco ou deficiente. A prematuridade pode ser considerada um fator de risco para um distúrbio do processamento sensorial e, independente da idade gestacional, lactentes com atraso cognitivo tendem a apresentar mais processamento sensorial de risco ou deficiente, que pode repercutir em seu desenvolvimento neuropsicomotor futuro. Isso leva à necessidade de estudos prospectivos que esclareçam essa relação, além de intervenções que contemplem ambas as alterações
|
164 |
Desenvolvimento infantil e programas de estimulação psicossocial com educadoras de crecheNÓBREGA, Keise Bastos Gomes da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo4111_1.pdf: 845004 bytes, checksum: 0f07efded3ab7671e55a532d4b539be2 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: o desenvolvimento infantil é um dos melhores indicadores da saúde da
criança, pois está relacionado a uma série de fatores biopsicossociais que estão
interligados. As creches vêm sendo um campo para estudos sobre o desenvolvimento,
pois têm se tornado uma alternativa para minimizar as condições adversas de crianças
em situação de risco. As educadoras de creche podem ser mediadoras de estímulos
apropriados que potencializam a capacidade de cada criança, utilizando recursos lúdicos
e da própria comunidade.
Objetivo: buscar na literatura estudos sobre os efeitos de programas de estimulação
psicossocial sobre o desenvolvimento infantil de crianças que freqüentam creches e
analisar o impacto de um programa de capacitação de educadoras em estimulação
psicossocial sobre o desenvolvimento de crianças que freqüentam creches da Prefeitura
do Recife.
Métodos: esta dissertação está disposta sob a forma de dois capítulos. O primeiro
capítulo consiste em um estudo de revisão bibliográfica abordando os efeitos de
programas de estimulação psicossocial sobre o desenvolvimento infantil de crianças que
freqüentam creches. O segundo capítulo é um artigo original sobre o impacto de um
programa de capacitação de educadoras em estimulação psicossocial sobre o
desenvolvimento mental e motor de crianças que freqüentam creches da prefeitura do
Recife.
Resultados: apesar das controvérsias existentes se a creche teria um efeito protetor ou
negativo ao desenvolvimento infantil, existe um consenso que os serviços com melhor
qualidade oferecem os estímulos mais adequados, favorecem o processo de
aprendizagem e motivam a criança a interagir com o meio. Nos países desenvolvidos,
alguns programas de estimulação psicossocial realizados em centros de cuidados
diários, destinados a crianças em situação de risco, têm produzido efeitos positivos
sobre o desenvolvimento infantil. No presente estudo, não foram observados efeitos
significativos sobre o desenvolvimento mental e motor das crianças após o programa de
capacitação de educadores de creches públicas do Recife em estimulação psicossocial.
A opinião das educadoras sobre o trabalho na creche mostrou-se variada, havendo a possibilidade das creches do grupo de controle oferecer melhor condição de trabalho.
Verificamos também que aproximadamente um terço das educadoras, nos dois grupos,
nunca haviam feito capacitação em desenvolvimento infantil.
Conclusão: um programa de estimulação psicossocial pode repercutir positivamente
para o desenvolvimento mental e motor de crianças que freqüentam creches. Para isto, é
preciso dispor de um serviço de qualidade, com um ambiente seguro, que permita que
as crianças tenham novas descobertas, além de profissionais habilitados e cientes de seu
papel, que atuem em parceria com as famílias, na promoção de bem estar físico, mental
e social destas crianças
|
165 |
Indicadores gráficos de la prueba del dibujo de la figura humana en adolescentes hombres y mujeres de 12 A 16 años víctimas de agresiones sexualesOpazo Baeza, Virginia, Rivera Toledo, Javiera January 2009 (has links)
La presente investigación es de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa, cuyo objetivo principal es determinar la existencia de indicadores gráficos diferenciales, en la prueba del dibujo de la figura humana (DFH), entre adolescentes de 12 a 16 años, de ambos sexos, que hayan sufrido una agresión sexual crónica intrafamiliar o por parte de un conocido extra familiar, de aquellos en las que no se sospeche dicha agresión. Para el desarrollo del estudio se evaluaron 130 indicadores gráficos, de los cuales 17 resultaron significativos considerando la variable agresión sexual, de éstos, 3 se presentan con mayor frecuencia en el grupo agredido sexualmente y los otros 14 indicadores gráficos restantes se presentan con menor frecuencia que en el grupo control. Por lo anterior, se concluye que la prueba DFH discriminaría en 17 indicadores gráficos entre adolescentes agredidos sexualmente de los que no se sospecha dicha agresión. Además, cabe señalar que en cada grupo de estudio hubo respuestas diferenciales considerando la variable género; es así como de los 130 indicadores gráficos, los hombres y mujeres del grupo control responden distinto a 9 indicadores; a su vez, los hombres y mujeres del grupo agredido sexualmente, muestran respuestas diferenciales en 5 indicadores gráficos.
|
166 |
Ofensor sexual infantil: discursos defensivos y aspectos socioculturalesValenzuela Muñoz, Verónica January 2010 (has links)
No description available.
|
167 |
La pintura como forma de expresión en un dispositivo grupal infantil: Análisis de caso en una experiencia en un contexto de salud públicaCendoya Aburto, Daniela, Yáñez Castillo, Ignacio January 2009 (has links)
No description available.
|
168 |
Talleres de radio y participación colectiva como forma de producción de subjetividad. Sentidos de niñez construidos por niños y niñas de La LeguaContreras Despott, Claudio Gonzalo January 2012 (has links)
Magíster en Psicología, mención Psicología Comunitaria / La presente investigación surgió a partir de la interrogante de cómo los niños y niñas construyen su niñez en La Legua. Se partió de la consideración que la noción de niñez ha estado tradicionalmente hegemonizada desde el mundo adulto, que le ha otorgado características naturalistas y esencialistas asociadas a la desvalorización y la incapacidad, teniendo como efectos el desconocimiento de otras formas de niñez distintas a la hegemónica adultocéntrica y que no se construyan significados y sentidos de la niñez desde los propios niños y niñas; sin embargo lo que se ha indagado en contextos informales y en estudios sobre participación y protagonismo infantil en Chile y Latinoamérica es que los niños y las niña son actores y actrices dentro de un colectivo en el cual participan de la construcción de lo social, de su propia experiencia y conceptualización de su niñez.
Para poder conocer en conjunto con los niños y niñas como participan en la construcción de sus significados y sentidos de niñez es que se consideró incorporar una metodología activa de talleres de radio semiestructurados, basada en los principios de la Investigación Acción Participativa que permitieron producir cómo, en colectivo, los niños y niñas reconstruyen y producen la categoría niñez. Los participantes de los talleres de radio fueron niños y niñas de tercero básico de una escuela municipal de La Legua, comuna de San Joaquín en Santiago de Chile.
De esta manera, se pudo reconstruir las prácticas, los sentidos y los posicionamientos de la niñez, presentando como resultados: la vinculación que tienen con su barrio y relaciones vecinales, más que con cualquier otra institución; que su propia acción colectiva es un proceso valorado por los niños y las niñas y que sus relaciones interpersonales no escapan al modelo hegemónico adultocéntrico, sin embargo que en sus propias acciones también hay prácticas alternativas emergentes que los posiciona desde una mira crítica sobre sí mismo y su entorno
|
169 |
El narrador de la literatura infantil maravillosa a partir de su carga mítica, lírica y emotiva en “Hay nubes de colores en el cielo de Huamanga"Bolaños Yáñez, María Angélica January 2015 (has links)
La llamada “literatura infantil” ha tenido una evolución interesante. Los cuentos de hadas de la literatura occidental nacen a partir de las recopilaciones de la tradición oral europea -que surgen, a su vez, de la mitología- recogidas originalmente por los italianos Giovani Francesco Straparola (1480-1557) y Giambatista Basile (1566-1632). Estas historias, sin embargo, no estaban pensadas en un público infantil exclusivamente, ya que en esos tiempos no había tal distinción de auditorio, y no estaban destinadas a divertir, sino más bien a educar a través del temor.
Algunos años más tarde, Charles Perrault (1628-1703), en Francia seguido de Franz Xavier von Schönwerth (1810-1866) y de los famosos hermanos Jacob (1785-1863) y Wilhelm (1786-1859) Grimm en Alemania; continúan el trabajo de publicar estas historias, aunque son relatos bastante transformados de sus versiones originales.
De los mencionados, Straparola y von Schönwerth realizan un trabajo más científico y procuran ser más fieles a las diferentes versiones recogidas. Perrault y los Grimm, en cambio, les dan un giro literario. Aun así, estas historias que hoy conocemos como infantiles, en sus versiones originales escandalizarían al más liberal de los mortales si se intentara editar como lectura para niños. Temas como canibalismo, violación, pedofilia y otras psicopatías reinantes en estos relatos -que aún hoy en día encara la sociedad- se difundieron en versiones modernas de historias más dirigidas específicamente a los niños.
Es Charles Perrault quien le da un enfoque totalmente distinto a estas mismas historias. A través de un narrador, generalmente omnisciente, canaliza su voz y carga a los protagonistas de características que poco a poco irían siendo las distintivas de una nueva infancia, a partir de la cual se iría perfilando el lector infantil.
|
170 |
Edad promedio del pico de crecimiento puberal en adolescentes del Centro Médico Naval "CMST" 2007-2008Guiulfo Crispín, Nancy Jeaneth January 2008 (has links)
El presente estudio evaluó 203 radiografías cefalométricas de pacientes niños entre los 10 a 16 años de edad, atendidos en Servicio de Ortodoncia del Departamento de Odontoestomatología del Centro Médico Naval “CMST” en diciembre 2007 y Enero 2008; para determinar la edad promedio del pico de crecimiento puberal en una población peruana mediante los estadíos de Maduración Esqueletal propuestos por Hassel Y Farman se encuentran dentro de los valores promedio con las poblaciones europeas que es de donde se han realizado la mayoría de trabajos de investigación, y observar si existen diferencias significativas entre hombres y mujeres.
De los 203 pacientes, 85 pacientes (47 mujeres y 38 hombres) se encontraban dentro del pico de crecimiento puberal (Estadío 3), siendo la edad promedio para el sexo femenino 12,04 años de edad y para el sexo masculino 13 ,07años de edad. Al comparar nuestros resultados con estudios realizados en Europa, se encontró similitud entre estos. Pero al compararlo con trabajos realizados en el Perú se observó un retraso de año y medio aproximadamente en las mujeres y de un año en los hombres.
Se encontró, mediante la Prueba t – student para variables independientes, diferencias significativas entre las dos medias de edades. / -- This study assessed cephalometric radiographs children of 203 patients between 10 to 16 years of age, served in Service of the Department of Orthodontics Odontoestomatología Naval Medical Center "CMST" in December 2007 and January 2008, to determine the average age of peak pubertal growth in a Peruvian population through the stages of skeletal maturation proposed by Hassel And Farman, are within the average values with the people of Europe that is where they have conducted the majority of research work, and see if there are significant differences between men and women.
Of the 203 patients, 85 patients (47 women and 38 men) were within the peak of pubertal growth (stage 3), being the average age for females at 12,04 and for males at 13,07 years old. When comparing our results with studies conducted in Europe, was found similarities between them. But when compared with work performed in Peru there was a delay of approximately one and a half years in women and one year in men.
We found, through trial t - student for independent variables, significant differences between the two middle age.
|
Page generated in 0.0434 seconds