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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Efeitos neuroinflamatórios do uso de medicações anestésicas e sedativas na sepse

Amorim, Débora Alves Caldeira dos Santos January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-04T13:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 debora_amorim_ioc_mest_2014.pdf: 1324925 bytes, checksum: ef5bea54f46d162d48e15d4a0b299f08 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-04-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A sepse constitui importante problema de saúde pública. A incidência de sepse grave vem aumentando nas unidades de Terapia Intensiva, estando associada à alta morbimortalidade. Muitos pacientes evoluem para prótese ventilatória, precisando de drogas sedativas e analgésicas (como o midazolam e a morfina). Os sobreviventes podem apresentar disfunções cognitivas e comportamentais tardias. Estes déficits podem se dar tanto pelas alterações inflamatórias encontradas na sepse, como também por efeitos imunológicos e neurológicos de medicações utilizadas. Tentamos mimetizar este cenário clínico, usando o modelo experimental de Ligadura do Ceco e Perfuração (CLP de 2 furos e 4 furos) em camundongos suíços anestesiados com isoflurano inalatório. Após 5 h da cirurgia, eles receberam tratamento com salina 0,5 ml, midazolam 40 mg/kg ou morfina 80 mg/kg IP. Avaliamos escores de sedação, sinais clínicos de sepse, sobrevida (7-15 dias) e parâmetros neuro-inflamatórios 24 h após o CLP. Encontramos melhora dos índices de sobrevida nos grupos tratados com morfina, sobretudo no modelo de CLP de 4 furos (p<0,05) Observamos melhora dos escores clínicos de 24 h nos animais tratados com morfina e submetidos ao CLP de 4 furos (p<0,05). Houve tendência de diminuição das citocinas inflamatórias IL-1\03B2, IL-6 e de MCP-1 no lavado peritoneal, medidas por ELISA, nos grupos CLP 2 furos tratados com midazolam e morfina. Esta redução também foi verificada no córtex cerebral retirado pós perfusão. A redução de IL-6 foi significativa nos 2 grupos CLP tratados e de MCP-1, no grupo CLP tratado com midazolam (p<0,05). Esses resultados foram acompanhados pelo aumento da proteína pós-sináptica PSD95, no hipocampo dos animais dos grupos CLP tratados. Tais efeitos poderiam indicar um benefício antiinflamatório no uso de midazolam e da morfina, nas fases iniciais de sepse. Apesar dos indícios de melhorias neuroinflamatórias, ainda são necessários mais estudos para relacionarmos estas alterações a possíveis repercussões clínicas / Sepsis is a main problem in Public Health . The incidence of se vere sepsis is rising and is associated with high morbimortality indices. Many patients will need any kind of ventilatory assistance, sedative and analgesic drugs (e.g. m idazolam and m orphine). Survivals may present late cognitive and neurocomportamen tal dysfunctions . Sepsis inflammatory alterations , as well as neurologic and immunomodulatory effects mediated by these drugs may cause the deficits . We tried to simulate this clinical setting using the animal model of Cecal Ligature and Puncture (CLP), with 2 and 4 perf ora tions . Swiss mice were submitted to inalatory anesthesia with i soflurane for the surgery. After 5 h , they received s aline 0,5 ml, m idazolam 40 mg/kg or m orphine 80 mg/kg IP. We quantified sedation score, sepsis score , survival (7 - 1 5 days) and inflammatory parameters in 24 h after CLP . We found better survival taxes in the CLP group treated with m orphine , e specially in CLP with 4 perforations (p<0,05) . There were also better sepsis clinical scores 24 h and 48 h after CLP with 4 perforations, treated with m orphine (p<0,05) . The inflammatory cytokines IL - 1β, IL - 6 and MCP - 1 were lower in peritoneal lavage of CLP with 2 perforations treated with morphine and midazolam , measured by ELISA . This reduct ion w as also found in cerebral cortex, dissected after perfusion . IL - 6 reduction in cortex was important in both treated groups (CLP+Morp h ine and CLP+Midazolam) and MCP - 1 reduction in CLP+Midazolam group (p<0,05) . Postsynaptic p rotein PSD95 was augmented in hip p ocampal of CLP treated group. The results may point to anti - inflammatory benefits in using midazolam and morphine in initial phases of s epsis. Nevertheless, m ore studies are necessary to relate the potential neuroinflammatory benefits of these drugs with clinical repercussions
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Análise por imagem infravermelha da taxa de transferência de calor em ratos com pneumoperitônio submetidos a anestesia inalatória

Colman, Daniel January 2004 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Osvaldo Malafaia / Co-orientador: Prof. Dr. Marcos Leal Brioshi / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 2004 / Bibliografia: fls. 52-66 / Resumo: O anestesiologista lida com situações inerentes ao ato anestésico e operatório que desenvolvem alteração do equilíbrio da temperatura. O objetivo deste estudo foi quantificar e qualificar os fenômenos de redistribuição térmica em ratos submetidos a pneumoperitônio sob efeito de diferentes anestésicos inalatórios utilizados comumente em anestesia geral. Sessenta ratos foram submetidos à anestesia inalatória, distribuídos: A) halotano (n=20); B) isoflurano (n=20) e, C) sevoflurano (n=20). Para cada grupo, houve divisão em outros dois sub-grupos: I- sem pneumoperitônio e IIcom pneumoperitônio de 15 mmHg. A análise termodinâmica foi realizada de duas formas: mensuração da temperatura central esofágica por um termistor de alta sensibilidade e pelo mapeamento das temperaturas da superfície cutânea do animal, verificada por imageamento infravermelho (AGEMA 550). A análise multivariada (ANOVA) e a análise de incertezas foram utilizadas, respectivamente, para interpretação dos resultados numéricos e expressão das curvas de temperatura. Resultados: não houve diferença significativa em relação ao comportamento térmico durante a indução da anestesia geral entre os grupos A,B e C e durante o experimento sem pneumoperitônio, no sub-grupo I. A imagem infravermelha demonstrou transferência homogênea de calor em relação aos animais do sub-grupo I. Em relação ao sub-grupo I. Em relação ao sub-grupo II, com pneumoperitônio, a imagem infravermelha demonstrou alterações na distribuição térmica, documentando concentração de maior temperatura na região anterior do rato, em relação a região posterior, havendo significativa diferença do grupo B-II e relação ao A-II e C-II, Conclusão: Os efeitos dos pneumoperitônio foram documentado com padrão de distribuição térmica diferente em relação aos animais sem pneumoperitônio. O uso do isoflurano determinou maior taxa de transferência de calor em ratos sob pneumoperitônio em ambiente térmico mais frio que a temperatura central do rato. / Abstract: The anesthesiology involves the handling of situations inherent to anesthetic and surgical procedures which lead to patients thermal unbalance, with noxious physiological effects. This study aimed at qualifying and quantifying thermal redistribution in rats subjected to pneumoperitoneum, during inhalation general anesthesia. The study involved sixty male rats, submitted to inhalation anesthesia, which were distributed in three groups: A) halothane; B) isoflurane; C) sevoflurane. Each group was divided in subgroups: I) without pneumoperitoneum and II) with pneumoperitoneum (15 mmHg). The core temperature was measured by high precision esophagic thermistor YSI 44004. The skin temperature was measured by high resolution infrared thermography (AGEMA 550). The results were analyzed by the ANOVA variance analysis and by the TUKEY parametric tests. Results: There have been no significant differences in the thermal profile (initial temperature; final temperature) and heat loss (Watts) among the three halogenate (groups A, B and C) agents during the first 10 minutes (anesthetic induction) and during the experiment with pneumoperitoneum, subgroup I. The infrared images have shown homogeneous skin heat loss during the whole experiment in subgroup I. In subgroup II, with pneumoperitoneum, infrared images have shown heterogeneous heat loss, with areas of less (anterior) or more (posterior) heat loss. In the subgroup II there was similar behavior between group A-I and group C-II. Group B-II had a significantly higher heat loss. Conclusions: Thermal distribuition was morphologic different between group I (without pneumoperitoneum) and group II with pneumoperitoneum). The group B-II (isoflurane with pneumoperitoneum) had a significantly higher heat loss.
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Avaliação dos efeitos da acupuntura e da eletroacupuntura em modelo animal de dor neuropática : parâmetros comportamentais e bioquímicos

Adachi, Lauren Naomi Spezia January 2017 (has links)
Dor neuropática (DN) é definida como “dor iniciada ou causada por lesão primária ou disfunção em sistema nervoso”, porém sua prevalência depende do tipo de trauma e da disfunção relacionada. Apesar desta condição dolorosa ser considerada altamente prevalente e debilitante, os tratamentos disponíveis são relacionados a efeitos adversos dificultando a adesão. Devido a isso, buscam-se alternativas não farmacológicas para o tratamento deste tipo de dor, entre elas, as técnicas de neuromodulação periférica, como acupuntura (AC) e eletroacupuntura (EA). Estas técnicas podem ser combinadas com intervenções farmacológicas e não farmacológicas e têm apresentado resultados promissores no tratamento da dor neuropática. No entanto, seus mecanismos de ação não estão totalmente elucidados, desta forma a utilização de modelos animais é de grande valia para o estudo destes mecanismos no tratamento da dor neuropática e da patofisiologia deste tipo de dor crônica. É importante salientar que a aplicação de AC e EA em animais acordados é complexa, visto que gera desconforto e pode alterar a analgesia induzida pelo tratamento. Em muitos estudos a anestesia com isoflurano é utilizada durante a aplicação dos tratamentos, porém sua utilização pode gerar um viés no estudo, considerando a possível interferência do fármaco nos resultados comportamentais e neuroquímicos. Outro importante foco de estudo consiste em comparar as duas técnicas, AC e EA, buscando determinar qual destas é a mais eficaz no tratamento da dor neuropática. Considerando o exposto acima, os objetivos desta tese foram: 1) avaliar os parâmetros comportamentais e neuroquímicos dos efeitos da utilização de anestesia na aplicação de AC e EA em ratos submetidos ao modelo de DN; 2) comparar os efeitos da AC e EA em modelo animal de DN por meio de parâmentros comportamentais, neuroquímicos e histológicos. Considerando os resultados obtidos nesta tese, concluímos que o isoflurano aumenta a analgesia promovida por AC e EA, provavelmente diminuindo o efeito do estresse gerado pela aplicação dos tratamentos em animais acordados, resultado que é corroborado pela diminuição do nível de S100β periférico (marcador de morte neuronal central); Por outro lado, o isoflurano diminuiu os níveis de fator de crescimento neuronal (NGF) no nervo periférico lesado, indicando diminuição do processo de regeneração neural, enquanto a EA aumentou. Ao mesmo tempo, o isoflurano alterou os efeitos dos tratamentos nos comportamentos exploratórios e nos níveis de N-metil D-aspartato em tronco encefáfio e medula espinhal. A AC apresentou-se mais eficaz no tratamento da DN em comparação à EA, porém nenhum dos tratamentos foi capaz de alterar os danos causados pela indução da DN no músculo gastrocnemio esquerdo dos animais demonstrado na histologia. Todavia, este resultado não alterou a analgesia gerada pelos tratamentos. / Neuropathic pain (NP) is defined as "pain initiated or caused by primary injury or dysfunction in the nervous system," but its prevalence depends on the type of trauma and related dysfunction. Although this painful condition is considered to be highly prevalent and debilitating, the available treatments are related to adverse effects, making adherence difficult. Because of this, non-pharmacological alternatives for the treatment of this type of pain are sought, among them, the techniques of peripheral neuromodulation, such as acupuncture (AC) and electroacupuncture (EA). These techniques can be combined with pharmacological and non-pharmacological interventions and have shown promising results in the treatment of neuropathic pain. However, its mechanisms of action are not fully elucidated, so the use of animal models is of great value for the study of these mechanisms in the treatment of neuropathic pain and the pathophysiology of this type of chronic pain. It is important to emphasize that the application of AC and EA in awake animals is complex, since it generates discomfort and can alter the analgesia induced by the treatment. In many studies, anesthesia with isoflurane is used during the application of the treatments, but its use may generate a bias in the study, considering the possible interference of the drug in the behavioral and neurochemical results. Another important focus of the study is to compare the two techniques, AC and EA, seeking to determine which is the most effective in the treatment of neuropathic pain. Considering the above, the objectives of this thesis were: 1) to evaluate the behavioral and neurochemical parameters of the effects of the use of anesthesia in the application of AC and EA in rats submitted to the DN model; 2) to compare the effects of AC and EA on animal model of DN by means of behavioral, neurochemical and morphological parameters. Considering the results obtained in this thesis, we conclude that isoflurane increases the analgesia promoted by AC and EA, probably decreasing the effect of the stress generated by the application of the treatments in agreed animals, a result that is corroborated by the decrease in the level of peripheral S100β (biomarker of central neuronal injury); On the other hand, isoflurane decreased the levels of neural grown factor (NGF) in the injured peripheral nerve, indicating a decrease in the neural regeneration process, while the EA increased. At the same time, isoflurane altered the effects of treatments on exploratory behaviors and N-metil-D-aspartato (NMDA) levels in the brainstem and spinal cord. AC was more effective in the treatment of DN compared to EA, but none of the treatments was able to alter the damage caused by DN induction in the left gastrocnemius muscle of the animals showed in histology. However, this result did not alter the analgesia generated by the treatments.
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Avaliação do status antioxidante, das citocinas inflamatórias e metaloproteinases em ratos anestesiados com isoflurano ou sevoflurano

Rocha, Thalita Leone Alves January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: O presente estudo teve por objetivo investigar e comparar as alterações relacionadas à reatividade vascular e aos biomarcadores de estresse oxidativo e da inflamação em ratos anestesiados com isoflurano ou sevoflurano. Para alcançar nossos objetivos, ratos Wistar machos adultos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos experimentais: não anestesiado (grupo controle) e anestesiados com isoflurano (grupo Iso) ou sevoflurano (grupo Sevo). A responsividade vascular à fenilefrina (PHE) e acetilcolina (ACh) na presença ou ausência de éster N-nitro-L-arginina-metílico (L-NAME) foram avaliadas em anéis de aorta torácica com endotélio intacto (E +) e endotélio desnudo (E-). Os metabólitos do óxido nítrico (NO) (NOx), a peroxidação lipídica, a função antioxidante, os níveis de citocinas e a atividade das metaloproteinases de matriz extracelular (MMPs) também foram avaliados. Nenhuma diferença significativa foi observada com relação aos dados hemodinâmicos e temperatura entre os grupos anestesiados. Nos anéis com endotélio intacto, a anestesia com o sevoflurano reduziu a vasoconstrição induzida pela PHE e pelo KCL quando comparado ao grupo controle e Iso, respectivamente (P ˂ 0.05). O isoflurano aumentou significativamente a vasoconstrição induzida pela PHE e pelo KCl, nos anéis com endotélio desnudo (P ˂ 0.05). Níveis de NO reduzidos foram observados após a anestesia com sevoflurano (P = 0.01), mas não com isoflurano. O estresse oxidativo foi significativamente aumentado em ambo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The current study aimed to investigate and compare the changes on vascular reactivity, biomarkers of oxidative stress and inflammation of rats anesthetized with isoflurane or sevoflurane. Adult Wistar rats were assigned to three experimental groups (n = 6 per group): Non-anesthetized (Control group) and anesthetized with isoflurane (Iso group) or sevoflurane (Sevo group). Vascular responsiveness to phenylephrine (PHE) and acetylcholine (ACh) in the presence or absence of Nω-nitro-L-arginine-methyl ester (L-NAME) was evaluated in thoracic aortic rings with intact endothelium (E+) and denuded endothelium (E-). Nitric oxide (NO) metabolites (NOx), lipid peroxidation, antioxidant function, cytokines levels and matrix metalloproteinases (MMPs) activity were also assessed. In intact endothelium-aortic rings sevoflurane impairs PHE-induced vasoconstriction versus control group and reduces KCl-induced vasoconstriction versus Iso group (P ˂ 0.05). In denuded endothelium-aortic rings isoflurane increases vasoconstriction induced by both PHE and KCl (P ˂ 0.05). Sevoflurane, but not isoflurane, reduces NO (P = 0.01). Oxidative stress was increased in Sevo and Iso groups (P ˂ 0.05). While sevoflurane reduced IL-10 and IL-1β, isoflurane increased IL-1β. MMP-2 activity in aorta was increased in Sevo (P ˂ 0.05), but not in Iso group. We concluded that 150 minutes of anesthesia with sevoflurane, but not with isoflurane, impairs vascular responsiveness to vasoconstrictors agents. Also, while b... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos da dobutamina ou levosimendana nas variáveis cardiopulmonares após a dexmedetomidina em pôneis submetidos à hipotensão pelo isoflurano / Effects of dobutamine or levosimendan on cardiopulmonary variables after dexmedetomidine in isoflurane-induced hypotension in ponies

Cavalcanti, Ruben Lundgren January 2016 (has links)
Isoflurano reduz o débito cardíaco e produz vasodilatação periférica resultando em hipotensão sistêmica. Hipotensão pode contribuir para morbidade e mortalidade em equinos. Queda na pressão sanguínea pode ser tratada com inotrópicos e/ou vasopressores. Levosimendana é um inotrópico sensibilizador de cálcio que produz aumento na contratilidade e diminuição na resistência vascular periférica. Dexmedetomidina é um agonista de receptor adrenérgico α2 que aumenta a resistência vascular periférica. Este estudo objetivou avaliar os efeitos cardiopulmonares da dobutamina versus levosimendana após infusão de dexmedetomidina em pôneis com hipotensão induzida pelo isoflurano. Dez pôneis saudáveis (média 13,9 ± DP 2,4 anos) foram anestesiados com detomidina, seguido por quetamina e midazolam e mantidos em um estado hipotensivo induzido por um nível profundo de anestesia com isoflurano (2 CAM). Os animais foram randomizados para receber dexmedetomidina e dobutamina (DD; n=5) ou dexmedetomidina e levosimendana (DL; n=5). Após 45 minutos do estado estável de hipotensão, as variáveis basais foram registradas. Dexmedetomidina foi administrada em 10 minutos (3,5 μg.Kg-1) e as variáveis foram registradas; em seguida, infusão contínua de dexmedetomidina iniciou (1,75 μg.Kg-1.hr-1) e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Dobutamina (5 μg.Kg-1.min-1) ou levosimendana (12 μg.Kg-1) foram administradas e as variáveis foram registradas após 10 minutos, seguido por ITC de dobutamina ou de levosimendana (0,2 μg.Kg-1.min-1) com novo registro das variáveis após 45 minutos. Por fim, as infusões foram interrompidas e as variáveis foram registradas após 45 minutos. Isoflurano (2 CAM) reduziu as PAs, o IS e o IC, mas não afetou o IRVS. Em relação ao isoflurano, bolus de dexmedetomidina aumentou as PAs pelo aumento do IRVS e da PVC, mas não afetou o IS e o IC previamente reduzidos pelo isoflurano. Após 45 minutos, dexmedetomidina elevou a PMAP, o VD/VT, o lactato e a creatinina e reduziu as PAs, o IRVS e a FC, mas não afetou o IC. Dexmedetomidina também reduziu o CaO2, a PaO2, a Pv̅O2, a Sv̅O2, o Cv̅O2, a Hb e o ḊO2I em ambos grupos em relação ao tempo basal. Dobutamina e levosimendana aumentaram significativamente o IS e o IC, mas dobutamina aumentou as PAs, o IRVS, o IRVP, a PMAP, a PVC, o CaO2, o Cv̅O2, a Hb, o ḊO2I e reduziu a creatinina e a O2ER, enquanto levosimendana não afetou as PAs, reduziu a PVC e o IRVS e aumentou o VD/VT e o Q̇s/Q̇t. Infusão de dexmedetomidina causa prejuízos cardiopulmonares importantes a despeito de aumentar as PAs após dose em bolus IV durante hipotensão induzida pelo isoflurano em pôneis. Dobutamina é melhor alternativa que levosimendana para restaurar as funções cardiovasculares e manter oxigenação durante infusão de dexmedetomidina associada a dose alta de isoflurano em pôneis. / Isoflurane decreases cardiac output and produces peripheral vasodilation resulting in systemic hypotension. Hypotension may contribute to morbidity and mortality in equines. Drop in blood pressure can be treated with inotropic and or vasopressors. Levosimendan is a calcium sensitizer that produces increase in contractility and decrease in systemic vascular resistance. Dexmedetomidine is an α2 adrenergic-receptor agonist that increases systemic vascular resistance. This study aimed to evaluate the cardiopulmonary effects of dobutamine versus levosimendan after infusion of dexmedetomidine on isoflurane-induced hypotension in ponies. Ten healthy ponies (mean 13,9 ± SD 2,4 years) were anesthetized with detomidine followed by ketamine and midazolam and maintained at a steady hypotensive state induced by a deep level of isoflurane anesthesia (2 MAC). Animals were randomized to receive dexmedetomidine and dobutamine (DD; n=5) or dexmedetomidine and levosimendan (DL; n=5). After 45 min of steady state, baseline variables were recorded. Dexmedetomidine was administered over 10 minutes (3,5 μg.Kg-1), and variables were recorded; thereafter, dexmedetomidine CRI started (1,75 μg.Kg-1.hr-1), and variables were recorded after 45 minutes. Dobutamine (5 μg.Kg-1.min-1) or levosimendan (12 μg.Kg-1) were administered over 10 minutes and variables were recorded, followed by dobutamine or levosimendan CRI (0,2 μg.Kg-1.min-1) for 45 minutes, then variables were recorded a sixth time. Lastly, infusions were interrupted and the variables were again recorded after 45 minutes. Isoflurane (2 MAC) decreased arterial blood pressures (ABPs), SI and CI, but not affected SVR. In relation to isoflurane, bolus of dexmedetomidine increased ABPs due to augmentation on RVS and PCV, but not affected SI and CI already reduced by isoflurane. After 45 minutes, dexmedetomidine raised MPAP, VD/VT, lactate and creatinine and reduced ABPs, SVR, and HR, but not affected CI. Dexmedetomidine also reduced CaO2, PaO2, Pv̅O2, Sv̅O2, Cv̅O2, Hb and ḊO2I in both groups compared to baseline. Dobutamine and levosimendan increased SI and CI, but dobutamine increased ABPs, SVRI, PVRI, MPAP, CVP, CaO2, Cv̅O2, Hb, ḊO2I and decreased creatinine and O2ER, while levosimendan not affected ABPs, decreased CVP and SVRI and increased VD/VT and Q̇s/Q̇t. Dexmedetomidine CRI during isoflurane-induced hypotension in ponies causes statistically significant cardiopulmonary effects regardless of increasing the ABPs after bolus administration. Dobutamine is better alternative than levosimendan for restoring cardiovascular function and maintaining oxygenation during CRI dexmedetomidine associated with high-dose isoflurane in ponies. Because the proposed vasoconstriction model produced late opposite physiological effect, further studies with levosimendan in ponies and horses remain to be performed, especially in clinical patients. Likewise, further studies are justified to evaluate the effect of levosimendan on regional tissue perfusion.
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Avaliação dos efeitos da acupuntura e da eletroacupuntura em modelo animal de dor neuropática : parâmetros comportamentais e bioquímicos

Adachi, Lauren Naomi Spezia January 2017 (has links)
Dor neuropática (DN) é definida como “dor iniciada ou causada por lesão primária ou disfunção em sistema nervoso”, porém sua prevalência depende do tipo de trauma e da disfunção relacionada. Apesar desta condição dolorosa ser considerada altamente prevalente e debilitante, os tratamentos disponíveis são relacionados a efeitos adversos dificultando a adesão. Devido a isso, buscam-se alternativas não farmacológicas para o tratamento deste tipo de dor, entre elas, as técnicas de neuromodulação periférica, como acupuntura (AC) e eletroacupuntura (EA). Estas técnicas podem ser combinadas com intervenções farmacológicas e não farmacológicas e têm apresentado resultados promissores no tratamento da dor neuropática. No entanto, seus mecanismos de ação não estão totalmente elucidados, desta forma a utilização de modelos animais é de grande valia para o estudo destes mecanismos no tratamento da dor neuropática e da patofisiologia deste tipo de dor crônica. É importante salientar que a aplicação de AC e EA em animais acordados é complexa, visto que gera desconforto e pode alterar a analgesia induzida pelo tratamento. Em muitos estudos a anestesia com isoflurano é utilizada durante a aplicação dos tratamentos, porém sua utilização pode gerar um viés no estudo, considerando a possível interferência do fármaco nos resultados comportamentais e neuroquímicos. Outro importante foco de estudo consiste em comparar as duas técnicas, AC e EA, buscando determinar qual destas é a mais eficaz no tratamento da dor neuropática. Considerando o exposto acima, os objetivos desta tese foram: 1) avaliar os parâmetros comportamentais e neuroquímicos dos efeitos da utilização de anestesia na aplicação de AC e EA em ratos submetidos ao modelo de DN; 2) comparar os efeitos da AC e EA em modelo animal de DN por meio de parâmentros comportamentais, neuroquímicos e histológicos. Considerando os resultados obtidos nesta tese, concluímos que o isoflurano aumenta a analgesia promovida por AC e EA, provavelmente diminuindo o efeito do estresse gerado pela aplicação dos tratamentos em animais acordados, resultado que é corroborado pela diminuição do nível de S100β periférico (marcador de morte neuronal central); Por outro lado, o isoflurano diminuiu os níveis de fator de crescimento neuronal (NGF) no nervo periférico lesado, indicando diminuição do processo de regeneração neural, enquanto a EA aumentou. Ao mesmo tempo, o isoflurano alterou os efeitos dos tratamentos nos comportamentos exploratórios e nos níveis de N-metil D-aspartato em tronco encefáfio e medula espinhal. A AC apresentou-se mais eficaz no tratamento da DN em comparação à EA, porém nenhum dos tratamentos foi capaz de alterar os danos causados pela indução da DN no músculo gastrocnemio esquerdo dos animais demonstrado na histologia. Todavia, este resultado não alterou a analgesia gerada pelos tratamentos. / Neuropathic pain (NP) is defined as "pain initiated or caused by primary injury or dysfunction in the nervous system," but its prevalence depends on the type of trauma and related dysfunction. Although this painful condition is considered to be highly prevalent and debilitating, the available treatments are related to adverse effects, making adherence difficult. Because of this, non-pharmacological alternatives for the treatment of this type of pain are sought, among them, the techniques of peripheral neuromodulation, such as acupuncture (AC) and electroacupuncture (EA). These techniques can be combined with pharmacological and non-pharmacological interventions and have shown promising results in the treatment of neuropathic pain. However, its mechanisms of action are not fully elucidated, so the use of animal models is of great value for the study of these mechanisms in the treatment of neuropathic pain and the pathophysiology of this type of chronic pain. It is important to emphasize that the application of AC and EA in awake animals is complex, since it generates discomfort and can alter the analgesia induced by the treatment. In many studies, anesthesia with isoflurane is used during the application of the treatments, but its use may generate a bias in the study, considering the possible interference of the drug in the behavioral and neurochemical results. Another important focus of the study is to compare the two techniques, AC and EA, seeking to determine which is the most effective in the treatment of neuropathic pain. Considering the above, the objectives of this thesis were: 1) to evaluate the behavioral and neurochemical parameters of the effects of the use of anesthesia in the application of AC and EA in rats submitted to the DN model; 2) to compare the effects of AC and EA on animal model of DN by means of behavioral, neurochemical and morphological parameters. Considering the results obtained in this thesis, we conclude that isoflurane increases the analgesia promoted by AC and EA, probably decreasing the effect of the stress generated by the application of the treatments in agreed animals, a result that is corroborated by the decrease in the level of peripheral S100β (biomarker of central neuronal injury); On the other hand, isoflurane decreased the levels of neural grown factor (NGF) in the injured peripheral nerve, indicating a decrease in the neural regeneration process, while the EA increased. At the same time, isoflurane altered the effects of treatments on exploratory behaviors and N-metil-D-aspartato (NMDA) levels in the brainstem and spinal cord. AC was more effective in the treatment of DN compared to EA, but none of the treatments was able to alter the damage caused by DN induction in the left gastrocnemius muscle of the animals showed in histology. However, this result did not alter the analgesia generated by the treatments.

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