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Fatores prognósticos e recidiva neoplásica em pacientes com adenocarcinoma colorretal estadio I e II (TNM), submetidos a tratamento cirúrgico com intenção curativa

Rossoni, Marssoni Deconto 21 February 2013 (has links)
Resumo: Alguns pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal, estadio clínico I e II (TNM), apresentam um prognóstico desfavorável, mesmo após a realização da terapia recomendada. Novos fatores estão sendo descritos na literatura como preditores de mau prognóstico, como a presença do fenômeno brotamento tumoral (FBT). O objetivo deste estudo foi estabelecer o desempenho do FBT como fator prognóstico em pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal estadio clínico I e II (TNM). Foram avaliados 65 pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal, estadio I e II (TNM), submetidos à cirurgia com intenção curativa, no período de 1995 a 2004, e acompanhados por um período de cinco anos. Dados referentes aos parâmetros do estudo anatomopatológico e ao tratamento empregado foram correlacionados com o período de recidiva da doença e com o fenômeno brotamento tumoral (FBT) detectado pelos métodos da hematoxilina-eosina (HE) e imunohistoquímica (IMH). Dos dados avaliados os que apresentaram associação estatisticamente significante com a recidiva da doença foram a infiltração vascular linfática (seis vezes maior, após dois anos de tratamento; p=0,01) e venosa (3,9 vezes e 9,5 vezes maior, após cinco e dois anos, respectivamente; p<0,001). Em relação ao FBT, o que se mostrou estatisticamente significante foi uma maior positividade do FBT (pela técnica HE) nas neoplasias do cólon do que as retais (p=0,03) e uma associação com infiltração vascular venosa e linfática (pelo método IMH) com um risco significativo 7,2 vezes e 2,9 vezes maiores, respectivamente (p=0,02 e p=0,01). O FBT apresentou uma sensibilidade de 35,7% e 71,4%; especificidade de 58,8% e 56,9%; acurácia de 53,8% e 60%; razão de probabilidades positiva de 0,87 e 1,7 e razão de probabilidades negativa de 1,1 e 0,5, pelas técnicas HE e IMH, respectivamente, para o diagnóstico de recidiva de doença. Considerando no modelo de análise discriminante como variável dependente a recidiva, observou-se que a variável selecionada com maior poder de discriminação foi a presença de infiltração vascular venosa com 81,5% de acerto de classificação (p<0,001). Apesar do FBT ser um fator preditor de agressividade tumoral, já que sua positividade está fortemente relacionada à infiltração vascular linfática e venosa por células tumorais, neste estudo, ao avaliar o FBT isoladamente, ele não foi capaz de predizer o risco de recidiva. São necessários outros estudos, com amostras maiores de pacientes, para melhor determinar o significado prognóstico deste parâmetro anatomopatológico.
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Estudo funcional do gene PHLDA1 Pleckstrin Homology-like Domain, Family A, Member 1 em células epiteliais de mama, MCF10A / Functional study of PHLDA1 gene (Pleckstrin Homology-like Domain, Family A, Member 1) in breast epithelial cells, MCF10A

Bonatto, Naieli 29 November 2016 (has links)
O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre as mulheres no mundo. Fatores genéticos, comportamentais e ambientais afetam o risco de aparecimento dessa doença e seu desenvolvimento e progressão ocorrem pelo acúmulo de alterações genéticas/epigenéticas que levam a manutenção de sinais proliferativos nas células, fuga dos agentes supressores de crescimento e resistência à morte celular. O gene PHLDA1 (de Pleckstrin Homology-Like Domain, Family A, Member 1) codifica uma proteína de 401 aminoácidos que já foi descrita envolvida em distintos processos biológicos incluindo morte celular e, dessa forma, é frequentemente associada ao câncer. Perda progressiva de PHLDA1 já foi descrita em melanoma primário e metastático enquanto sua superexpressão foi descrita para tumores intestinais e pancreáticos. Em dados prévios de nosso grupo de pesquisa o gene PHLDA1 foi encontrado diferencialmente expresso em tumores de mama onde sua ausência estava relacionada com sobrevida livre de doença e sobrevida global reduzidas nas pacientes. Estudos do gene PHLDA1 em linhagens de mama são escassos e a compreensão de seu papel funcional e de como sua ausência pode estar relacionada com a redução da sobrevida em pacientes com câncer de mama permanecem obscuros. Com o objetivo de compreender a função de PHLDA1 em células epiteliais de mama, nós investigamos os efeitos da supressão do gene PHLDA1 em células MCF10A. A redução da expressão foi alcançada a partir de transfecção das células com vetores plasmidiais contendo shRNAs específicos para o transcrito de PHLDA1 e subsequentemente foram realizados ensaios funcionais. A expressão diminuida de PHLDA1 foi capaz de induzir acentuadas alterações morfológicas e comportamentais nas células MCF10A, incluindo mudança no padrão de ancoragem célula-célula e reorganização nos filamentos de actina, além de maior taxa de proliferação, migração e invasão das células. Além disso, em condições de baixa ancoragem, as células com expressão reduzida de PHLDA1 apresentaram mamosferas de formato irregular em comparação às células controle. Em conjunto, nossos resultados mostram que a diminuição da expressão de PHLDA1 em células MCF10A está relacionada a um comportamento agressivo e acentuadas alterações morfológicas. Estes dados são consistentes com atividade supressora tumoral de PHLDA1 em células epiteliais de mama / Breast cancer is the leading cause of cancer death among women worldwide. Genetic, behavioral and environmental factors affect the risk of onset of the disease. Breast cancer development and progression involves the accumulation of genetic/epigenetic changes that lead to maintenance of proliferative signals, evasion of growth suppressors and resistance to cell death. The PHLDA1 gene (Pleckstrin Homology-like domain, Family A, member 1) encodes a 401 amino acids protein that has been described involved in different biological processes including cell death and thus, is often associated with cancer. Progressive loss of PHLDA1 has been described in primary and metastatic melanoma while their overexpression has been reported for intestinal and pancreatic tumors. In previous data from our research group the PHLDA1 gene was found differentially expressed in breast tumors where its downregulation was related to shorter disease-free survival and overall survival of the patients. Literature regarding PHLDA1 in mammary epithelial cell lines is scarce and the understanding of their functional role and how its downregulation can be related to poor prognosis in breast cancer patients remain unclear. In order to understand the PHLDA1 function in breast epithelial cells, we investigated the effects of downregulation of PHLDA1 in MCF10A cells. The reduced expression was achieved from transfection of cells with plasmid vectors containing shRNAs for the specific transcript of PHLDA1 followed by functional assays. The decreased expression of PHLDA1 was sufficient to induce marked morphological and behavioral changes in MCF10A cells, including changes in cell-to-cell attachment pattern and actin reorganization, increased proliferation, migration and invasion rate of cells. Furthermore, in independent of attachment condition, cells with reduced expression of PHLDA1 formed mammospheras whit irregular shape compared to control cells. Taken together, our results showed that the decreased expression of PHLDA1 in MCF10A cells is related to aggressive behavior and marked morphological changes. These data are consistent with tumor suppressor activity for PHLDA1 in breast epithelial cells
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Estudo funcional do gene PHLDA1 Pleckstrin Homology-like Domain, Family A, Member 1 em células epiteliais de mama, MCF10A / Functional study of PHLDA1 gene (Pleckstrin Homology-like Domain, Family A, Member 1) in breast epithelial cells, MCF10A

Naieli Bonatto 29 November 2016 (has links)
O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre as mulheres no mundo. Fatores genéticos, comportamentais e ambientais afetam o risco de aparecimento dessa doença e seu desenvolvimento e progressão ocorrem pelo acúmulo de alterações genéticas/epigenéticas que levam a manutenção de sinais proliferativos nas células, fuga dos agentes supressores de crescimento e resistência à morte celular. O gene PHLDA1 (de Pleckstrin Homology-Like Domain, Family A, Member 1) codifica uma proteína de 401 aminoácidos que já foi descrita envolvida em distintos processos biológicos incluindo morte celular e, dessa forma, é frequentemente associada ao câncer. Perda progressiva de PHLDA1 já foi descrita em melanoma primário e metastático enquanto sua superexpressão foi descrita para tumores intestinais e pancreáticos. Em dados prévios de nosso grupo de pesquisa o gene PHLDA1 foi encontrado diferencialmente expresso em tumores de mama onde sua ausência estava relacionada com sobrevida livre de doença e sobrevida global reduzidas nas pacientes. Estudos do gene PHLDA1 em linhagens de mama são escassos e a compreensão de seu papel funcional e de como sua ausência pode estar relacionada com a redução da sobrevida em pacientes com câncer de mama permanecem obscuros. Com o objetivo de compreender a função de PHLDA1 em células epiteliais de mama, nós investigamos os efeitos da supressão do gene PHLDA1 em células MCF10A. A redução da expressão foi alcançada a partir de transfecção das células com vetores plasmidiais contendo shRNAs específicos para o transcrito de PHLDA1 e subsequentemente foram realizados ensaios funcionais. A expressão diminuida de PHLDA1 foi capaz de induzir acentuadas alterações morfológicas e comportamentais nas células MCF10A, incluindo mudança no padrão de ancoragem célula-célula e reorganização nos filamentos de actina, além de maior taxa de proliferação, migração e invasão das células. Além disso, em condições de baixa ancoragem, as células com expressão reduzida de PHLDA1 apresentaram mamosferas de formato irregular em comparação às células controle. Em conjunto, nossos resultados mostram que a diminuição da expressão de PHLDA1 em células MCF10A está relacionada a um comportamento agressivo e acentuadas alterações morfológicas. Estes dados são consistentes com atividade supressora tumoral de PHLDA1 em células epiteliais de mama / Breast cancer is the leading cause of cancer death among women worldwide. Genetic, behavioral and environmental factors affect the risk of onset of the disease. Breast cancer development and progression involves the accumulation of genetic/epigenetic changes that lead to maintenance of proliferative signals, evasion of growth suppressors and resistance to cell death. The PHLDA1 gene (Pleckstrin Homology-like domain, Family A, member 1) encodes a 401 amino acids protein that has been described involved in different biological processes including cell death and thus, is often associated with cancer. Progressive loss of PHLDA1 has been described in primary and metastatic melanoma while their overexpression has been reported for intestinal and pancreatic tumors. In previous data from our research group the PHLDA1 gene was found differentially expressed in breast tumors where its downregulation was related to shorter disease-free survival and overall survival of the patients. Literature regarding PHLDA1 in mammary epithelial cell lines is scarce and the understanding of their functional role and how its downregulation can be related to poor prognosis in breast cancer patients remain unclear. In order to understand the PHLDA1 function in breast epithelial cells, we investigated the effects of downregulation of PHLDA1 in MCF10A cells. The reduced expression was achieved from transfection of cells with plasmid vectors containing shRNAs for the specific transcript of PHLDA1 followed by functional assays. The decreased expression of PHLDA1 was sufficient to induce marked morphological and behavioral changes in MCF10A cells, including changes in cell-to-cell attachment pattern and actin reorganization, increased proliferation, migration and invasion rate of cells. Furthermore, in independent of attachment condition, cells with reduced expression of PHLDA1 formed mammospheras whit irregular shape compared to control cells. Taken together, our results showed that the decreased expression of PHLDA1 in MCF10A cells is related to aggressive behavior and marked morphological changes. These data are consistent with tumor suppressor activity for PHLDA1 in breast epithelial cells
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Role of the CHD7 chromatin remodeler protein in glioblastoma multiforme / Papel do remodelador de cromatina CHD7 em glioblastoma multiforme

Machado, Raquel Arminda Carvalho 15 June 2018 (has links)
Chromatin remodeler proteins exert an important function in promoting dynamic modifications in the chromatin architecture, rendering the transcriptional machinery available to the condensed genomic DNA. Due to this central role in regulating gene transcription, deregulation of these molecular machines may lead to severe perturbations in the normal cell functions. Loss-of-function mutations in the CHD7 gene, a member of the chromodomain helicase DNA-binding (CHD) family, are the major cause of the CHARGE syndrome in humans. The disease is characterized by a variety of congenital anomalies, including malformations of the craniofacial structures, peripheral nervous system, ears, eyes and heart. In this context, several studies have already shown the importance of CHD7 for proper function of the neural stem cells (NSCs). Interestingly, we found that CHD7 mRNA levels are upregulated in gliomas, when compared to normal brain tissue, therefore, we hypothesized that CHD7 might have a role in the pathogenesis of these tumors. To investigate the possible oncogenic role of CHD7 in glioblastoma (GBM), we adopted gain- and loss-of-function approaches in adherent GBM cell lines. Using CRISPR_Cas9 genome editing, we found that CHD7 deletion suppresses anchorage-independent growth and reduces spheroid invasion in human LN-229 cells. Moreover, deletion of CHD7 delayed tumor growth and improved overall survival in an orthotopic xenograft glioma mouse model. Conversely, ectopic overexpression of CHD7 in LN-428 and A172 cells was found to increase cell motility and invasiveness in vitro and LN-428 tumor growth in vivo. RNAseq analysis showed that alterations of CHD7 expression levels promote changes in several molecular pathways and modulate critical genes associated with cell adhesion and locomotion. However, the mechanisms underlying the effects of CHD7 overexpression in glioma tissue are still not understood. Here, we also generated recombinant plasmid with functional CHD7 promoter activity reported by luciferase assay. This powerful tool should enable future studies to determine the direct targeting relationship between different signal transduction pathways and CHD7 geneexpression. In summary, our findings indicate that GBM cells expressing a high level of CHD7 may exist and contribute to tumor infiltration and recurrence. Further studies should warrant important clinical-translational implications of our findings for GBM treatment. / As proteínas remodeladoras de cromatina exercem importante papel, promovendo modificações dinâmicas na arquitetura da cromatina e dando acesso à maquinaria transcricional ao DNA genômico condensado. Devido à esta função central na regulação da transcrição gênica, a desregulação dessas máquinas moleculares pode levar a perturbações graves na função normal das células. Assim, por exemplo, mutações do tipo perda de função no gene CHD7, um membro da família \"chromodomain helicase DNA-binding\" (CHD), são a principal causa da síndrome de CHARGE em humanos. A doença é caracterizada por uma variedade de anomalias congênitas, incluindo malformações das estruturas craniofaciais, sistema nervoso periférico, orelhas, olhos e coração. Neste contexto, vários estudos já mostraram a importância da proteína CHD7 para o funcionamento normal de células-tronco neurais (NSCs). Curiosamente, descobrimos que os níveis de mRNA de CHD7 estão mais fortemente expressos em gliomas, quando comparados ao tecido cerebral normal, portanto, nós hipotetizamos que CHD7 poderia ter um papel na patogênese desses tumores. Para investigar o possível papel oncogênico de CHD7 em glioblastoma (GBM), utilizamos enfoques de ganho e perda de função em linhagens celulares aderentes de GBM. Utilizando a técnica de CRISPR_Cas9 para edição do genoma, demonstramos que a deleção do gene CHD7 suprime o crescimento independente de ancoragem e reduz a invasão de esferóides em células LN-229 humanas de GBM. Além disso, a deleção de CHD7 reduziu o crescimento do tumor e melhorou a sobrevida em modelo de injeção ortotópica xenográfica em camundongo. Por outro lado, verificou-se que a super-expressão ectópica de CHD7 nas células LN-428 e A172 aumenta não só a motilidade celular e a capacidade de invasão in vitro, mas, também, o crescimento do tumor de LN-428 in vivo. A análise de RNA-seq mostrou que o nocauteamento da sequência codificadora de CHD7 e sua super-expressão promovem alterações em diversas vias moleculares, modulando genes críticosassociados à adesão e locomoção celular. No entanto, os mecanismos subjacentes aos efeitos da super-expressão de CHD7 em tecidos de glioma ainda não são compreendidos. Neste trabalho, geramos um plasmídeo recombinante contendo um fragmento da região promotora de CHD7, o qual se mostrou funcional em ensaios de luciferase. Esta ferramenta permitirá que estudos futuros possam identificar a relação direta entre as diferentes vias de transdução de sinal e a expressão do gene CHD7. Em resumo, nossos achados indicam que células de GBM expressando um alto nível de CHD7 podem existir e contribuir para a infiltração e recorrência do tumor. Estudos posteriores deverão avaliar as possíveis implicações dos resultados apresentados neste trabalho para a translação clínica no tratamento de pacientes com GBM.
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Role of the CHD7 chromatin remodeler protein in glioblastoma multiforme / Papel do remodelador de cromatina CHD7 em glioblastoma multiforme

Raquel Arminda Carvalho Machado 15 June 2018 (has links)
Chromatin remodeler proteins exert an important function in promoting dynamic modifications in the chromatin architecture, rendering the transcriptional machinery available to the condensed genomic DNA. Due to this central role in regulating gene transcription, deregulation of these molecular machines may lead to severe perturbations in the normal cell functions. Loss-of-function mutations in the CHD7 gene, a member of the chromodomain helicase DNA-binding (CHD) family, are the major cause of the CHARGE syndrome in humans. The disease is characterized by a variety of congenital anomalies, including malformations of the craniofacial structures, peripheral nervous system, ears, eyes and heart. In this context, several studies have already shown the importance of CHD7 for proper function of the neural stem cells (NSCs). Interestingly, we found that CHD7 mRNA levels are upregulated in gliomas, when compared to normal brain tissue, therefore, we hypothesized that CHD7 might have a role in the pathogenesis of these tumors. To investigate the possible oncogenic role of CHD7 in glioblastoma (GBM), we adopted gain- and loss-of-function approaches in adherent GBM cell lines. Using CRISPR_Cas9 genome editing, we found that CHD7 deletion suppresses anchorage-independent growth and reduces spheroid invasion in human LN-229 cells. Moreover, deletion of CHD7 delayed tumor growth and improved overall survival in an orthotopic xenograft glioma mouse model. Conversely, ectopic overexpression of CHD7 in LN-428 and A172 cells was found to increase cell motility and invasiveness in vitro and LN-428 tumor growth in vivo. RNAseq analysis showed that alterations of CHD7 expression levels promote changes in several molecular pathways and modulate critical genes associated with cell adhesion and locomotion. However, the mechanisms underlying the effects of CHD7 overexpression in glioma tissue are still not understood. Here, we also generated recombinant plasmid with functional CHD7 promoter activity reported by luciferase assay. This powerful tool should enable future studies to determine the direct targeting relationship between different signal transduction pathways and CHD7 geneexpression. In summary, our findings indicate that GBM cells expressing a high level of CHD7 may exist and contribute to tumor infiltration and recurrence. Further studies should warrant important clinical-translational implications of our findings for GBM treatment. / As proteínas remodeladoras de cromatina exercem importante papel, promovendo modificações dinâmicas na arquitetura da cromatina e dando acesso à maquinaria transcricional ao DNA genômico condensado. Devido à esta função central na regulação da transcrição gênica, a desregulação dessas máquinas moleculares pode levar a perturbações graves na função normal das células. Assim, por exemplo, mutações do tipo perda de função no gene CHD7, um membro da família \"chromodomain helicase DNA-binding\" (CHD), são a principal causa da síndrome de CHARGE em humanos. A doença é caracterizada por uma variedade de anomalias congênitas, incluindo malformações das estruturas craniofaciais, sistema nervoso periférico, orelhas, olhos e coração. Neste contexto, vários estudos já mostraram a importância da proteína CHD7 para o funcionamento normal de células-tronco neurais (NSCs). Curiosamente, descobrimos que os níveis de mRNA de CHD7 estão mais fortemente expressos em gliomas, quando comparados ao tecido cerebral normal, portanto, nós hipotetizamos que CHD7 poderia ter um papel na patogênese desses tumores. Para investigar o possível papel oncogênico de CHD7 em glioblastoma (GBM), utilizamos enfoques de ganho e perda de função em linhagens celulares aderentes de GBM. Utilizando a técnica de CRISPR_Cas9 para edição do genoma, demonstramos que a deleção do gene CHD7 suprime o crescimento independente de ancoragem e reduz a invasão de esferóides em células LN-229 humanas de GBM. Além disso, a deleção de CHD7 reduziu o crescimento do tumor e melhorou a sobrevida em modelo de injeção ortotópica xenográfica em camundongo. Por outro lado, verificou-se que a super-expressão ectópica de CHD7 nas células LN-428 e A172 aumenta não só a motilidade celular e a capacidade de invasão in vitro, mas, também, o crescimento do tumor de LN-428 in vivo. A análise de RNA-seq mostrou que o nocauteamento da sequência codificadora de CHD7 e sua super-expressão promovem alterações em diversas vias moleculares, modulando genes críticosassociados à adesão e locomoção celular. No entanto, os mecanismos subjacentes aos efeitos da super-expressão de CHD7 em tecidos de glioma ainda não são compreendidos. Neste trabalho, geramos um plasmídeo recombinante contendo um fragmento da região promotora de CHD7, o qual se mostrou funcional em ensaios de luciferase. Esta ferramenta permitirá que estudos futuros possam identificar a relação direta entre as diferentes vias de transdução de sinal e a expressão do gene CHD7. Em resumo, nossos achados indicam que células de GBM expressando um alto nível de CHD7 podem existir e contribuir para a infiltração e recorrência do tumor. Estudos posteriores deverão avaliar as possíveis implicações dos resultados apresentados neste trabalho para a translação clínica no tratamento de pacientes com GBM.
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Invasão por Pinus spp. em fisionomias campestres do Cerrado, no estado de São Paulo / Pine invasion in open physiognomies of the Cerrado in São Paulo state

Miashike, Roseli Lika 22 June 2015 (has links)
No Brasil, foram introduzidas diversas espécies de Pinus e a espécie P. elliottii Engelm apresenta o comportamento invasor em unidades de conservação de Cerrado, no estado de São Paulo. O objetivo deste estudo foi comparar P. elliottii com outras duas espécies do mesmo gênero, P. caribaea Moret e P. oocarpa Shiede ex Schltdl, através de: viabilidade e germinabilidade das sementes, em laboratório; sobrevivência das plântulas logo após a germinação e acompanhamento de seu crescimento em estufa; germinabilidade em fisionomias campestres; e chuva de sementes dentro de talhões. Para P. elliottii, também foi verificada a distância de dispersão das sementes. As sementes utilizadas nos testes em laboratório foram coletadas em Águas de Santa Bárbara (Estação Ecológica de Santa Bárbara - EEcSB; Floresta de Águas de Santa Bárbara - FASB) e Itirapina (Estação Experimental de Itirapina - EExI). Primeiramente, as sementes foram colocadas em água para separação das sementes cheias das vazias (flutuabilidade). Em seguida, as sementes cheias foram testadas quanto à viabilidade por meio de sal de tetrazólio e quanto à germinabilidade. As sementes germinadas foram acompanhadas até os cotilédones ficarem visíveis e uma parte destas teve o crescimento acompanhado até a 24ª semana. A germinabilidade em fisionomias campestres foi realizada apenas na EEcSB, onde as sementes das três espécies foram semeadas em diferentes graus de umidade do solo. Coletores de sementes foram instalados dentro dos talhões de Pinus spp., tanto na EEcSB-FASB como na EExI, para quantificar a chuva de sementes. A distância de dispersão das sementes de P. elliottii foi avaliada apenas na EEcSB, durante o período de maior dispersão de sementes (março a maio), e teve como classes de distâncias em relação ao talhão: 10, 30, 60, 100, 150 e 250 m. Os resultados dos testes em laboratório mostraram que P. caribaea e P. elliottii apresentam as maiores proporções de sementes cheias (>70%) e P. oocarpa e P. elliottii, as maiores taxas de viabilidade (>90%) e germinabilidade (>90%). Dentre as sementes germinadas das três espécies, mais de 90% desenvolveram-se até o aparecimento dos cotilédones. Quanto ao crescimento, P. caribaea e P. oocarpa apresentaram maior vigor em relação a P. elliottii. Em campo, as três espécies apresentaram, de maneira similar, baixíssima porcentagem de germinação (<1,5% do total semeado), preferencialmente em solos mais úmidos. A chuva de sementes de P. elliottii dentro de talhões foi muito maior (pelo menos o dobro) em comparação com as outras duas espécies. A distância de dispersão das sementes de P. elliottii foi maior nos primeiros 30 m, mas chegou até os 150 m. Portanto, P. caribaea e P. oocarpa apresentaram condições de se tornarem invasores pela viabilidade de suas sementes, vigor de crescimento e germinação em campo, mas o fator determinante para o sucesso na invasão P. elliottii é, provavelmente, a pressão de propágulos, maior do que as outras duas espécies, causada pela sua alta produção de sementes e intenso plantio. / Several pine species of the genus Pinus have been introduced in Brazil, and P. elliottii Engelm is presently considered an invasive species in the Brazilian savanna (Cerrado) in São Paulo State. The aim of this study was to compare P. elliottii with two other Pinus species, P. caribaea Moret and P. oocarpa Shiede ex Schltdl according to: seed viability and germinability, in laboratory; survival of seedlings soon after germination and their growth, in greenhouse; germination at field conditions; and seed rain inside the plantation. The distance of seed distance dispersal was also verified for P. elliottii. The seeds for the laboratory tests were collected in Águas de Santa Bárbara (Santa Barbara Ecological Station - EEcSB; Águas de Santa Bárbara Forest - FASB) and Itirapina (Itirapina Experimental Station - EExI). First, the seeds were placed in water to separate the full from the empty seeds (flutuability). Then full seeds were tested by viability (tetrazolium) and germinability. Germinated seeds were monitored until the cotyledons were visible and some of those were monitored up the 24th week to verify their growth rate. In the EEcSB, seeds of the three species were sown at different levels of soil moisture to observe the germination in the field. In order to quantify the species seed rain seed collectors were installed inside the Pinus spp. stands, in both EEcSB-FASB and EExI. The distance of P. elliottii seed spread was evaluated only at the EEcSB, during the greater period of seed dispersion (March to May), at the distances of 10, 30, 60, 100, 150 and 250 m from the planted areas. The results of laboratory tests showed that P. caribaea and P. elliottii have the highest proportions of full seeds (> 70%) and P. oocarpa and P. elliottii, the highest viability (> 90%) and germination rates (> 90%). Among the germinated seeds of the three species more than 90% developed to seedling stage. Concerning seedling growth, P. caribaea and P. oocarpa showed greater vigor than P. elliottii. In the field, the three species showed similar and very low germination rates (<1.5% of the total sown), preferably in more humid soils. The seed rain of P. elliottii inside the plantation stand was much higher (at least twice) compared to the other two species. The dispersal distance of P. elliottii seeds was higher in the first 30 m, but reached 150 m. The results show that P. caribaea and P. oocarpa are able to become invaders due to their high values of seed viability and germination, and vigor growth, however, the determining factor for the invasive success of P. elliottii is probably its higher propagule pressure, caused by several human mediated introductions, and high production of seeds.
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Análise da expressão do KISS1/KISS1  do polimorfismo rs5780218 KISS1 em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes / Investigation of KISS1/KISS1R gene expression and KISS1 rs5780218 polymorphism in somatotropinomas nonfunctioning pituitary adenomas

Amorim, Paulo Vinícius Gonçalves Holanda 20 April 2018 (has links)
Apesar de amplamente estudados, os mecanismos envolvidos no processo de transformação neoplásica das células hipofisárias e na progressão desses tumores permanecem, ainda, pouco esclarecidos. Os genes da kisspeptina (KISS1), originalmente identificado como um supressor tumoral, e de seu receptor (KISS1R) desempenham um papel crucial no eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal e sua perda de expressão foi, recentemente, relacionada ao surgimento dos adenomas hipofisários. Com o objetivo de estudar a importância do KISS1/KISSR nesses tumores, foram avaliadas a expressão desses genes e a frequência do polimorfismo rs5780218 na região promotora do KISS1, em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes (ACNF). Foram avaliados 97pacientes, 49 somatotropinomas e 48 ACNF. DNA tumoral foi obtido de todos os tumores e RNA de 68 caso. Desses tumores, 52 foram classificados como invasivos (44 apresentavam invasão apenas para o seio cavernoso) e 45 não invasivos. A quantificação da expressão do mRNA de KISS1 e KISS1R foi realizada pela qPCR em tempo real com sondas TaqMan utilizando o método de quantificação relativa 2-deltaCt. A determinação do genótipo do rs5780218 foi feita por PCR seguida pela técnica de polimorfismo no comprimento do fragmento de restrição (RFLP). O gene KISS1 apresentou-se hipo-expresso na vasta maioria dos pacientes avaliados (97.2% dos somatotropinomas e 92.6% do ACNF). Em relação ao KISS1R, este também estava hipo-expresso na maior parte dos pacientes (100% dos somatotropinomas e 84.4% dos ACNF). Hiperexpressão do KISS1 e KISS1R foi rara em ambos os subtipos tumorais. Em relação as características clínicas dos pacientes e ao fenótipo tumoral, como tamanho e invasividade, não foram encontradas diferenças significantes na expressão desses genes. A avaliação do polimorfismo rs5780218 no KISS1 mostrou que o genótipo homozigoto para o alelo variante foi bem mais frequente nos somatotropinomas (32.6%) versus ACNF (10.4%; P=0.03). A presença do rs5780218 foi relacionada a invasividade tumoral, quando considerado apenas a invasão para o seio cavernoso (P=0.03). Esse é um dado interessante, já que a KISS1 pode formar um complexo com as metaloproteinases e estas têm sido relacionadas a invasão dos adenomas hipofisários para o seio cavernoso e não para o seio esfenoidal. Entre os pacientes com ACNF, o alelo variante foi mais frequente nos indivíduos do sexo masculino (P=0.02) e foi relacionado com uma menor idade de diagnóstico (mediana 33.0 anos, min 26 - max 42) quanto presente em homozigose (P < 0.01); os pacientes homozigotos para o alelo ancestral e heterozigotos apresentaram idade diagnóstica com mediana de 50.0 (min 19 - max 73) e 54.8 (min 17- max 84), respectivamente. Curiosamente, a expressão do KISS1 foi menor nos tumores com homozigose para o alelo mutante tantos nos somatotropinomas quanto nos ACNF. Em conclusão, foi observada hipo-expressão do KISS1 e KISS1R nos somatotropinomas e ACNF, podendo essa perda expressão estar relacionada a gênese desses adenomas. O alelo variante rs5780218 KISS1 foi relacionado a invasão para o seio cavernoso e encontrado em maior frequência nos somatotropinomas, sugerindo que a importância dos KISS1/KISS1R pode diferir entre os subtipos de tumores hipofisários / Although broadly studied, the mechanisms involved in the neoplastic process of pituitary cells remains still unclear. Kisspeptin1 (KISS1), originally identified as a tumor suppressor, and its receptor (KISS1R) play a crucial role in the hypothalamic-pituitary-gonadal axis and the loss of their expression was, recently, associated with pituitary adenomas onset. Aiming to investigated the importance of KISS1/KISS1R in these tumors, expression of KISS1 and KISS1R was determined in somatotropinomas and nonfunctioning pituitary adenomas (NFPA). The frequency of the rs5780218 polymorphism, located in the KISS1 promoter region, was also evaluated. A total of 97 patients were assessed, 49 somatotropinomas and 48 NFPA. Among these, 52 were categorized as invasive (44 of which only showed invasion to the cavernous sinus). KISS1 and KISS1R mRNA expression was performed through RT-qPCR using TaqMan probes and the 2-deltaCt relative quantification method. KISS1 rs5780218 genotyping was done by PCR and restriction fragment length polymorphism (RFLP) method. The KISS1 gene was underexpressed in the vast majority of the cases (97.2% of the somatotropinomas and 92.6% of NFPA). KISS1Runderexpression have also been observed in most cases (100% of the somatotropinomas and 84.4% of the NFPA). KISS1 and KISS1R overexpression was rarely detected. No significant differences were found between KISS1 and KISS1R gene expression and patient\'s clinical characteristics and tumor phenotype, such as size and invasiveness. The characterization of rs5780218 showed that the variant genotype in homozygosis was much more frequent in somatotropinomas (32.6%) versus NFPA (10.4%; P=0.03). The presence of variant allele was associated with tumor invasiveness when considered invasion to the cavernous sinus only (P=0.03). This data is particularly interesting, since KISS1 has the ability for form a complex with metalloproteinases and these, for instance, are related to invasiveness of pituitary adenomas to the cavernous, but not to the sphenoidal, sinus. When considered only NFPA, the variant allele was more frequent in males (P=0.02) and was associated with earlier age at presentation (median 33 years old, min 26 - max 42) when in homozygosis (P < 0.01); the wilt-type homozygotes and heterozygotes had medians of 50.0 (min 19 - max 73) and 54.8 (min 17 - max 84), respectively. Curiously, KISS1 expression was lower in rs5780218 homozygotes both in somatotropinomas and NFPA. In conclusion, we have identified the KISS1 and KISS1R underexpression in both somatotropinomas and NFPA, which lead to notion that the loss of expression might be related to the genesis of these adenomas. The rs5780218 KISS1 variant allele was associated with invasion to the cavernous sinus and was found to be more frequent in somatotropinomas, suggesting that role of KISS1/KISS1R in tumor behavior might differ between pituitary adenomas subtypes
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Análise da expressão plasmática e tecidual das metaloproteinases de matriz 2 e 9 e do inibidor tecidual de metaloproteinase-2 em pacientes com adenomas hipofisários e sua correlação com comportamento tumoral invasivo / Analysis of plasma and tissue expression of matrix metalloproteinases 2 and 9 and the tissue inhibitor of metalloproteinase type 2 in patients with pituitary adenomas and their correlation with invasive tumor behavior

Freire, Ane Caroline Thé Bonifácio 02 February 2018 (has links)
Os tumores hipofisários mesmo sendo, em sua maioria, benignos, podem apresentar comportamento invasivo, com extensão para seio cavernoso, seio esfenoidal e clivo. As metaloproteinases de matriz tipo 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) e o inibidor tecidual de metaloproteinases-2 (TIMP-2) têm sido estudados em relação ao comportamento invasivo desses tumores, em especial quanto à invasão do seio cavernoso. Esse estudo teve como objetivo avaliar a expressão proteica das MMP-2, MMP-9 e do TIMP-2 nos tumores hipofisários e sua relação com invasão do seio cavernoso e, de maneira inédita, investigar a expressão dessas proteínas em nível plasmático. Adicionalmente, foram avaliadas a expressão dos RNAs mensageiros (RNAm) das MMP-2 e TIMP-2 com intuito de correlacioná-las com a expressão proteica no tecido tumoral, bem como a expressão do marcador de proliferação Ki67. Foram selecionados 77 casos, todos com amostras de tumor emblocado em parafina para análise imuno-histoquímica (IHQ). Destes, foram coletadas amostras de tumor fresco em 29 pacientes e de sangue periférico pré-operatório em outros 29 casos. A expressão proteica plasmática foi detectada de forma semi-quantitativa utilizando um arranjo de anticorpos em membrana comercial. A expressão dos RNAm das MMP-2 e TIMP-2 foi avaliada por reação em cadeia da polimerase quantitativo (qPCR) em tempo real. Do total de casos, 20 pacientes apresentavam tumores com invasão para o seio cavernoso. A expressão proteica tumoral das MMP-2, MMP-9 e TIMP-2 apresentou-se aumentada no grupo invasivo, contudo esta diferença não foi estatisticamente significante em relação ao grupo não- invasivo. A expressão plasmática das MMP-9 e TIMP-2 também não mostrou diferença entre os dois grupos e não se correlacionou com a expressão tumoral. A expressão plasmática da MMP-2 não foi detectada em nenhum caso. Quanto à expressão do RNAm das MMP-2 e TIMP-2, também não houve diferença significante entre os grupos e nem correlação com a expressão proteica tecidual ou plasmática. Foi observada uma diferença significante na dimensão tumoral [3.6 (2.5-5.2) x 2.0 (1.3-2.7); P < 0.001] e no índice do Ki67 [1.05 (0.27-25) x 0.5 (0.2-1.0); P < 0.001] entre os grupos invasivo e não-invasivo respectivamente. Em conclusão, em nossa coorte, não foi encontrada relação entre a expressão tecidual e plasmática das MMP-2, MMP-9 e TIMP-2 e a invasão para o seio cavernoso nos adenomas hipofisários / Pituitary tumors, although mostly benign, may present invasive behavior, with extension to the cavernous sinus, sphenoid sinus and clivus. Type 2 (MMP-2) and type 9 (MMP-9) matrix metalloproteinases and the metalloproteinase tissue inhibitor type 2 (TIMP-2) have been studied in relation to the invasive behavior of these tumors, especially regarding invasion of the cavernous sinus. The aim of this study was to evaluate the protein expression of MMP-2, MMP-9 and TIMP-2 in pituitary tumors and its relation with invasion of the cavernous sinus and, in an unprecedented way, to investigate the expression of these proteins at the plasma level. Additionally, expression of MMP-2 and TIMP-2 messenger RNAs (mRNAs) was evaluated in order to correlate with protein expression in tumor tissue, as well as Ki67 proliferation marker expression. A total of 77 cases were selected, all of them with paraffin embedded tumor samples for immunohistochemical analysis (IHC). Of these, fresh tumor samples were collected in 29 patients and preoperative peripheral blood in another 29 cases. Protein plasma expression was detected semi-quantitatively using a commercial membrane antibody array. Expression of MMP-2 and TIMP-2 mRNAs was evaluated by quantitative realtime polymerase chain reaction (qPCR). Of the total cases, 20 patients presented tumors invasive to the cavernous sinus. Tumor protein expression of MMP-2, MMP-9 and TIMP-2 was increased in the invasive group, not reaching, however, statistically significant difference as compared with the non-invasive group. Plasma expression of MMP-9 and TIMP-2 also did not differ between the two groups and did not correlate with tumor expression. Plasma expression of MMP-2 was not detected in any case. Concerning MMP-2 and TIMP-2 mRNA expression, there was also no significant difference between groups and no correlation with tissue or plasma protein expression was observed. A significant difference was observed in tumor size [3.6 (2.5-5.2) x 2.0 (1.3-2.7); P < 0.001] and in the Ki67 index [1.05 (0.27-25) x 0.5 (0.2-1.0); P < 0.001] between the invasive and non-invasive groups respectively. In conclusion, in our cohort, no relationship was found between the tissue and plasma expression of MMP-2, MMP-9 and TIMP-2 and the invasion of the cavernous sinus in pituitary adenomas
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Análise da expressão do KISS1/KISS1  do polimorfismo rs5780218 KISS1 em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes / Investigation of KISS1/KISS1R gene expression and KISS1 rs5780218 polymorphism in somatotropinomas nonfunctioning pituitary adenomas

Paulo Vinícius Gonçalves Holanda Amorim 20 April 2018 (has links)
Apesar de amplamente estudados, os mecanismos envolvidos no processo de transformação neoplásica das células hipofisárias e na progressão desses tumores permanecem, ainda, pouco esclarecidos. Os genes da kisspeptina (KISS1), originalmente identificado como um supressor tumoral, e de seu receptor (KISS1R) desempenham um papel crucial no eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal e sua perda de expressão foi, recentemente, relacionada ao surgimento dos adenomas hipofisários. Com o objetivo de estudar a importância do KISS1/KISSR nesses tumores, foram avaliadas a expressão desses genes e a frequência do polimorfismo rs5780218 na região promotora do KISS1, em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes (ACNF). Foram avaliados 97pacientes, 49 somatotropinomas e 48 ACNF. DNA tumoral foi obtido de todos os tumores e RNA de 68 caso. Desses tumores, 52 foram classificados como invasivos (44 apresentavam invasão apenas para o seio cavernoso) e 45 não invasivos. A quantificação da expressão do mRNA de KISS1 e KISS1R foi realizada pela qPCR em tempo real com sondas TaqMan utilizando o método de quantificação relativa 2-deltaCt. A determinação do genótipo do rs5780218 foi feita por PCR seguida pela técnica de polimorfismo no comprimento do fragmento de restrição (RFLP). O gene KISS1 apresentou-se hipo-expresso na vasta maioria dos pacientes avaliados (97.2% dos somatotropinomas e 92.6% do ACNF). Em relação ao KISS1R, este também estava hipo-expresso na maior parte dos pacientes (100% dos somatotropinomas e 84.4% dos ACNF). Hiperexpressão do KISS1 e KISS1R foi rara em ambos os subtipos tumorais. Em relação as características clínicas dos pacientes e ao fenótipo tumoral, como tamanho e invasividade, não foram encontradas diferenças significantes na expressão desses genes. A avaliação do polimorfismo rs5780218 no KISS1 mostrou que o genótipo homozigoto para o alelo variante foi bem mais frequente nos somatotropinomas (32.6%) versus ACNF (10.4%; P=0.03). A presença do rs5780218 foi relacionada a invasividade tumoral, quando considerado apenas a invasão para o seio cavernoso (P=0.03). Esse é um dado interessante, já que a KISS1 pode formar um complexo com as metaloproteinases e estas têm sido relacionadas a invasão dos adenomas hipofisários para o seio cavernoso e não para o seio esfenoidal. Entre os pacientes com ACNF, o alelo variante foi mais frequente nos indivíduos do sexo masculino (P=0.02) e foi relacionado com uma menor idade de diagnóstico (mediana 33.0 anos, min 26 - max 42) quanto presente em homozigose (P < 0.01); os pacientes homozigotos para o alelo ancestral e heterozigotos apresentaram idade diagnóstica com mediana de 50.0 (min 19 - max 73) e 54.8 (min 17- max 84), respectivamente. Curiosamente, a expressão do KISS1 foi menor nos tumores com homozigose para o alelo mutante tantos nos somatotropinomas quanto nos ACNF. Em conclusão, foi observada hipo-expressão do KISS1 e KISS1R nos somatotropinomas e ACNF, podendo essa perda expressão estar relacionada a gênese desses adenomas. O alelo variante rs5780218 KISS1 foi relacionado a invasão para o seio cavernoso e encontrado em maior frequência nos somatotropinomas, sugerindo que a importância dos KISS1/KISS1R pode diferir entre os subtipos de tumores hipofisários / Although broadly studied, the mechanisms involved in the neoplastic process of pituitary cells remains still unclear. Kisspeptin1 (KISS1), originally identified as a tumor suppressor, and its receptor (KISS1R) play a crucial role in the hypothalamic-pituitary-gonadal axis and the loss of their expression was, recently, associated with pituitary adenomas onset. Aiming to investigated the importance of KISS1/KISS1R in these tumors, expression of KISS1 and KISS1R was determined in somatotropinomas and nonfunctioning pituitary adenomas (NFPA). The frequency of the rs5780218 polymorphism, located in the KISS1 promoter region, was also evaluated. A total of 97 patients were assessed, 49 somatotropinomas and 48 NFPA. Among these, 52 were categorized as invasive (44 of which only showed invasion to the cavernous sinus). KISS1 and KISS1R mRNA expression was performed through RT-qPCR using TaqMan probes and the 2-deltaCt relative quantification method. KISS1 rs5780218 genotyping was done by PCR and restriction fragment length polymorphism (RFLP) method. The KISS1 gene was underexpressed in the vast majority of the cases (97.2% of the somatotropinomas and 92.6% of NFPA). KISS1Runderexpression have also been observed in most cases (100% of the somatotropinomas and 84.4% of the NFPA). KISS1 and KISS1R overexpression was rarely detected. No significant differences were found between KISS1 and KISS1R gene expression and patient\'s clinical characteristics and tumor phenotype, such as size and invasiveness. The characterization of rs5780218 showed that the variant genotype in homozygosis was much more frequent in somatotropinomas (32.6%) versus NFPA (10.4%; P=0.03). The presence of variant allele was associated with tumor invasiveness when considered invasion to the cavernous sinus only (P=0.03). This data is particularly interesting, since KISS1 has the ability for form a complex with metalloproteinases and these, for instance, are related to invasiveness of pituitary adenomas to the cavernous, but not to the sphenoidal, sinus. When considered only NFPA, the variant allele was more frequent in males (P=0.02) and was associated with earlier age at presentation (median 33 years old, min 26 - max 42) when in homozygosis (P < 0.01); the wilt-type homozygotes and heterozygotes had medians of 50.0 (min 19 - max 73) and 54.8 (min 17 - max 84), respectively. Curiously, KISS1 expression was lower in rs5780218 homozygotes both in somatotropinomas and NFPA. In conclusion, we have identified the KISS1 and KISS1R underexpression in both somatotropinomas and NFPA, which lead to notion that the loss of expression might be related to the genesis of these adenomas. The rs5780218 KISS1 variant allele was associated with invasion to the cavernous sinus and was found to be more frequent in somatotropinomas, suggesting that role of KISS1/KISS1R in tumor behavior might differ between pituitary adenomas subtypes
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Invasão por Pinus spp. em fisionomias campestres do Cerrado, no estado de São Paulo / Pine invasion in open physiognomies of the Cerrado in São Paulo state

Roseli Lika Miashike 22 June 2015 (has links)
No Brasil, foram introduzidas diversas espécies de Pinus e a espécie P. elliottii Engelm apresenta o comportamento invasor em unidades de conservação de Cerrado, no estado de São Paulo. O objetivo deste estudo foi comparar P. elliottii com outras duas espécies do mesmo gênero, P. caribaea Moret e P. oocarpa Shiede ex Schltdl, através de: viabilidade e germinabilidade das sementes, em laboratório; sobrevivência das plântulas logo após a germinação e acompanhamento de seu crescimento em estufa; germinabilidade em fisionomias campestres; e chuva de sementes dentro de talhões. Para P. elliottii, também foi verificada a distância de dispersão das sementes. As sementes utilizadas nos testes em laboratório foram coletadas em Águas de Santa Bárbara (Estação Ecológica de Santa Bárbara - EEcSB; Floresta de Águas de Santa Bárbara - FASB) e Itirapina (Estação Experimental de Itirapina - EExI). Primeiramente, as sementes foram colocadas em água para separação das sementes cheias das vazias (flutuabilidade). Em seguida, as sementes cheias foram testadas quanto à viabilidade por meio de sal de tetrazólio e quanto à germinabilidade. As sementes germinadas foram acompanhadas até os cotilédones ficarem visíveis e uma parte destas teve o crescimento acompanhado até a 24ª semana. A germinabilidade em fisionomias campestres foi realizada apenas na EEcSB, onde as sementes das três espécies foram semeadas em diferentes graus de umidade do solo. Coletores de sementes foram instalados dentro dos talhões de Pinus spp., tanto na EEcSB-FASB como na EExI, para quantificar a chuva de sementes. A distância de dispersão das sementes de P. elliottii foi avaliada apenas na EEcSB, durante o período de maior dispersão de sementes (março a maio), e teve como classes de distâncias em relação ao talhão: 10, 30, 60, 100, 150 e 250 m. Os resultados dos testes em laboratório mostraram que P. caribaea e P. elliottii apresentam as maiores proporções de sementes cheias (>70%) e P. oocarpa e P. elliottii, as maiores taxas de viabilidade (>90%) e germinabilidade (>90%). Dentre as sementes germinadas das três espécies, mais de 90% desenvolveram-se até o aparecimento dos cotilédones. Quanto ao crescimento, P. caribaea e P. oocarpa apresentaram maior vigor em relação a P. elliottii. Em campo, as três espécies apresentaram, de maneira similar, baixíssima porcentagem de germinação (<1,5% do total semeado), preferencialmente em solos mais úmidos. A chuva de sementes de P. elliottii dentro de talhões foi muito maior (pelo menos o dobro) em comparação com as outras duas espécies. A distância de dispersão das sementes de P. elliottii foi maior nos primeiros 30 m, mas chegou até os 150 m. Portanto, P. caribaea e P. oocarpa apresentaram condições de se tornarem invasores pela viabilidade de suas sementes, vigor de crescimento e germinação em campo, mas o fator determinante para o sucesso na invasão P. elliottii é, provavelmente, a pressão de propágulos, maior do que as outras duas espécies, causada pela sua alta produção de sementes e intenso plantio. / Several pine species of the genus Pinus have been introduced in Brazil, and P. elliottii Engelm is presently considered an invasive species in the Brazilian savanna (Cerrado) in São Paulo State. The aim of this study was to compare P. elliottii with two other Pinus species, P. caribaea Moret and P. oocarpa Shiede ex Schltdl according to: seed viability and germinability, in laboratory; survival of seedlings soon after germination and their growth, in greenhouse; germination at field conditions; and seed rain inside the plantation. The distance of seed distance dispersal was also verified for P. elliottii. The seeds for the laboratory tests were collected in Águas de Santa Bárbara (Santa Barbara Ecological Station - EEcSB; Águas de Santa Bárbara Forest - FASB) and Itirapina (Itirapina Experimental Station - EExI). First, the seeds were placed in water to separate the full from the empty seeds (flutuability). Then full seeds were tested by viability (tetrazolium) and germinability. Germinated seeds were monitored until the cotyledons were visible and some of those were monitored up the 24th week to verify their growth rate. In the EEcSB, seeds of the three species were sown at different levels of soil moisture to observe the germination in the field. In order to quantify the species seed rain seed collectors were installed inside the Pinus spp. stands, in both EEcSB-FASB and EExI. The distance of P. elliottii seed spread was evaluated only at the EEcSB, during the greater period of seed dispersion (March to May), at the distances of 10, 30, 60, 100, 150 and 250 m from the planted areas. The results of laboratory tests showed that P. caribaea and P. elliottii have the highest proportions of full seeds (> 70%) and P. oocarpa and P. elliottii, the highest viability (> 90%) and germination rates (> 90%). Among the germinated seeds of the three species more than 90% developed to seedling stage. Concerning seedling growth, P. caribaea and P. oocarpa showed greater vigor than P. elliottii. In the field, the three species showed similar and very low germination rates (<1.5% of the total sown), preferably in more humid soils. The seed rain of P. elliottii inside the plantation stand was much higher (at least twice) compared to the other two species. The dispersal distance of P. elliottii seeds was higher in the first 30 m, but reached 150 m. The results show that P. caribaea and P. oocarpa are able to become invaders due to their high values of seed viability and germination, and vigor growth, however, the determining factor for the invasive success of P. elliottii is probably its higher propagule pressure, caused by several human mediated introductions, and high production of seeds.

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