• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 497
  • 20
  • 20
  • 20
  • 20
  • 17
  • 17
  • 14
  • 13
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 504
  • 504
  • 504
  • 275
  • 153
  • 110
  • 98
  • 85
  • 83
  • 70
  • 69
  • 57
  • 53
  • 52
  • 50
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Sintomas dispépticos e retardo no esvaziamento gástrico de sólidos em pacientes com diagnóstico de doença renal crônica : repercussão da hipervolemia e impacto na qualidade de vida / Dyspeptic symptoms and delayed gastric emptying of solids in patients with chronic kidney disease : impact of fluid overload and impact on quality of life

Salles Júnior, Luiz Derwal January 2012 (has links)
SALLES JUNIOR, Luiz Derwal. Sintomas dispépticos e retardo no esvaziamento gástrico de sólidos em pacientes com diagnóstico de doença renal crônica : repercussão da hipervolemia e impacto na qualidade de vida. 2012. 221 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T13:25:24Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_ldsallesjunior.pdf: 1985085 bytes, checksum: 37b07bdf21bd61089a243aa2cfcc5338 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T13:25:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_ldsallesjunior.pdf: 1985085 bytes, checksum: 37b07bdf21bd61089a243aa2cfcc5338 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T13:25:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_ldsallesjunior.pdf: 1985085 bytes, checksum: 37b07bdf21bd61089a243aa2cfcc5338 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction. The most common non-renal complaint in end-stage renal disease (ESRD) patients are gastrointestinal disorders. The causes for these disorders are multi-factorial. Dyspepsia is very common among patients undergoing hemodialysis (HD). Some of these symptoms are closely linked to delayed gastric emptying. Experimental studies demonstrated that volume overload increases gastric emptying time, and the impact of dyspeptic symptoms on patients’ quality of life (QOL) is not well-established. Objective. To assess the association of dyspepsia with delayed gastric emptying (GE) and QOL, and of hypervolemia with dyspepsia and delayed gastric emptying (GE) in ESRD patients under HD. Methods. The study was performed in the only renal unit in the northern part of Ceará state, northeast Brazil. The sample comprised 50 patients. In order to evaluate dyspepsia we administered the Porto Alegre dyspeptic symptoms questionnaire (PADYQ). GE was assessed by the octanoic acid breath test using 13carbon in order to calculate tlag and t1/2. We carried out a satiety drinking test using continuous intake of caloric liquid meal (15ml/min). QOL was evaluated by “The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Questionnaire” (SF-36). Extracellular fluid excess was estimated by weight pre-breath test/dry-weight ratio in the moment breath test was performed. The association of dyspepsia with GE and QOL was tested by the correlation of PADYQ scores with tlag, t1/2 and SF-36 scores, and by the comparison of the mean tlag, t1/2 and SF-36 scores between dyspeptic (PADYQ score ≥ 6) and non-dyspeptics (<6). The association of hypervolemia with GE and dyspepsia was tested by the correlation of extracellular fluid excess with tlag, t1/2 and PADYQ scores, and by the comparison of mean tlag, t1/2 and PADYQ scores according to the percentage of extracellular fluid excess (≤ 15% versus >15%). Results. There were 34 (68.0%) dyspeptic patients. Thirty patients (60.0%) presented delayed gastric emptying assessed by t1/2 and 18 (36.0%) by tlag. Dyspepsia score was positively correlated with t1/2 (r=0.366; p=0.01). Dyspeptics had longer gastric emptying time assessed by t1/2 (238.0 ± 92.9 min vs. 185.5 ± 45.5 min; p=0.04). Satiety drinking test was not associated with dyspepsia, tlag and t1/2. Hyper hydrated patients presented GE longer times, tlag (p<0,01) and t1/2 (p<0,05), when compared to those with excess extracellular fluid ≤ 15%. Four dimensions of QOL scores were lower among dyspeptic patients: bodily pain (53.3 vs. 73.3; p=0.04), vitality (53.8 vs. 71.8; p=0.01), social functioning (62.4 vs. 81.3; p<0.05) and mental health (66.5 vs. 79.7; p=0.01). Dyspepsia scores were negatively correlated with six dimensions of QOL: physical functioning (r=-0.40; p=0.01), bodily pain (r=-0.42; p<0.01), vitality (r=-0.52; p<0.01), social functioning (r=-0.34; p=0.03), role-emotional (r=-0.34; p=0.03), and mental health (r=-0.35; p=0.02). In the multivariate model, dyspepsia scores were independent predictors of six of the eight QOL dimensions, except general health and vitality. Conclusions. Delayed gastric emptying assessed by t1/2 must be seen as a possible factor provoking dyspepsia among HD patients. These results showed dyspepsia as strongly associated with a lower level of QOL. / Introdução. As queixas clínicas extrarrenais mais comuns em pacientes com doença renal crônica (DRC) são de origem gastrintestinal. As causas para estes distúrbios são multi-fatoriais. Dispepsia é bastante comum entre pacientes submetidos à hemodiálise (HD). Alguns destes sintomas estão intimamente ligados ao retardo no esvaziamento gástrico. Estudos experimentais demonstraram que a sobrecarga de volume aumenta o tempo de esvaziamento gástrico e o impacto dos sintomas dispépticos na qualidade de vida (QV) dos pacientes ainda não está bem estabelecido. Objetivo. Verificar a associação de dispepsia com retardo no esvaziamento gástrico (EG) e qualidade de vida, e de hipervolemia com dispepsia e EG em pacientes com DRC submetidos à HD. Métodos. O estudo foi realizado em uma única unidade de HD, localizada na região Norte do Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. A amostra foi constituída por 50 pacientes. Para avaliação de dispepsia foi utilizado o questionário Porto Alegre de sintomas dispépticos (PADYQ). O EG foi avaliado pelo teste respiratório com a utilização do ácido octanóico ligado ao 13carbono com o cálculo do tlag e t1/2. Foi realizado teste de saciedade, através da ingestão contínua de refeição líquida calórica (15ml/min). A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário “The Medical Outcomes Study 36-Item Short Form Health Questionnaire” (SF-36). O volume de excesso do líquido extracelular foi estimado pela razão entre o peso do paciente ao realizar o teste respiratório e o peso seco conhecido do paciente. A associação de dispepsia com EG e qualidade de vida foi testada pela correlação dos escores obtidos pelo PADYQ com tlag, t1/2 e escores gerados pelo SF-36 e pela comparação das médias de tlag , t1/2 e escores do SF-36 entre pacientes dispépticos (escore do PADYQ ≥ 6) e não-dispépticos (<6). A associação da hipervolemia com EG e dispepsia foi testada pela correlação do volume de excesso do líquido extracelular com tlag, t1/2 e escores do PADYQ e pela comparação das médias de tlag, t1/2 e escores do PADYQ de acordo com o percentual de excesso de líquido extracelular (≤ 15% versus > 15%). Resultados. Trinta e quatro pacientes (68%) foram classificados como dispépticos. Trinta pacientes (60%) apresentaram retardo no tempo de EG avaliado pelo t1/2, e 18 (36%) pelo tlag. Os escores de dispepsia foram positivamente correlacionados com t1/2 (r=0,37; p=0,01). Os pacientes dispépticos apresentaram tempos de EG mais longos, t1/2 (238 ± 92,9 min vs. 185,5 ± 45,5 min; p=0,04). O teste de saciedade não se associou com dispepsia, tlag ou t1/2. Os pacientes com excesso de líquido extracelular > 15% apresentaram tempos de EG menores, tlag (p0,01) e t1/2 (p<0,05), quando comparados aos com excesso de líquido extracelular ≤ a 15%. Quatro dimensões de QV apresentaram escores menores entre os pacientes dispépticos: dor (53,3 vs. 73,3; p=0,04), vitalidade (53,8 vs. 71,8; p=0,01), aspectos sociais (62,4 vs. 81,3; p<0,05) e saúde mental (66,5 vs. 79,7; p=0,01). Os escores de dispepsia foram negativamente correlacionados com seis dimensões de QV: capacidade funcional (r=-0,40; p=0,01), dor (r=-0,42; p<0,01), vitalidade (r=-0,52; p<0,01), aspectos sociais (r=-0,34; p=0,03), aspectos emocionais (r=-0,34; p=0,03), e saúde mental (r=-0,35; p=0,02). Em um modelo multivariado, os escores de dispepsia foram preditores independentes de seis dimensões de QV, exceto estado geral de saúde e vitalidade. Conclusões. O retardo no EG, avaliado pelo t1/2, deve ser visto como um possível fator causal de dispepsia entre pacientes com DRC em HD. Os resultados mostraram dispepsia fortemente associada a baixos níveis de QV.
42

Parâmetros da impedância biolétrica

Silva, Angela Teodósio da January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-03T03:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343107.pdf: 2279998 bytes, checksum: 26b3b7ec748a3bb8a8ecbc7b612fa68c (MD5) Previous issue date: 2016 / Introdução: A desnutrição é um dos distúrbios nutricionais mais prevalentes nos pacientes em hemodiálise (HD) e está associada com aumento da morbidade e mortalidade, redução da função física e piora da qualidade de vida. Na ausência de uma técnica padrão-ouro para avaliar o estado nutricional, tem-se buscado identificar parâmetros capazes de diagnosticar a desnutrição com acurácia nestes pacientes. Objetivos: Verificar a acurácia diagnóstica dos parâmetros da impedância bioelétrica (BIA) na avaliação da desnutrição de pacientes em hemodiálise (HD), estabelecer pontos de corte para os parâmetros da BIA, avaliar sua correlação com outros indicadores nutricionais e avaliar a prevalência de desnutrição pela análise vetorial da impedância bioelétrica (BIVA). Métodos: Estudo de validação de teste diagnóstico, de caráter longitudinal. Todas as medidas de avaliação do estado nutricional foram realizadas no momento inicial do estudo, ou seja, na primeira avaliação de cada paciente, após a sessão de HD. Esta avaliação foi realizada por meio de diferentes indicadores: BIA, índice de massa corporal (IMC), porcentagem de massa de gordura (% MG), circunferência do braço (CB), circunferência muscular do braço (CMB), força do aperto da mão (FAM), albumina sérica, avaliação subjetiva global (ASG), escore de desnutrição-inflamação (malnutrition inflammation score - MIS) e rastreamento de risco nutricional 2002 (nutritional risk screening 2002 - NRS 2002). Os dados dos parâmetros da BIA (resistência/altura- R/H; reatância/altura-Xc/H e impedância/altura- Z/H) foram utilizados apenas uma vez. As avaliações com os três indicadores considerados padrão de referência (ASG, MIS e NRS 2002) foram realizadas na avaliação inicial e posteriormente, uma vez ao ano, sendo assim foram realizadas pelo menos duas avaliações de cada padrão de referência durante o período de acompanhamento no estudo (2011-2013) e foram classificados como desnutridos aqueles que apresentaram pelo menos duas avaliações consecutivas como desnutridos. A acurácia dos parâmetros da BIA (R/H, Xc/H, Z/H) e os pontos de corte para desnutrição foram investigados por meio das curvas ROC. Quando os valores das áreas abaixo da curva (area under the curve-AUC) são maiores ou iguais a 0,90 é considerada uma alta acurácia, entre 0,70 e 0,89 moderada, de 0,50 a 0,69 baixa, e menor que 0,50 acurácia incerta. A partir dos pontos de corte estabelecidos para desnutrição pelos parâmetros da BIA foi realizada a análise de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) na amostra total e por sexo. Foi verificada correlação dos parâmetros da BIA (R/H, Xc/H, Z/H) com outros indicadores nutricionais de importância clínica como ângulo de fase (AF), IMC, % MG, CB, CMB, FAM, albumina sérica, ASG, MIS e NRS 2002 por Correlação de Pearson ou Spearman. Foi considerada correlação fraca quando o valor foi de 0 a 0,29, moderada de 0,30 a 0,69 e forte de 0,70 a 1,0. Foi avaliada a prevalência de desnutrição pela BIVA. Foi considerado significativo P < 0,05. Resultados: Foram avaliados 101 pacientes (60 homens), média de 53,5±15,7 anos e tempo de HD de 3 meses a 40 anos (mediana 40 meses). Quase um terço dos pacientes (n=28; 28 %) tinha idade superior a 65 anos. Foi observada correlação positiva fraca dos parâmetros R/H e Z/H com a ASG e o NRS 2002 e correlação negativa fraca com a CB, enquanto que para o IMC, a CMB e a FAM a correlação foi negativa moderada. O parâmetro Xc/H apresentou correlação positiva fraca com a % MG e positiva forte com o AF. Pela BIVA foi diagnosticado 71,6 % (n=43) de desnutrição nos homens e 51,2 % (n=21) nas mulheres. A R/H apresentou acurácia baixa e moderada nos homens (ASG= 0,66; MIS= 0,64; NRS 2002= 0,75) e baixa nas mulheres (ASG= 0,66; MIS= 0,57; NRS 2002= 0,64). A Z/H apresentou acurácia baixa e moderada nos homens (ASG= 0,66; MIS= 0,64; NRS 2002= 0,75) e baixa nas mulheres (ASG= 0,66; MIS= 0,57; NRS 2002= 0,64). A acurácia da Xc/H para o diagnóstico de desnutrição foi incerta (< 0,50). Utilizando a ASG como padrão de referência foram obtidos os melhores pontos de corte da R/H e Z/H, com a escolha dos valores que maximizaram a sensibilidade e a especificidade simultaneamente. Os pontos de corte foram: R/H = 330,05 ohms/m para os homens e = 420,92 ohms/m para as mulheres; Z/H = 332,71 ohms/m para os homens e = 423,19 ohms/m para as mulheres. Por meio dos parâmetros da BIA, tendo como base os pacientes desnutridos pelos dois pontos de corte (R/H e Z/H), a prevalência de desnutrição foi: 65 % na amostra total, 57 % nos homens de e 54% nas mulheres. Nos homens os valores de sensibilidade oscilaram de 73 % a 89 %, especificidade de 49 % a 50 %, VPP de 24 % a 32 %, e VPN de 84 % a 96 %. Nas mulheres os valores de sensibilidade oscilaram de 58 % a 80 %, especificidade de 48 % a 55 %, VPP de 23 % a 36 % e VPN de 74 % a 89 %. Conclusão: Os parâmetros da BIA apresentaram acurácia baixa e moderada nos homens e baixa nas mulheres, e correlação com a maioria dos parâmetros nutricionais. Foi encontrada maior sensibilidade do que especificidade para acurácia diagnóstica da desnutrição pelos parâmetros R/H e Z/H. A definição de pontos de corte para a avaliação da desnutrição de pacientes em HD pode ser útil para a prática diária, tornando a avaliação nutricional pela BIA mais rápida e simples.<br> / Abstract : Background: Malnutrition is one of the most prevalent nutritional disorders in hemodialysis (HD) patients and it is associated with increased morbidity and mortality, reduced physical function and decreased quality of life. In the absence of a gold standard technique for assessing nutritional status, researchers have attempted to improve the identification of malnutrition. Objectives: To verify the diagnostic accuracy of the bioelectrical impedance analysis (BIA) parameters, to establish cutoff points for the BIA parameters in the assessment of malnutrition in HD patients, to investigate correlations between BIA results and those of other nutritional indicators and to determine the prevalence of malnutrition using bioelectrical impedance vector analysis (BIVA). Methods: Validation study of diagnostic tests for HD patients. The evaluation of nutritional status was performed at the start of the study, during the initial assessment of each patient after the HD session, using several different indicators: BIA, body mass index (BMI), fat mass percentage (% FM), mid-arm circumference (MAC), mid-arm muscle circumference (MAMC), hand grip strength (HGS), serum albumin, subjective global assessment (SGA), malnutrition-inflammation score (MIS) and nutritional risk screening 2002 (NRS 2002). Data relating to the BIA parameters (resistance/height - R/H, reactance/height- Xc/H, impedance/height- Z/H) were used only once. Assessments based on these three indicators, considering the reference standards (ASG, MIS and NRS 2002), were performed at baseline and then once a year. Thus, at least two assessments for each reference standard were performed during the monitoring period (2011-2013) and those who were assessed as malnourished on at least two consecutive occasions were classified as malnourished. The accuracy of the BIA parameters (R/H, Xc/H, Z/H) was evaluated and the cutoff points for malnutrition were determined based on the ROC (receiver operating characteristic) curves. The accuracy was considered to be high for area under the curve (AUC) values of =0.90, moderate for 0.70-0.89 and low for 0.50-0.69, while 0.50 represented uncertainty. Based on the established cutoff points the sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of the BIA parameters were determined for the diagnosis of malnutrition in the total sample and by gender. Correlations between the BIA parameters (R/H, Xc/H, Z/H) and other nutritional parameters of clinical importance, such as the phase angle (PA), BMI, % FM, MAC, MAMC, HGS, serum albumin, SGA, MIS and NRS 2002, were verified considering the Pearson and Spearman correlation. Correlations of 0-0.29 were considered to be weak, 0.30-0.69 moderate and 0.70-1.0 strong. The prevalence of malnutrition according to the BIVA was evaluated, considering P < 0.05 as significant. Results: A total of 101 patients on hemodialysis (60 men) were evaluated, with an average age of 53.5 ± 15.7 years and HD durations of 3 months to 40 years (median 40 months). Nearly a third of the patients (n = 28; 28%) were over 65 years old. The R/H and Z/H values showed a weak positive correlation with SGA and NRS 2002, a weak negative correlation with CB, and a moderately negative correlation with BMI, MAMC and HGS. The Xc/H values showed a weak positive correlation with % FM and strong positive correlation with PA. According to the BIVA results, 71.6% (n = 43) of the men and 51.2% (n = 21) of the women were diagnosed as suffering from malnutrition. The parameter R/H showed low and moderate accuracy for men (SGA= 0.66; MIS= 0.64; NRS 2002= 0.75) and low accuracy for women (SGA= 0.66; MIS= 0.57; NRS 2002= 0.64). The parameter Z/H showed low and moderate accuracy for men (SGA= 0.66; MIS= 0.64; NRS 2002= 0.75) and low accuracy for women (SGA= 0.66; MIS= 0.57; NRS 2002= 0.64). The accuracy of Xc/H for the diagnosis of malnutrition was uncertain (< 0.50). Using ASG as a reference standard the best cutoff points for the R/H and Z/H were obtained, with values that maximized the sensitivity and specificity simultaneously being selected. The cutoff points were: R/H = 330.05 ohms/m for men and = 420.92 ohms/m for women; Z/H = 332.71 ohms/m for men and = 423.19 ohms/m for women. The prevalence of malnutrition according to the cutoff points for R/H and Z/H was 65 % in the total sample, 57 % in men and 54 % in women. The results obtained for men were sensitivity 73-89 %, specificity 49-50%, PPV 24-32 % and VPN 84-96 %. The corresponding values for women were sensitivity 58-80 %, specificity 48-55 %, PPV 23-36 % and NPV 74-89 %. Conclusions: The BIA parameters showed low and moderate accuracy for men and low accuracy for women, and the results were correlated with those obtained for most of the nutritional parameters. The sensitivity was greater than the specificity for the R/H and Z/H parameters in the assessment of malnutrition in HD patients. The establishment of cutoff points for the assessment of malnutrition in HD patients may be useful for clinical practice, making the nutritional assessment by BIA faster and easier.
43

Efeito da vitamina E sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo em pacientes renais crônicos em hemodiálise / Effect of vitamin E on peripheral oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis 1

Bianchi, Patrícia Dall'Agnol January 2007 (has links)
A doença renal crônica é acompanhada por um complexo de patologias que podem estar associadas à hiperprodução de radicais livres. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da suplementação de ferro utilizado no tratamento da anemia renal sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo de pacientes renais crônicos que realizam hemodiálise. Em adição, avaliar o efeito do uso da vitamina E, como antioxidante no estresse oxidativo desses pacientes. No plasma, avaliaram-se os níveis de carbonilas, nitritos e nitratos, e nos eritrócitos, lipoperoxidação por quimiluminescência (QL) e atividade das enzimas antioxidantes, superóxido dismutase (SOD), catalase(CAT) e glutationa peroxidase(GPx). Foram conduzidas avaliações em cinco sessões de hemodiálise (HD). Na primeira sessão, avaliaram-se os efeitos da HD, e o paciente não recebeu nenhum tipo de intervenção com ferro ou vitamina E. Na sessão subseqüente, foram avaliados os efeitos do ferro, e os pacientes receberam uma dose de sacarato de hidróxido de ferro III (100mg). Nas demais avaliações, foram observados os efeitos da vitamina E (400mg e 800mg), associados aos do ferro. Os dados obtidos neste trabalho mostram que uma sessão de HD não modifica os níveis de dano oxidativo a lipídios (17144±772cps/mg Hb) e proteínas (11,6±0,66 nmol/mg prot). A atividade da CAT (7,30±0,77 Pmoles/mg prot) e a atividade da GPx (4,8±0,42) não apresentaram variação significativa por até 48h após sessão de HD. A SOD apresentou um aumento significativo imediatamente após HD (Pré HD 2,1±0,44; Pós HD 4,4±0,46 U/mg prot) (p<0,0001) e estes valores retornavam aos observados antes da HD na avaliação realizada 48h após o procedimento (2,9±0,26 U/mg prot). Os níveis de nitratos não apresentaram variação significativa até 48h após HD(1,39±0,26μM), já os níveis de nitritos apresentaram aumento significativo imediatamente após HD (pré HD 0,072±0,02; Pós HD 0,172±0,04 μM)(p=0,0033), retornando aos valores iniciais na avaliação realizada 48h após HD(0,059±0,008μM). A suplementação com 100 mg de hidróxido de ferro III não modificou os níveis de dano oxidativo a lipídios e proteínas observados nesses pacientes. A vitamina E, administrada por via oral, é uma opção eficaz na redução do estresse oxidativo dos pacientes em hemodiálise. Independente da dose utilizada, a vitamina E reduziu significativamente os níveis de oxidação de lipídios (Pré HD Controle 17144±772; Pré HD VitE dose única 800mg 10997±679; Pré HD VitE 400mg/dia 12936±1008; Pré HDVit E 800mg/dia 8239±275 cps/mg Hb)(p<0,0001) e proteínas (Pré HD Controle 11,58±0,66; Pré HD VitE dose única 800mg 10,33±0,68; Pré HD VitE 400mg/dia 10,11±0,50; Pré HD VitE 800mg/dia 5,74±0,41 nmol/mg prot)(p<0,0001), sendo o uso contínuo de 800 mg/dia, por trinta dias, mais efetivo. Portanto, a adição da vitamina E, devido a sua capacidade antioxidante, foi eficiente na redução do dano oxidativo nos doentes renais crônicos em fase final da doença. / Chronic renal failure is accompanied by a complex of pathologies which may be associated to hyperproduction of free radicals. This study aimed to evaluate de effect of iron supplementation used to treat renal anemia on peripherical oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis. In addition, it also aimed to evaluate the effect of vitamin E as an antioxidant in the oxidative stress of these patients. In the plasma, the levels of carbonyls, nitrite and nitrate were evaluated, and in the erythrocytes, lipoperoxidation for cheminulescence (QL) and antioxidant enzyme activivites, superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx). Evaluations were carried out on five hemodialysis sessions (HD). The first session evaluated the effects of HD and the patient did not receive any iron or vitamin E intervention. The subsequent session evaluated the effect of iron and the patients received an iron hydroxide saccharate III dosis (100mg). The effects of vitamin E (400mg and 800mg), associated with iron, were evaluated in the following sessions. Data obtained in this research work show that a single HD session does not modify the levels of oxidative damage to lipids (17144±772cps/mg Hb) and proteins (11.6±0.66 nmol/mg prot). CAT activity (7.30±0.77 Pmoles/mg prot) and GPx activity (4.8±0.42) did not show any significant variation until 48h after the HD session. SOD showed a significant increase immediately after HD (Pre HD 2.1±0.44; Pos HD 4.4±0.46 U/mg prot)(p<0,0001) and these values returned to those obtained before HD in the evaluation performed 48h after the procedure (2.9±0.26 U/mg prot) . Nitrate levels did not show any significant variation until 48h after HD (1.39±0.26μM), but nitrite levels showed a significant increase immediately after HD (pre HD 0.072±0.02; pos HD 0.172±0.04μM) (p=0,0033), returning to initial values when evaluated 48h after HD (0.059±0.008μM). Supplementation with 100mg iron hydroxide III did not modify the levels of oxidative damage to lipids and proteins in the patients. Vitamin E orally administered is an efficient option to reduce oxidative stress in patients under HD. Independently of the dosis used, vitamin E significantly reduced lipids oxidative levels (pre HD Control 17144±772; Pre HD VitE single dosis 800mg 10997±679; Pre HD VitE 400mg/day 12936±1008; Pre HD VitE 800mg/day 8239±275 cps/mg Hb)(p<0.0001) and proteins (pre HD Control 11.58±0.66; Pre HD VitE single dosis 800mg 10.33±0.68; Pre HD VitE 400mg/day 10.11±0.50; Pre HD VitE 800mg/day 5.74±0.41 nmol/mg prot)(p<0.0001), the use of 800mg/day continuously for a thirty-day period being more effective. Thus, the addition of vitamin E, due to its antioxidant capacity, was efficient to reduce oxidative stress in end-stage renal disease patients.
44

Revelando e estratificando a disfunção diastólica em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise : papel do aumento da pré-carga por elevação dos membros inferiores na avaliação por doppler pulsado tissular

Freitas, Valéria Centeno de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
45

Estudo da atividade das enzimas NTPDase e 5'-nucleotidase e do perfil oxidativo em pacientes com insuficiência renal crônica

Silva, Adriane Cismoski da January 2008 (has links)
As anormalidades hemostáticas são comumente encontradas em pacientes com doença renal. Ambos, sangramento e estados pró-trombóticos, podem ser observados em pacientes com doença renal crônica (DRC). O principal papel das plaquetas é assegurar a hemostasia primária, a manutenção da integridade do vaso e cessar o sangramento após uma injúria. As plaquetas também estão envolvidas na trombose arterial aguda, na inflamação, na aterosclerose, e na angiogênese. Quando as plaquetas são ativadas elas se aderem à matrix endotelial onde ocorre a ativação e a liberação de agonistas secundários tais como o ATP, ADP, tromboxano A2, serotonina e outras substâncias biologicamente ativas. O ADP possui um papel crucial na ativação plaquetária, atuando em receptores P2. Está liberação pode ser responsável pela ativação, recrutamento e indução da agregação adicional de plaquetas no microambiente de lesão no vaso. Assim, o metabolismo do ADP no sangue é um importante mecanismo de regulação da função plaquetária. A NTPDase (ecto-CD39) hidrolisa o ATP e ADP extracelulares formando monofosfato de adenosina (AMP), que é subseqüentemente convertido para adenosina pela ação da enzima 5’- nucleotidase (CD73). O objetivo deste estudo foi explorar a relação entre a disfunção plaquetária na uremia com as anormalidades hemostáticas e a severidade na doença renal em pacientes com insuficiência renal crônica sob tratamento conservador ND (pacientes que não realizam hemodiálise) e HD (pacientes que realizam hemodiálise) comparando com indivíduos normais de mesma faixa etária. Os resultados demonstraram um aumento na atividade da NTPDase em plaquetas de pacientes HD (52,88%) com o substrato ATP. A hidrólise do ADP apresentou-se diminuída (33,68% e 39,75%) em HD e ND pacientes, respectivamente. Além disso, a atividade da 5’-nucleotidase mostrou-se elevada em HD (160%) e ND (81,49%) quando comparado com o grupo controle. Correlações significativas foram encontradas entre a hidrólise do ATP, ADP e AMP e os níveis plasmáticos de creatinina e uréia. Foram realizadas comparações entre o tempo de hemodiálise a que os pacientes estavam submetido e a alterações na hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP. Encontrou-se aumento na atividade da NTPDase com substrato ATP, diminuição com o substrato ADP e aumento da atividade da 5´-nucleotídase entre 49 e 72 meses em paciente HD. Os resultados sugeriram que as alterações na hidrólise dos nucleotídeos em plaquetas podem contribuir para anormalidades hemostáticas em pacientes com DRC, podendo realçar o risco de complicações tromboembólicas e aterosclerose acelerada em pacientes com DRC. Podemos inferir que tanto a uremia como a hemodiálise têm influência nas desordens hemostáticas apresentadas nesses pacientes, e descritas nesse trabalho. Os conhecimentos sobre estresse oxidativo e seu papel como importante cofator contribuindo para disfunção endotelial, inflamação, aterosclerose e glomeruloesclerose têm substancialmente aumentado nos últimos anos. A doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de morte em pacientes com insuficiência renal, sendo que cerca de 50% de todas as mortes em pacientes com terapia substitutiva e que receberam transplante renal estão relacionadas a DCV. A mortalidade por DCV em pacientes com insuficiência renal é aproximadamente 9% por ano, o que chega a ser 30 vezes maior do que da população em geral. O estresse oxidativo é definido como um desequilíbrio entre a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e os mecanismos de defesa antioxidante. Nos últimos anos, foi estudado o efeito biológico das ROS, e, em estudos clínicos e experimentais recentes, foram notados sinais de estresse oxidativo em pacientes renais. No entanto, a influência da uremia e do procedimento de hemodiálise não foi elucidada. Nesse estudo, avaliou-se a influência da uremia e da hemodiálise sobre o estresse oxidativo e a atividade da enzima delta aminolevulinato deidratase (δ- ALA-D) em pacientes com DRC em HD e ND comparando com o grupo controle. Observou-se um aumento na peroxidação lipídica em soro de pacientes HD e ND. O nível de TBARS em hemácias foi elevado somente em pacientes HD. A atividade da catalase mostrou-se aumentada (83,56% e 61,23%) em pacientes HD e ND, respectivamente. Neste estudo, demonstrou-se a inibição da atividade da δ- ALA-D em pacientes HD e ND quando comparado ao grupo controle. Observouse, uma correlação positiva entre δ-ALA-D e δ-ALA-D/DTT com a quantidade de hemoglobina (r= 0.55, r= 0.42), respectivamente, e também observou-se uma correlação entre δ-ALA-D e δ-ALA-D/DTT e o nível de TBARS em eritrócitos (r= - 0.54, r= -0.51), respectivamente. Além disso, uma correlação negativa foi encontrada entre δ-ALA-D ou δ-ALA-D/DTT e a atividade da enzima CAT (r= - 0.63, r= -0.5), respectivamente. Nesse trabalho, demonstrou-se que a uréia pode ser o principal fator na geração de estresse oxidativo em pacientes com DRC. Além disso, a inibição da atividade d-ALA-D foi positivamente correlacionada com níveis de hemoglobina, demonstrando o papel fundamental da enzima d-ALA-D na biossíntese do heme e no desenvolvimento de anemia em pacientes com CRF. Estudos descreveram que o acúmulo de d-ALA pode levar ao aumento do estresse oxidativo, e a diminuição da eficiência nos mecanismos de defesa celular contra as espécies reativas de oxigênio pode levar a peroxidação lipídica e também a inibição da atividade da d- ALA-D, com concomitante alteração na síntese do heme, formando assim um ciclo de destruição. Esse estudo demonstrou várias alterações em pacientes com insuficiência renal crônica, sendo que muitas delas ajudam a explicar a tendência a desenvolver doença cardiovascular precoce nesses pacientes. / Hemostatic abnormalities are commonly found in patients with renal failure. Both a bleeding diathesis and the uremic prothrombotic state may be caused by renal disease. The main role of blood platelets is to ensure primary hemostasis, which is the maintenance of vessel integrity and cessation of bleeding upon injury. While playing a major part in acute arterial thrombosis, platelets are also involved in inflammation, atherosclerosis, and angiogenesis. When platelets are undergo activation first adhere to the subendothelial matrix where they become activated and release secondary agonists such as ATP, ADP, thromboxane A2, serotonin and several other biologically active substances. ADP and ATP play a crucial role in platelet activation, acting through P2 receptors. This release may be responsible for the activation, recruitment, and induction of aggregation of additional platelets in the microenvironment. Thus, the metabolism of ADP in the blood is important for the regulation of platelet functions. NTPDase (ecto-CD39) is that hydrolyzes extracellular adenosine tri- and diphosphate (ATP, ADP) to adenosine monophosphate (AMP), which is subsequently converted into adenosine by 5’- nucleotidase (CD73). The objectives of this study were to explore the relations between platelet dysfunction in uremia with hemostatic abnormalities and the severity of kidney disease in patients with CRF under conservative treatment (nondialysed - ND) and hemodialysis (HD) treatment companing to heathy subjects with the same age. The activities of the enzymes NTPDase and 5´-nucleotidase were analyzed in platelets from patients with chronic renal failure (CRF), both undergoing hemodialysis treatment (HD) and not undergoing hemodialysis (ND), as well as from a control group. The results showed an increase in platelet NTPDase activity in CRF patients on HD treatment (52.88%) with ATP as substrate. ADP hydrolysis was decreased (33.68% and 39.75%) in HD and ND patients, respectively. In addition, 5’-nucleotidase activity was elevated in the HD (160%) and ND (81.49%) groups when compared to the control group. Significant correlation was found among ATP, ADP and AMP hydrolysis and plasma creatinine and urea levels. Patients were compared statistically according the time of hemodialysis treatment. We found enhanced NTPDase with ATP substrate and decrease with ADP substrate, and increase in 5’-nucleotidase activity between 49 and 72 months on HD patients. Our results suggest the existence of alterations in nucleotide hydrolysis in platelets, which might contribute to abnormal homeostasis in renal failure patients, thus and the enhanced risk of thromboembolic complication and accelerated atherosclerosis in patients with renal failure. Our knowledge about stimuli and sources of oxidative stress, and about its role as an important cofactor contributing to endothelial dysfunction, inflammation, atherosclerosis and glomerulosclerosis has substantially increase over the last years. Cardiovascular disease (CVD) is the major cause of death in patients with renal insufficiency, accounting for 50% of all deaths in renal replacement therapy patients and in recipients of renal transplants. Mortality from CVD in patients with renal insufficiency is approximately 9% per year, which is about 30 times the risk in the general population. Oxidative stress defines an imbalance between formation of reactive oxygen species (ROS) and antioxidative defense mechanisms. In view of the profound biological effects of ROS, in recent years numerous clinical and experimental studies focused on detection of signs of oxidative stress in renal patients. However, the influence of uremia and the hemodialysis procedure, respectively, has not been elucidated. Oxidative stress has been implicated in long-term complications including anemia, amyloidosis, accelerated atherosclerosis, and malnutrition. In this study, we studied the influence of uremia and hemodialysis on oxidative stress and δ-aminolevulinic acid dehydratase (δ-ALA-D) activity in patients with CRF on HD treatment, in patients ND and in a control group. An increased lipid peroxidation was observed in the serum of HD and ND patients, as measured by TBARS serum levels. However, erythrocytic TBARS was only elevated in HD patients. The activity of catalase was increased (83.56%, 61.23%) in HD and ND groups, respectively. This study also showed an inhibition Blood δ--ALA-D activity of HD and ND patients was significantly lower when compared with the control group. A positive correlation was also observed between δ-ALA-D or δ-ALA-D/DTT with hemoglobin (r=0.55, r=0.42), respectively, and a negative correlated were observed between δ-ALA-D or δ-ALA-D/DTT with TBARS level in erythrocytes (r= - 0.54, r=-0.51), respectively. Furthermore, a negative correlation was found between δ-ALA-D or δ-ALA-D/DTT and CAT activity (r= -0.63, r= -0.5), respectively. In this study, it was shown that uremia itself could be the principal factor in generating oxidative stress in CRF patients. Furthermore, the inhibition of d-ALA-D activity was positively correlated with hemoglobin levels, showing the fundamental role of this enzyme in heme biosynthesis and the development of anemia in patients with CRF. Studies reported that the accumulation of d-ALA may lead to increased oxidative stress. In addition an existence of a decreased efficiency in the mechanisms of cellular defense against reactive oxygen species can lead to lipid peroxidation and inhibition of the activity of d-ALA-D with concomitant change in the synthesis of heme, thus forming a cycle of destruction. This study showed several changes in patients with chronic renal failure, which may to explain the tendency to develop cardiovascular disease in these patients early.
46

Avaliação da qualidade de vida e de indicadores assistenciais de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico

Morsch, Cássia Maria Frediani January 2002 (has links)
As medidas de qualidade de vida (QV) indicam o quanto a doença limita a capacidade de desempenhar um papel “normal”. Elas não substituem as medidas de resultados clínicos associados à doença, mas são complementares a elas. Inúmeros instrumentos têm sido utilizados para avaliar a QV em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), entre eles o Medical Outcome Study Short Form 36 – Item Health Survey (SF-36). Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção da QV de pacientes com IRC em tratamento hemodialítico através do SF-36 e sua relação com indicadores assistenciais – Kt/V, Hematócrito (Ht) e Albumina Sérica (As), e com o grau de morbidade, através do Índice de Severidade da Doença Renal (ISDR). Foram acompanhados 40 pacientes com IRC em hemodiálise há mais de três meses, durante 12 meses. Os pacientes foram avaliados em relação às características sócio-demográficas, etiologia da IRC, ISDR, indicadores assistenciais e percepção da QV no início e ao término do acompanhamento. A média de idade dos pacientes foi 50,5±17 anos, sendo que 37,5% apresentavam idade superior a 60 anos e 29% tinham Diabete Melito como causa da IRC. Durante o seguimento, seis (15%) pacientes foram a óbito e três (7,5%) foram submetidos a transplante renal. A média dos escores de ISDR dos sobreviventes foi menor que a dos que faleceram, assim como nos pacientes não diabéticos comparados aos diabéticos. A razão de chances de óbito para cada ponto do ISDR foi de 1,09 (IC 95% :1,02 – 1,18 - P = 0,0093) Os indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade. Os homensapresentaram escores de QV maiores na maioria doscomponentesdo SF-36. Pacientes com mais de umano de tratamento tiveram melhores resultados em Estado Geral de Saúde (P=0,004), Aspectos Emocionais (P=0,033). Os pacientes com menor grau de escolaridade perceberam seu EstadoGeral de Saúde deforma mais positiva (P=0,048). Os pacientesque forama óbito e os diabéticos apresentaram uma percepção pior emrelação àCapacidade Funcional (P=0,05). Houve correlação de Capacidade Funcional com AS (r= 0,341, P<0,05) e com Ht (r= 0,317, P<0,05). O Kt/V não se relacionou com QV. O ISDR relacionou-se com Capacidade Funcional (r= -0,636, P<0,001), Aspectos Físicos (r= -0,467, P<0,005) e com Aspectos Emocionais (r= -0,352, P<0,05). A amostra estudada é constituída de um grande percentual de pacientes idosos, diabéticos e com escores elevados de ISDR. Os resultados referentes aos indicadores assistenciais não foram associados à mortalidade, possivelmente em função do tamanho da amostra. Tiveram melhores resultados em QV, os homens, os pacientes com baixa escolaridade, os com mais de um ano de tratamento e os não diabéticos. É importante considerar que há uma relação estreita entre QV e morbidade e mortalidade. Esta conexão parece óbvia porque muitos fatores, incluindo indicadores medidos na prática clínica, como Hematócrito e Albumina, influenciam esses parâmetros.
47

Utilidade da ultra-sonografia e cintilografia da paratireóide no diagnóstico do hiperparatireoidismo secundário em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise

Karohl, Cristina January 1998 (has links)
A osteodistrofia renal é uma complicação comum da insuficiência renal crônica. A biópsia óssea continua sendo o melhor método para o diagnóstico das doenças ósseas metabólicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade da ultra-sonografia e da cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireóide, como métodos diagnósticos não invasivos em pacientes com osteodistrofia renal em hemodiálise. Foram investigados 30 pacientes com insuficiência renal crônica, em tratamento com hemodiálise por no mínimo 6 meses, com sintomas e/ou com alterações bioquímicas sugestivas de doença óssea renal, sendo 19 mulheres e 11 homens, com média de idade de 43,9  9,17 anos. Quinze pacientes (50%) apresentaram diagnóstico de hiperparatireoidismo secundário, 5 (16,7%) de doença óssea mista, 3 (10%) de osteomalácia e 3 (10%) de doença óssea adinâmica. Glândulas aumentadas da paratireóide foram observadas em 12 (40%) pacientes na ultra-sonografia e em 15 (50%) na cintilografia com Tc-99m-sestamibi. O grupo de pacientes com glândulas aumentadas da paratireóide na ultra-sonografia, comparado com o grupo com glândulas não detectadas, apresentaram níveis séricos de PTHi aumentados (1536,6  881,8 x 811,7  705,5 pg/ml, p<0,05) e níveis séricos de albumina menores (3,690,24 x 4,030,44 g/dl, p<0,05). Todos os pacientes com níveis séricos de PTHi inferiores a 280 pg/ml apresentaram ecografias da paratireóide com resultados normais. Nove de 12 pacientes (83,3%), com ultra-sonografia com glândulas aumentadas da paratireóide, apresentavam níveis de PTHi superiores a 720 pg/ml. Ultra-sonografia mostrando glândulas aumentadas da paratireóide apresentou uma sensibilidade de 50%, uma especificidade de 66% e um valor preditivo positivo de 83% para o diagnóstico de doenças de alto remanejamento ósseo. Em relação aos resultados das cintilografias de paratireóide com Tc-99m-sestamibi, não houve diferenças nas médias dos níveis de PTHi entre os pacientes com ou sem glândulas aumentadas da paratireóide, assim como para os outros exames bioquímicos. Quando comparado aos níveis de PTHi, 2 pacientes apresentaram resultados positivos na cintilografia com PTHi inferior a 280 pg/ml e 8 (53,4%) acima de 720 pg/ml. Semelhante aos resultados das ultra-sonografias, a sensibilidade, a especificidade e o valor preditivo positivo da cintilografia para o diagnóstico das doenças de alto remodelamento ósseo foram baixos, 50%, 33% e 71%, respectivamente. Podemos concluir que a ultra-sonografia e a cintilografia com Tc-99m-sestamibi da paratireóide não foram bons métodos para o diagnóstico de doenças ósseas com alto remodelamento, no entanto, a ultra-sonografia da paratireóide foi superior a cintilografia com Tc-99m-sestamibi na detecção de glândulas aumentadas, sugerindo ser um marcador mais útil de gravidade em pacientes sintomáticos com hiperparatireoidismo secundário severo.
48

Estudo epidemiológico descritivo dos pacientes atendidos na unidade de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP /

Montanha, Luis Antônio. January 2012 (has links)
Orientador: Magda Cristina Queiroz Dell'Acqua / Banca: Luis Cuadrado Martin / Banca: Heloísa Cristina Quatrini Carvalho Passos Guimarães / Resumo: O tratamento dialítico, especificamente a hemodiálise, é a modalidade mais usada na atualidade. Ela envolve procedimentos especializados de alto risco pelas possibilidades dos efeitos terapêuticos colaterais. O estudo teve como objetivo descrever as características epidemiológicas dos 130 pacientes atendidos no Serviço de Hemodiálise do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP-Botucatu-SP. A população foi composta pelos pacientes em programa regular de hemodiálise. Os dados foram coletados no período de abril a julho de 2011. Utilizou-se como instrumento um questionário com 30 perguntas, fechadas e abertas, bem como o banco de dados eletrônico (Data Rim) e os prontuáriosportfólio existentes no serviço. A coleta de dados foi realizada pelo pesquisador após autorização do Comitê de Ética, com o parecer nº 82/11 CEP-FMB. Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Para os 130 pacientes, verificou-se que: o gênero predominante foi o masculino (66 pacientes - 50,77%); a faixa etária estava acima de 60 anos (42,31%); a renda familiar da maioria dos pacientes estava na faixa de até três salários mínimos (76,93%); os 59 aposentados representaram índice igual a 45,38%. Os pacientes que disseram residir na zona urbana foram 91,54%; a ocupação de origem em serviços agropecuários em geral foi indicada por 47 pacientes (36,16%). Dentre as doenças de base, a nefropatia diabética (43,07%) foi seguida pela nefropatia hipertensiva (26,14%). Quanto aos fatores de risco para doença renal (DR), o tabagismo apresentou-se com importante índice (50,77%). Como doenças primárias, teve-se a glomerulonefrite (30,00%) e, como doenças sistêmicas associadas à DR, verificaram-se a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (80,77%) e diabetes mellitus (DM) (45,38%). Quanto às doenças do trato urinário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Dialytic therapy, and hemodialysis in particular, is the most frequently used treatment modality at present. It involves high-risk specialized procedures due to the possibility of therapy side effects. This study aimed at describing the epidemiological characteristics of the 130 patients assisted at the Hemodialysis Service of the Botucatu School of Medicine University Hospital - UNESP - SP. The population consisted of the patients undergoing the regular hemodialysis program. Data were collected from April to July, 2011. A questionnaire with 30 open and closed questions, an electronic database (Data Rim) and medical portfolio-charts existing in the service were used for data collection, which was performed by the researcher after authorization from the Research Ethics Committee, according to authorization letter no. 82/11 CEP-FMB. The data were analyzed by descriptive statistics. For the 130 patients, it was observed that: they were predominantly males (66 patients - 50.77%); the age range was above 60 years (42.31%); most patients' family income was in the range of up to three minimum salaries (76.93%); 59 pensioners represented a percentage of 45.38%. The patients who reported to live in the urban area comprised 91.54%; an original occupation in general agricultural and cattleraising jobs was reported by 47 patients (36.16%). Among base diseases, diabetic nephropathy (43.07%) was followed by hypertensive nephropathy (26.14%). As regards risk factors for kidney failure (KF), smoking showed an important rate (50.77%). Glomerulonephritis (30.00%) was found as a primary disease, and systemic arterial hypertension (SAH) (80.77%) and diabetes mellitus (DM) (45.38%) were observed as a systemic diseases associated with KF. Concerning urinary-tract diseases, nephrolithiasis (11.54%) was recorded. Of the 130 patients undergoing... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
49

Alterações ultra-estruturais do miocárdio determinadas pela hipoxemia crônica secundária à anemia decorrrente da insuficiência renal crônica

Sarturi, Péricles Serafim January 2007 (has links)
Objetivo: Estudo transversal prospectivo para determinar as alterações ultraestruturais do miocárdio devido a hipoxemia crônica secundária à anemia decorrente da doença renal crônica em pacientes em programa dialítico. Material e métodos: Foram selecionados quatorze pacientes urêmicos, sendo doze pacientes anêmicos e dois não anêmicos em uso de eritropoietina humana recombinante. Dois pacientes não urêmicos serviram como controle. Todos os pacientes utilizaram com critério de exclusão obstrução coronariana ≥ 70% à cineangiocoronariografia. Realizaram-se biópsias de septo interventricular esquerdo do miocárdico que foram avaliadas por microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Utilizou-se o método de Carnoy para contagem e medidas das ultraestruturas do miocárdio. Foram consideradas estatisticamente significativas as diferenças cujo valor de p fosse ≤ 0,05. Resultados: Nos 16 pacientes incluídos no estudo, a média dos hematócritos e hemoglobinas dos pacientes urêmicos e não urêmicos foram 29,3±5,4% e 46,5±0,7% e 9,5±1,9 g% e 15,5±0,35 g%, respectivamente (p< 0,05). Dos quatorze pacientes urêmicos, doze eram anêmicos e dois não anêmicos, a média dos hematócritos e hemoglobinas foram 27,7±3,7% e 39,0±4,2% e 9,0±1,3 g% e 12,8±1,7 g%, respectivamente (p<0,05). As demais variáveis: idade, sexo, fração de ejeção e outras, não diferiram entre os grupos estudados. O número de mitocôndrias foi significativamente maior quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05), o mesmo ocorrendo quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Nas alterações na forma das mitocôndrias, houve diferença com significância estatística entre os grupos de pacientes urêmicos e não urêmicos (p<0,05), porém esta não ocorreu quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p>0,05). Na análise das fibras miocárdicas observou-se alterações morfológicas das bandas Z e H comparando-se os pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05) e os pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Encontrou-se uma correlação inversa e forte entre o número de mitocôndrias, com os níveis de hematócrito e hemoglobina (r=-0,70, p<0,001 e r=-0,69, p<0,001), respectivamente. Conclusões: Nesta amostra de pacientes com doença renal crônica em programa de terapia renal substitutiva e com diferentes níveis de hematócrito e hemoglobina, encontrou-se alterações ultra-estruturais, na forma e número das mitocôndrias e na morfologia das bandas Z e H das células miocárdicas, possivelmente como uma conseqüência adaptativa à hipoxemia crônica secundária a anemia decorrente da insuficiência renal crônica.
50

Prevalência de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise em unidades de saúde pública e privada, Distrito Federal, Brasil, 2005

Inaba, Wilton Keiti 18 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-16T13:58:43Z No. of bitstreams: 1 Wilton Keiti Inaba.pdf: 462652 bytes, checksum: e5612d39888608356e4d797962d4c097 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-16T22:27:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Wilton Keiti Inaba.pdf: 462652 bytes, checksum: e5612d39888608356e4d797962d4c097 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-16T22:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wilton Keiti Inaba.pdf: 462652 bytes, checksum: e5612d39888608356e4d797962d4c097 (MD5) Previous issue date: 2006-07-18 / Introdução: A insuficiência renal crônica (IRC) ou doença renal terminal tem prevalência e incidência variáveis e sua ocorrência depende, dentre outras, das condições socioeconômicas, raça, sexo, etnia e faixa etária. Há evidências nos países em desenvolvimento de que as patologias que levam a insuficiência renal crônica não são suficientemente notificadas. Dessa forma, é utilizada para fins estatísticos a admissão de casos novos em programa de diálise ou mesmo atestado de óbito. Objetivo Geral: Conhecer o perfil epidemiológico dos pacientes renais crônicos, assistidos em duas unidades de saúde do Distrito Federal, sendo uma privada e outra da rede pública. Metodologia: A metodologia empregada foi uma abordagem descritiva e quantitativa. Trata-se de um estudo transversal analítico que investigou os possíveis fatores de risco como causa de IRC. Foram coletados e analisados dados secundários de 180 pacientes de prontuários médicos, sendo 90 de uma instituição pública e 90 de uma instituição privada. Analisaram-se as variáveis: gênero, faixa etária, etnia, estado civil, doença de base, complicações e tipo de acesso vascular. Utilizou-se nas analises o Programa Estatístico EPI 6.04. Resultados: Quanto ao gênero dos pacientes assistidos na clínica privada (44.4%) eram masculino e (55.6%) feminino; na instituição pública (57.3%) eram masculino e (42.7%) feminino. A média de idade na clínica privada foi de 46 anos (55.6%) e no serviço público 44.6% dos pacientes possuíam idade acima de 46 anos. 29.1% na clínica privada declaramse brancos, e não brancos 70.1%; no serviço público 45.2% declaram-se brancos e 54.8% declaram-se não brancos. O grau de escolaridade na clínica privada 89% eram alfabetizados; no serviço público 95% eram alfabetizados. A hipertensão arterial foi confirmada como a principal causa da IRC (p< 0.001) e marginal no caso de diabetes mellitus (p<0,057). Quando associadas, representaram mais de 37% das doenças de base da IRC. Conclusão: As informações geradas estão de acordo com a literatura especializada e revelam no Distrito Federal o perfil do paciente renal crônico e as complicações mais freqüentes por etnia e doenças de base. Dessa forma, podem ser elaborados planos de assistência pelos profissionais de saúde aos pacientes portadores de IRC de acordo com as especificidades apresentadas pelos doentes. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Chronic renal insufficiency (CRI) or terminal renal disease has variable prevalence and incidence and its occurrence depends on the socio-economic, race, sex, ethnics, and age conditions, among others. There are evidences in the developing countries that the pathologies that take to chronic renal insufficiency are not enough notified. Thus, they are not used for statistic purposes, new cases admission, dialysis programs, not even for death certificate. General objective: The accomplishment of this study intended to get to know the epidemiologic profile of chronic renal patients attended in two health units in the Federal District of Brazil. One unit was private and the other one state-owned. Methodology: The methodology used was a descriptive and quantitative approach. This is an analytic transversal study that has investigated the possible risk factors as a cause for CRI. Secondary data of 180 patients from medical reports were collected and analyzed, being 90 from a state-owned institution and 90 from a private institution. The following variables were analyzed: gender, age, ethnics, civil state, base disease, health complications, and the type of vascular access. The statistic software EPI 6.04 was used in the analysis. Results: Regarding the gender of the attended patients in the private clinic, 44.4% were male and 55.6% female; in the state-owned institution, 57.3% were male and 42.7% female. The average age in the private clinic was 46 years old (55.6%) and in the stateowned one, 44.6% of the patients had the age above 46 years old. 29.1% in the private clinic had declared themselves white and 70.1% not-white; in the state-owned institution, 45.2% had declared themselves white and 54.8% not-white. The degree of education was the following: 89% in the private clinic were literate; in the state-owned institution 95% were literate. Arterial hypertension has been confirmed as the main cause of CRI (p< 0.001) and marginal in the case of diabetes mellitus (p< 0.0057). When associated, they represent more than 37% of CRI base diseases. Conclusion: The pieces of information generated are in accordance with the specialized literature and demonstrate in the Federal District of Brazil the profile of the chronic renal patients and the more frequent complications by ethnics and base disease. Thus, health professionals can elaborate assistance plans to CRI patients, according to the specifications presented by the patients.

Page generated in 0.0795 seconds