The problem of the present study was to investigate the effects of verbal praise and reproof on digit-symbol task performances of two groups of children.

The problem of the present study was to discover the relationship of personality factors and certain psycho-social conditions related to the troublemaking behavior of normal institutionalized children.

Dissertação (mestrado)-Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Instituto de Educação, 2010. / Submitted by Luize Santos (lui_rg@hotmail.com) on 2012-07-12T02:48:00Z No. of bitstreams: 1 Raquel Cunha Cruz.pdf: 505100 bytes, checksum: ff45ba6245facf7d5a2eb6768e37a94a (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-07-18T19:54:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Raquel Cunha Cruz.pdf: 505100 bytes, checksum: ff45ba6245facf7d5a2eb6768e37a94a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T19:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raquel Cunha Cruz.pdf: 505100 bytes, checksum: ff45ba6245facf7d5a2eb6768e37a94a (MD5) Previous issue date: 2010 / A institucionalização é uma medida de proteção em caso de ameaças ou violação dos direitos das crianças e adolescentes. Com caráter excepcional, provisório o acolhimento cumpri seu papel de amparo à criança em situação de risco até que as causas de sua institucionalização sejam resolvidas. A proposta deste trabalho é investigar e compreender o fenômeno da reinserção familiar ressaltando as percepções do adolescente, já que ele transita por dois importantes espaços de desenvolvimento: instituição e família, e, portanto devem ser consideradas as suas opiniões, crenças e sentimentos. Participaram deste estudo 1 adolescente de 13 anos acolhido em instituição não-governamental do município de Rio Grande por ser considerado vítima de negligência familiar e estar em processo de reinserção, o que inclui na pesquisa, a sua família E ainda, os três profissionais da equipe técnica. A metodologia de base é a inserção ecológica. Com a família, adolescente e equipe técnica foi utilizada uma entrevista semi-estruturada com questões que possibilitaram a exposição de concepções, idéias, pensamentos e sentimentos. Após o intervalo de seis meses do primeiro encontro com os participantes, a entrevista foi reaplicada com a família e adolescente. O Mapa de Cinco Campos foi utilizado para mapear a aproximação e expansão da rede de apoio social da criança. Os discursos dos técnicos entrevistados abordaram a amplitude da reinserção desde os primeiros contatos com a família, até o momento do desligamento final percebendo este movimento como positivo, desde que ocorra de forma protegida. Sublinham o desejo da família como fundamental e impulsionador do movimento de transição com maleabilidade e disponibilidade a se reorganizarem e se fortalecerem. Os resultados também apontaram a reinserção como oportunidade de reconstrução, sendo neste estudo, a figura paterna entendida como protagonista, além do repertencimento familiar durante o processo. No segundo momento, os dados apontaram um olhar positivo ao ajuste familiar, na qual a dinâmica flexibiliza até onde se percebe que há proteção do núcleo. Os resultados do Mapa de Cinco Campos demonstraram que durante o retorno à casa, o pai foi identificado como principal referência de apoio, seguido do irmão que transitava por todos os campos de interação do/com o participante. Em relação ao primeiro mapeamento, percebemos que a rede de contato do adolescente aumentou, e que o pai consolidou o vínculo afetivo com o menino. Pode-se pontuar que esta relação pai-filho impulsionou e determinou o sucesso de reinserção, percebida desde o início como uma nova oportunidade de estabelecer relações familiares que tornaram-se mais significativas e intensas com o convívio diário. A Rede de Apoio Social é apontada como fundamental para o trabalho com famílias, pois estende os vínculos sociais para além da instituição. Para auxiliar na compreensão dos sentidos atribuídos às experiências durante esta transição de ambientes, os dados qualitativos foram analisados a partir da grounded-theory. Os dados deste estudo visam a colaborar para um eficiente processo de retorno das crianças e adolescentes institucionalizadas ao seu ambiente familiar de origem. Além disso, pretende possibilitar uma transição ecológica de desenvolvimento que minimize as probabilidades de afastamento do acolhido de sua família. / The family environment is widely seen as the main context for the development of children. However, for various reasons, some families may put the welfare of their children into risk. According to the ECA-Children and Adolescents Laws (Brazil, 1990) it is necessary to apply protective measures in the case of threats or violation of children and adolescents´ rights. Institutionalization is one of the many alternatives for protection. This measure should provide an exceptional, temporary and fulfill its role of support to children at risk until the causes of institutionalization are resolved. The purpose of this study is to investigate and understand the phenomenon of family reintegration through highlighting the perceptions of the child, as she/he passes by two important spaces of development: family and institution, and therefore their views should be considered, along with their beliefs and feelings. In this study, a 12 year old boy from a non-governmental institution of Rio Grande and considered to be victim of neglect and due to the reintegration process, was included in the research, as well as his family and the three professionals that were parto f the institution team. The methodology that based the investigation was the ecological engagement. A semi-structured interview was used with the family, the child and the professionals and allowed the exposure of concepts, ideas, thoughts and feelings. After the interval of six months from the first meeting with family and child the interview was reapplied. The Map of Five Camps was the instrument used to approach and expand the network of social support of the participant child. The speeches of the professional´s team addressed the extent of the reinsertion from the first contacts with the family, seeing this move as positive, since it occurs securely. They also underlined that the desire of the family is crucial and will boost the movement of transition with flexibility and willingness to get reorganized and strengthened. According to the same interviewed professionals, the flow of successful reintegration will pass by the interdependence of desire and the flexibility of organization of the family dynamics with (re) gradual elaboration of the old roles and parenting. The results also indicated the reinsertion as an opportunity for reconstruction, as it was in the case studied. The father figure was seen as a protagonist, along with his perception of processuality and of (re)belonging to the family. In the second stage of this research, data indicated a positive look at the process of setting family togheter in which the dynamics relaxes up to where they realize that there was protection of the family. The results of the Map of Five Camps demonstrated that during the return to home, the father was identified as the main reference of support for the child, followed by the brother who transited through all fields of interaction of / with him. On the first mapping, it is seen that his network has increased and the contact between the child and the father consolidated emotional bonds. The relationship between father-son was determinant to the success of reintegration process perceived from the beginning as a new opportunity to establish family relationships that have become more significant and strong with daily living. The interconnection of the Social Support Network is seen as essential for working with families because social ties extend beyond the institution, as it enables the realization of a work of cooperation and focused on overcoming the weaknesses and the reinstitutionalization and revictimization to of children and adolescents. Te grounded-theory was used as a support to, analyze the qualitative data and helped to understand the meanings attributed to experiences during this transition movements. This study was designed to contribute to an efficient process to help the return of institutionalized children to their families of origin. Furthermore, it allows the development of an ecological transition that minimizes the likelihood of reinstitutionalization and the separation of children from their families of origin.

The number of families choosing to adopt a child internationally in the United States has increased exponentially on an annual basis (Johnson, 1997; Miller, 2000). The purpose of this study was to understand the adoption process experiences of families who have adopted a child between the ages of three and five years old from Russia or Romania after 1992. In this clinical sample, all participants' adopted children had been referred for and undergone neuropsychological, medical, speech, and/or language evaluation. Specifically, the research questions were designed to help therapists understand the role mental health care professionals, schools, family members, and friends played in the adoption process and how the participants' experiences compared with their preadoptive expectations. Twenty families were interviewed and several observations were conducted. Data analysis consisted of thematic analysis which elicited codes and themes across the interviews. This study's findings suggest that: 1) parents would have found more preparation before adoption helpful in the process; 2) health care professionals and schools need to be better educated about problems, concerns, and appropriate treatments specific to post-institutionalized children; 3) raising (a) special needs child(ren) puts significant strain on the caregiver(s) and their significant relationships; and 4) families with special needs children are extremely resilient. These findings are important for education and healthcare professionals, families who are planning to adopt internationally in the future and current adoptive families. / Ph. D.

Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-08-02T12:13:53Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2487482 bytes, checksum: 2dd4495ca075e33694b6ae803692fbd7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-02T12:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2487482 bytes, checksum: 2dd4495ca075e33694b6ae803692fbd7 (MD5) Previous issue date: 2017-03-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / ABSTRACT: The family is shown as a socio-historical institution, and it is considered the main social group responsible by the individual’s development. However, when there are situations of risk and social vulnerability, children and adolescents are temporarily removed from their families and transferred to institutional care centers. In this scenario, this work aimed to know and analyze the social representation of family and shelter to institutionalized children. The Social Representation Theory (Moscovici, 1978) was used as theoretical support and this theory allows the individual to build a referential on a significant one that is on his everyday reality, interfering on his behavior. Thirteen institutionalized children aged between seven to twelve years old participated in the study. The following instruments were used: sociodemographic questionnaire, semi-structured interview, and Drawing-Story Technique. The sociodemographic data were analyzed through descriptive statistics, and the semi-structured interview and the drawing-story went through content analysis of the Bardin, 1977. The results shows that family is perceived as a group of people affectively linked, and living in the same place, and have conditions to guarantee its members basics need; The shelter was represented mostly as a place that guarantees children's basics need and leisure actives. In addition, the participants linked the shelter as an environment with attachments similar to a family environment, highlighting the presence of the foster care and other children as elements that brings to the shelter the image of family. The institution does not fully fill the idea of family, which generates ambivalent feelings and negative affections towards the shelter. It was also observed that the participants perceive the prejudice of society and are often represented by pejorative terms that interfere negatively in the construction of the children's self-image and social identity. As a conclusion, the results may bases new reflections to performing of practical interventions in institutionalized children. / RESUMO: A família se apresenta enquanto instituição sócio-histórica, sendo considerada o principal grupo social responsável pelo desenvolvimento do indivíduo. Porém, mediante situações de risco e vulnerabilidade social, crianças e adolescentes são temporariamente afastados do convívio familiar e encaminhados aos serviços de acolhimento institucional. Diante disso, este trabalho objetivou conhecer e analisar as representações sociais de crianças em situação de acolhimento institucional acerca da família e do abrigo. Utilizou-se como suporte teórico a Teoria das Representações Sociais (Moscovici, 1978), a qual permite que o indivíduo construa uma referência sobre determinado significante que faz parte da realidade cotidiana, interferindo nas suas condutas. Participaram da pesquisa 13 crianças acolhidas institucionalmente, com idade entre 07 e 12 anos. Na coleta utilizaram-se os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, entrevista semiestruturada e a Técnica Desenho-Estória. Os dados sociodemográficos foram analisados através de estatística descritiva, a entrevista semiestruturada e o Desenho-Estória através da análise de conteúdo de Bardin (1977). Os resultados indicaram que as crianças representaram a família como um grupo de pessoas ligadas afetivamente, convivendo no mesmo espaço e com condições para garantir os cuidados básicos de seus membros; já o abrigo foi representado majoritariamente enquanto local que garante os cuidados materiais e de lazer das crianças. Percebeu-se, ainda, que os participantes ancoraram a representação do abrigo em um ambiente com laços afetivos próximos aos familiares, destacando a presença da cuidadora e das outras crianças acolhidas como elementos que remetem o abrigo à imagem da família, embora se possa verificar que a instituição não preenche totalmente a ideia de família, o que gera sentimentos ambivalentes e afetos negativos em relação ao abrigo. Observou-se, também, que os participantes percebem o preconceito da sociedade, sendo frequentemente representados através de termos pejorativos, fato que interfere negativamente na construção da autoimagem e na identidade social dessas crianças. Acredita-se, portanto, que os resultados encontrados sirvam tanto para novas reflexões como para realização de intervenções práticas frente à população de crianças em situação de acolhimento.

This research studies friendship relationships in institutionalized children according to friendship’s quality and reciprocity. The participants were 33 institutionalized children (boys and girls), whose age range was 8 to 10. The control group consisted of 41 noninstitutionalized children with similar characteristics. Results show that institutionalized children have less reciprocal friendships than non-institutionalized children. Institutionalized children give more support and share the ir intimate experienc es in their reciprocal friendships than non-institutionalized children. Moreover, friendship quality of non-reciprocal friendships in the institutionalized group is almost equivalent to reciprocal and non-reciprocal friendships in the non-institutionalized one. This evidence shows that the majority of institutionalized children establish friendship bonds with similar characteristics, as do other children of the same age range. / El estudio evalúa las relaciones de amistad en niños institucionalizados en términos de su calidad y reciprocidad. Los participantes fueron 33 niños institucionalizados de ambos sexos entre 8 y 10 años. El grupo control estuvo constituido por 41 niños no institucionalizados con características similares. Se encontró que los niños institucionalizados establecen menos amistades recíprocas que los niños no institucionalizados y que en  estas relaciones se brindan más apoyo y comparten sus experiencias íntimas de modo más intenso. Igualmente, la calidad de las amistades no recíprocas de este grupo es casi equivalente a la de las amistades recíprocas y no recíprocas del grupo no institucionalizado. Esto indicaría que la mayoría de niños institucionalizados establece en general amistades con calidad similar a las de otros niños del mismo grupo de edad.

Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Larissa Garcia Ponce.pdf: 3034025 bytes, checksum: eea80f76df75c2d24b9f114f5a45ac41 (MD5) Previous issue date: 2013-11-22 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / In Brazil, the protection of children and adolescents was confirmed with the promulgation of a Children and Adolescents Statute , in 1990. Established by the Law number 8.069, this statute provides absolute priority in fulfilling the rights of children and adolescents as Brazilian citizens. When the family bonds, for issues of violence and other rights violations, break or find itself weakened, exposing the child or adolescent to risks or death threat, the subject of vulnerability must be submitted to a host institution. To shelter these individuals, the Social Mother figure was instituted in Brazil by the Law number 7.644, from December 18th, 1987, with the purpose to devote themselves on assisting the homeless children, exercising the role in a social level, within the system of Casa-Lares (House-Home). This study proposal was to capture the collective imaginary of Social Mothers, from a House-Home in the west part of São Paulo state, named W, in order to understand how to think and communicate the experience of motherhood offered to the sheltered. The study sought to conduct a psychoanalytic investigation, using a Drawing Procedure - Story with Theme , played individually, and a Group Therapeutic Interview to the Approach of Collective Personhood , accomplished together. Through the numerous associations found in these drawing-stories , interactive narratives were developed, guided by the assumptions of psychoanalysis, emphasizing Winnicott‟s contributions. It was intended to seize the unconscious psychological fields presented in these graphic and written speeches on the themes "children raised by parents" and "children raised by a Social Mother ", and then observe and discuss the possible reflections on conceptions and beliefs addressed in discourses and practices of these caregivers in their daily work. The interview, conducted right after, constituted as a communication period between researcher-researched, that allowed participants to get in touch with individual matters, raised by the use of PDE-T, with the due care and psychological support to develop these contents. From the interpretation of the material emerged the imaginary fields that address the following subjects: the configuration and operation of the traditional family and the traditional contemporary family; the description of the assumptions of good enough care and the features considered essential for the good enough Social Mother; the need to play the role of an adoptive mother; the beliefs that the institutionalized child and her biological family are problematic and inadequate, against natural and/or biological families, that are synonymous with happy families; idealizations: of the functions and feelings that a Social Mother shall submit, of the lack of negative professional aspects, of the work as a social mother not being a mere job but a mission, and finally, of the clues that reveal the ambivalence of the woman-mother for having to work and leave their own children. In the end, highlighted the importance of the selection, preparation and careful training of caregivers, so that they can understand the psychodynamics, needs and peculiarities of each individual sheltered. It also pointed out the importance of promoting a place of welcome, listening and psychological support to the care professionals in order to provide conditions for dealing with any eventual feelings and problematic aspects related to this function / No Brasil, a proteção a crianças e adolescentes se confirmou com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990. Instituído pela Lei nº 8.069 o Estatuto prevê prioridade absoluta no atendimento dos direitos de crianças e adolescentes como cidadãos brasileiros. Quando os vínculos familiares, por questões de violência e outras violações de direitos, se rompem ou se encontram fragilizados de forma a expor a criança ou adolescente a risco ou ameaça de morte, deve-se encaminhar o sujeito de vulnerabilidade a uma instituição de acolhimento. Para acolher esses indivíduos, a figura da Mãe Social foi instituída no Brasil pela Lei nº 7.644, de 18 de dezembro de 1987, para dedicar-se à assistência ao menor abandonado exercendo o encargo em nível social, dentro do sistema de Casas-Lares. A finalidade deste estudo foi captar o imaginário coletivo das mães sociais, de uma Casa-Lar do interior do Oeste Paulista nomeada W, no intuito de compreender como imaginam e comunicam a experiência de maternagem que oferecem aos abrigados. Buscou-se realizar uma investigação psicanalítica, utilizando o Procedimento de Desenho-Estória com Tema, desempenhado individualmente e a Entrevista Terapêutica Grupal para a Abordagem da Pessoalidade Coletiva, realizados em conjunto. Por meio das inúmeras associações encontradas nos desenhos-estórias, foram elaboradas narrativas interativas pautadas nos pressupostos da psicanálise, com ênfase nas contribuições winnicottianas. Pretendeu-se apreender os campos psicológicos não conscientes presentes nos discursos gráficos e escritos sobre as temáticas criança cuidada pelos pais e criança cuidada pela mãe social , para então, observar e discutir os possíveis reflexos das concepções e crenças abordadas, nos discursos e práticas destas cuidadoras em seu cotidiano profissional. A entrevista, realizada logo em seguida, se constituiu como um momento de comunicação entre pesquisadora-pesquisado que permitiu aos participantes entrarem em contato com questões individuais evocadas pelo uso do PDE-T, com o devido acolhimento e suporte psicológico para elaborar estes conteúdos. Da interpretação do material surgiram os campos do imaginário que abordam os seguintes assuntos: a configuração e funcionamento da família tradicional e da família tradicional contemporânea; a descrição dos pressupostos de cuidado suficientemente bons e as características consideradas indispensáveis para a mãe social suficientemente boa; a necessidade de desempenhar o papel de mãe adotiva; as crenças de que a criança institucionalizada e sua família natural são problemáticas e inadequadas em contraponto com as famílias naturais e/ou biológicas que são sinônimos de famílias felizes; idealizações: das funções e sentimentos que uma mãe social deve apresentar, da inexistência de aspectos profissionais negativos, do trabalho como mãe social não ser mero emprego e sim missão; e por fim indícios que revelam a ambivalência da mulher-mãe por ter que trabalhar e deixar seus próprios filhos. Destacou-se por fim, a importância da seleção, preparação e formação criteriosa de cuidadores, para que possam compreender as psicodinâmicas, necessidades e peculiaridades de cada indivíduo abrigado. Apontou-se também a relevância de se promover um espaço de acolhida, escuta e sustentação psicológica aos profissionais do cuidado de modo a oferecer-lhes condições para que lidem com eventuais sentimentos e aspectos problemáticos referentes à função