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O gerenciamento de categorias de pertencimento no trabalho de avaliação pedagógica na fala-em-interação de sala de aula de EJA

Kniphoff, Ana Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga como os participantes da fala-em-interação de uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos (EJA) se orientam sequencialmente para o gerenciamento de categorias de pertencimento institucionais (professor, aluno) assim como para outras categorias emergentes na realização do trabalho de avaliação pedagógica coletiva. O exame sustenta-se na perspectiva dos estudos da Análise da Conversa e da Etnometodologia e busca analisar e articular o entendimento de como os participantes demonstram uns aos outros suas orientações no que tange aos dispositivos de categorização de pertencimento na produção e manutenção sequencial e local da realidade social do evento. Os dados consistem em 50 minutos de registros audiovisuais gerados no início do ano letivo de 2009 em uma turma do quinto ciclo de ensino da Educação de Jovens e Adultos de uma escola municipal de Porto Alegre, os quais foram segmentados, posteriormente transcritos e submetidos à análise sequencial. O tratamento procedimental interpretativo dado aos segmentos sob análise revela a orientação dos participantes na tentativa de restaurar a normalidade dos cursos de ação, de acordo com as suas expectativas, informadas pelo conhecimento de senso comum e demonstradas situadamente no que se refere aos direitos e obrigações moralmente aceitáveis ligados às categorias onirrelevantes no evento (professor e aluno). Diante do entendimento partilhado e situado de que avaliar consiste em atribuir uma nota e de que esta ação está ligada às obrigações da categoria de professor, os participantes resistem à implementação da ação de avaliar formalmente, destacando as obrigações dos participantes e desenvolvendo sequências de responsabilização. Por fim, este trabalho posiciona-se diante da divergência metodológica de Análise de Categorização de Pertencimento (MCA), apontando para o caráter sequencial, local, ordenado, emergente, intersubjetivo e dinâmico do trabalho de categorização, e propondo uma distinção entre projeção de um item categorial e trabalho de categorização. Além disso, aponta para o caráter potencialmente conflituoso e delicado da ação de avaliar sendo implementada por outros participantes que não o professor, mas ao mesmo tempo para a relevância da atividade de avaliação pedagógica coletiva, na medida em que, se tratando de uma atividade que abarca o gerenciamento de categorias relacionadas ao saber, ao conhecimento, e à experiência, se repete em outras esferas de atuação social e se reflete nas decisões práticas dos cidadãos na sociedade. / This research investigates how participants of an EJA classroom talk-and-interaction are sequentially oriented to the management of institutional membership categories (teacher, student) such as other emergent categories in the accomplishment of the collective pedagogical assessment work. Analysis is grounded on Conversation Analysis and Ethnomethodology studies and attempts to understand how participants orient to each other through membership categorization device sequentially and locally producing and maintaining the social reality of the event. The data consists of 50 minutes of audiovisual recorded interactions generated in early 2009 in a fifth period classroom of EJA in a public school in Porto Alegre, which were segmented, transcribed and sequentially analysed. The procedural and interpretative treatment of data displays the participants orientations in an attempt to restore the normal courses of actions according to their expectations, informed by the common sense knowledge and manifested here and now regarding the morally accountable rights and obligations bounded to the omnirelevant categories in the event (teacher and student). In face of the shared and situated understanding that assess consists in to ascribe a grade and that this action is bounded to the teacher category obligations, participants resist to implement this action, highlighting the participants obligations and developing accountability sequences. At last, this research stands with respect to the methodological divergence in MCA studies, pointing to the sequential, local, orderly, emergent, intersubjective and dynamic character of categorization work, and offering a distinction between the projection of a categorical item and the categorization work. Moreover, it points to the potentially conflictual and delicate character of the action of assess being implemented by other participants than the teacher, but at the same time to the relevance of the collective pedagogical assessment activity, as being an activity that includes the management of categories related to knowledge and to experience, it repeats in other social action spheres and reflects on the practical decisions of the citizens in society.
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Making Questions and Answers Work : Negotiating Participation in Interview Interaction

Iversen, Clara January 2013 (has links)
The current thesis explores conditions for participation in interview interaction. Drawing on the ethnomethodological idea that knowledge is central to participation in social situations, it examines how interview participants navigate knowledge and competence claims and the institutional and moral implications of these claims. The data consists of, in total, 97 audio-recorded interviews conducted as part of a national Swedish evaluation of support interventions for children exposed to violence. In three studies, I use discursive psychology and conversation analysis to explicate how interview participants in interaction (1) contribute to and negotiate institutional constraints and (2) manage rights and responsibilities related to knowledge. The findings of study I and study II show that child interviewees actively cooperate with as well as resist the constraints of interview questions. However, the children’s opportunities for participation in this institutional context are limited by two factors: (1) recordability; that is, the focus on generating recordable responses and (2) problematic assumptions underpinning questions and the interpretation of interview answers. Apart from restricting children’s rights to formulate their experiences, these factors can lead interviewers to miss opportunities to gain important information. Also related to institutional constraints, study III shows how the ideal of model consistency is prioritized over service-user participation. Thus, the three studies show how different practices relevant to institutional agendas may hinder participation. Moreover, the findings contribute to an understanding of how issues of knowledge are managed in the interviews. Study II suggests the importance of the concept of believability to refer to people’s rights and responsibilities to draw conclusions about others’ thoughts. And the findings of study III demonstrate how, in evaluation interviews with social workers, children’s access to their own thoughts and feelings are based on a notion of predetermined participation; that is, constructed as contingent on wanting what the institutional setting offers. Thus, child service users’ low epistemic status, compared to the social workers, trumps their epistemic access to their own minds. These conclusions, about recordability, believability, and predetermined participation, are based on interaction with or about children. However, I argue that the findings relate to interviewees and service users in general. By demonstrating the structuring power of interactive practices, the thesis extends our understanding of conditions for participation in the institutional setting of social research interviews.
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O gerenciamento de categorias de pertencimento no trabalho de avaliação pedagógica na fala-em-interação de sala de aula de EJA

Kniphoff, Ana Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga como os participantes da fala-em-interação de uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos (EJA) se orientam sequencialmente para o gerenciamento de categorias de pertencimento institucionais (professor, aluno) assim como para outras categorias emergentes na realização do trabalho de avaliação pedagógica coletiva. O exame sustenta-se na perspectiva dos estudos da Análise da Conversa e da Etnometodologia e busca analisar e articular o entendimento de como os participantes demonstram uns aos outros suas orientações no que tange aos dispositivos de categorização de pertencimento na produção e manutenção sequencial e local da realidade social do evento. Os dados consistem em 50 minutos de registros audiovisuais gerados no início do ano letivo de 2009 em uma turma do quinto ciclo de ensino da Educação de Jovens e Adultos de uma escola municipal de Porto Alegre, os quais foram segmentados, posteriormente transcritos e submetidos à análise sequencial. O tratamento procedimental interpretativo dado aos segmentos sob análise revela a orientação dos participantes na tentativa de restaurar a normalidade dos cursos de ação, de acordo com as suas expectativas, informadas pelo conhecimento de senso comum e demonstradas situadamente no que se refere aos direitos e obrigações moralmente aceitáveis ligados às categorias onirrelevantes no evento (professor e aluno). Diante do entendimento partilhado e situado de que avaliar consiste em atribuir uma nota e de que esta ação está ligada às obrigações da categoria de professor, os participantes resistem à implementação da ação de avaliar formalmente, destacando as obrigações dos participantes e desenvolvendo sequências de responsabilização. Por fim, este trabalho posiciona-se diante da divergência metodológica de Análise de Categorização de Pertencimento (MCA), apontando para o caráter sequencial, local, ordenado, emergente, intersubjetivo e dinâmico do trabalho de categorização, e propondo uma distinção entre projeção de um item categorial e trabalho de categorização. Além disso, aponta para o caráter potencialmente conflituoso e delicado da ação de avaliar sendo implementada por outros participantes que não o professor, mas ao mesmo tempo para a relevância da atividade de avaliação pedagógica coletiva, na medida em que, se tratando de uma atividade que abarca o gerenciamento de categorias relacionadas ao saber, ao conhecimento, e à experiência, se repete em outras esferas de atuação social e se reflete nas decisões práticas dos cidadãos na sociedade. / This research investigates how participants of an EJA classroom talk-and-interaction are sequentially oriented to the management of institutional membership categories (teacher, student) such as other emergent categories in the accomplishment of the collective pedagogical assessment work. Analysis is grounded on Conversation Analysis and Ethnomethodology studies and attempts to understand how participants orient to each other through membership categorization device sequentially and locally producing and maintaining the social reality of the event. The data consists of 50 minutes of audiovisual recorded interactions generated in early 2009 in a fifth period classroom of EJA in a public school in Porto Alegre, which were segmented, transcribed and sequentially analysed. The procedural and interpretative treatment of data displays the participants orientations in an attempt to restore the normal courses of actions according to their expectations, informed by the common sense knowledge and manifested here and now regarding the morally accountable rights and obligations bounded to the omnirelevant categories in the event (teacher and student). In face of the shared and situated understanding that assess consists in to ascribe a grade and that this action is bounded to the teacher category obligations, participants resist to implement this action, highlighting the participants obligations and developing accountability sequences. At last, this research stands with respect to the methodological divergence in MCA studies, pointing to the sequential, local, orderly, emergent, intersubjective and dynamic character of categorization work, and offering a distinction between the projection of a categorical item and the categorization work. Moreover, it points to the potentially conflictual and delicate character of the action of assess being implemented by other participants than the teacher, but at the same time to the relevance of the collective pedagogical assessment activity, as being an activity that includes the management of categories related to knowledge and to experience, it repeats in other social action spheres and reflects on the practical decisions of the citizens in society.
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O gerenciamento de categorias de pertencimento no trabalho de avaliação pedagógica na fala-em-interação de sala de aula de EJA

Kniphoff, Ana Maria January 2012 (has links)
Esta pesquisa investiga como os participantes da fala-em-interação de uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos (EJA) se orientam sequencialmente para o gerenciamento de categorias de pertencimento institucionais (professor, aluno) assim como para outras categorias emergentes na realização do trabalho de avaliação pedagógica coletiva. O exame sustenta-se na perspectiva dos estudos da Análise da Conversa e da Etnometodologia e busca analisar e articular o entendimento de como os participantes demonstram uns aos outros suas orientações no que tange aos dispositivos de categorização de pertencimento na produção e manutenção sequencial e local da realidade social do evento. Os dados consistem em 50 minutos de registros audiovisuais gerados no início do ano letivo de 2009 em uma turma do quinto ciclo de ensino da Educação de Jovens e Adultos de uma escola municipal de Porto Alegre, os quais foram segmentados, posteriormente transcritos e submetidos à análise sequencial. O tratamento procedimental interpretativo dado aos segmentos sob análise revela a orientação dos participantes na tentativa de restaurar a normalidade dos cursos de ação, de acordo com as suas expectativas, informadas pelo conhecimento de senso comum e demonstradas situadamente no que se refere aos direitos e obrigações moralmente aceitáveis ligados às categorias onirrelevantes no evento (professor e aluno). Diante do entendimento partilhado e situado de que avaliar consiste em atribuir uma nota e de que esta ação está ligada às obrigações da categoria de professor, os participantes resistem à implementação da ação de avaliar formalmente, destacando as obrigações dos participantes e desenvolvendo sequências de responsabilização. Por fim, este trabalho posiciona-se diante da divergência metodológica de Análise de Categorização de Pertencimento (MCA), apontando para o caráter sequencial, local, ordenado, emergente, intersubjetivo e dinâmico do trabalho de categorização, e propondo uma distinção entre projeção de um item categorial e trabalho de categorização. Além disso, aponta para o caráter potencialmente conflituoso e delicado da ação de avaliar sendo implementada por outros participantes que não o professor, mas ao mesmo tempo para a relevância da atividade de avaliação pedagógica coletiva, na medida em que, se tratando de uma atividade que abarca o gerenciamento de categorias relacionadas ao saber, ao conhecimento, e à experiência, se repete em outras esferas de atuação social e se reflete nas decisões práticas dos cidadãos na sociedade. / This research investigates how participants of an EJA classroom talk-and-interaction are sequentially oriented to the management of institutional membership categories (teacher, student) such as other emergent categories in the accomplishment of the collective pedagogical assessment work. Analysis is grounded on Conversation Analysis and Ethnomethodology studies and attempts to understand how participants orient to each other through membership categorization device sequentially and locally producing and maintaining the social reality of the event. The data consists of 50 minutes of audiovisual recorded interactions generated in early 2009 in a fifth period classroom of EJA in a public school in Porto Alegre, which were segmented, transcribed and sequentially analysed. The procedural and interpretative treatment of data displays the participants orientations in an attempt to restore the normal courses of actions according to their expectations, informed by the common sense knowledge and manifested here and now regarding the morally accountable rights and obligations bounded to the omnirelevant categories in the event (teacher and student). In face of the shared and situated understanding that assess consists in to ascribe a grade and that this action is bounded to the teacher category obligations, participants resist to implement this action, highlighting the participants obligations and developing accountability sequences. At last, this research stands with respect to the methodological divergence in MCA studies, pointing to the sequential, local, orderly, emergent, intersubjective and dynamic character of categorization work, and offering a distinction between the projection of a categorical item and the categorization work. Moreover, it points to the potentially conflictual and delicate character of the action of assess being implemented by other participants than the teacher, but at the same time to the relevance of the collective pedagogical assessment activity, as being an activity that includes the management of categories related to knowledge and to experience, it repeats in other social action spheres and reflects on the practical decisions of the citizens in society.
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A construção de masculinidades na fala-em-interação em cenários escolares

Almeida, Alexandre do Nascimento January 2009 (has links)
Esta pesquisa investiga como as identidades sociais de gênero são construídas na falaem- interação institucional em sala de aula. Os dados foram gerados com cinco turmas de ensino fundamental em uma escola pública municipal de Porto Alegre, mediante procedimentos como a observação participante e o registro em áudio e vídeo de fala-eminteração social em cenários e eventos escolares diversos. As notas de campo foram transformadas em diários de pesquisa, enquanto os excertos de interação foram transcritos após sua segmentação. Conceitos derivados da Análise da Conversa Etnometodológica foram utilizados como referência teórico-metodológica a fim de discutir os métodos empregados pelos participantes na construção de identidades masculinas. Os resultados da pesquisa mostram como os participantes orientam-se uns aos outros através do ajuste ao interlocutor, demonstrando seu conhecimento de senso comum ao projetar uma identidade social específica por meio da indiciação de gênero. Percebeu-se que, quando essa orientação não contraria aquilo que é esperado pela exibição de “um mundo em comum”, gênero tem uso periférico e não se torna relevante seqüencialmente para os participantes no decorrer da interação. Em outros contextos, contudo, quando algumas atividades, ações ou atitudes são associadas a categorias generificadas específicas e contrariam aquilo que é esperado de tais categorias, os participantes engajam-se num trabalho colaborativo a fim de restabelecer uma ordem de gênero. Nessa ordem de gênero local, há a ratificação da heterossexualidade como uma característica desejável das identidades masculinas hegemônicas, bem como a conseqüente rejeição daquilo que é considerado diferente dessa normatividade. A heteronormatividade, portanto, é um produto das relações sociais situadas dos participantes, construída no uso da linguagem, realizada local e rotineiramente num trabalho colaborativo de descrição e categorização identitária. O estudo da construção de masculinidades na escola contribui para a compreensão das práticas pelas quais o gênero pode ser visto mas não destacado ou tornar-se relevante na seqüência da interação. A construção de identidades sociais de gênero é, portanto, entendida através da análise do trabalho de descrição ou de categorização mobilizado pelos participantes de um encontro social. / This research investigates how social identities of gender are built in institutional talkin- interaction in the classroom. The data were generated with five groups of elementary and junior high education in a public school in Porto Alegre, through procedures such as participant observation and audiovisual recording of social talk-in-interaction in several school settings and events. Fieldnotes were transformed in research diaries, and interaction excerpts were transcribed after segmentation. Concepts derived from Conversation Analysis were used as theoretical and methodological reference in order to discuss the methods implemented by participants in the construction of masculine identities. Research results show how participants orient to each other through recipient design, displaying their commonsense knowledge when projecting a particular social identity through gender indexation. It was noted that, when this orientation does not contradict what is expected from the exhibition of a “world in common”, gender has a peripheral use and does not become sequentially relevant for participants during interaction. In other contexts, however, when some activities, actions or attitudes are associated to particular gendered categories and contradict what is expected from such categories, participants engage in a collaborative work in order to reestablish a gender order. In this local gender order, there is the ratification of heterosexuality as a desirable characteristic of hegemonic masculine identities, as well as the consequent denial of what is considered different from this normativity. Therefore, heteronormativity is a product of participants’ social relations, built through language use, locally and ordinarily accomplished in a collaborative work of identity description and categorization. The study of the construction of masculinities within schools contributes to the understanding of the practices through which gender may be either seen but unnoticed or become relevant in the sequence of the interaction. The construction of social identities of gender is, therefore, understood through the analysis of the work of description and categorization implemented by the participants of a social encounter.
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De la présentation des données à l’élaboration interactive d’une perspective professionnelle dans le traitement d’un cas : « la réunion de synthèse » en travail social : Une approche conversationnelle d’inspiration ethnométhodologique / About the presentation of the data in the interactive elaboration of a professional perspective in the processing of a case : “the meeting of synthesis” in social work : An interactive approach of ethnométhodological inspiration

Tournemeule-Bissonnier, Cathy 01 March 2013 (has links)
La notion d’aide-à-autrui est la pierre angulaire du travail social. Cette aide s’incarne sous la forme d’une multitude de déclinaisons à travers les activités menées par les professionnels de l’action sociale, les travailleurs sociaux. Lorsque l’un d’entre eux se trouve ponctuellement en difficulté dans l’exercice de son métier, la « réunion de synthèse » est un espace dédié à l’aide entre professionnels.Dans ce cadre de travail, le langage est l’outil essentiel qui permet aux participants de se rendre mutuellement disponible leur point de vue sur un « cas social » et de traiter eux-mêmes la descriptibilité de leurs actions.La perspective théorique et méthodologique de la linguistique interactionnelle, issue de l’analyseconversationnelle d’inspiration ethnométhodologique, constitue un cadre privilégié pour examiner les pratiques langagières qui caractérisent ces réunions institutionnelles. La question des ressources mobilisées et de leurs cours d’action dans l’interaction est devenue mon objet de recherche. Un objet qui ratifie non seulement le principe du langage comme ressource centrale de l’organisation des activités sociales, mais aussi dans ce contexte institutionnel, comme principale ressource de production et de structuration d’une activité d’aide-à-autrui.Cette thèse a pour visée d’approfondir la connaissance des processus permettant l’émergence d’unetelle activité, en étudiant les procédés par lesquels les ressources linguistiques sont méthodiquement déployées pour façonner et délivrer les points de vue des membres sur leurs actions, contribuant en retour à la constitution d’un espace intersubjectif qui rend possible l’élaboration collective d’un travail interprétatif. / The concept of aid to others is the cornerstone of social work. This assistance is embodied in the formof a multitude of variations through the activities of the professionals of social action, the socialworkers. When one of them is punctually in trouble during the exercise of his job, the " meeting of synthesis" is dedicated to mutual aid between professionals.In this framework, the language is an essential tool which allows participants to make mutually available their point of view on a "social event" and handle themselves the describtibility of theiractions.The theoretical and methodological perspective of interactional linguistics, from the conversation alanalysis in the ethnomethodological tradition, is an ideal framework to examine the language practicesthat characterize these institutional meetings. The issue of mobilized resources and their course of action in the interaction became my object of research. An object that ratifies not only the principle of language as a central resource of the organization of the social activities, but also in the institutional context, as a main resource of production and structuring an activity to help others.This thesis aims to deepen the understanding of the processes for the emergence of such activity, by studying the processes by which language resources are methodically deployed to shape and deliverthe views of members about their actions, contributing in return to the creation of an intersubjective space which makes possible the collective elaboration of a interpretative work.
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A construção de masculinidades na fala-em-interação em cenários escolares

Almeida, Alexandre do Nascimento January 2009 (has links)
Esta pesquisa investiga como as identidades sociais de gênero são construídas na falaem- interação institucional em sala de aula. Os dados foram gerados com cinco turmas de ensino fundamental em uma escola pública municipal de Porto Alegre, mediante procedimentos como a observação participante e o registro em áudio e vídeo de fala-eminteração social em cenários e eventos escolares diversos. As notas de campo foram transformadas em diários de pesquisa, enquanto os excertos de interação foram transcritos após sua segmentação. Conceitos derivados da Análise da Conversa Etnometodológica foram utilizados como referência teórico-metodológica a fim de discutir os métodos empregados pelos participantes na construção de identidades masculinas. Os resultados da pesquisa mostram como os participantes orientam-se uns aos outros através do ajuste ao interlocutor, demonstrando seu conhecimento de senso comum ao projetar uma identidade social específica por meio da indiciação de gênero. Percebeu-se que, quando essa orientação não contraria aquilo que é esperado pela exibição de “um mundo em comum”, gênero tem uso periférico e não se torna relevante seqüencialmente para os participantes no decorrer da interação. Em outros contextos, contudo, quando algumas atividades, ações ou atitudes são associadas a categorias generificadas específicas e contrariam aquilo que é esperado de tais categorias, os participantes engajam-se num trabalho colaborativo a fim de restabelecer uma ordem de gênero. Nessa ordem de gênero local, há a ratificação da heterossexualidade como uma característica desejável das identidades masculinas hegemônicas, bem como a conseqüente rejeição daquilo que é considerado diferente dessa normatividade. A heteronormatividade, portanto, é um produto das relações sociais situadas dos participantes, construída no uso da linguagem, realizada local e rotineiramente num trabalho colaborativo de descrição e categorização identitária. O estudo da construção de masculinidades na escola contribui para a compreensão das práticas pelas quais o gênero pode ser visto mas não destacado ou tornar-se relevante na seqüência da interação. A construção de identidades sociais de gênero é, portanto, entendida através da análise do trabalho de descrição ou de categorização mobilizado pelos participantes de um encontro social. / This research investigates how social identities of gender are built in institutional talkin- interaction in the classroom. The data were generated with five groups of elementary and junior high education in a public school in Porto Alegre, through procedures such as participant observation and audiovisual recording of social talk-in-interaction in several school settings and events. Fieldnotes were transformed in research diaries, and interaction excerpts were transcribed after segmentation. Concepts derived from Conversation Analysis were used as theoretical and methodological reference in order to discuss the methods implemented by participants in the construction of masculine identities. Research results show how participants orient to each other through recipient design, displaying their commonsense knowledge when projecting a particular social identity through gender indexation. It was noted that, when this orientation does not contradict what is expected from the exhibition of a “world in common”, gender has a peripheral use and does not become sequentially relevant for participants during interaction. In other contexts, however, when some activities, actions or attitudes are associated to particular gendered categories and contradict what is expected from such categories, participants engage in a collaborative work in order to reestablish a gender order. In this local gender order, there is the ratification of heterosexuality as a desirable characteristic of hegemonic masculine identities, as well as the consequent denial of what is considered different from this normativity. Therefore, heteronormativity is a product of participants’ social relations, built through language use, locally and ordinarily accomplished in a collaborative work of identity description and categorization. The study of the construction of masculinities within schools contributes to the understanding of the practices through which gender may be either seen but unnoticed or become relevant in the sequence of the interaction. The construction of social identities of gender is, therefore, understood through the analysis of the work of description and categorization implemented by the participants of a social encounter.
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A construção de masculinidades na fala-em-interação em cenários escolares

Almeida, Alexandre do Nascimento January 2009 (has links)
Esta pesquisa investiga como as identidades sociais de gênero são construídas na falaem- interação institucional em sala de aula. Os dados foram gerados com cinco turmas de ensino fundamental em uma escola pública municipal de Porto Alegre, mediante procedimentos como a observação participante e o registro em áudio e vídeo de fala-eminteração social em cenários e eventos escolares diversos. As notas de campo foram transformadas em diários de pesquisa, enquanto os excertos de interação foram transcritos após sua segmentação. Conceitos derivados da Análise da Conversa Etnometodológica foram utilizados como referência teórico-metodológica a fim de discutir os métodos empregados pelos participantes na construção de identidades masculinas. Os resultados da pesquisa mostram como os participantes orientam-se uns aos outros através do ajuste ao interlocutor, demonstrando seu conhecimento de senso comum ao projetar uma identidade social específica por meio da indiciação de gênero. Percebeu-se que, quando essa orientação não contraria aquilo que é esperado pela exibição de “um mundo em comum”, gênero tem uso periférico e não se torna relevante seqüencialmente para os participantes no decorrer da interação. Em outros contextos, contudo, quando algumas atividades, ações ou atitudes são associadas a categorias generificadas específicas e contrariam aquilo que é esperado de tais categorias, os participantes engajam-se num trabalho colaborativo a fim de restabelecer uma ordem de gênero. Nessa ordem de gênero local, há a ratificação da heterossexualidade como uma característica desejável das identidades masculinas hegemônicas, bem como a conseqüente rejeição daquilo que é considerado diferente dessa normatividade. A heteronormatividade, portanto, é um produto das relações sociais situadas dos participantes, construída no uso da linguagem, realizada local e rotineiramente num trabalho colaborativo de descrição e categorização identitária. O estudo da construção de masculinidades na escola contribui para a compreensão das práticas pelas quais o gênero pode ser visto mas não destacado ou tornar-se relevante na seqüência da interação. A construção de identidades sociais de gênero é, portanto, entendida através da análise do trabalho de descrição ou de categorização mobilizado pelos participantes de um encontro social. / This research investigates how social identities of gender are built in institutional talkin- interaction in the classroom. The data were generated with five groups of elementary and junior high education in a public school in Porto Alegre, through procedures such as participant observation and audiovisual recording of social talk-in-interaction in several school settings and events. Fieldnotes were transformed in research diaries, and interaction excerpts were transcribed after segmentation. Concepts derived from Conversation Analysis were used as theoretical and methodological reference in order to discuss the methods implemented by participants in the construction of masculine identities. Research results show how participants orient to each other through recipient design, displaying their commonsense knowledge when projecting a particular social identity through gender indexation. It was noted that, when this orientation does not contradict what is expected from the exhibition of a “world in common”, gender has a peripheral use and does not become sequentially relevant for participants during interaction. In other contexts, however, when some activities, actions or attitudes are associated to particular gendered categories and contradict what is expected from such categories, participants engage in a collaborative work in order to reestablish a gender order. In this local gender order, there is the ratification of heterosexuality as a desirable characteristic of hegemonic masculine identities, as well as the consequent denial of what is considered different from this normativity. Therefore, heteronormativity is a product of participants’ social relations, built through language use, locally and ordinarily accomplished in a collaborative work of identity description and categorization. The study of the construction of masculinities within schools contributes to the understanding of the practices through which gender may be either seen but unnoticed or become relevant in the sequence of the interaction. The construction of social identities of gender is, therefore, understood through the analysis of the work of description and categorization implemented by the participants of a social encounter.
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Interação, autonomia e mediação tecnológica no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional

Cypriano, Ana Paula Tavares de Moraes Silva 13 April 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-04-11T17:59:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese-AnaPaulaCypriano.pdf: 39989736 bytes, checksum: 2298172210f8f89db684123c7e7f938c (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-04-13T13:58:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese-AnaPaulaCypriano.pdf: 39989736 bytes, checksum: 2298172210f8f89db684123c7e7f938c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-13T13:58:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese-AnaPaulaCypriano.pdf: 39989736 bytes, checksum: 2298172210f8f89db684123c7e7f938c (MD5) / Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Educação e Humanidades. Rio de Janeiro, RJ / Este estudo tem como objetivo geral averiguar a contribuição da fala-em-interação institucional de uma docente na promoção da autonomia discente, do tipo reativa, em contextos mediados pelas novas tecnologias. Situa-se no contexto de ensino e aprendizagem de língua inglesa como língua adicional, em uma escola pública de ensino fundamental, localizada no município do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados dentro da abordagem quali-quantitativa de pesquisa. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram questionário, gravações em vídeo e áudio de aulas da professora, atividades produzidas pelos discentes, conversas em chat da rede social Facebook e entrevista estruturada. As análises foram feitas considerando-se o conceito de autonomia como sistema multifacetado, conceitos da Análise da Conversa Etnometodológica, e da Sociolinguística Interacional que servem de instrumentos para a análise da fala-em-interação institucional. Os resultados mostram que quando a fala-em-interação institucional leva em conta as várias facetas da autonomia, ela contribui positivamente para a promoção da autonomia discente, do tipo reativa, em ambientes mediados por novas tecnologia / This study aims to determine the contribution of a teacher’s institutional talk-in-interaction in promoting learner’s reactive type autonomy in technology-mediated learning contexts. Its context is related to teaching and learning English as an additional language in a public elementary school, in the municipality of Rio de Janeiro. Data were collected considering the qualitative and quantitative research approach. The research instruments used were questionnaire, recordings of the teacher’s classes, activities produced by students, interactions in Facebook chats and structured interviews. The data were analyzed considering the concept of autonomy as a multifaceted system, concepts of Conversation Analysis, and Interactional Sociolinguistics as tools for the analysis of institutional talk-in-interaction. The results show that when institutional talk-in-interaction takes into account the various facets of autonomy, it contributes positively to the promotion of student’s reactive type autonomy in technology-mediated learning contexts
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Interação, autonomia e mediação tecnológica no ensino-aprendizagem de inglês como língua adicional

Cypriano, Ana Paula Tavares de Moraes Silva 06 April 2017 (has links)
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