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Ensino de italiano língua estrangeira: o papel da contextualização

SILVA, Rafael Ferreira da January 2008 (has links)
SILVA, Rafael Ferreira da. Ensino de italiano língua estrangeira: o papel da contextualização. 2008. 220f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós-graduação em Letras Neolatinas, Rio de Janeiro, 2008. / Submitted by anizia almeida (aniziaalmeida80@gmail.com) on 2016-09-27T13:53:20Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_rfsilva.pdf: 29422732 bytes, checksum: aa9fb2fa2493365bf573a7baed003d2a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-28T22:46:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_rfsilva.pdf: 29422732 bytes, checksum: aa9fb2fa2493365bf573a7baed003d2a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-28T22:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_rfsilva.pdf: 29422732 bytes, checksum: aa9fb2fa2493365bf573a7baed003d2a (MD5) Previous issue date: 2008 / Neste trabalho são abordados diversos aspectos relacionados a questões didáticas no que diz respeito à contextualização, cultura e ensino de Língua Estrangeira - LE. Pontuam-se fatores científicos, como a justificativa na neurolingüística para a necessidade da contextualização no processo de ensino/aprendizagem, para então se verificar se o discurso didático dos manuais leva em consideração essa ampla e complexa questão. Focaliza-se o papel da contextualização propriamente dita no ensino de Língua Estrangeira, através de um percurso histórico do ensino de línguas. São analisados manuais de Italiano LE, tais como: Rete!, Progetto Italiano, Bravissimo, Uno e In Italiano, para que sejam aferidas as nossas hipóteses.
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Análise de imagens de alguns livros didáticos de italiano como língua estrangeira / Analysis of images from some Italian textbooks as a foreign language

Alves, Danielle Fernandes 22 September 2011 (has links)
A imagem é um recurso muito utilizado por professores de línguas estrangeiras. Seja uma ilustração, seja uma foto, seja um filme, estes elementos funcionam como um elo entre a língua estrangeira e o aluno, pois estabelecem uma conexão com aquilo que ele já conhece (imagens são universais) com o que desconhecem (língua estrangeira), por estarem sendo iniciados nela. Kress e Van Leeuwen, criadores da Gramática do design visual, afirmam que imagens podem disseminar discursos e posições ideológicas, e por esta razão o indivíduo deve ter um olhar crítico sobre a linguagem visual. É neste sentido que se instaura a necessidade de técnicas que auxiliem o espectador da imagem a decodificá-la. O letramento visual é uma dessas ferramentas. Assim como usamos inferências, analogias e nosso conhecimento de mundo para interpretar textos, o letramento visual é um recurso de leitura que ajuda a decifrar mensagens subjacentes às imagens, decodificando estas últimas em todos os seus aspectos (social, cultural, econômico). Diante do exposto acima, este trabalho se propõe, a partir do letramento visual, a fazer uma leitura de algumas imagens presentes em livros didáticos de língua italiana usados no Italiano no Campus, da Universidade de São Paulo, e nos cursos de línguas abertos à comunidade (CLAC), na Universidade Federal do Rio de Janeiro, a fim de verificar se essas imagens possuem mensagens ideológicas ou estereotipadas nas entrelinhas, averiguando, além disso, se foram usadas de forma coerente com a unidade didática, se estão contextualizadas com o diálogo, o texto e o ascolto. / The image is a resource frequently used by foreign language teachers. May be in an illustration, a picture or a film, these elements work like a link between the foreign language and the student, because they establish a connection with what he already knows (images are universal) and what he doesn´t know (foreign language), for he is being initialized in it. Kress and Van Leeuwen, creators of the visual design Grammar, affirm that images can disseminate speeches and ideologies, and that it´s why the individual must take a critical look at the visual language. It is in this sense that it emerges the need of techniques that help the image viewer to decode it. The visual literacy it one of those tools. The same way we use inferences, analogies and our world knowledge to interpret texts, the visual literacy is a reading resource that helps to interpret messages underlying to the images, decoding such images in all its aspects (social, cultural, economic). Taken that for granted, this research aims, from the visual literacy, to do a reading of some images present in textbooks in Italian language used in Italian on Campus of the University of São Paulo and in language courses open to the community (CLAC), in Federal University of Rio de Janeiro, in order to verify whether that images have ideological or stereotypical messages between its lines, checking, moreover, whether they were used in a coherent way to the teaching unit and whether they are contextualized with the dialog the text and the listening.
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Glottodrama na aula de italiano como língua estrangeira: os recursos participativos empregados pelos aprendizes na realização de atividades didáticas para a teatralização de um texto / Glottodrama in the Italian foreign language class: participative resources taken by students in didactic tasks for the theatralization of a text

Salete Lorenzen 14 September 2018 (has links)
Esta dissertação de mestrado trata do ensino do italiano como língua estrangeira (LE) a universitários brasileiros cuja língua materna (LM) é o português brasileiro. Esses estudantes estão inscritos no curso de graduação em Língua e Literatura Italiana da Universidade de São Paulo e, no que concerne à aprendizagem da LE, estão nos níveis A2-B2 do Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QCERL, 2001). O objetivo da pesquisa é analisar os recursos participativos, indicadores das formas de colaboração e aprendizagem, empregados pelos estudantes na realização de atividades didáticas que compõem as fases de um curso baseado na metodologia Glottodrama para o ensino de línguas. Segundo Nofri (2010), por meio do uso de técnicas teatrais no ensino de LE, o Glottodrama tem, entre os seus objetivos, o desenvolvimento da habilidade de produção oral dos aprendizes de maneira que essa produção seja mais semelhante à comunicação que acontece fora da sala de aula. A abordagem adotada para a análise dos dados do corpus deste estudo fundamenta-se nas teorias de aquisição-aprendizagem de línguas, que visam à construção da competência comunicativa do aprendiz; e nos estudos interacionistas, que consideram a aquisição da língua como resultado de uma abordagem didática baseada na aprendizagem colaborativa. A partir da análise das sequências dialógicas, percebemos que, enquanto trabalhavam em grupo, para realizar as atividades didáticas para a teatralização de um texto, no plano metalinguístico, os estudantes assumiram papéis sociais distintos, de acordo com as próprias competências comunicativas (FERRONI; BIRELLO, 2013; CAMPS, 2005), e realizaram movimentos de auto e heterocorreções (DE PIETRO, MATTHEY e PY, 1989) para negociarem a compreensão do input e a melhora do output (SWAIN, 1985, 2005). No plano metacomunicativo (CILIBERTI, 2016; BATESON, 1972), os estudantes optaram pela interação criativa, em que prevaleceu o uso da LE de forma autêntica. Conclui-se que esse contexto de aprendizagem favoreceu a utilização de recursos participativos nas atividades comunicativas de forma semelhante a contextos naturais; aumentou a motivação e a integração social. Além disso, o uso funcional da LE forneceu aos estudantes a oportunidade de desenvolvimento do próprio sistema linguístico. / This study refers to teaching Italian as a foreign language (from A2 to B2 levels of the Common European Framework of Reference for Languages (QCERL, 2001)) to Brazilian undergraduate students, whose mother tongue is Brazilian Portuguese and take their major in Italian Language and Literature at the University of São Paulo. Our aim is to analyze the participative resources, which indicate ways of collaboration and learning, taken by the students at their performance of didactic tasks that compose the steps of a course based on Glottodrama language teaching methodology. According to Nofri (2010), Glottodrama intends to develop students\' oral ability by bringing more authentic communicative environments to the foreign language class, using theatre techniques. The corpus analysis is based on theories of language learning and acquisition, which have the objective of constructing the learner\'s communicative competence; as well as we take into consideration interactive studies, for they see interaction as a mutually constructed communicative event, leading to language acquisition and learning. The analysis of the dialogic sequences points that, whilst students had group work in order to do the didactic tasks for the theatralization of a text, on a metalinguistic level, they took different social roles, according to their own communicative competences (FERRONI; BIRELLO, 2013; CAMPS, 2005), and they also performed moves of self and peer-correction (DE PIETRO, MATTHEY e PY, 1989) in order to negotiate input understanding and output improvement (Swain, 1985, 2005). On a metacommunicative level (CILIBERTI, 2016; BATESON, 1972), the students took creative interaction, and authentic foreign language use prevailed. Therefore we may conclude that this learning context benefitted the use of participative resources in communicative tasks, similarly to natural contexts, and it also improved motivation and social integration. Nevertheless, the functional use of the foreign language has provided students with and opportunity of developing their own linguistic system.
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Análise de imagens de alguns livros didáticos de italiano como língua estrangeira / Analysis of images from some Italian textbooks as a foreign language

Danielle Fernandes Alves 22 September 2011 (has links)
A imagem é um recurso muito utilizado por professores de línguas estrangeiras. Seja uma ilustração, seja uma foto, seja um filme, estes elementos funcionam como um elo entre a língua estrangeira e o aluno, pois estabelecem uma conexão com aquilo que ele já conhece (imagens são universais) com o que desconhecem (língua estrangeira), por estarem sendo iniciados nela. Kress e Van Leeuwen, criadores da Gramática do design visual, afirmam que imagens podem disseminar discursos e posições ideológicas, e por esta razão o indivíduo deve ter um olhar crítico sobre a linguagem visual. É neste sentido que se instaura a necessidade de técnicas que auxiliem o espectador da imagem a decodificá-la. O letramento visual é uma dessas ferramentas. Assim como usamos inferências, analogias e nosso conhecimento de mundo para interpretar textos, o letramento visual é um recurso de leitura que ajuda a decifrar mensagens subjacentes às imagens, decodificando estas últimas em todos os seus aspectos (social, cultural, econômico). Diante do exposto acima, este trabalho se propõe, a partir do letramento visual, a fazer uma leitura de algumas imagens presentes em livros didáticos de língua italiana usados no Italiano no Campus, da Universidade de São Paulo, e nos cursos de línguas abertos à comunidade (CLAC), na Universidade Federal do Rio de Janeiro, a fim de verificar se essas imagens possuem mensagens ideológicas ou estereotipadas nas entrelinhas, averiguando, além disso, se foram usadas de forma coerente com a unidade didática, se estão contextualizadas com o diálogo, o texto e o ascolto. / The image is a resource frequently used by foreign language teachers. May be in an illustration, a picture or a film, these elements work like a link between the foreign language and the student, because they establish a connection with what he already knows (images are universal) and what he doesn´t know (foreign language), for he is being initialized in it. Kress and Van Leeuwen, creators of the visual design Grammar, affirm that images can disseminate speeches and ideologies, and that it´s why the individual must take a critical look at the visual language. It is in this sense that it emerges the need of techniques that help the image viewer to decode it. The visual literacy it one of those tools. The same way we use inferences, analogies and our world knowledge to interpret texts, the visual literacy is a reading resource that helps to interpret messages underlying to the images, decoding such images in all its aspects (social, cultural, economic). Taken that for granted, this research aims, from the visual literacy, to do a reading of some images present in textbooks in Italian language used in Italian on Campus of the University of São Paulo and in language courses open to the community (CLAC), in Federal University of Rio de Janeiro, in order to verify whether that images have ideological or stereotypical messages between its lines, checking, moreover, whether they were used in a coherent way to the teaching unit and whether they are contextualized with the dialog the text and the listening.
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Glottodrama na aula de italiano como língua estrangeira: os recursos participativos empregados pelos aprendizes na realização de atividades didáticas para a teatralização de um texto / Glottodrama in the Italian foreign language class: participative resources taken by students in didactic tasks for the theatralization of a text

Lorenzen, Salete 14 September 2018 (has links)
Esta dissertação de mestrado trata do ensino do italiano como língua estrangeira (LE) a universitários brasileiros cuja língua materna (LM) é o português brasileiro. Esses estudantes estão inscritos no curso de graduação em Língua e Literatura Italiana da Universidade de São Paulo e, no que concerne à aprendizagem da LE, estão nos níveis A2-B2 do Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QCERL, 2001). O objetivo da pesquisa é analisar os recursos participativos, indicadores das formas de colaboração e aprendizagem, empregados pelos estudantes na realização de atividades didáticas que compõem as fases de um curso baseado na metodologia Glottodrama para o ensino de línguas. Segundo Nofri (2010), por meio do uso de técnicas teatrais no ensino de LE, o Glottodrama tem, entre os seus objetivos, o desenvolvimento da habilidade de produção oral dos aprendizes de maneira que essa produção seja mais semelhante à comunicação que acontece fora da sala de aula. A abordagem adotada para a análise dos dados do corpus deste estudo fundamenta-se nas teorias de aquisição-aprendizagem de línguas, que visam à construção da competência comunicativa do aprendiz; e nos estudos interacionistas, que consideram a aquisição da língua como resultado de uma abordagem didática baseada na aprendizagem colaborativa. A partir da análise das sequências dialógicas, percebemos que, enquanto trabalhavam em grupo, para realizar as atividades didáticas para a teatralização de um texto, no plano metalinguístico, os estudantes assumiram papéis sociais distintos, de acordo com as próprias competências comunicativas (FERRONI; BIRELLO, 2013; CAMPS, 2005), e realizaram movimentos de auto e heterocorreções (DE PIETRO, MATTHEY e PY, 1989) para negociarem a compreensão do input e a melhora do output (SWAIN, 1985, 2005). No plano metacomunicativo (CILIBERTI, 2016; BATESON, 1972), os estudantes optaram pela interação criativa, em que prevaleceu o uso da LE de forma autêntica. Conclui-se que esse contexto de aprendizagem favoreceu a utilização de recursos participativos nas atividades comunicativas de forma semelhante a contextos naturais; aumentou a motivação e a integração social. Além disso, o uso funcional da LE forneceu aos estudantes a oportunidade de desenvolvimento do próprio sistema linguístico. / This study refers to teaching Italian as a foreign language (from A2 to B2 levels of the Common European Framework of Reference for Languages (QCERL, 2001)) to Brazilian undergraduate students, whose mother tongue is Brazilian Portuguese and take their major in Italian Language and Literature at the University of São Paulo. Our aim is to analyze the participative resources, which indicate ways of collaboration and learning, taken by the students at their performance of didactic tasks that compose the steps of a course based on Glottodrama language teaching methodology. According to Nofri (2010), Glottodrama intends to develop students\' oral ability by bringing more authentic communicative environments to the foreign language class, using theatre techniques. The corpus analysis is based on theories of language learning and acquisition, which have the objective of constructing the learner\'s communicative competence; as well as we take into consideration interactive studies, for they see interaction as a mutually constructed communicative event, leading to language acquisition and learning. The analysis of the dialogic sequences points that, whilst students had group work in order to do the didactic tasks for the theatralization of a text, on a metalinguistic level, they took different social roles, according to their own communicative competences (FERRONI; BIRELLO, 2013; CAMPS, 2005), and they also performed moves of self and peer-correction (DE PIETRO, MATTHEY e PY, 1989) in order to negotiate input understanding and output improvement (Swain, 1985, 2005). On a metacommunicative level (CILIBERTI, 2016; BATESON, 1972), the students took creative interaction, and authentic foreign language use prevailed. Therefore we may conclude that this learning context benefitted the use of participative resources in communicative tasks, similarly to natural contexts, and it also improved motivation and social integration. Nevertheless, the functional use of the foreign language has provided students with and opportunity of developing their own linguistic system.
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O ambiente intergeracional no ensino de italiano LE: o caso do italiano no campus / The intergenerational environment in teaching Italian as a foreign language: the case of Italian on campus

Fukumoto, Alessandra Harumi Bonito 01 February 2011 (has links)
O mundo passa por um envelhecimento populacional e, segundo estimativas do IBGE, o Brasil será o sexto país no mundo com a maior população idosa em 2025. Com o aumento da expectativa de vida, aumenta também o tempo livre, de aposentadoria, dando espaço para atividades esportivas, recreativas, educativas, dentre outras. A busca pela realização pessoal tem levado os idosos a procurarem atividades que haviam adiado devido ao trabalho, à família e a outros fatores. Dentre essas atividades, há grande interesse pelos cursos de língua estrangeira. Surgem, então, oportunidades de contato intergeracional nas aulas de língua, que trazem benefícios para todos os participantes. Para o desenvolvimento desta pesquisa, partimos da discussão sobre identidade, abordada pelos Estudos Culturais (em especial, Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva), estudos da Psicologia Social sobre estereótipos e preconceito e pesquisas na área de Gerontologia. O Italiano no Campus (IC), apesar de não ter sido criado especificamente com o intuito de ser um Programa Intergeracional, possui grupos etariamente heterogêneos, com alunos de 16 até 78 anos, podendo, assim, ser considerado um ambiente intergeracional em que os participantes possuem um objetivo em comum: aprender a língua italiana. Dessa forma, o IC constitui um espaço de grandes trocas e de ampla possibilidade para a quebra de estereótipos e preconceitos sobre os idosos e o próprio processo de envelhecimento. O ambiente propicia, também, aumento do respeito ao outro e maior conhecimento de uma geração sobre a outra, bem como a quebra de estereótipos negativos que envolvem os idosos e o processo de aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira. O papel do professor torna-se, então, fundamental nesse contexto, já que pode determinar o sucesso ou o fracasso desses ambientes intergeracionais e das relações que neles ocorrem. Nossa pesquisa envolveu alunos e monitores do IC, com um levantamento de dados realizado em três etapas, com questionários aplicados a alunos e monitores e entrevistas feitas com monitores. Com os dados, conseguimos traçar o perfil dos alunos do Italiano no Campus que hoje conta com um quarto do seu público dentro da chamada terceira idade e colher depoimentos sobre as relações intergeracionais tanto na visão dos monitores quanto na visão dos alunos. Os resultados nos mostraram que a maioria dos alunos prefere os grupos intergeracionais e que tanto alunos quanto monitores acreditam que a heterogeneidade etária enriquece o curso. Mesmo que não tenha sido concebido com essa finalidade, o IC tem potencial para ser um Programa Intergeracional, auxiliando, inclusive, na reinclusão social do idoso. / Overall, the global population is aging and, according to IBGE estimates, Brazil will have the sixth largest elderly population by 2025. The increase in life expectancy, together with the amount of free time available in retirement, has meant more time for sporting, recreational and educational activities, among other things, for this segment of the population. The quest for personal fulfillment has led many elderly to finally participate in activities that they had previously postponed, largely due to more pressing work and family commitments. Included among these activities, there is now great interest in foreign language courses. Thus, opportunities for intergenerational contact among participants of language courses arise, which in turn bring benefits for all those involved. Our starting point for the development of this study was the discussion around identity covered by various Cultural Studies (particularly, those by Stuart Hall and Tomaz Tadeu da Silva), as well as studies about stereotypes and prejudice in the realm of Social Psychology and general research into the area of Gerontology. Despite not being created specifically for the purpose of being an Intergenerational Program, the Italian on Campus (IC) course has groups that span considerable age ranges, from 16 to 78 years. These groups can thus be considered intergenerational environments in which participants have a common objective: learning the Italian language. Accordingly, the IC has constructed a space for important exchanges and with great potential for breaking down stereotypes and prejudices about the elderly and the aging process itself. This type of environment also promotes increased respect for others and greater opportunities for the generations to find out more about each other, as well as getting rid of the negative stereotypes pertaining to the elderly, with regards to the process of acquiring and learning a foreign language. Therefore, the role of the teacher becomes fundamental in this context, because it can determine the success or failure of these intergenerational environments and the relationships that occur within them. Our study involved IC students and monitors and comprised of a fact-finding mission in three stages, with questionnaires applied to students and monitors, as well as interviews with the monitors themselves. With this data, we were able to define the profile of the students participating in the Italian on Campus course, where a quarter of participants are now defined as seniors, and to record experiences about intergenerational relationships, both from the standpoint of the monitors as well as from that of the students themselves. The results show us that most of the students prefer the intergenerational groups and both students and monitors believe that broad age range enriches the course. Even though it was not conceived for this purpose, the IC course has the potential of becoming a true Intergenerational Program, further aiding in the social re-inclusion of the elderly.
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O ambiente intergeracional no ensino de italiano LE: o caso do italiano no campus / The intergenerational environment in teaching Italian as a foreign language: the case of Italian on campus

Alessandra Harumi Bonito Fukumoto 01 February 2011 (has links)
O mundo passa por um envelhecimento populacional e, segundo estimativas do IBGE, o Brasil será o sexto país no mundo com a maior população idosa em 2025. Com o aumento da expectativa de vida, aumenta também o tempo livre, de aposentadoria, dando espaço para atividades esportivas, recreativas, educativas, dentre outras. A busca pela realização pessoal tem levado os idosos a procurarem atividades que haviam adiado devido ao trabalho, à família e a outros fatores. Dentre essas atividades, há grande interesse pelos cursos de língua estrangeira. Surgem, então, oportunidades de contato intergeracional nas aulas de língua, que trazem benefícios para todos os participantes. Para o desenvolvimento desta pesquisa, partimos da discussão sobre identidade, abordada pelos Estudos Culturais (em especial, Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva), estudos da Psicologia Social sobre estereótipos e preconceito e pesquisas na área de Gerontologia. O Italiano no Campus (IC), apesar de não ter sido criado especificamente com o intuito de ser um Programa Intergeracional, possui grupos etariamente heterogêneos, com alunos de 16 até 78 anos, podendo, assim, ser considerado um ambiente intergeracional em que os participantes possuem um objetivo em comum: aprender a língua italiana. Dessa forma, o IC constitui um espaço de grandes trocas e de ampla possibilidade para a quebra de estereótipos e preconceitos sobre os idosos e o próprio processo de envelhecimento. O ambiente propicia, também, aumento do respeito ao outro e maior conhecimento de uma geração sobre a outra, bem como a quebra de estereótipos negativos que envolvem os idosos e o processo de aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira. O papel do professor torna-se, então, fundamental nesse contexto, já que pode determinar o sucesso ou o fracasso desses ambientes intergeracionais e das relações que neles ocorrem. Nossa pesquisa envolveu alunos e monitores do IC, com um levantamento de dados realizado em três etapas, com questionários aplicados a alunos e monitores e entrevistas feitas com monitores. Com os dados, conseguimos traçar o perfil dos alunos do Italiano no Campus que hoje conta com um quarto do seu público dentro da chamada terceira idade e colher depoimentos sobre as relações intergeracionais tanto na visão dos monitores quanto na visão dos alunos. Os resultados nos mostraram que a maioria dos alunos prefere os grupos intergeracionais e que tanto alunos quanto monitores acreditam que a heterogeneidade etária enriquece o curso. Mesmo que não tenha sido concebido com essa finalidade, o IC tem potencial para ser um Programa Intergeracional, auxiliando, inclusive, na reinclusão social do idoso. / Overall, the global population is aging and, according to IBGE estimates, Brazil will have the sixth largest elderly population by 2025. The increase in life expectancy, together with the amount of free time available in retirement, has meant more time for sporting, recreational and educational activities, among other things, for this segment of the population. The quest for personal fulfillment has led many elderly to finally participate in activities that they had previously postponed, largely due to more pressing work and family commitments. Included among these activities, there is now great interest in foreign language courses. Thus, opportunities for intergenerational contact among participants of language courses arise, which in turn bring benefits for all those involved. Our starting point for the development of this study was the discussion around identity covered by various Cultural Studies (particularly, those by Stuart Hall and Tomaz Tadeu da Silva), as well as studies about stereotypes and prejudice in the realm of Social Psychology and general research into the area of Gerontology. Despite not being created specifically for the purpose of being an Intergenerational Program, the Italian on Campus (IC) course has groups that span considerable age ranges, from 16 to 78 years. These groups can thus be considered intergenerational environments in which participants have a common objective: learning the Italian language. Accordingly, the IC has constructed a space for important exchanges and with great potential for breaking down stereotypes and prejudices about the elderly and the aging process itself. This type of environment also promotes increased respect for others and greater opportunities for the generations to find out more about each other, as well as getting rid of the negative stereotypes pertaining to the elderly, with regards to the process of acquiring and learning a foreign language. Therefore, the role of the teacher becomes fundamental in this context, because it can determine the success or failure of these intergenerational environments and the relationships that occur within them. Our study involved IC students and monitors and comprised of a fact-finding mission in three stages, with questionnaires applied to students and monitors, as well as interviews with the monitors themselves. With this data, we were able to define the profile of the students participating in the Italian on Campus course, where a quarter of participants are now defined as seniors, and to record experiences about intergenerational relationships, both from the standpoint of the monitors as well as from that of the students themselves. The results show us that most of the students prefer the intergenerational groups and both students and monitors believe that broad age range enriches the course. Even though it was not conceived for this purpose, the IC course has the potential of becoming a true Intergenerational Program, further aiding in the social re-inclusion of the elderly.
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As variedades linguísticas no ensino de línguas: análise de dois livros didáticos de italiano para estrangeiros / Linguistic varieties in language teaching: analysis of two textbooks of Italian for foreigners

Frangiotti, Graziele Altino 04 April 2014 (has links)
Estudos na área de Sociolinguística têm mostrado a complexidade da arquitetura do italiano contemporâneo, composta tanto de variedades linguísticas comuns a todas as línguas naturais, relacionadas às dimensões diamésica, diastrática, diafásica e diatópica, quanto de dialetos e interlínguas. Essa intricada realidade, no entanto, parece não chegar até os aprendizes de italiano, sobretudo, fora da Itália, que, frequentemente, têm a impressão de que essa língua é monolítica e estável. Isso, em geral, se reflete em seu desempenho enquanto falantes, pois, uma vez que acreditam que a língua italiana é imutável e única, não serão capazes de reconhecer as variedades e registros linguísticos produzidos por falantes nativos. Tendo em vista a importância do livro didático como fonte de input linguístico em sala de aula e como norteador da atividade docente e discente, selecionamos os dois livros didáticos mais usados no estado de São Paulo para o ensino do italiano no momento em que se iniciou a pesquisa, e analisamos como e em que medida tais obras expõem o aprendiz às variedades linguísticas do italiano para que desenvolvam competência sociolinguística e, portanto, sensibilidade sobretudo receptiva quanto à realidade linguística italiana. Para isso, analisamos os diálogos, os livros do aluno e os guias do professor das coleções didáticas Linea Diretta e Rete! com base em 67 critérios escolhidos por poderem identificar diferentes variedades do italiano. Os resultados relacionados ao livro Linea diretta permitem dizer que essa coleção aborda implicitamente alguns dos fenômenos considerados, mas que não os explora explicitamente. Por outro lado, Rete! praticamente não insere fenômenos marcados sociolinguisticamente em seus diálogos, mas trata as questões fonológicas das variedades regionais. Desse modo, foi possível constatar que o tratamento das variedades sociolinguísticas mostrou-se insuficiente e, em alguns casos, inexistente em ambos os livros didáticos, fazendo-nos concluir que o aprendiz, cujo input linguístico derive de seus conteúdos, dificilmente desenvolverá uma competência sociolinguística que lhe propicie reconhecer e compreender adequadamente enunciados produzidos em diferentes contextos comunicativos. / Studies in Sociolinguistics have shown the complexity of contemporary Italian arquitecture, composed of both linguistic varieties, common to all natural languages and related to diamesic, diastratic, diaphasic and diatopic dimension, and the dialects and interlanguages. Nonetheless, this intricate reality doesn\'t seem to reach learners of Italian, especially outside Italy, which often have the impression that this language is monolithic and that it doesn\'t change. In general, this reflect on their performance as speakers of the language they learn, therefore, since they believe that the Italian language is unique and unchangeable, they will not be able to recognize linguistic varieties produced by native speakers. Considering the importance of the textbook as a source of linguistic input in the classroom and as a guide for teacher\'s and learner\'s activity, we selected, in the period in which our research began, the two most used textbooks for Italian teaching in the State of São Paulo, and analyzed how and to what extent these works expose the learner to linguistic varieties of Italian, in order to develop sociolinguistic competence and mainly receptive sensibility to Italian linguistic reality. We analyzed the dialogues, the student books and teacher\'s guides of the teaching collections Linea Diretta and Rete! based on 67 criteria chosen by selecting phenomena that could identify different varieties of Italian. The results related to the textbook Linea diretta let say that this collection implicitly addresses some of the considered phenomena, but doesn\'t explore them explicitly. On the other side, Rete! practically doesn\'t insert in its dialogues sociolinguistically marked phenomena, but treats phonological issues of regional varieties. So, it was found that the treatment of sociolinguistic varieties proved to be scanty and, in some cases, not existent in both textbooks. This caused the conclusion that learners, whose linguistic input derives from its content, can hardly develop a sociolinguistic competence that can allow them to recognize and understand properly utterances produced in different communicative contexts.
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As variedades linguísticas no ensino de línguas: análise de dois livros didáticos de italiano para estrangeiros / Linguistic varieties in language teaching: analysis of two textbooks of Italian for foreigners

Graziele Altino Frangiotti 04 April 2014 (has links)
Estudos na área de Sociolinguística têm mostrado a complexidade da arquitetura do italiano contemporâneo, composta tanto de variedades linguísticas comuns a todas as línguas naturais, relacionadas às dimensões diamésica, diastrática, diafásica e diatópica, quanto de dialetos e interlínguas. Essa intricada realidade, no entanto, parece não chegar até os aprendizes de italiano, sobretudo, fora da Itália, que, frequentemente, têm a impressão de que essa língua é monolítica e estável. Isso, em geral, se reflete em seu desempenho enquanto falantes, pois, uma vez que acreditam que a língua italiana é imutável e única, não serão capazes de reconhecer as variedades e registros linguísticos produzidos por falantes nativos. Tendo em vista a importância do livro didático como fonte de input linguístico em sala de aula e como norteador da atividade docente e discente, selecionamos os dois livros didáticos mais usados no estado de São Paulo para o ensino do italiano no momento em que se iniciou a pesquisa, e analisamos como e em que medida tais obras expõem o aprendiz às variedades linguísticas do italiano para que desenvolvam competência sociolinguística e, portanto, sensibilidade sobretudo receptiva quanto à realidade linguística italiana. Para isso, analisamos os diálogos, os livros do aluno e os guias do professor das coleções didáticas Linea Diretta e Rete! com base em 67 critérios escolhidos por poderem identificar diferentes variedades do italiano. Os resultados relacionados ao livro Linea diretta permitem dizer que essa coleção aborda implicitamente alguns dos fenômenos considerados, mas que não os explora explicitamente. Por outro lado, Rete! praticamente não insere fenômenos marcados sociolinguisticamente em seus diálogos, mas trata as questões fonológicas das variedades regionais. Desse modo, foi possível constatar que o tratamento das variedades sociolinguísticas mostrou-se insuficiente e, em alguns casos, inexistente em ambos os livros didáticos, fazendo-nos concluir que o aprendiz, cujo input linguístico derive de seus conteúdos, dificilmente desenvolverá uma competência sociolinguística que lhe propicie reconhecer e compreender adequadamente enunciados produzidos em diferentes contextos comunicativos. / Studies in Sociolinguistics have shown the complexity of contemporary Italian arquitecture, composed of both linguistic varieties, common to all natural languages and related to diamesic, diastratic, diaphasic and diatopic dimension, and the dialects and interlanguages. Nonetheless, this intricate reality doesn\'t seem to reach learners of Italian, especially outside Italy, which often have the impression that this language is monolithic and that it doesn\'t change. In general, this reflect on their performance as speakers of the language they learn, therefore, since they believe that the Italian language is unique and unchangeable, they will not be able to recognize linguistic varieties produced by native speakers. Considering the importance of the textbook as a source of linguistic input in the classroom and as a guide for teacher\'s and learner\'s activity, we selected, in the period in which our research began, the two most used textbooks for Italian teaching in the State of São Paulo, and analyzed how and to what extent these works expose the learner to linguistic varieties of Italian, in order to develop sociolinguistic competence and mainly receptive sensibility to Italian linguistic reality. We analyzed the dialogues, the student books and teacher\'s guides of the teaching collections Linea Diretta and Rete! based on 67 criteria chosen by selecting phenomena that could identify different varieties of Italian. The results related to the textbook Linea diretta let say that this collection implicitly addresses some of the considered phenomena, but doesn\'t explore them explicitly. On the other side, Rete! practically doesn\'t insert in its dialogues sociolinguistically marked phenomena, but treats phonological issues of regional varieties. So, it was found that the treatment of sociolinguistic varieties proved to be scanty and, in some cases, not existent in both textbooks. This caused the conclusion that learners, whose linguistic input derives from its content, can hardly develop a sociolinguistic competence that can allow them to recognize and understand properly utterances produced in different communicative contexts.

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