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Luz, câmera, didatização: proposta de exploração didática de um longa-metragem para o ensino de italiano como língua estrangeira na perspectiva pós-método / Lights, camera, didactization: proposal for didactic exploitation of a feature film for the teaching of Italian as a foreign language in the post-method perspective

Macedo, Carolina Cristovão de 14 March 2017 (has links)
Este trabalho visa a compreender o processo de didatização de um longa-metragem no contexto de ensino de italiano como língua estrangeira (LE) com uma fundamentação na pedagogia pós-método. A pesquisa parte da observação de que os filmes são insumos recorrentes nas aulas de LE, mas têm sua utilização pouco explorada. Propomo-nos a investigar os princípios teóricos e os passos práticos que possam orientar o professor na didatização do insumo fílmico a fim de catalisar seu potencial pedagógico e usufruir do prazer estético deste produto cultural. Nesta perspectiva, entendemos que o professor investe em sua autonomia afirmando seu lugar como intelectual capaz de refletir a partir da prática, constrói uma dinâmica pedagógica específica para as necessidades de seus alunos e do contexto em que eles se inserem, além de contribuir para uma formação cidadã. Para isso, escoramo-nos sobre a pedagogia pós-método, tal como proposta por Kumaravadivelu, discutimos o processo de elaboração de um material didático (MD), bem como seus efeitos sobre o contexto pedagógico, analisamos o longa-metragem enquanto insumo autêntico para as aulas de LE; buscamos compreender o conceito de didatização e debatemos a noção de técnicas didáticas direcionando a questão para a exploração de filmes. Tal discussão teórica se concretizou na experiência de didatização do filme Manuale damore para um público que contou com alunos de níveis A2 e B1 do Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QCERL) provenientes majoritariamente do Italiano no Campus (IC), curso de difusão cultural, e da graduação em Letras com habilitação em italiano, ambos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), ambiente em que se realizou o curso Manuale damore: Um film per imparare litaliano. Em termos metodológicos, a pesquisa se pautou por um paradigma interpretativista em um modelo de pesquisa participante com viés exploratório, cujos dados foram gerados a partir de questionários fechados e abertos, escala de avaliação, notas de campo, gravação das aulas em áudio e vídeo e registro das produções dos alunos. A pesquisa culminou na proposta de um modelo sistemático de didatização que possa auxiliar professores na exploração didática de filmes de longa-metragem, na verificação da relevância de se considerar o contexto particular de ensino para o processo de ensino-aprendizagem, além de constatar que o processo de didatização tem o efeito de conceder poder ao professor, pois ele se torna protagonista no planejamento das ações pedagógicas refletindo e teorizando sobre sua própria prática e sobre o contexto em que atua. / This work aims to understand the process of didactization of a feature film in the context of teaching Italian as a foreign language (FL) with a foundation in Post-Method Pedagogy. The research is based on the observation that films are recurrent inputs in FL classes, but their use is little explored. We propose to investigate the theoretical principles and practical steps that can guide the teacher in the didactization of the filmic input in order to catalyze their pedagogical potential and maintain the appreciation of this cultural products aesthetic pleasure. In this perspective, we understand that the teacher invests in his/her autonomy by affirming his/her place as an intellectual capable of reflecting from the practice, builds a specific pedagogical dynamic for his/her students needs and the context in which pupils are inserted, besides contributing to a Citizenship approach to education. To that end, we anchored on the post-method pedagogy, as proposed by Kumaravadivelu, we discussed the process of elaborating a teaching material (TM), as well as its effects on the pedagogical context, we analyzed the feature film as an authentic input for the classes of FL, we sought to understand the concept of didactization and we debated didactic technique notions directing the question to the exploration of films. Such a theoretical discussion took the practical when the film Manuale d\'amore was didactized for an audience of level A2 and B1 students of the Common European Framework of Reference for Languages (CEFRL), mainly from Italiano no Campus (IC), diffusion course, and undergraduate students in Languages with qualification in Italian, from the Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences of the University of São Paulo (FFLCH-USP), where the course Manuale d\'amore: Un film per imparare l\'italiano was held. In methodological terms, the research was based on an interpretative paradigm in a participatory research model with exploratory bias. The data were generated from closed and open questionnaires, evaluation scale, field notes, recording of audio and video classes and students outputs records. The research culminated in the proposal of a systematic model of didactization that could assist teachers in the didactic exploration of feature films and in the verification of the relevance of the particular teaching context for the teaching-learning process. Besides that, it was verified that the process of didactization has the effect of empowering the teacher, since he/she becomes a protagonist in the planning of pedagogical actions reflecting and theorizing about his/her own practice and the context in which he/she acts.
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O ambiente intergeracional no ensino de italiano LE: o caso do italiano no campus / The intergenerational environment in teaching Italian as a foreign language: the case of Italian on campus

Fukumoto, Alessandra Harumi Bonito 01 February 2011 (has links)
O mundo passa por um envelhecimento populacional e, segundo estimativas do IBGE, o Brasil será o sexto país no mundo com a maior população idosa em 2025. Com o aumento da expectativa de vida, aumenta também o tempo livre, de aposentadoria, dando espaço para atividades esportivas, recreativas, educativas, dentre outras. A busca pela realização pessoal tem levado os idosos a procurarem atividades que haviam adiado devido ao trabalho, à família e a outros fatores. Dentre essas atividades, há grande interesse pelos cursos de língua estrangeira. Surgem, então, oportunidades de contato intergeracional nas aulas de língua, que trazem benefícios para todos os participantes. Para o desenvolvimento desta pesquisa, partimos da discussão sobre identidade, abordada pelos Estudos Culturais (em especial, Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva), estudos da Psicologia Social sobre estereótipos e preconceito e pesquisas na área de Gerontologia. O Italiano no Campus (IC), apesar de não ter sido criado especificamente com o intuito de ser um Programa Intergeracional, possui grupos etariamente heterogêneos, com alunos de 16 até 78 anos, podendo, assim, ser considerado um ambiente intergeracional em que os participantes possuem um objetivo em comum: aprender a língua italiana. Dessa forma, o IC constitui um espaço de grandes trocas e de ampla possibilidade para a quebra de estereótipos e preconceitos sobre os idosos e o próprio processo de envelhecimento. O ambiente propicia, também, aumento do respeito ao outro e maior conhecimento de uma geração sobre a outra, bem como a quebra de estereótipos negativos que envolvem os idosos e o processo de aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira. O papel do professor torna-se, então, fundamental nesse contexto, já que pode determinar o sucesso ou o fracasso desses ambientes intergeracionais e das relações que neles ocorrem. Nossa pesquisa envolveu alunos e monitores do IC, com um levantamento de dados realizado em três etapas, com questionários aplicados a alunos e monitores e entrevistas feitas com monitores. Com os dados, conseguimos traçar o perfil dos alunos do Italiano no Campus que hoje conta com um quarto do seu público dentro da chamada terceira idade e colher depoimentos sobre as relações intergeracionais tanto na visão dos monitores quanto na visão dos alunos. Os resultados nos mostraram que a maioria dos alunos prefere os grupos intergeracionais e que tanto alunos quanto monitores acreditam que a heterogeneidade etária enriquece o curso. Mesmo que não tenha sido concebido com essa finalidade, o IC tem potencial para ser um Programa Intergeracional, auxiliando, inclusive, na reinclusão social do idoso. / Overall, the global population is aging and, according to IBGE estimates, Brazil will have the sixth largest elderly population by 2025. The increase in life expectancy, together with the amount of free time available in retirement, has meant more time for sporting, recreational and educational activities, among other things, for this segment of the population. The quest for personal fulfillment has led many elderly to finally participate in activities that they had previously postponed, largely due to more pressing work and family commitments. Included among these activities, there is now great interest in foreign language courses. Thus, opportunities for intergenerational contact among participants of language courses arise, which in turn bring benefits for all those involved. Our starting point for the development of this study was the discussion around identity covered by various Cultural Studies (particularly, those by Stuart Hall and Tomaz Tadeu da Silva), as well as studies about stereotypes and prejudice in the realm of Social Psychology and general research into the area of Gerontology. Despite not being created specifically for the purpose of being an Intergenerational Program, the Italian on Campus (IC) course has groups that span considerable age ranges, from 16 to 78 years. These groups can thus be considered intergenerational environments in which participants have a common objective: learning the Italian language. Accordingly, the IC has constructed a space for important exchanges and with great potential for breaking down stereotypes and prejudices about the elderly and the aging process itself. This type of environment also promotes increased respect for others and greater opportunities for the generations to find out more about each other, as well as getting rid of the negative stereotypes pertaining to the elderly, with regards to the process of acquiring and learning a foreign language. Therefore, the role of the teacher becomes fundamental in this context, because it can determine the success or failure of these intergenerational environments and the relationships that occur within them. Our study involved IC students and monitors and comprised of a fact-finding mission in three stages, with questionnaires applied to students and monitors, as well as interviews with the monitors themselves. With this data, we were able to define the profile of the students participating in the Italian on Campus course, where a quarter of participants are now defined as seniors, and to record experiences about intergenerational relationships, both from the standpoint of the monitors as well as from that of the students themselves. The results show us that most of the students prefer the intergenerational groups and both students and monitors believe that broad age range enriches the course. Even though it was not conceived for this purpose, the IC course has the potential of becoming a true Intergenerational Program, further aiding in the social re-inclusion of the elderly.
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Diatopie et représentations linguistiques des enseignants de langue étrangère : regards croisés sur les enseignants de français en Italie et au Tessin et les enseignants d’italien en Belgique francophone, France et Suisse romande / Diatopic variation and linguistic representations of foreign languages teachers : a comparative look on French foreign language teachers in Italy and Ticino, and Italian foreign language teachers in French-speaking Belgium, France and Swiss Romandie

Merlo, Jonathan-Olivier 21 June 2017 (has links)
Quelle place accorder à la variation, en particulier diatopique, dans l’enseignement / apprentissage de la L2 ? Malgré une réflexion abondante et de longue date en Français langue étrangère, ou plus discrète en Italiano lingua straniera, l’introduction d’un discours variationnel de type sociolinguistique en classe de L2 reste encore aujourd’hui un exercice délicat, d’autant que l’évocation de la diatopie est un excellent déclencheur des opinions et des stéréotypes sur la langue. Partant de la notion de communauté linguistique comme communauté de normes partagées par l’ensemble des membres, on a considéré 3 types de contextes sociolinguistiques : 1. l’espace français, fortement monocentrique, et dont le modèle de langue largement diffus à travers l’Hexagone tend à la neutralité du point de vue diatopique, 2. l’espace francophone européen, hors Hexagone, en marge de la langue mais dans lequel on assiste malgré tout à l’émergence récente d’un lent phénomène d’auto-légitimation des communautés francophones périphériques, 3. l’Italie et le Tessin, puisque cette même dimension diatopique y constitue la toile de fond de l’italien contemporain et qu’elle est omniprésente dans les pratiques langagières de tout locuteur. Sachant que l’institution scolaire est le principal agent de reproduction, de diffusion et de reélaboration constante de l’idéologie linguistique du standard et de l’unilinguisme, on a voulu enquêter en direction des attitudes et des opinions des enseignants d’ILS en contexte francophone européen et de leurs collègues de FLE en contexte italophone. Un questionnaire a été réalisé en deux langues et a fait l’objet entre 2013 et 2014 d’une diffusion en ligne systématique auprès de tous les établissements scolaires de niveau équivalent lycée – gymnases, athénées, scuole superiori, etc. – de Belgique francophone, de France, de Suisse romande, d’Italie et du Canton du Tessin. Cette enquête, à laquelle plus de 1100 enseignants de FLE et d’ILS ont participé, a fourni un grand nombre de données ayant requis une analyse plusieurs étapes.On a d’abord pu comprendre dans quelle mesure l’appartenance de l’enseignant à un contexte sociolinguistique plus ou moins ouvert à la diatopie est susceptible d’influencer sa perception de cette variation et de ses propres pratiques didactiques. Ensuite, les informations recueillies nous ont permis de mieux appréhender la dialectique existant, au sein de l’imaginaire linguistique de la profession, entre vécu langagier individuel et adhésion à l’idéologie linguistique dominante du standard. Enfin, l’analyse et la confrontation des données quantitatives et textuelles ont permis de mettre finalement en évidence que les enseignants des différents contextes sociolinguistiques considérés partagent des représentations linguistiques tout à fait semblables mais surtout un seul et même imaginaire professionnel / Quale ruolo dare alla variazione, in particolare diatopica, nell’insegnamento / apprendimento della L2 ? Malgrado una riflessione abbondante e pluridecennale in Français langue étrangère o più discreta in Italiano lingua straniera, l’introduzione del discorso variazionale di tipo sociolinguistico in classe di L2 rimane a tutt’oggi assai delicata, tanto più che accennare alla diatopia permette di fatti di innescare dibattiti nei quali osservare opinioni e stereotipi sulla lingua. Partendo dalla nozione di comunità linguistica intesa come comunità di norme condivise da tutti i membri, abbiamo considerato 3 tipi di contesti sociolinguistici: 1. lo spazio francese, fortement monocentrico, il cui modello di lingua largamente diffuso all’interno dei confini dello Stato tende alla neutralità dal punto di vista diatopico; 2. lo spazio francofono europeo, fuori dalla Francia, ai margini della lingua sebbene vi si possa osservare in tempi recenti l’emergere di un lento fenomeno di auto-legittimazione delle comunità francofone periferiche; 3. l’Italia e il Ticino, dove la dimensione diatopica fa da sfondo al continuum dell’italiano contemporaneo ed è omnipresente negli usi linguistici quotidiani dei parlanti.Considerato che l’istituzione scolastica è il principale agente di riproduzione, diffusione e rielaborazione costante dell’ideologia dello standard e dell’unilinguisme, abbiamo voluto indagare in direzione degli atteggiamenti e delle opinioni degli insegnanti d’ILS in contesto francofono europeo e dei loro colleghi insegnanti di FLE in contesto italofono.Un questionario realizzato in due lingue è stato diffuso online tra il 2013 e il 2014 presso tutte le scuole superiori o di livello equivalente – gymnases, athénées, lycées, etc. – del Belgio francofono, di Francia, della Svizzera francofona, d’Italia e del Cantone del Ticino. Questa inchiesta, alla quale più di 1100 insegnanti di FLE e di ILS hanno partecipato, ha permesso di raccogliere un gran numero di dati che hanno necessitato un’analisi in più tappe.Abbiamo potuto in primo luogo cogliere in quale misura l’appartenenza dell’insegnante ad un contesto sociolinguistico più o meno aperto alla diatopia è suscettibile di influenzare la sua percezione di questa variazione e delle proprie abitudini didattiche. Poi, le informazioni raccolte ci hanno consentito di meglio capire la dialettica che esiste, all’interno dell’immaginario linguistico della professione, tra vissuto linguistico individuale e adesione all’ideologia linguistica dominante dello standard. Infine, l’analisi ed il confronto dei dati quantitativi e testuali hanno permesso di mettere finalmente in evidenza il fatto che gli insegnanti dei differenti contesti sociolinguistici presi in considerazione condividono delle rappresentazioni linguistiche del tutto simili ma soprattutto un solo e unico immaginario professionale
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O ambiente intergeracional no ensino de italiano LE: o caso do italiano no campus / The intergenerational environment in teaching Italian as a foreign language: the case of Italian on campus

Alessandra Harumi Bonito Fukumoto 01 February 2011 (has links)
O mundo passa por um envelhecimento populacional e, segundo estimativas do IBGE, o Brasil será o sexto país no mundo com a maior população idosa em 2025. Com o aumento da expectativa de vida, aumenta também o tempo livre, de aposentadoria, dando espaço para atividades esportivas, recreativas, educativas, dentre outras. A busca pela realização pessoal tem levado os idosos a procurarem atividades que haviam adiado devido ao trabalho, à família e a outros fatores. Dentre essas atividades, há grande interesse pelos cursos de língua estrangeira. Surgem, então, oportunidades de contato intergeracional nas aulas de língua, que trazem benefícios para todos os participantes. Para o desenvolvimento desta pesquisa, partimos da discussão sobre identidade, abordada pelos Estudos Culturais (em especial, Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva), estudos da Psicologia Social sobre estereótipos e preconceito e pesquisas na área de Gerontologia. O Italiano no Campus (IC), apesar de não ter sido criado especificamente com o intuito de ser um Programa Intergeracional, possui grupos etariamente heterogêneos, com alunos de 16 até 78 anos, podendo, assim, ser considerado um ambiente intergeracional em que os participantes possuem um objetivo em comum: aprender a língua italiana. Dessa forma, o IC constitui um espaço de grandes trocas e de ampla possibilidade para a quebra de estereótipos e preconceitos sobre os idosos e o próprio processo de envelhecimento. O ambiente propicia, também, aumento do respeito ao outro e maior conhecimento de uma geração sobre a outra, bem como a quebra de estereótipos negativos que envolvem os idosos e o processo de aquisição/aprendizagem de uma língua estrangeira. O papel do professor torna-se, então, fundamental nesse contexto, já que pode determinar o sucesso ou o fracasso desses ambientes intergeracionais e das relações que neles ocorrem. Nossa pesquisa envolveu alunos e monitores do IC, com um levantamento de dados realizado em três etapas, com questionários aplicados a alunos e monitores e entrevistas feitas com monitores. Com os dados, conseguimos traçar o perfil dos alunos do Italiano no Campus que hoje conta com um quarto do seu público dentro da chamada terceira idade e colher depoimentos sobre as relações intergeracionais tanto na visão dos monitores quanto na visão dos alunos. Os resultados nos mostraram que a maioria dos alunos prefere os grupos intergeracionais e que tanto alunos quanto monitores acreditam que a heterogeneidade etária enriquece o curso. Mesmo que não tenha sido concebido com essa finalidade, o IC tem potencial para ser um Programa Intergeracional, auxiliando, inclusive, na reinclusão social do idoso. / Overall, the global population is aging and, according to IBGE estimates, Brazil will have the sixth largest elderly population by 2025. The increase in life expectancy, together with the amount of free time available in retirement, has meant more time for sporting, recreational and educational activities, among other things, for this segment of the population. The quest for personal fulfillment has led many elderly to finally participate in activities that they had previously postponed, largely due to more pressing work and family commitments. Included among these activities, there is now great interest in foreign language courses. Thus, opportunities for intergenerational contact among participants of language courses arise, which in turn bring benefits for all those involved. Our starting point for the development of this study was the discussion around identity covered by various Cultural Studies (particularly, those by Stuart Hall and Tomaz Tadeu da Silva), as well as studies about stereotypes and prejudice in the realm of Social Psychology and general research into the area of Gerontology. Despite not being created specifically for the purpose of being an Intergenerational Program, the Italian on Campus (IC) course has groups that span considerable age ranges, from 16 to 78 years. These groups can thus be considered intergenerational environments in which participants have a common objective: learning the Italian language. Accordingly, the IC has constructed a space for important exchanges and with great potential for breaking down stereotypes and prejudices about the elderly and the aging process itself. This type of environment also promotes increased respect for others and greater opportunities for the generations to find out more about each other, as well as getting rid of the negative stereotypes pertaining to the elderly, with regards to the process of acquiring and learning a foreign language. Therefore, the role of the teacher becomes fundamental in this context, because it can determine the success or failure of these intergenerational environments and the relationships that occur within them. Our study involved IC students and monitors and comprised of a fact-finding mission in three stages, with questionnaires applied to students and monitors, as well as interviews with the monitors themselves. With this data, we were able to define the profile of the students participating in the Italian on Campus course, where a quarter of participants are now defined as seniors, and to record experiences about intergenerational relationships, both from the standpoint of the monitors as well as from that of the students themselves. The results show us that most of the students prefer the intergenerational groups and both students and monitors believe that broad age range enriches the course. Even though it was not conceived for this purpose, the IC course has the potential of becoming a true Intergenerational Program, further aiding in the social re-inclusion of the elderly.
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Luz, câmera, didatização: proposta de exploração didática de um longa-metragem para o ensino de italiano como língua estrangeira na perspectiva pós-método / Lights, camera, didactization: proposal for didactic exploitation of a feature film for the teaching of Italian as a foreign language in the post-method perspective

Carolina Cristovão de Macedo 14 March 2017 (has links)
Este trabalho visa a compreender o processo de didatização de um longa-metragem no contexto de ensino de italiano como língua estrangeira (LE) com uma fundamentação na pedagogia pós-método. A pesquisa parte da observação de que os filmes são insumos recorrentes nas aulas de LE, mas têm sua utilização pouco explorada. Propomo-nos a investigar os princípios teóricos e os passos práticos que possam orientar o professor na didatização do insumo fílmico a fim de catalisar seu potencial pedagógico e usufruir do prazer estético deste produto cultural. Nesta perspectiva, entendemos que o professor investe em sua autonomia afirmando seu lugar como intelectual capaz de refletir a partir da prática, constrói uma dinâmica pedagógica específica para as necessidades de seus alunos e do contexto em que eles se inserem, além de contribuir para uma formação cidadã. Para isso, escoramo-nos sobre a pedagogia pós-método, tal como proposta por Kumaravadivelu, discutimos o processo de elaboração de um material didático (MD), bem como seus efeitos sobre o contexto pedagógico, analisamos o longa-metragem enquanto insumo autêntico para as aulas de LE; buscamos compreender o conceito de didatização e debatemos a noção de técnicas didáticas direcionando a questão para a exploração de filmes. Tal discussão teórica se concretizou na experiência de didatização do filme Manuale damore para um público que contou com alunos de níveis A2 e B1 do Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QCERL) provenientes majoritariamente do Italiano no Campus (IC), curso de difusão cultural, e da graduação em Letras com habilitação em italiano, ambos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), ambiente em que se realizou o curso Manuale damore: Um film per imparare litaliano. Em termos metodológicos, a pesquisa se pautou por um paradigma interpretativista em um modelo de pesquisa participante com viés exploratório, cujos dados foram gerados a partir de questionários fechados e abertos, escala de avaliação, notas de campo, gravação das aulas em áudio e vídeo e registro das produções dos alunos. A pesquisa culminou na proposta de um modelo sistemático de didatização que possa auxiliar professores na exploração didática de filmes de longa-metragem, na verificação da relevância de se considerar o contexto particular de ensino para o processo de ensino-aprendizagem, além de constatar que o processo de didatização tem o efeito de conceder poder ao professor, pois ele se torna protagonista no planejamento das ações pedagógicas refletindo e teorizando sobre sua própria prática e sobre o contexto em que atua. / This work aims to understand the process of didactization of a feature film in the context of teaching Italian as a foreign language (FL) with a foundation in Post-Method Pedagogy. The research is based on the observation that films are recurrent inputs in FL classes, but their use is little explored. We propose to investigate the theoretical principles and practical steps that can guide the teacher in the didactization of the filmic input in order to catalyze their pedagogical potential and maintain the appreciation of this cultural products aesthetic pleasure. In this perspective, we understand that the teacher invests in his/her autonomy by affirming his/her place as an intellectual capable of reflecting from the practice, builds a specific pedagogical dynamic for his/her students needs and the context in which pupils are inserted, besides contributing to a Citizenship approach to education. To that end, we anchored on the post-method pedagogy, as proposed by Kumaravadivelu, we discussed the process of elaborating a teaching material (TM), as well as its effects on the pedagogical context, we analyzed the feature film as an authentic input for the classes of FL, we sought to understand the concept of didactization and we debated didactic technique notions directing the question to the exploration of films. Such a theoretical discussion took the practical when the film Manuale d\'amore was didactized for an audience of level A2 and B1 students of the Common European Framework of Reference for Languages (CEFRL), mainly from Italiano no Campus (IC), diffusion course, and undergraduate students in Languages with qualification in Italian, from the Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences of the University of São Paulo (FFLCH-USP), where the course Manuale d\'amore: Un film per imparare l\'italiano was held. In methodological terms, the research was based on an interpretative paradigm in a participatory research model with exploratory bias. The data were generated from closed and open questionnaires, evaluation scale, field notes, recording of audio and video classes and students outputs records. The research culminated in the proposal of a systematic model of didactization that could assist teachers in the didactic exploration of feature films and in the verification of the relevance of the particular teaching context for the teaching-learning process. Besides that, it was verified that the process of didactization has the effect of empowering the teacher, since he/she becomes a protagonist in the planning of pedagogical actions reflecting and theorizing about his/her own practice and the context in which he/she acts.
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O tratamento do erro na produção oral de aprendizes brasileiros de italiano / Error treatment in the oral production of Brazilian learners of Italian

Souza, Alexandre Antoniazzi Franco de 17 May 2013 (has links)
Esta pesquisa nasce de um questionamento proveniente do cotidiano do professor de língua estrangeira: devem ser corrigidos os erros cometidos pelos alunos, enquanto eles falam em atividades de conversação? Com o intuito de responder a essa pergunta, o presente estudo aponta para os efeitos em aprendizes brasileiros de italiano de dois tipos distintos de intervenções corretivas, durante a realização de atividades de produção oral a partir de temas pré-definidos, tipologia de exercício usada para a prática de conversação em sala de aula. Na fase experimental do estudo, os seis alunos participantes foram divididos em três duplas: os alunos de uma das duplas tiveram os seus erros tratados com correções implícitas do tipo retomada (recasts), os de outra dupla receberam correções explícitas metalinguísticas e os alunos da terceira dupla não tiveram os seus erros tratados com nenhum tipo de intervenção corretiva (grupo de controle). Foram escolhidos dois elementos gramaticais como alvo das correções: o uso do verbo esserci e a flexão nominal de número. As correções implícitas previam a interrupção da fala do aluno e o fornecimento imediato da forma correta sem explicações, assim que era identificado um erro; já as correções explícitas consistiam na interrupção da fala e na explicação metalinguística sobre o erro cometido pelo aluno, sem o fornecimento da forma correta, à qual o aluno devia chegar autonomamente. Foram usados três tipos distintos de testes gramaticais em três diferentes momentos (antes, depois e um mês depois das produções orais com as intervenções corretivas), na tentativa de identificar alterações no nível de conhecimento implícito e explícito dos alunos em relação aos elementos linguísticos focalizados na pesquisa. Foram também realizados uma entrevista e um questionário, para a obtenção de dados qualitativos complementares. Não houve resultados homogêneos entre os alunos de cada dupla. Portanto, os efeitos dos dois tipos de tratamento dos erros são descritos em função do perfil de cada aluno e do tipo de erro corrigido. A esses fatores acrescentam-se o tipo e o propósito da atividade durante a qual ocorrem a conversação e o movimento corretivo. Em suma, mais do que apontar para a supremacia de um tipo de correção em detrimento do outro, o presente estudo traz uma discussão que pode auxiliar o professor de língua estrangeira, tanto a se preparar para propor atividades de produção oral em sala de aula, quanto a decidir como reagir ao identificar a ocorrência de um erro na fala de seus alunos. / This research stems from a daily question faced by foreign language teachers: should the errors made by students be corrected during their speeches in conversation activities? In order to answer this question, this study points to the effects on two distinct types of corrective interventions on Brazilian learners of Italian, while performing oral production activity with predefined themes, a type of exercise used to practice conversation in the classroom. In the empirical phase of the study, the six participants were split into three pairs: students from one of the pairs received implicit feedback (recasts), students from the second pair received explicit feedback (metalinguistic explanation) and students of the third pair did not receive any corrective intervention (control group). Two grammatical elements were chosen as correction targets: the use of the verb esserci and the inflectional rules (plural and singular) in noun phrases. Implicit feedbacks were performed through interruption of students speech and immediate supply of the right form, as soon as an error was identified, without further explanation; explicit feedbacks were made by the interruption of the speech and metalinguistic explanation about the students error, without providing the correct form to which the student should arrive autonomously. We used three different types of grammar tests at different times of the study (before, after and one month after the oral productions with corrective interventions), in an attempt to identify changes in the level of implicit and explicit knowledge of the students regarding the target structures. We also conducted interviews and questionnaires to obtain additional qualitative data. We could not find homogeneous results among students of each pair. Therefore, the effects of each type of error treatment are described according to the profile of each student and the type of error. To these factors we should add the type and purpose of the activity during which have occurred both the conversation and the corrective interventions. In short, rather than point to the supremacy of one type of feedback over the other one, this study provides a discussion that may help foreign language teachers to prepare themselves not only to propose oral production activities in the classroom, but also to decide how to react when they identify an error in the speech of their students.
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A competência intercultural no ensino do italiano como língua estrangeira: da teoria à sala de aula / The intercultural competence in teaching Italian as a foreign language: from theory to classroom

Gazzoni, Sandra 17 October 2014 (has links)
políticos em muitos países do mundo e, em tais contextos, a competência intercultural é tida como uma característica desejável para todos aqueles que, cada vez mais, cruzam as fronteiras entre culturas. A partir da nossa experiência pessoal em nível linguístico-identitário e profissional, enquanto professora de Italiano como Língua Estrangeira, entendemos que a reflexão explícita sobre a comunicação intercultural mereça um lugar na sala de aula de Língua Estrangeira. Com base nesses pressupostos, é objetivo da nossa pesquisa salientar a vertente intercultural do ensino-aprendizagem na sala de aula de Italiano como Língua Estrangeira e, especificamente, verificar se uma atividade didática, construída a partir dos pressupostos do Modelo de Desenvolvimento de Sensibilidade Intercultural MDSI (BENNETT, 1993) e de outros modelos interculturais, pode, de fato, estimular a sensibilidade ou a competência intercultural não apenas em nível cognitivo, mas também perceptivo. Deseja-se, ademais, verificar se o exercício \"Descrição, Interpretação e Avaliação\" (Description, Interpretation and Evaluation Exercise DIE) (BENNETT; BENNETT, 1988), que visa a promover a compreensão e a diferenciação entre os três conceitos citados, incentiva a tomada de consciência dos juízos de valor dos sujeitos da pesquisa, fazendo vir à tona sua relatividade pessoal e cultural. Em um plano mais geral, almeja-se registrar efeitos e reações dos aprendizes em contato com tal atividade didática. Em nível metodológico optamos pelo método qualitativo que, de acordo com Donna Mertens (1998), pertence ao paradigma de pesquisa interpretativo/construtivista (interpretive/constructivist) e que remete, portanto, à mesma teoria epistemológica que fundamenta o MDSI. A atividade didática criada foi experimentada junto a duas turmas de alunos de Italiano como Língua Estrangeira no âmbito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Os dados recolhidos na experimentação parecem demonstrar que o exercício DIE permitiu alcançar os propósitos da pesquisa, pois os alunos, em linhas gerais, conseguiram: (a) captar e diferenciar os elementos descritivos, interpretativos e avaliativos nos textos propostos na atividade didática; (b) entender sua natureza ao mesmo tempo pessoal e cultural; (c) em parte, aplicar e interpretar de forma pessoal e criativa o exercício DIE ao tema proposto na atividade didática elaborada para a realização da parte empírica da pesquisa. Em nível mais geral, os alunos compreenderam que o principal foco da atividade didática (não explicitado antecipadamente) foi tentar apreender elementos da cultura subjetiva italiana e que os procedimentos por meio dos quais isso ocorreu (o DIE e a empatia) são ferramentas que podem ser utilizadas em diferentes contextos culturais. / The concepts of \"difference\" and \"identity\" are now a leitmotif in social and political debates in many countries worldwide. In this context, the intercultural competence is considered to be a desirable feature for those who, more and more frequently, are crossing borders between cultures. From my personal both in terms of language and self-identity and from the professional experience, as teacher of Italian as a Foreign Language, I understand that the explicit reflection on intercultural communication deserves a place in the foreign language classroom. Based on such assumptions, the main goal of this research is to highlight the intercultural dimension of teaching and learning in the Italian language classes, and more specificically to verify if a teaching activity, inspired by the Developmental Model of Intercultural Sensitivity DMIS (BENNETT, 1993), and other intercultural models, can indeed stimulate the sensitivity and the intercultural competence, not only at a cognitive level, but also at a perceptual level. In addition, we would like to check whether the exercise called the Description, Interpretation, and Evaluation Exercise - DIE (BENNETT, BENNETT, 1988), which aims at fostering the understanding and the differentiation the three concepts mentioned, encourages awareness of the judgments of value in the subjects in this research, highlighting their personal and cultural identity. More generally, we aim at registering the effects and reactions of the learners in contact with such an activity. At a methodological level, we chose the qualitative method that according to Donna Mertens (1998) belongs to the interpretive/constructivist research paradigm and, therefore, refers to the same epistemological theory behind DMIS. The teaching activity developed during this research was applied to the two different groups of students of Italian as a Foreign Language in the Faculty of Philosophy, Letters and Human Sciences of the University of São Paulo. The data collected in the trial seems to show that the exercise DIE allowed us to achieve the purposes of the research, once the students, in general, had success in: (a) understanding and being able to distinguish the descriptive, interpretive and evaluative elements in the proposed texts during the teaching activities; (b) understanding their own nature as being \"personal\" and \"cultural\" at the same time; (c) in part, to applying and interpreting in a personal and creative way the DIE exercise, which was proposed as an activity designed to carry out the empirical part of this research. On a broader sense, the students were also able to understand that the main focus of the activity (which was not explicit beforehand) was to attempt to grasp elements of the Italian subjective culture. It is noteworthy that the procedures by which this occurred (the DIE and \"the empathy\") are tools that can be used in different cultural contexts.
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O tratamento do erro na produção oral de aprendizes brasileiros de italiano / Error treatment in the oral production of Brazilian learners of Italian

Alexandre Antoniazzi Franco de Souza 17 May 2013 (has links)
Esta pesquisa nasce de um questionamento proveniente do cotidiano do professor de língua estrangeira: devem ser corrigidos os erros cometidos pelos alunos, enquanto eles falam em atividades de conversação? Com o intuito de responder a essa pergunta, o presente estudo aponta para os efeitos em aprendizes brasileiros de italiano de dois tipos distintos de intervenções corretivas, durante a realização de atividades de produção oral a partir de temas pré-definidos, tipologia de exercício usada para a prática de conversação em sala de aula. Na fase experimental do estudo, os seis alunos participantes foram divididos em três duplas: os alunos de uma das duplas tiveram os seus erros tratados com correções implícitas do tipo retomada (recasts), os de outra dupla receberam correções explícitas metalinguísticas e os alunos da terceira dupla não tiveram os seus erros tratados com nenhum tipo de intervenção corretiva (grupo de controle). Foram escolhidos dois elementos gramaticais como alvo das correções: o uso do verbo esserci e a flexão nominal de número. As correções implícitas previam a interrupção da fala do aluno e o fornecimento imediato da forma correta sem explicações, assim que era identificado um erro; já as correções explícitas consistiam na interrupção da fala e na explicação metalinguística sobre o erro cometido pelo aluno, sem o fornecimento da forma correta, à qual o aluno devia chegar autonomamente. Foram usados três tipos distintos de testes gramaticais em três diferentes momentos (antes, depois e um mês depois das produções orais com as intervenções corretivas), na tentativa de identificar alterações no nível de conhecimento implícito e explícito dos alunos em relação aos elementos linguísticos focalizados na pesquisa. Foram também realizados uma entrevista e um questionário, para a obtenção de dados qualitativos complementares. Não houve resultados homogêneos entre os alunos de cada dupla. Portanto, os efeitos dos dois tipos de tratamento dos erros são descritos em função do perfil de cada aluno e do tipo de erro corrigido. A esses fatores acrescentam-se o tipo e o propósito da atividade durante a qual ocorrem a conversação e o movimento corretivo. Em suma, mais do que apontar para a supremacia de um tipo de correção em detrimento do outro, o presente estudo traz uma discussão que pode auxiliar o professor de língua estrangeira, tanto a se preparar para propor atividades de produção oral em sala de aula, quanto a decidir como reagir ao identificar a ocorrência de um erro na fala de seus alunos. / This research stems from a daily question faced by foreign language teachers: should the errors made by students be corrected during their speeches in conversation activities? In order to answer this question, this study points to the effects on two distinct types of corrective interventions on Brazilian learners of Italian, while performing oral production activity with predefined themes, a type of exercise used to practice conversation in the classroom. In the empirical phase of the study, the six participants were split into three pairs: students from one of the pairs received implicit feedback (recasts), students from the second pair received explicit feedback (metalinguistic explanation) and students of the third pair did not receive any corrective intervention (control group). Two grammatical elements were chosen as correction targets: the use of the verb esserci and the inflectional rules (plural and singular) in noun phrases. Implicit feedbacks were performed through interruption of students speech and immediate supply of the right form, as soon as an error was identified, without further explanation; explicit feedbacks were made by the interruption of the speech and metalinguistic explanation about the students error, without providing the correct form to which the student should arrive autonomously. We used three different types of grammar tests at different times of the study (before, after and one month after the oral productions with corrective interventions), in an attempt to identify changes in the level of implicit and explicit knowledge of the students regarding the target structures. We also conducted interviews and questionnaires to obtain additional qualitative data. We could not find homogeneous results among students of each pair. Therefore, the effects of each type of error treatment are described according to the profile of each student and the type of error. To these factors we should add the type and purpose of the activity during which have occurred both the conversation and the corrective interventions. In short, rather than point to the supremacy of one type of feedback over the other one, this study provides a discussion that may help foreign language teachers to prepare themselves not only to propose oral production activities in the classroom, but also to decide how to react when they identify an error in the speech of their students.
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Dos estilos e estratégias de aprendizagem à didatização de materiais para o ensino do italiano língua estrangeira na pedagogia pós-método / From learning styles and strategies to the didactization of materials for the teaching of Italian as a foreign language in the postmethod pedagogy

Vieira, Daniela Aparecida 23 November 2017 (has links)
O objetivo desta tese é investigar de que maneira(s) a didatização de materiais para o ensino do italiano língua estrangeira (LE) pode levar em conta as singularidades dos discentes e, sobretudo, os estilos e as estratégias de aprendizagem deles. Consideramos que a didatização de materiais com base nessas especificidades dos alunos consista em uma proposta de trabalho didático-pedagógico que, por se pautar na pedagogia pós-método, postula a autoria do docente e a coparticipação ativa dos estudantes no processo de seleção e/ou de produção de materiais. No que concerne à fundamentação teórica, baseamo-nos em duas teorias cognitivistas: a Cognição Situada, proposta por John Brown, Allan Collins e Paul Duguid (1989), e a Teoria da Aprendizagem Significativa, elaborada por David Ausubel (1968). Baseamo-nos, também, em postulados de Paulo Freire, que, como se sabe, é o principal representante brasileiro da Teoria Sócio-histórico-cultural. A utilização de duas correntes teóricas diversas na mesma pesquisa, embora possa parecer incoerente à primeira vista, não o é, pois, segundo King e Mackey (2016), no âmbito da didática das línguas, é possível unir teorias distintas para que as pesquisas dessa área possam se beneficiar da análise de múltiplas perspectivas epistemológicas. Outro referencial teórico que embasa esta tese é a pedagogia pós-método, proposta por Kumaravadivelu (2006), a qual ressalta a importância das particularidades de cada contexto de ensino-aprendizagem e destaca a autoria do professor de línguas, que é visto como um profissional capaz de elaborar suas próprias teorias e de praticar o que ele mesmo teoriza. No tocante à fundamentação metodológica, apresentamos um estudo de caso realizado no primeiro semestre de 2015 com uma de nossas turmas: um grupo de dez alunos iniciantes no estudo da língua italiana. Para fazer esse estudo de caso, realizado no Italiano no Campus, curso de extensão universitária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, procuramos conhecer as especificidades dos aprendizes e selecionar/elaborar materiais que atendessem, sempre que possível, os interesses e as necessidades deles, bem como os seus estilos e estratégias de aprendizagem. Para tratar dos materiais, relatamos como se deu a didatização desses instrumentos de ensino-aprendizagem da LE, descrevendo o processo de escolha/preparação deles, a sua utilização em sala de aula e a sua avaliação, que foi realizada tanto por nós quanto pelos discentes. A análise dos dados coletados parece indicar que a didatização de materiais para o ensino do italiano LE com base nas singularidades dos alunos permitiu-nos ser autores de nossos próprios materiais e contar com a participação ativa dos aprendizes no processo de seleção/produção desses instrumentos de ensino-aprendizagem da LE. Todavia, a análise também parece indicar que, apesar de termos didatizado materiais com o escopo de atender, em larga medida, as particularidades dos estudantes, não conseguimos atendê-las sempre. / The purpose of this thesis is to investigate in what way(s) the didactization of materials for teaching Italian as a foreign language (FL) can take into account the learners individualities and, most importantly, their learning styles and strategies. We consider that the didactization of materials based on these particularities consists of didactic-pedagogical work grounded on the postmethod pedagogy and it postulates not only the teachers authorship but also the students active co-participation in the process of selection and/or production of materials. Regarding the theoretical approach, we based our investigation on two cognitive theories: Situated Cognition, proposed by John Brown, Allan Collins and Paul Duguid (1989), and Theory of Meaningful Learning, constructed by David Ausubel (1968). In addition, we also focused on Paulo Freires postulates, the main Brazilian exponent of Social-historical-cultural Theory. The use of two distinct theoretical frameworks in the same research, even though it may seem to be inconsistent at first sight, in fact, it is not. According to King and Mackey (2016), within the framework of teaching languages, it is possible to join distinctive theories in order that the studies on this area may benefit from multiple epistemological perspectives. The other theoretical background that supports this thesis is the postmethod pedagogy, proposed by Kumaravadivelu (2006), which emphasizes the importance of the particularities in each teaching and learning context and points out the language teachers authorship, who is seen as a professional able to elaborate his/her own theories and practices what he/she theorizes. With reference to the methodological approach, we carried on a case study that took place during the first semester of 2015 with a group of ten beginners in the study of Italian language at Italian on Campus, a university extension course offered by the Faculty of Philosophy, Languages and Human Sciences of the University of São Paulo. We sought to know learners particularities and to select and elaborate materials to meet, whenever possible, their interests and needs as well as their learning styles and strategies. In order to treat teaching materials, we reported how the didactization of these foreign language teaching and learning tools took place, by describing their selection and production, their use in the classroom and their evaluation, which was performed by both the teacher and the students. The analysis of the data collected indicates that the didactization of materials for teaching Italian as a FL based on learners individualities enabled us to become authors of our own teaching materials and to rely on the learners active participation in the process of selection/production of these FL teaching and learning tools. However, the analysis also suggests that, although we have chosen and prepared teaching materials in order to meet, in a large extent, the students particularities, it was not always possible to meet them.
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Dos estilos e estratégias de aprendizagem à didatização de materiais para o ensino do italiano língua estrangeira na pedagogia pós-método / From learning styles and strategies to the didactization of materials for the teaching of Italian as a foreign language in the postmethod pedagogy

Daniela Aparecida Vieira 23 November 2017 (has links)
O objetivo desta tese é investigar de que maneira(s) a didatização de materiais para o ensino do italiano língua estrangeira (LE) pode levar em conta as singularidades dos discentes e, sobretudo, os estilos e as estratégias de aprendizagem deles. Consideramos que a didatização de materiais com base nessas especificidades dos alunos consista em uma proposta de trabalho didático-pedagógico que, por se pautar na pedagogia pós-método, postula a autoria do docente e a coparticipação ativa dos estudantes no processo de seleção e/ou de produção de materiais. No que concerne à fundamentação teórica, baseamo-nos em duas teorias cognitivistas: a Cognição Situada, proposta por John Brown, Allan Collins e Paul Duguid (1989), e a Teoria da Aprendizagem Significativa, elaborada por David Ausubel (1968). Baseamo-nos, também, em postulados de Paulo Freire, que, como se sabe, é o principal representante brasileiro da Teoria Sócio-histórico-cultural. A utilização de duas correntes teóricas diversas na mesma pesquisa, embora possa parecer incoerente à primeira vista, não o é, pois, segundo King e Mackey (2016), no âmbito da didática das línguas, é possível unir teorias distintas para que as pesquisas dessa área possam se beneficiar da análise de múltiplas perspectivas epistemológicas. Outro referencial teórico que embasa esta tese é a pedagogia pós-método, proposta por Kumaravadivelu (2006), a qual ressalta a importância das particularidades de cada contexto de ensino-aprendizagem e destaca a autoria do professor de línguas, que é visto como um profissional capaz de elaborar suas próprias teorias e de praticar o que ele mesmo teoriza. No tocante à fundamentação metodológica, apresentamos um estudo de caso realizado no primeiro semestre de 2015 com uma de nossas turmas: um grupo de dez alunos iniciantes no estudo da língua italiana. Para fazer esse estudo de caso, realizado no Italiano no Campus, curso de extensão universitária da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, procuramos conhecer as especificidades dos aprendizes e selecionar/elaborar materiais que atendessem, sempre que possível, os interesses e as necessidades deles, bem como os seus estilos e estratégias de aprendizagem. Para tratar dos materiais, relatamos como se deu a didatização desses instrumentos de ensino-aprendizagem da LE, descrevendo o processo de escolha/preparação deles, a sua utilização em sala de aula e a sua avaliação, que foi realizada tanto por nós quanto pelos discentes. A análise dos dados coletados parece indicar que a didatização de materiais para o ensino do italiano LE com base nas singularidades dos alunos permitiu-nos ser autores de nossos próprios materiais e contar com a participação ativa dos aprendizes no processo de seleção/produção desses instrumentos de ensino-aprendizagem da LE. Todavia, a análise também parece indicar que, apesar de termos didatizado materiais com o escopo de atender, em larga medida, as particularidades dos estudantes, não conseguimos atendê-las sempre. / The purpose of this thesis is to investigate in what way(s) the didactization of materials for teaching Italian as a foreign language (FL) can take into account the learners individualities and, most importantly, their learning styles and strategies. We consider that the didactization of materials based on these particularities consists of didactic-pedagogical work grounded on the postmethod pedagogy and it postulates not only the teachers authorship but also the students active co-participation in the process of selection and/or production of materials. Regarding the theoretical approach, we based our investigation on two cognitive theories: Situated Cognition, proposed by John Brown, Allan Collins and Paul Duguid (1989), and Theory of Meaningful Learning, constructed by David Ausubel (1968). In addition, we also focused on Paulo Freires postulates, the main Brazilian exponent of Social-historical-cultural Theory. The use of two distinct theoretical frameworks in the same research, even though it may seem to be inconsistent at first sight, in fact, it is not. According to King and Mackey (2016), within the framework of teaching languages, it is possible to join distinctive theories in order that the studies on this area may benefit from multiple epistemological perspectives. The other theoretical background that supports this thesis is the postmethod pedagogy, proposed by Kumaravadivelu (2006), which emphasizes the importance of the particularities in each teaching and learning context and points out the language teachers authorship, who is seen as a professional able to elaborate his/her own theories and practices what he/she theorizes. With reference to the methodological approach, we carried on a case study that took place during the first semester of 2015 with a group of ten beginners in the study of Italian language at Italian on Campus, a university extension course offered by the Faculty of Philosophy, Languages and Human Sciences of the University of São Paulo. We sought to know learners particularities and to select and elaborate materials to meet, whenever possible, their interests and needs as well as their learning styles and strategies. In order to treat teaching materials, we reported how the didactization of these foreign language teaching and learning tools took place, by describing their selection and production, their use in the classroom and their evaluation, which was performed by both the teacher and the students. The analysis of the data collected indicates that the didactization of materials for teaching Italian as a FL based on learners individualities enabled us to become authors of our own teaching materials and to rely on the learners active participation in the process of selection/production of these FL teaching and learning tools. However, the analysis also suggests that, although we have chosen and prepared teaching materials in order to meet, in a large extent, the students particularities, it was not always possible to meet them.

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