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O direito à intimidade do empregado e o poder de comando do empregadorFolletto, Mara Isabel Guimarães January 2005 (has links)
O ambiente de trabalho vem se modificando em virtude do desenvolvimento tecnológico, com a disponibilidade de ferramentas inovadoras, tal como o correio eletrônico e a internet, evidenciando-se o surgimento de novos conflitos entre empregados e empregadores. O presente estudo pretende analisar a incidência do direito à intimidade do indivíduo nas relações de trabalho em contraposição ao poder de comando do empregador, trazendo à discussão os limites desse poder, bem como as conseqüências quando ocorre abuso do mesmo e a dificuldade para reparação do possível dano. Embora haja dispositivos legais que garantam a inviolabilidade da intimidade e da vida privada do indivíduo, a propriedade e o sigilo da correspondência, não há regulamentação específica, quanto à garantia da intimidade, tão-somente a previsão de indenização por danos morais e materiais advindos de sua violação. Em conseqüência, tanto a doutrina quanto a jurisprudência têm divergido, relativamente à licitude do monitoramento do correio eletrônico para efeitos de dispensa do empregado por justa causa. Entendem alguns que o correio eletrônico é privativo do empregado, mesmo sendo disponibilizado pela empresa; outros, que pode ser equiparado à correspondência tradicional e, ainda, há quem entenda serem os equipamentos propriedade da empresa e que o correio eletrônico é uma ferramenta de trabalho. Ressalta-se que o assunto necessita de regulamentação, uma vez que não há um consenso sobre como agir frente ao conflito, sendo atualmente resolvido caso a caso.
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O direito à intimidade do empregado e o poder de comando do empregadorFolletto, Mara Isabel Guimarães January 2005 (has links)
O ambiente de trabalho vem se modificando em virtude do desenvolvimento tecnológico, com a disponibilidade de ferramentas inovadoras, tal como o correio eletrônico e a internet, evidenciando-se o surgimento de novos conflitos entre empregados e empregadores. O presente estudo pretende analisar a incidência do direito à intimidade do indivíduo nas relações de trabalho em contraposição ao poder de comando do empregador, trazendo à discussão os limites desse poder, bem como as conseqüências quando ocorre abuso do mesmo e a dificuldade para reparação do possível dano. Embora haja dispositivos legais que garantam a inviolabilidade da intimidade e da vida privada do indivíduo, a propriedade e o sigilo da correspondência, não há regulamentação específica, quanto à garantia da intimidade, tão-somente a previsão de indenização por danos morais e materiais advindos de sua violação. Em conseqüência, tanto a doutrina quanto a jurisprudência têm divergido, relativamente à licitude do monitoramento do correio eletrônico para efeitos de dispensa do empregado por justa causa. Entendem alguns que o correio eletrônico é privativo do empregado, mesmo sendo disponibilizado pela empresa; outros, que pode ser equiparado à correspondência tradicional e, ainda, há quem entenda serem os equipamentos propriedade da empresa e que o correio eletrônico é uma ferramenta de trabalho. Ressalta-se que o assunto necessita de regulamentação, uma vez que não há um consenso sobre como agir frente ao conflito, sendo atualmente resolvido caso a caso.
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O direito à intimidade do empregado e o poder de comando do empregadorFolletto, Mara Isabel Guimarães January 2005 (has links)
O ambiente de trabalho vem se modificando em virtude do desenvolvimento tecnológico, com a disponibilidade de ferramentas inovadoras, tal como o correio eletrônico e a internet, evidenciando-se o surgimento de novos conflitos entre empregados e empregadores. O presente estudo pretende analisar a incidência do direito à intimidade do indivíduo nas relações de trabalho em contraposição ao poder de comando do empregador, trazendo à discussão os limites desse poder, bem como as conseqüências quando ocorre abuso do mesmo e a dificuldade para reparação do possível dano. Embora haja dispositivos legais que garantam a inviolabilidade da intimidade e da vida privada do indivíduo, a propriedade e o sigilo da correspondência, não há regulamentação específica, quanto à garantia da intimidade, tão-somente a previsão de indenização por danos morais e materiais advindos de sua violação. Em conseqüência, tanto a doutrina quanto a jurisprudência têm divergido, relativamente à licitude do monitoramento do correio eletrônico para efeitos de dispensa do empregado por justa causa. Entendem alguns que o correio eletrônico é privativo do empregado, mesmo sendo disponibilizado pela empresa; outros, que pode ser equiparado à correspondência tradicional e, ainda, há quem entenda serem os equipamentos propriedade da empresa e que o correio eletrônico é uma ferramenta de trabalho. Ressalta-se que o assunto necessita de regulamentação, uma vez que não há um consenso sobre como agir frente ao conflito, sendo atualmente resolvido caso a caso.
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Direito à privacidade: uma análise sob a ótica da nova sociedade da informaçãoSpencer de Holanda, Danielle January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Exige-se a necessidade de refletir sobre um mundo novo, fruto do progresso tecnológico, que
repercute em todos os setores da sociedade contemporânea, especialmente no âmbito do
Direito: a Internet. A dissertação intenta analisar as relações jurídicas que envolvem o ser
humano, suas manifestações intelectuais, percorrendo o processo de construção da regulação
jurídica dos direitos da personalidade e focalizando o indivíduo no papel principal de suas
atividades, o que acarreta sua vinculação a outras áreas do conhecimento. Conseqüentemente,
são abordados os principais conceitos e aspectos relevantes do direito à privacidade
verificados na legislação e na doutrina, consubstanciando o seu sistema tradicional. Este
sistema que começa a sofrer pressões decorrentes da passagem do Estado Liberal,
caracterizado pelo espírito patrimonial, para o Estado Social, exaltando-se o fenômeno da
repersonalização do ser, titular, pois, do direito à privacidade. Esta nova construção da
privacidade é marcada pela indústria cultural e social; enfim, pelo progresso tecnológico.
Entretanto, apesar das mudanças existentes na sociedade, originadas com o aparecimento das
novas tecnologias, especialmente no campo dos direitos da personalidade, urge salientar que o
seu sistema de regulação jurídica permanece disciplinado pelo modelo tradicional,
necessitando, tão-somente, de novos instrumentos técnicos de proteção mais adequados à
realidade digital, os quais deverão ser criados com o auxílio de toda a sociedade. O direito à
privacidade na era virtual é mais uma forma de manifestação da pessoa, tornando-se um meio
concretizador da dignidade humana
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O cinema direto e a estética da intimidade no documentário dos anos 60Weller, Fernando 31 January 2012 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-05T18:22:59Z
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Previous issue date: 2012 / O presente trabalho procura analisar um conjunto de filmes pertencentes ao
movimento cinematográfico denominado Cinema Direto, surgido principalmente nos
EUA, Canadá e França na virada dos anos 50 para os anos 60, tendo como foco
principal a produção norte-americana do período. Segundo a hipótese central da
pesquisa, o Cinema Direto praticado pelo grupo de cineastas vinculados à produtora
Drew Associates nos EUA representou um momento de ruptura no modelo canônico
documental não apenas do ponto de vista tecnológico, mas, especialmente, pelo diálogo
inaugural que o domínio documental estabeleceu com as mudanças nas esferas do
Público e do Privado no âmbito da cultura do pós-guerra. Uma primeira parte da
pesquisa, de caráter histórico, procura traçar a gênese do movimento e a sua recepção
crítica, relativizando as rígidas dicotomias frequentes na historiografia estabelecida do
documentário entre os grupos de produção anglófonos e francófonos. Uma segunda
etapa, consiste na análise dos filmes e seus diálogos com a chamada cultura intimista do
pós-guerra, que se revelam nas recorrências estilísticas e temáticas, constituindo o que
denominamos ao longo do trabalho de estética da intimidade no documentário.
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A saudade como matriz para pensar a intimidade na contemporaneidadeRodrigues, Vera Lúcia Cardoso, Pereira, Paula Cristina January 2009 (has links)
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Traçando corpos: uma poética desenhada.Ramos, Geisiel 17 October 2017 (has links)
Submitted by GEISIESL RAMOS (zeuramos@hotmail.com) on 2017-12-04T01:40:13Z
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Geisiel Ramos Dissertação EBA UFBA Mestrado em Artes Visuais.pdf: 8016910 bytes, checksum: e7328cccf64fbf502d0e886eded02698 (MD5) / Approved for entry into archive by Lêda Costa (lmrcosta@ufba.br) on 2018-04-23T16:34:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Geisiel Ramos Dissertação EBA UFBA Mestrado em Artes Visuais.pdf: 8016910 bytes, checksum: e7328cccf64fbf502d0e886eded02698 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T16:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Geisiel Ramos Dissertação EBA UFBA Mestrado em Artes Visuais.pdf: 8016910 bytes, checksum: e7328cccf64fbf502d0e886eded02698 (MD5) / CAPES / A presente dissertação aborda o ato de desenhar numa proposição poética tendo o corpo do autor como referência, considerando sua ambivalência na instauração da obra traçada pela construção plástica das imagens, a partir do desenho como simulacro do processo. Para o desenvolvimento das séries trabalhadas tomei partido do método autobiográfico com as sensações experimentadas pelo próprio corpo tocado com os olhos vendados, gerando daí o desenho gestual, imagens desenhadas pelo ato de sua intimidade e acontecimentos. Analiso no diálogo com o dilaceramento da imagem do corpo os recursos estilísticos adotados entre o visível, o tocado e imaginado. A investigação foi traçada no diálogo com os conceitos sustentados principalmente pelos autores Merleau-Ponty, Edith Derdyk, Gilles Deleuze e Pierre Jeudy. Mergulhou-se nas configurações da figura em direção à abstração entre o grafite e o papel com as seguintes ações: tocar e traçar sobre as imanências gráficas e sensoriais do corpo. Enfatiza-se na experiência a reinvenção pelo corpo: social, presente/ausente, fragmentado, masculino, expresso pelas camadas incertas na experiência singular da vida.
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Intimidade na clínica contemporânea : estudo psicanalítico /Bertão, Flávia Renata Bertonha Manoel. January 2011 (has links)
Orientador: Francisco Hashimoto / Banca: Catarina Satiko Tanaka / Banca: Thassia Emídio de Castro / Banca: Diana Pancini de Sá Antunes Ribeiro / Banca: Maria Luisa Louro de Castro Valente / Resumo: Nesta pesquisa, estudou-se a intimidade que se estabelece no encontro entre a dupla terapeuta-paciente, dentro do contexto psicoterápico. Considerou-se, da clínica contemporânea, as queixas de ausência de simbolizações, marcada por angústias de invasões e abandonos, sem contornos psíquicos de mundo interno e externo. Essas angústias levam a pensar na necessidade de construir uma ligação íntima e criar, nesses vazios, algo novo e representável, a fim de que a pessoa possa entrar em contato com seu mundo interno. Para tanto, foi importante compreender o espaço de intimidade onde ocorre o encontro que possibilitará a busca de autonomia e criatividade do paciente. Essa criação entre terapeuta e paciente, frequentemente, poderá ser vivenciada pela primeira vez nessa relação, precisando, portanto, passar pelo repertório do terapeuta, o qual acolhe as angústias do pacientes no campo vincular, da transferência e da contratransferência, oferecendo condições para a sustentação psíquica. Utilizaram-se, da obra de Winnicott, os estudos que abordam o processo de desenvolvimento do indivíduo e como estabelecer intimidade consigo e com o mundo, e as considerações de holding, handling, apresentação de objeto, mãe suficientemente boa, capacidade de estar só, falso self, self verdadeiro, medo colapso e tendência inata ao desenvolvimento. Empregaram-se também as contribuições de Freud, no aspecto técnico sobre construções feitas na análise, a atenção flutuante, a transferência e a contratransferência e, no que se trata da teoria, discutiu-se sobre o narcisismo na vida relacional das pessoas, os investimentos libidinais que são possíveis nas situações de luto elaborado, bem como... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this research, we studied the intimacy that is established in the encounter between therapist-patient, within the context of psychotherapy. It was taken into considerations the complaints of lack of symbolizations marked by fears of invasions and withdrawals without psychic contours of internal and external world, in contemporary clinical practice. These anxieties led to thinking about the need to build an intimate relationship and to create something new and possible of being represented, so that one can get in touch with his/her inner world. It was important to understand the space of intimacy where the encounter which may facilitate the search for autonomy and creativity of the patient takes place. This process between therapist and patient may often be experienced for the first time in this relationship, and therefore needs to go through the therapist's repertoire, which hosts the anguish of the patient, providing conditions for psychic support. From the works by Winnicott we used the studies which address the process of individual development and the process of establishing intimacy with oneself and the world, and considerations of holding, handling, object presentation, mother image, ability to be alone, false self, true self, collapse fear and innate tendency to development. We also used the contributions of Freud, the technical aspect of the constructions made during the analysis, the floating attention, transference and counter transference. And as far as theory is concerned, we discussed narcissism in the affective life of the persons, the libidinal investments which are possible in situations of... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Intimidades violentasTimm, Fl??via Bascu????n 12 June 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-01-22T13:08:18Z
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Previous issue date: 2017-06-12 / This work constitutes a study of the relations of power that forged the myth of
romantic love and that produced effects of subjectivation in the minds and bodies of
lovers. These effects are still present in ideas that circulate in contemporaneity. The
theoretical path chosen to discuss violent relations established in romantic love have
been the presentation of relation between the notion of the modern individual and
hyperinvestment in intimacy as a molar force in the history of modern thought. The
study was based on Foucault's genealogical method and on the historical and critical
analyses of Richard Sennett and Alain Renaut, as well as on contributions to an
active way of life, based on Espinosa's ethics, Foucault's concept of self-care and
Braidotti???s nomadism. This thesis develops the concepts of ???love-norm??? and ???loveexperience???.
The aim was to display, in the discourse of intimacy, the operation of
desire and power in the production of romantic love ideal and its relation with
the intimate partner violence. / Este trabalho se constitui no estudo das rela????es de poder que forjaram o mito do
amor rom??ntico e que produziram os efeitos de subjetiva????o nas mentes e corpos
dos amantes. Tais efeitos est??o presentes ainda nas ideias que circulam na
contemporaneidade. O caminho te??rico escolhido para problematizar as rela????es
violentas gestadas no amor rom??ntico foi o de apresentar a rela????o entre a no????o de
indiv??duo moderno e o hiperinvestimento na intimidade como for??as molares que
constitu??ram a hist??ria do pensamento moderno. O desenvolvimento foi feito com
base no m??todo geneal??gico de Foucault e nas an??lises hist??ricas e cr??ticas de
Richard Sennett e Alain Renaut, bem como nas contribui????es para um modo de vida
ativo, apoiada na ??tica de Espinosa, no conceito de cuidado de si de Foucault e de
nomadismo de Braidotti. Nesta tese est??o desenvolvidos os conceitos de amornorma
e amor-experi??ncia. O objetivo foi o de desvelar, no discurso da intimidade, o
funcionamento do desejo e do poder na produ????o do ideal de amor rom??ntico e sua
rela????o com a viol??ncia conjugal.
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Os espaços da casa e a cama de casalBruxel, Karin January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
222414.pdf: 1955751 bytes, checksum: faf9f7032e45434b7603c83a0700a33d (MD5) / Tendo em vista que, em nossa cultura, a cama de casal ocupa um espaço de convivência diária para a maioria dos casais, pode ser considerada como um demarcador privilegiado de relações conjugais. Essa pesquisa procura conhecer como casais heterossexuais vivenciam o compartilhar da cama de casal. O amor romântico, as relações de gênero, os espaços de convivência e a intimidade são aportes teóricos para esse trabalho. O tema foi abordado de forma qualitativa, utilizando práticas da pesquisa etnográfica, como o estranhamento, a relativização, o diário de campo e a escolha dos informantes. Foram realizadas entrevistas livres, gravadas, com quatro casais, dois em Joinville e dois em Itapiranga, ambos municípios de colonização alemã. Em Joinville, foram realizadas também duas entrevistas com apenas um dos cônjuges. A cama de casal mostrou-se para os entrevistados um espaço que tem como função principal o descanso. A aproximação física foi apontada como propiciadora de momentos de intimidade, de aconchego, de construção do relacionamento e de diálogo. A cama de casal não é o único espaço para o sexo, nem para o descanso. A possibilidade de momentos de individualidade foi destacada por alguns casais para a saúde do relacionamento. Outros casais optavam por compartilhar todos os momentos. Sair da cama para dormir na sala ou em outro quarto é uma prática de alguns casais, em casos de desentendimentos ou problemas de saúde. Geralmente foram as mulheres entrevistadas a sair da cama de casal.
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