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Efeitos do pneumoperitônio e de uma manobra de recrutamento alveolar seguida por pressão positiva no final da expiração na função cardiopulmonar em ovinos anestesiados com isoflurano e fentanilRodrigues, Jéssica Corrêa. January 2016 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Resumo: A realização da laparoscopia cirúrgica requer a insuflação de gás carbônico (CO2) na cavidade abdominal. O pneumoperitônio formado eleva a pressão intra-abdominal (PIA), deslocando o diafragma em sentido cranial, o que resulta em diminuição da complacência pulmonar e consequentemente formação de áreas atelectásicas. Este estudo objetivou investigar os efeitos do pneumoperitônio e de uma manobra de recrutamento alveolar (MRA) seguida por aplicação de pressão positiva ao final da expiração (PEEP) na função cardiorrespiratória em ovinos. Em um delineamento prospectivo aleatório cruzado, nove ovinos (36-52 kg) foram anestesiados com isoflurano e fentanil e submetidos à ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg) com o emprego do bloqueador neuromuscular atracúrio. Cada animal recebeu três tratamentos com intervalo de dez dias entre cada experimento: Controle (sem intervenção); Pneumo (pneumoperitônio mantido por 120 minutos sob PIA de 15 mmHg); Pneumo+MRA/PEEP (pneumoperitônio mantido por 120 minutos sob PIA de 15 mmHg e realização de uma MRA aos 60 minutos após insuflação abdominal seguida por 10 cmH2O de PEEP). A MRA consistiu em aumentos progressivos na pressão expiratória a cada minuto até alcançar o valor de 20 cmH2O de PEEP. As variáveis estudadas foram coletadas até 30 minutos após a interrupção do pneumoperitônio. A insuflação abdominal com CO2 diminuiu significativamente (P < 0.05) os valores de PaO2 de 435-462 mmHg (intervalo dos valores médios observ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Laparoscopic surgical procedures usually require carbon dioxide (CO2) insufflation into the peritoneal cavity. The pneumoperitoneum increases intra-abdominal pressure (IAP) displaces the diaphragm cranially, and decreases respiratory system compliance, leading to the development of atelectasis. This study aimed to investigate the effects of pneumoperitoneum and of an alveolar recruitment maneuver (ARM) followed by positive end-expiratory pressure PEEP on cardiopulmonary function in sheep. In a prospective randomized crossover study, nine sheep (36-52 kg) received 3 treatments with 10-day intervals during isoflurane-fentanyl anesthesia and volume-controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg): Control (no intervention); Pneumo (120 minutes of CO2 pneumoperitoneum until achieving an intra-abdominal pressure of 15 mmHg); Pneumo+ARM/PEEP (same pneumoperitoneum protocol with an ARM after 60 minutes of abdominal inflation). The ARM consisted of stepwise increases in end-expiratory pressures every minute until 20 cmH2O of PEEP, followed by 10 cmH2O of PEEP. Data were recorded until 30 minutes after abdominal deflation. Abdominal inflation significantly (P < 0.05) decreased PaO2 from 435-462 mmHg (range of recorded mean values) in controls to 377-397 mmHg and 393-413 mmHg in the Pneumo and Pneumo+ARM/PEEP treatments, respectively. Static compliance (Cstat, mL/cmH2O/kg) was significantly decreased from 0.83-0.86 (Control) to 0.49-0.52 (Pneumo), and 0.51-0.54 (Pneumo+ARM/PEEP) after... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in poniesCavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Avaliação dos efeitos da acupuntura e da eletroacupuntura em modelo animal de dor neuropática : parâmetros comportamentais e bioquímicosAdachi, Lauren Naomi Spezia January 2017 (has links)
Dor neuropática (DN) é definida como “dor iniciada ou causada por lesão primária ou disfunção em sistema nervoso”, porém sua prevalência depende do tipo de trauma e da disfunção relacionada. Apesar desta condição dolorosa ser considerada altamente prevalente e debilitante, os tratamentos disponíveis são relacionados a efeitos adversos dificultando a adesão. Devido a isso, buscam-se alternativas não farmacológicas para o tratamento deste tipo de dor, entre elas, as técnicas de neuromodulação periférica, como acupuntura (AC) e eletroacupuntura (EA). Estas técnicas podem ser combinadas com intervenções farmacológicas e não farmacológicas e têm apresentado resultados promissores no tratamento da dor neuropática. No entanto, seus mecanismos de ação não estão totalmente elucidados, desta forma a utilização de modelos animais é de grande valia para o estudo destes mecanismos no tratamento da dor neuropática e da patofisiologia deste tipo de dor crônica. É importante salientar que a aplicação de AC e EA em animais acordados é complexa, visto que gera desconforto e pode alterar a analgesia induzida pelo tratamento. Em muitos estudos a anestesia com isoflurano é utilizada durante a aplicação dos tratamentos, porém sua utilização pode gerar um viés no estudo, considerando a possível interferência do fármaco nos resultados comportamentais e neuroquímicos. Outro importante foco de estudo consiste em comparar as duas técnicas, AC e EA, buscando determinar qual destas é a mais eficaz no tratamento da dor neuropática. Considerando o exposto acima, os objetivos desta tese foram: 1) avaliar os parâmetros comportamentais e neuroquímicos dos efeitos da utilização de anestesia na aplicação de AC e EA em ratos submetidos ao modelo de DN; 2) comparar os efeitos da AC e EA em modelo animal de DN por meio de parâmentros comportamentais, neuroquímicos e histológicos. Considerando os resultados obtidos nesta tese, concluímos que o isoflurano aumenta a analgesia promovida por AC e EA, provavelmente diminuindo o efeito do estresse gerado pela aplicação dos tratamentos em animais acordados, resultado que é corroborado pela diminuição do nível de S100β periférico (marcador de morte neuronal central); Por outro lado, o isoflurano diminuiu os níveis de fator de crescimento neuronal (NGF) no nervo periférico lesado, indicando diminuição do processo de regeneração neural, enquanto a EA aumentou. Ao mesmo tempo, o isoflurano alterou os efeitos dos tratamentos nos comportamentos exploratórios e nos níveis de N-metil D-aspartato em tronco encefáfio e medula espinhal. A AC apresentou-se mais eficaz no tratamento da DN em comparação à EA, porém nenhum dos tratamentos foi capaz de alterar os danos causados pela indução da DN no músculo gastrocnemio esquerdo dos animais demonstrado na histologia. Todavia, este resultado não alterou a analgesia gerada pelos tratamentos. / Neuropathic pain (NP) is defined as "pain initiated or caused by primary injury or dysfunction in the nervous system," but its prevalence depends on the type of trauma and related dysfunction. Although this painful condition is considered to be highly prevalent and debilitating, the available treatments are related to adverse effects, making adherence difficult. Because of this, non-pharmacological alternatives for the treatment of this type of pain are sought, among them, the techniques of peripheral neuromodulation, such as acupuncture (AC) and electroacupuncture (EA). These techniques can be combined with pharmacological and non-pharmacological interventions and have shown promising results in the treatment of neuropathic pain. However, its mechanisms of action are not fully elucidated, so the use of animal models is of great value for the study of these mechanisms in the treatment of neuropathic pain and the pathophysiology of this type of chronic pain. It is important to emphasize that the application of AC and EA in awake animals is complex, since it generates discomfort and can alter the analgesia induced by the treatment. In many studies, anesthesia with isoflurane is used during the application of the treatments, but its use may generate a bias in the study, considering the possible interference of the drug in the behavioral and neurochemical results. Another important focus of the study is to compare the two techniques, AC and EA, seeking to determine which is the most effective in the treatment of neuropathic pain. Considering the above, the objectives of this thesis were: 1) to evaluate the behavioral and neurochemical parameters of the effects of the use of anesthesia in the application of AC and EA in rats submitted to the DN model; 2) to compare the effects of AC and EA on animal model of DN by means of behavioral, neurochemical and morphological parameters. Considering the results obtained in this thesis, we conclude that isoflurane increases the analgesia promoted by AC and EA, probably decreasing the effect of the stress generated by the application of the treatments in agreed animals, a result that is corroborated by the decrease in the level of peripheral S100β (biomarker of central neuronal injury); On the other hand, isoflurane decreased the levels of neural grown factor (NGF) in the injured peripheral nerve, indicating a decrease in the neural regeneration process, while the EA increased. At the same time, isoflurane altered the effects of treatments on exploratory behaviors and N-metil-D-aspartato (NMDA) levels in the brainstem and spinal cord. AC was more effective in the treatment of DN compared to EA, but none of the treatments was able to alter the damage caused by DN induction in the left gastrocnemius muscle of the animals showed in histology. However, this result did not alter the analgesia generated by the treatments.
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Avaliação da variação de pressão de pulso (VPP) frente a diferentes concentrações inaladas de isoflurano, desflurano e sevoflurano: modelo experimental em suínos / Evaluation of pulse pressure variation (PPV) using different concentrations of isoflurane, desflurane and sevoflurane: experimental model in pigsOshiro, Alexandre Hideaki 30 January 2013 (has links)
Introdução: Os anestésicos inalatórios empregados atualmente na prática clinica (isoflurano, sevoflurano e desflurano) possuem propriedades farmacocinéticas que favorecem rápida recuperação da anestesia, porém seu uso pode causar instabilidade hemodinâmica dose-dependente, relacionado à depressão direta da contratilidade miocárdica ou à hipovolemia relativa, derivado de um sequestro de sangue devido à vasodilatação do leito vascular periférico. Este estudo visa avaliar o comportamento da VPP durante a anestesia inalatória. Para tanto se utilizou três diferentes agentes inalatórios (isoflurano, sevoflurano e desflurano) em diferentes concentrações inaladas. Métodos: Foram utilizados 25 suínos divididos aleatoriamente em três grupos. Os animais foram submetidos à anestesia com o anestésico do respectivo grupo. Imediatamente após a determinação da CAM individual do agente inalatório em cada animal, ocorreu a primeira coleta de dados. O animal foi, então, exposto a diferentes níveis de CAM (1,0 CAM; 1,25 CAM) seguido por uma exposição decrescente de CAM (1,0 CAM); provocou-se então uma hemorragia correspondente a 30% da volemia e exposição a dois níveis de CAM (1,0 e 1,25), com 20 minutos em cada exposição. Ao final de cada período os valores ecocardiográficos e do VPP foram mensurados. A análise estatística foi realizada através de provas paramétricas empregando-se o método de comparações múltiplas para análise de variância com medidas repetidas (ANOVA). O grau de significância foi de 5% (p < 0,05). Resultados: Há aumento na variação de pressão de pulso com incremento de 25% na CAM dos anestésicos inalatórios (de 8±1 para 11±3% no grupo DESF, de 7±2 para 9±2 no grupo SEVO e de 9±4 para 10±3% no grupo ISO) sem diferença estatística entre os anestésicos. Apesar deste aumento na CAM e significativa hipotensão e queda no débito cardíaco, o aumento na VPP não torna o paciente responsivo a infusão de fluidos (o VPP permaneceu abaixo de 13%). Há pequena queda na PAM quando se eleva a CAM dos anestésicos em 25%, porém só há queda estatisticamente significativa no grupo DESF (de 84±7 para 68±12 mmHg). Não foram observadas alterações importantes em relação à contratilidade miocárdica. Conclusão: Observou-se que a VPP não é influenciada como o uso dos diferentes anestésicos inalatórios e apesar dos efeitos cardiovasculares esperados destes agentes, mantem-se a capacidade de demonstrar alterações de pré-carga mesmo em concentrações correspondentes a 1,25 CAM / Background: Inhalant anesthetics, such as isoflurane, sevoflurane and desflurane are widely used in daily clinical practice due to its pharmacological properties allowing a rapid recovery from anesthesia. Nevertheless, its use can lead to dose-dependent hemodynamic instability related to direct depression in myocardial contractility or to a relative hypovolemia caused by vasodilation of peripheral capillary bed. This study aims to evaluate the behavior of PPV during inhalant anesthesia. For this, three different anesthetics were used (isoflurane, sevoflurane and desflurane) with different inhaled concentrations. Methods: 25 young pigs were randomly assigned into three groups. Animals were anesthetized with its correspondent agent according to its group. After individual determination of minimal alveolar concentration (MAC), first data collection occurred. Pigs were then exposed to different MAC (1MAC and 1,25 MAC) followed by a decrease in MAC (1 MAC). At this point a 30% of estimated volemia hemorrhage was caused and pigs were exposed to a period of 1 MAC and after that 1,25 MAC. Each period lasted 20 minutes. At the end of each period, hemodynamic parameters and echocardiography were collected. Data were submitted to analysis of variance for repeated measures (ANOVA). P<0,05 was considered statistically significant. Results: There was an increase in PPV when with 1,25 MAC of all anesthetics. (from 8±1 to 11±3% in group DESF, from 7±2 to 9±2 in group SEVO and from 9±4 to 10±3% in group ISO), but without statistical difference among groups. Although there was an increase in PPV, followed by hypotension and drop in cardiac index, patients werent fluid responsive with a 25% increase in MAC, since PPV was lower than 13%. The decrease in blood pressure followed by 1,25MAC was only significant in DESF group (from 84±7 to 68±12 mmHg). No important alterations related to myocardial contractility were observed. Conclusion: PPV is not influenced by the use of different inhalant anesthetics and although there are cardiovascular effects of these agents which are expected, and were able to demonstrate alterations in preload even in concentration of 1,25 MAC
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Avaliação da variação de pressão de pulso (VPP) frente a diferentes concentrações inaladas de isoflurano, desflurano e sevoflurano: modelo experimental em suínos / Evaluation of pulse pressure variation (PPV) using different concentrations of isoflurane, desflurane and sevoflurane: experimental model in pigsAlexandre Hideaki Oshiro 30 January 2013 (has links)
Introdução: Os anestésicos inalatórios empregados atualmente na prática clinica (isoflurano, sevoflurano e desflurano) possuem propriedades farmacocinéticas que favorecem rápida recuperação da anestesia, porém seu uso pode causar instabilidade hemodinâmica dose-dependente, relacionado à depressão direta da contratilidade miocárdica ou à hipovolemia relativa, derivado de um sequestro de sangue devido à vasodilatação do leito vascular periférico. Este estudo visa avaliar o comportamento da VPP durante a anestesia inalatória. Para tanto se utilizou três diferentes agentes inalatórios (isoflurano, sevoflurano e desflurano) em diferentes concentrações inaladas. Métodos: Foram utilizados 25 suínos divididos aleatoriamente em três grupos. Os animais foram submetidos à anestesia com o anestésico do respectivo grupo. Imediatamente após a determinação da CAM individual do agente inalatório em cada animal, ocorreu a primeira coleta de dados. O animal foi, então, exposto a diferentes níveis de CAM (1,0 CAM; 1,25 CAM) seguido por uma exposição decrescente de CAM (1,0 CAM); provocou-se então uma hemorragia correspondente a 30% da volemia e exposição a dois níveis de CAM (1,0 e 1,25), com 20 minutos em cada exposição. Ao final de cada período os valores ecocardiográficos e do VPP foram mensurados. A análise estatística foi realizada através de provas paramétricas empregando-se o método de comparações múltiplas para análise de variância com medidas repetidas (ANOVA). O grau de significância foi de 5% (p < 0,05). Resultados: Há aumento na variação de pressão de pulso com incremento de 25% na CAM dos anestésicos inalatórios (de 8±1 para 11±3% no grupo DESF, de 7±2 para 9±2 no grupo SEVO e de 9±4 para 10±3% no grupo ISO) sem diferença estatística entre os anestésicos. Apesar deste aumento na CAM e significativa hipotensão e queda no débito cardíaco, o aumento na VPP não torna o paciente responsivo a infusão de fluidos (o VPP permaneceu abaixo de 13%). Há pequena queda na PAM quando se eleva a CAM dos anestésicos em 25%, porém só há queda estatisticamente significativa no grupo DESF (de 84±7 para 68±12 mmHg). Não foram observadas alterações importantes em relação à contratilidade miocárdica. Conclusão: Observou-se que a VPP não é influenciada como o uso dos diferentes anestésicos inalatórios e apesar dos efeitos cardiovasculares esperados destes agentes, mantem-se a capacidade de demonstrar alterações de pré-carga mesmo em concentrações correspondentes a 1,25 CAM / Background: Inhalant anesthetics, such as isoflurane, sevoflurane and desflurane are widely used in daily clinical practice due to its pharmacological properties allowing a rapid recovery from anesthesia. Nevertheless, its use can lead to dose-dependent hemodynamic instability related to direct depression in myocardial contractility or to a relative hypovolemia caused by vasodilation of peripheral capillary bed. This study aims to evaluate the behavior of PPV during inhalant anesthesia. For this, three different anesthetics were used (isoflurane, sevoflurane and desflurane) with different inhaled concentrations. Methods: 25 young pigs were randomly assigned into three groups. Animals were anesthetized with its correspondent agent according to its group. After individual determination of minimal alveolar concentration (MAC), first data collection occurred. Pigs were then exposed to different MAC (1MAC and 1,25 MAC) followed by a decrease in MAC (1 MAC). At this point a 30% of estimated volemia hemorrhage was caused and pigs were exposed to a period of 1 MAC and after that 1,25 MAC. Each period lasted 20 minutes. At the end of each period, hemodynamic parameters and echocardiography were collected. Data were submitted to analysis of variance for repeated measures (ANOVA). P<0,05 was considered statistically significant. Results: There was an increase in PPV when with 1,25 MAC of all anesthetics. (from 8±1 to 11±3% in group DESF, from 7±2 to 9±2 in group SEVO and from 9±4 to 10±3% in group ISO), but without statistical difference among groups. Although there was an increase in PPV, followed by hypotension and drop in cardiac index, patients werent fluid responsive with a 25% increase in MAC, since PPV was lower than 13%. The decrease in blood pressure followed by 1,25MAC was only significant in DESF group (from 84±7 to 68±12 mmHg). No important alterations related to myocardial contractility were observed. Conclusion: PPV is not influenced by the use of different inhalant anesthetics and although there are cardiovascular effects of these agents which are expected, and were able to demonstrate alterations in preload even in concentration of 1,25 MAC
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Determinação da variação da pressão de pulso em equinos anestesiados com isofluorano e mecanicamente ventilados submetidos à reposição volêmica / Pulse pressure variation in mechanical ventilated isoflurane anesthetized horses submitted to fluid challengePimenta, Eutálio Luiz Mariani 21 March 2016 (has links)
Objetivo: Determinar a relação entre a ΔPP e a responsividade à expansão volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados. Método: Em estudo prospectivo, oito cavalos Árabes saudáveis (366,5 ± 22,7kg) foram anestesiados. Todos os animais foram aleatoriamente alocados em dois grupos: (I) restrição hídrica de 14h; (II) restrição hídrica de 14h mais pneumoperitôneo de 12mmHg. Anestesia foi induzida com detomidina, diazepam e cetamina e mantida com isoflurano a 1,6% (I) e 1,3 % (II) em todos os animais mecanicamente ventilados (VTexp 14mL/kg) e posicionados em decúbito dorsal. I - Após 30 minutos da indução anestésica foi coletado os parâmetros basais (TBasal) e os animais submetidos a desafio volêmico (DV) com Ringer com Lactato de sódio (15 mL/kg, 15 min) (T1). Animais responsivos (DC > 15%) receberam até dois DV adicionais (T2 e T3, respectivamente). Caso considerado não responsivo, foi administrada dobutamina titulada para PAM 65-75 mmHg por 15 minutos (T4) e após foi realizado novo DV (T5). II Ídem acima, porém após TBasal foi instituído pneumoperitônio (12mmHg) por 15 minutos (PNP) e os desafios realizados com pneumoperitônio. Após (T5), foi descontinuada a hiperdistenção abdominal e coletado os valores (T6). Resultados: FaseI: Não houve aumento significativo no IC em T1 e T4. Porém, houve aumento de 16,5% após novo DV (T5). Não houve aumento significativo na PAM em T1. Porém houve aumento em T4, sem aumento adicional após novo DV (T5). Os valores de ΔPP e ΔPS reduziram em T4, T5 e em T1, T4 e T5, respectivamente, em relação ao valor basal. Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 293% da PVC em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,83, 0,83 e 0,40 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,55, 0,69 e 0,65 incluíndo T5. FaseII: Não houve alteração significativa no IC e ΔPP em todos os tempos observados. Houve aumento significativo na PAM em relação a Tbasal após DV sob pneumoperitônio (T1). Aumento adicional foi observado após novo desafio volêmico (T5). Os valores de PS reduziram somente após descontinuado pneumoperitônio (T6). Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 363% da PVC após pneumoperitônio (PNP), com aumento adicional de 189% após DV em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. Novo aumento foi observado em T5, retornando para valores similares a PNP em T6. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,64, 0,50 e 0,29 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,71, 0,64 e 0,61 incluíndo T5. Conclusão: Utilizando a metodologia empregada, o ΔPP não mostrou ser índice preditivo de responsividade volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados, ocorrendo piora quando empregado pneumoperitônio de 12 mmHg. O emprego da dobutamina também reduziu a sensibilidade/especificidade deste índice. Portanto, acredita-se que o uso desta ferramenta seja limitado na espécie equina / Objective: To determine the relationship between ΔPP and fluid responsiveness in mechanically ventilated isoflurane anesthetizes horses. Method: In a prospective study, 8 adult healthy Arabian horses (366.5 ± 22.7kg) were anesthetized. All animals were randomly submitted in two groups: (I) 14h of water restriction; (II) 14 h of water restriction associated with 12mmHg of pneumoperitoneum. Anesthesia was induced with detomidine, diazepam and ketamine and maintained with 1.6% (I) or 1.3% (II) end-tidal concentration of isoflurane and all animals were placed dorsal recubency and mechanically ventilated (VTexp 14mL / kg). I - Baseline parameters was collected (TBasal) after 30 minutes of anesthetic induction and animals subjected to blood fluid challenge (VE) with lactate Ringer solution (15 mL / kg, 15 min) (T1). Responsive animals (DC> 15%) received up to two additional VE (T2 and T3, respectively). Dobutamine was given titrated to achieve PAM 65-75 mmHg for 15 minutes (T4) if animals were considered unresponsive. After was submitted to a new VE (T5). II - As described above, with difference after TBasal was established pneumoperitoneum (12 mmHg) for 15 minutes (PNP) and the challenges were realized in animals with pneumoperitoneum. After (T5) abdominal distension was discontinued and collected all values (T6). Results: Phase I: There was no significant increase in CI at T1 and T4. However an increase of 16.5% after new VE (T5). There was no significant increase in MAP at T1. But there was an increase at T4 with no further increase after new VE (T5). ΔPP and ΔPS values decreased compared to TBasal at T4, T5 and T1, T4 and T5, respectively. But there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 293% increase of PVC at T1, keeping above the baseline for all other times. The AUC obtained from ROC curve was 0.83, 0.83 and 0.40 for ΔPP, PVC and CVP respectively for T1 and T2; and 0.55, 0.69 and 0.65 including T5. Phase II: No significant change in CI and ΔPP in all observed times. Significant increase in MAP compared with Tbasal after DV under pneumoperitoneum (T1) was observed. With additional increase after new VE (T5). ΔPS values reduced only after discontinued pneumoperitoneum (T6). However there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 363% increase of PVC after pneumoperitoneum (PNP), with an additional increase of 189% after DV at T1, keeping above the baseline for all other times. Further increase was observed in T5, returning to values similar to PNP at T6. The AUC obtained from the ROC curve was 0.64, 0.50 and 0.29 for ΔPP, PVC and ΔPS respectively for T1 and T2; and 0.71, 0.64 and 0.61 including T5. Conclusion: With the methodology employed, the PP not shown to be a predictor of responsiveness volume in horses anesthetized with isoflurane and mechanically ventilated, occurring worsening when used pneumoperitoneum 12 mmHg. The use of dobutamine also reduced the sensitivity / specificity of this index. Therefore the use of this this tool appears limited in horses
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Determinação da variação da pressão de pulso em equinos anestesiados com isofluorano e mecanicamente ventilados submetidos à reposição volêmica / Pulse pressure variation in mechanical ventilated isoflurane anesthetized horses submitted to fluid challengeEutálio Luiz Mariani Pimenta 21 March 2016 (has links)
Objetivo: Determinar a relação entre a ΔPP e a responsividade à expansão volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados. Método: Em estudo prospectivo, oito cavalos Árabes saudáveis (366,5 ± 22,7kg) foram anestesiados. Todos os animais foram aleatoriamente alocados em dois grupos: (I) restrição hídrica de 14h; (II) restrição hídrica de 14h mais pneumoperitôneo de 12mmHg. Anestesia foi induzida com detomidina, diazepam e cetamina e mantida com isoflurano a 1,6% (I) e 1,3 % (II) em todos os animais mecanicamente ventilados (VTexp 14mL/kg) e posicionados em decúbito dorsal. I - Após 30 minutos da indução anestésica foi coletado os parâmetros basais (TBasal) e os animais submetidos a desafio volêmico (DV) com Ringer com Lactato de sódio (15 mL/kg, 15 min) (T1). Animais responsivos (DC > 15%) receberam até dois DV adicionais (T2 e T3, respectivamente). Caso considerado não responsivo, foi administrada dobutamina titulada para PAM 65-75 mmHg por 15 minutos (T4) e após foi realizado novo DV (T5). II Ídem acima, porém após TBasal foi instituído pneumoperitônio (12mmHg) por 15 minutos (PNP) e os desafios realizados com pneumoperitônio. Após (T5), foi descontinuada a hiperdistenção abdominal e coletado os valores (T6). Resultados: FaseI: Não houve aumento significativo no IC em T1 e T4. Porém, houve aumento de 16,5% após novo DV (T5). Não houve aumento significativo na PAM em T1. Porém houve aumento em T4, sem aumento adicional após novo DV (T5). Os valores de ΔPP e ΔPS reduziram em T4, T5 e em T1, T4 e T5, respectivamente, em relação ao valor basal. Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 293% da PVC em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,83, 0,83 e 0,40 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,55, 0,69 e 0,65 incluíndo T5. FaseII: Não houve alteração significativa no IC e ΔPP em todos os tempos observados. Houve aumento significativo na PAM em relação a Tbasal após DV sob pneumoperitônio (T1). Aumento adicional foi observado após novo desafio volêmico (T5). Os valores de PS reduziram somente após descontinuado pneumoperitônio (T6). Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 363% da PVC após pneumoperitônio (PNP), com aumento adicional de 189% após DV em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. Novo aumento foi observado em T5, retornando para valores similares a PNP em T6. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,64, 0,50 e 0,29 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,71, 0,64 e 0,61 incluíndo T5. Conclusão: Utilizando a metodologia empregada, o ΔPP não mostrou ser índice preditivo de responsividade volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados, ocorrendo piora quando empregado pneumoperitônio de 12 mmHg. O emprego da dobutamina também reduziu a sensibilidade/especificidade deste índice. Portanto, acredita-se que o uso desta ferramenta seja limitado na espécie equina / Objective: To determine the relationship between ΔPP and fluid responsiveness in mechanically ventilated isoflurane anesthetizes horses. Method: In a prospective study, 8 adult healthy Arabian horses (366.5 ± 22.7kg) were anesthetized. All animals were randomly submitted in two groups: (I) 14h of water restriction; (II) 14 h of water restriction associated with 12mmHg of pneumoperitoneum. Anesthesia was induced with detomidine, diazepam and ketamine and maintained with 1.6% (I) or 1.3% (II) end-tidal concentration of isoflurane and all animals were placed dorsal recubency and mechanically ventilated (VTexp 14mL / kg). I - Baseline parameters was collected (TBasal) after 30 minutes of anesthetic induction and animals subjected to blood fluid challenge (VE) with lactate Ringer solution (15 mL / kg, 15 min) (T1). Responsive animals (DC> 15%) received up to two additional VE (T2 and T3, respectively). Dobutamine was given titrated to achieve PAM 65-75 mmHg for 15 minutes (T4) if animals were considered unresponsive. After was submitted to a new VE (T5). II - As described above, with difference after TBasal was established pneumoperitoneum (12 mmHg) for 15 minutes (PNP) and the challenges were realized in animals with pneumoperitoneum. After (T5) abdominal distension was discontinued and collected all values (T6). Results: Phase I: There was no significant increase in CI at T1 and T4. However an increase of 16.5% after new VE (T5). There was no significant increase in MAP at T1. But there was an increase at T4 with no further increase after new VE (T5). ΔPP and ΔPS values decreased compared to TBasal at T4, T5 and T1, T4 and T5, respectively. But there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 293% increase of PVC at T1, keeping above the baseline for all other times. The AUC obtained from ROC curve was 0.83, 0.83 and 0.40 for ΔPP, PVC and CVP respectively for T1 and T2; and 0.55, 0.69 and 0.65 including T5. Phase II: No significant change in CI and ΔPP in all observed times. Significant increase in MAP compared with Tbasal after DV under pneumoperitoneum (T1) was observed. With additional increase after new VE (T5). ΔPS values reduced only after discontinued pneumoperitoneum (T6). However there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 363% increase of PVC after pneumoperitoneum (PNP), with an additional increase of 189% after DV at T1, keeping above the baseline for all other times. Further increase was observed in T5, returning to values similar to PNP at T6. The AUC obtained from the ROC curve was 0.64, 0.50 and 0.29 for ΔPP, PVC and ΔPS respectively for T1 and T2; and 0.71, 0.64 and 0.61 including T5. Conclusion: With the methodology employed, the PP not shown to be a predictor of responsiveness volume in horses anesthetized with isoflurane and mechanically ventilated, occurring worsening when used pneumoperitoneum 12 mmHg. The use of dobutamine also reduced the sensitivity / specificity of this index. Therefore the use of this this tool appears limited in horses
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Isoflurano : desenvolvimento de um método analítico empregando microextração em fase sólida, incorporação em nanoemulsões e avaliação biológica das nanoemulsõesKrahn, Carolina Lopes January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e validar um método analítico empregando microextração em fase sólida (SPME) para detecção e quantificação de isoflurano (ISO) na forma volátil e incluso em nanoemulsões intravenosas e, ainda, avaliar o efeito biológico destas. A detecção do ISO foi realizada através de cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama (CG/DIC). As condições ideais para realização da pré-concentração e extração de ISO através da técnica de SPME foram temperatura ambiente, agitação constante, 30 min de extração e 2 min de dessorção no injetor do CG. O método desenvolvido foi validado avaliando os parâmetros de especificidade, linearidade, limites de detecção e quantificação, precisão, exatidão e robustez. As nanoemulsões contendo ISO foram desenvolvidas através da homogeneização à alta pressão, e apresentaram diâmetro médio, índice de polidispersão, potencial zeta e pH de 150 ± 0,78 nm, 0,08 ± 0,01, - 18 ± 2,4 mV e 6,03 ± 0,04, respectivamente. O pH foi ajustado para 7,4 (valor fisiológico). O teor de ISO nas formulações foi de 98,4 %. Não houve modificação das características físico-químicas das nanoemulsões após 30 dias de armazenamento a 8 ºC. Análises de espalhamento de luz múltiplo não demonstraram tendência a fenômenos de instabilidade física para as formulações. Os estudos do efeito anestésico das nanoemulsões intravenosas contendo ISO em cães evidenciaram uma redução significativa (p < 0,05) na dose comparada com a administração de ISO volátil. Não houve alterações no débito cardíaco, saturação de oxigênio na hemoglobina e nos biomarcadores das funções renal, hepática e muscular. Uma queda na pressão arterial dos cães foi observada em todos os tratamentos devido ao efeito hipotensor do ISO. Após administração das nanoemulsões contendo ISO e branca, observou-se taquipnéia, edema, eritema, e baixas concentrações de dióxido de carbono expiradas. Assim, a nanoemulsificação do ISO foi realizada com sucesso e a aplicação na anestesia geral intravenosa foi demonstrada. / The aims of this work were to develop and validate an analytical method using solidphase microextraction (SPME) to detect and quantify isoflurane (ISO) inhalation liquid and loaded in intravenous nanoemulsions, and also evaluate the biological effect of the formulations. ISO detection was made by gas chromatography with flame ionization detector (GC/FID). The ideal conditions setting for the pre concentration and extraction of ISO through SPME were environmental temperature, constant stirring, 30 min for extraction and 2 min for analyte desorption in the GC inlet port. The developed method was validated by means of specificity, linearity, detection and quantification limits, precision, accuracy and robustness. The ISOloaded nanoemulsions were formulated by high-pressure homogenization, and presented average diameter, polydispersity index, zeta potential and pH of 150 ± 0.78 nm, 0.08 ± 0.01, -18 ± 2.4 mV and 6.03 ± 0.04, respectively. The pH was adjusted to 7.4 (physiological value). The drug content on the formulations was 98.4 %. After 30 days of storage at 8 ºC no changes on nanoemulsion’s physicalchemical characteristics were observed. Multiple light scattering analysis did not demonstrate any physical destabilization phenomena for the formulations. The anesthetic effect study for the intravenous ISO-loaded nanoemulsions in dogs highlighted a significant reduction (p < 0.05) in dosage regimen when compared to the volatile ISO administration. There were no alterations on cardiac rate, oxygen hemoglobin saturation and on biomarkers of the renal, hepatic and muscle functionalities. A decrease in dog’s arterial blood pressure in all treatments due the hypotensive effect caused by ISO was observed. After the administration of the nanomulsions, ISO-loaded and unloaded, occurred tachypnea, edema, erythema and low end tidal concentrations of carbon dioxide. Taking all above into account, the method was considered easy on execution and suitable for laboratory routines, the ISO nanoemulsification was made successfully and its application on general anesthesia was demonstrated.
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Isoflurano : desenvolvimento de um método analítico empregando microextração em fase sólida, incorporação em nanoemulsões e avaliação biológica das nanoemulsõesKrahn, Carolina Lopes January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e validar um método analítico empregando microextração em fase sólida (SPME) para detecção e quantificação de isoflurano (ISO) na forma volátil e incluso em nanoemulsões intravenosas e, ainda, avaliar o efeito biológico destas. A detecção do ISO foi realizada através de cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama (CG/DIC). As condições ideais para realização da pré-concentração e extração de ISO através da técnica de SPME foram temperatura ambiente, agitação constante, 30 min de extração e 2 min de dessorção no injetor do CG. O método desenvolvido foi validado avaliando os parâmetros de especificidade, linearidade, limites de detecção e quantificação, precisão, exatidão e robustez. As nanoemulsões contendo ISO foram desenvolvidas através da homogeneização à alta pressão, e apresentaram diâmetro médio, índice de polidispersão, potencial zeta e pH de 150 ± 0,78 nm, 0,08 ± 0,01, - 18 ± 2,4 mV e 6,03 ± 0,04, respectivamente. O pH foi ajustado para 7,4 (valor fisiológico). O teor de ISO nas formulações foi de 98,4 %. Não houve modificação das características físico-químicas das nanoemulsões após 30 dias de armazenamento a 8 ºC. Análises de espalhamento de luz múltiplo não demonstraram tendência a fenômenos de instabilidade física para as formulações. Os estudos do efeito anestésico das nanoemulsões intravenosas contendo ISO em cães evidenciaram uma redução significativa (p < 0,05) na dose comparada com a administração de ISO volátil. Não houve alterações no débito cardíaco, saturação de oxigênio na hemoglobina e nos biomarcadores das funções renal, hepática e muscular. Uma queda na pressão arterial dos cães foi observada em todos os tratamentos devido ao efeito hipotensor do ISO. Após administração das nanoemulsões contendo ISO e branca, observou-se taquipnéia, edema, eritema, e baixas concentrações de dióxido de carbono expiradas. Assim, a nanoemulsificação do ISO foi realizada com sucesso e a aplicação na anestesia geral intravenosa foi demonstrada. / The aims of this work were to develop and validate an analytical method using solidphase microextraction (SPME) to detect and quantify isoflurane (ISO) inhalation liquid and loaded in intravenous nanoemulsions, and also evaluate the biological effect of the formulations. ISO detection was made by gas chromatography with flame ionization detector (GC/FID). The ideal conditions setting for the pre concentration and extraction of ISO through SPME were environmental temperature, constant stirring, 30 min for extraction and 2 min for analyte desorption in the GC inlet port. The developed method was validated by means of specificity, linearity, detection and quantification limits, precision, accuracy and robustness. The ISOloaded nanoemulsions were formulated by high-pressure homogenization, and presented average diameter, polydispersity index, zeta potential and pH of 150 ± 0.78 nm, 0.08 ± 0.01, -18 ± 2.4 mV and 6.03 ± 0.04, respectively. The pH was adjusted to 7.4 (physiological value). The drug content on the formulations was 98.4 %. After 30 days of storage at 8 ºC no changes on nanoemulsion’s physicalchemical characteristics were observed. Multiple light scattering analysis did not demonstrate any physical destabilization phenomena for the formulations. The anesthetic effect study for the intravenous ISO-loaded nanoemulsions in dogs highlighted a significant reduction (p < 0.05) in dosage regimen when compared to the volatile ISO administration. There were no alterations on cardiac rate, oxygen hemoglobin saturation and on biomarkers of the renal, hepatic and muscle functionalities. A decrease in dog’s arterial blood pressure in all treatments due the hypotensive effect caused by ISO was observed. After the administration of the nanomulsions, ISO-loaded and unloaded, occurred tachypnea, edema, erythema and low end tidal concentrations of carbon dioxide. Taking all above into account, the method was considered easy on execution and suitable for laboratory routines, the ISO nanoemulsification was made successfully and its application on general anesthesia was demonstrated.
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Isoflurano : desenvolvimento de um método analítico empregando microextração em fase sólida, incorporação em nanoemulsões e avaliação biológica das nanoemulsõesKrahn, Carolina Lopes January 2010 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e validar um método analítico empregando microextração em fase sólida (SPME) para detecção e quantificação de isoflurano (ISO) na forma volátil e incluso em nanoemulsões intravenosas e, ainda, avaliar o efeito biológico destas. A detecção do ISO foi realizada através de cromatografia em fase gasosa com detector de ionização de chama (CG/DIC). As condições ideais para realização da pré-concentração e extração de ISO através da técnica de SPME foram temperatura ambiente, agitação constante, 30 min de extração e 2 min de dessorção no injetor do CG. O método desenvolvido foi validado avaliando os parâmetros de especificidade, linearidade, limites de detecção e quantificação, precisão, exatidão e robustez. As nanoemulsões contendo ISO foram desenvolvidas através da homogeneização à alta pressão, e apresentaram diâmetro médio, índice de polidispersão, potencial zeta e pH de 150 ± 0,78 nm, 0,08 ± 0,01, - 18 ± 2,4 mV e 6,03 ± 0,04, respectivamente. O pH foi ajustado para 7,4 (valor fisiológico). O teor de ISO nas formulações foi de 98,4 %. Não houve modificação das características físico-químicas das nanoemulsões após 30 dias de armazenamento a 8 ºC. Análises de espalhamento de luz múltiplo não demonstraram tendência a fenômenos de instabilidade física para as formulações. Os estudos do efeito anestésico das nanoemulsões intravenosas contendo ISO em cães evidenciaram uma redução significativa (p < 0,05) na dose comparada com a administração de ISO volátil. Não houve alterações no débito cardíaco, saturação de oxigênio na hemoglobina e nos biomarcadores das funções renal, hepática e muscular. Uma queda na pressão arterial dos cães foi observada em todos os tratamentos devido ao efeito hipotensor do ISO. Após administração das nanoemulsões contendo ISO e branca, observou-se taquipnéia, edema, eritema, e baixas concentrações de dióxido de carbono expiradas. Assim, a nanoemulsificação do ISO foi realizada com sucesso e a aplicação na anestesia geral intravenosa foi demonstrada. / The aims of this work were to develop and validate an analytical method using solidphase microextraction (SPME) to detect and quantify isoflurane (ISO) inhalation liquid and loaded in intravenous nanoemulsions, and also evaluate the biological effect of the formulations. ISO detection was made by gas chromatography with flame ionization detector (GC/FID). The ideal conditions setting for the pre concentration and extraction of ISO through SPME were environmental temperature, constant stirring, 30 min for extraction and 2 min for analyte desorption in the GC inlet port. The developed method was validated by means of specificity, linearity, detection and quantification limits, precision, accuracy and robustness. The ISOloaded nanoemulsions were formulated by high-pressure homogenization, and presented average diameter, polydispersity index, zeta potential and pH of 150 ± 0.78 nm, 0.08 ± 0.01, -18 ± 2.4 mV and 6.03 ± 0.04, respectively. The pH was adjusted to 7.4 (physiological value). The drug content on the formulations was 98.4 %. After 30 days of storage at 8 ºC no changes on nanoemulsion’s physicalchemical characteristics were observed. Multiple light scattering analysis did not demonstrate any physical destabilization phenomena for the formulations. The anesthetic effect study for the intravenous ISO-loaded nanoemulsions in dogs highlighted a significant reduction (p < 0.05) in dosage regimen when compared to the volatile ISO administration. There were no alterations on cardiac rate, oxygen hemoglobin saturation and on biomarkers of the renal, hepatic and muscle functionalities. A decrease in dog’s arterial blood pressure in all treatments due the hypotensive effect caused by ISO was observed. After the administration of the nanomulsions, ISO-loaded and unloaded, occurred tachypnea, edema, erythema and low end tidal concentrations of carbon dioxide. Taking all above into account, the method was considered easy on execution and suitable for laboratory routines, the ISO nanoemulsification was made successfully and its application on general anesthesia was demonstrated.
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