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Estudos químicos e biológicos de fitoconstituintes isolados de peltodon radicansCosta, Habdel Nasser Rocha da, 95-99119-3699 10 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-10 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Most of the snakebite incidents in the Amazon region involve the Bothrops atrox, whose venom presents the most potent edematogenic and necrotic activities in the genus. This work describes the studies of isolation of the chemical constituents and antiedematogenic activity of the species Peltodon radicans (Lamiaceae), which is used in the treatment of snakebites and scorpion stings in the region. The extracts presented aliphatic hydrocarbons, 3-OH,-amirin (1), 3-OH,-amirin (2), -sitosterol (3), stigmasterol (4), ursolic acid (5), 2,3,19-trihydroxy-urs-12-en-28-oic acid (tormentic acid, 6), methyl 3-hydroxy,28-methyl-ursolate (7), sitosterol-3-O--D-glucopyranoside (8), and stigmasterol-3-O--D-glucopyranoside (9). The flower extracts presented the largest antiedematogenic activity. This is the first report on the study of the flowers, stem, and roots of this plant. / A maioria dos acidentes com serpentes na região Amazônica envolve a espécie Bothrops atrox, cujo veneno apresenta as atividades edematogênica e necrótica mais potentes no gênero. Este trabalho descreve o estudo do isolamento dos constituintes químicos e da atividade antiedematogênica de Peltodon radicans (Lamiaceae), espécie vegetal que é usada no tratamento de picadas de serpentes e escorpiões na região. O extrato apresentou hidrocarbonetos alifáticos, 3-OH,-amirina (1), 3-OH,-amirina (2), -sitosterol (3), estigmasterol (4), ácido ursólico (5), ácido 2,3,19-tri-hidroxi-urs-12-en-28-óico (ácido tormêntico 6), 3-hidroxi,28-metil-ursolato de metila (7), 3-O--D-glicopiranosíl-sitosterol (8) e 3-O--D-glicopiranosíl-estigmasterol (9). Os extratos das flores apresentaram maiores atividades edematogênicas. Este é o primeiro registro do estudo das flores, caules e raízes dessa planta.
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Estudos estruturais com fosfolipases A2 e fosfolipases A2 homólogas isoladas no veneno de Bothrops moojeniSalvador, Guilherme Henrique Marchi [UNESP] 28 February 2012 (has links) (PDF)
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000709624.pdf: 1507151 bytes, checksum: e7624c11b3bf8ce0e311b5d40988f595 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Serpentes do gênero Bothrops são responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos que ocorrem no Brasil. Uma das principais complicações deste tipo de acidente é o dano muscular, que muitas vezes pode evoluir para necrose. Estes danos podem estar relacionados à ação de fosfolipases A2 (Asp49- PLA2) e fosfolipases A2 homólogas (dentre as quais se encontram as Lys49-PLA2s) presentes nos venenos botrópicos. Esta complicação relacionada ao envenenamento ofídico não é atualmente contornada pela administração de soro antiofídico e, por isso, diversos trabalhos vêm sendo realizados na tentativa de se conhecer os sítios farmacológicos destas toxinas com o intuito de, no futuro, desenvolver tratamentos complementares à soroterapia. Neste trabalho, por meio de estudos utilizando a técnica de cristalografia de raios X, realizamos estudos comparativos entre a BmooPLA2-I e outras Asp49-PLA2s que inibem a agregação plaquetária e sugerimos que outras regiões além do sítio proposto anteriormente são responsáveis por esta atividade biológica. Estudos com a MjTX-II e outras Lys49-PLA2s também foram realizados e propuseram que moléculas de cadeia longa, como ácidos graxos e os polietilenoglicóis (PEGs), possuem contribuição direta para a cristalização destas toxinas. Além disso, estes compostos interagem com o sítio ativo, causando, em alguns casos, a hiperpolarização dos resíduos Cys29/Gly30 pelo Lys122, reforçando assim a teoria que propõe que a atividade catalítica das Lys49-PLA2s não é somente inibida pela presença da cadeia lateral da Lys49 junto ao loop de ligação de cálcio, mas também por outros fatores estruturais. Por fim, estudos com a MjTX-I revelaram que esta toxina é diferenciada das outras Lys49-PLA2s, visto que sua estrutura cristalográfica apresenta quatro moléculas na unidade... / Bothrops snakes are responsible for the most part of the snakebites that occur in Brazil. A major complication of this type of accident is muscle damage, which can often progress to necrosis. This damage may be related to the action of phospholipases A2 (Asp49-PLA2s) and homologue phospholipases A2 (including Lys49-PLA2s) present in Bothrops venoms. This complication related to snakebite is not currently solved by the administration of ophidic serum and, therefore, several studies have been conducted in attempt to understand the pharmacological sites of these toxins and to develop complementary treatments to serum therapy. In this work, we performed a comparative crystallographic study between BmooPLA2-I and other Asp49-PLA2s which present inhibitingplatelet aggregation activity using protein crystallography. The results suggest that some regions distinct from the site proposed by prior works could be responsible by this biological activity. Studies with MjTX-II and other Lys49-PLA2s were also performed and it was proposed that long-chain molecules, such as fatty acids and polyethylene glicols (PEGs), contribute to the crystallization of these toxins. Besides, these compounds interact with the active site, thus causing the hyperpolarization of the Cys29/Gly30 residues via Lys122. These findings reinforce the theory which establishes the catalytic activity of Lys49-PLA2s is not abolish only by the presence of the Lys49 sidechain close to the calcium binding loop, but also due to other structural features. Finally, studies with the MjTX-I revealed that this toxin is different from other Lys49-PLA2s since its crystal structure presents four molecules in the asymmetric unit and a distinct configuration of the myotoxic site as previously proposed for other Lys49-PLA2s. Other studies with MjTX-I using spectroscopy... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudos estruturais com fosfolipases A2 e fosfolipases A2 homólogas isoladas no veneno de Bothrops moojeni /Salvador, Guilherme Henrique Marchi. January 2012 (has links)
Orientador: Marcos Roberto de Mattos Fontes / Banca: Roberto Morato Fernandez / Banca: Antonio Sérgio Kimus Braz / Resumo: Serpentes do gênero Bothrops são responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos que ocorrem no Brasil. Uma das principais complicações deste tipo de acidente é o dano muscular, que muitas vezes pode evoluir para necrose. Estes danos podem estar relacionados à ação de fosfolipases A2 (Asp49- PLA2) e fosfolipases A2 homólogas (dentre as quais se encontram as Lys49-PLA2s) presentes nos venenos botrópicos. Esta complicação relacionada ao envenenamento ofídico não é atualmente contornada pela administração de soro antiofídico e, por isso, diversos trabalhos vêm sendo realizados na tentativa de se conhecer os sítios farmacológicos destas toxinas com o intuito de, no futuro, desenvolver tratamentos complementares à soroterapia. Neste trabalho, por meio de estudos utilizando a técnica de cristalografia de raios X, realizamos estudos comparativos entre a BmooPLA2-I e outras Asp49-PLA2s que inibem a agregação plaquetária e sugerimos que outras regiões além do sítio proposto anteriormente são responsáveis por esta atividade biológica. Estudos com a MjTX-II e outras Lys49-PLA2s também foram realizados e propuseram que moléculas de cadeia longa, como ácidos graxos e os polietilenoglicóis (PEGs), possuem contribuição direta para a cristalização destas toxinas. Além disso, estes compostos interagem com o sítio ativo, causando, em alguns casos, a hiperpolarização dos resíduos Cys29/Gly30 pelo Lys122, reforçando assim a teoria que propõe que a atividade catalítica das Lys49-PLA2s não é somente inibida pela presença da cadeia lateral da Lys49 junto ao loop de ligação de cálcio, mas também por outros fatores estruturais. Por fim, estudos com a MjTX-I revelaram que esta toxina é diferenciada das outras Lys49-PLA2s, visto que sua estrutura cristalográfica apresenta quatro moléculas na unidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Bothrops snakes are responsible for the most part of the snakebites that occur in Brazil. A major complication of this type of accident is muscle damage, which can often progress to necrosis. This damage may be related to the action of phospholipases A2 (Asp49-PLA2s) and homologue phospholipases A2 (including Lys49-PLA2s) present in Bothrops venoms. This complication related to snakebite is not currently solved by the administration of ophidic serum and, therefore, several studies have been conducted in attempt to understand the pharmacological sites of these toxins and to develop complementary treatments to serum therapy. In this work, we performed a comparative crystallographic study between BmooPLA2-I and other Asp49-PLA2s which present inhibitingplatelet aggregation activity using protein crystallography. The results suggest that some regions distinct from the site proposed by prior works could be responsible by this biological activity. Studies with MjTX-II and other Lys49-PLA2s were also performed and it was proposed that long-chain molecules, such as fatty acids and polyethylene glicols (PEGs), contribute to the crystallization of these toxins. Besides, these compounds interact with the active site, thus causing the hyperpolarization of the Cys29/Gly30 residues via Lys122. These findings reinforce the theory which establishes the catalytic activity of Lys49-PLA2s is not abolish only by the presence of the Lys49 sidechain close to the calcium binding loop, but also due to other structural features. Finally, studies with the MjTX-I revealed that this toxin is different from other Lys49-PLA2s since its crystal structure presents four molecules in the asymmetric unit and a distinct configuration of the myotoxic site as previously proposed for other Lys49-PLA2s. Other studies with MjTX-I using spectroscopy... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Quantificação de citocinas na intoxicação experimental com veneno de Crotalus durissus terrificus e Bothropoides jararaca em ratos Wistar tratados com soroterapia e Mikania glomerataMotta, Yudney Pereira da [UNESP] 25 November 2011 (has links) (PDF)
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motta_yp_dr_botfmvz.pdf: 1035450 bytes, checksum: 6aeb7583602a97ca559f4e1cd97d4ada (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente projeto teve como objetivo quantificar os níveis de citocinas moduladoras da inflamação, entre estas TNF-α, interleucina-1β (IL-1β), IL-6, IL-10 e INF-γ e comparar o efeito do tratamento convencional com o efeito do tratamento complementado com extrato da planta Mikania glomerata na intoxicação experimental por Bothropoides jararaca e Crotalus durissus terrificus. Foram usados ratos Wistar divididos em 5 grupos: C – controle, VC - veneno crotálico + soro antifidico, VB – veneno botrópico + soro antiofídico, VCM - veneno crotálico + soro antiofídico + Mikania glomerata e VBM - veneno botrópico + soro antiofídico + Mikania glomerata. As citocinas foram quantificadas no soro, homogenato da pata e na cultura de células esplênicas, pelo teste de ELISA em três momentos (M1- 30 minutos, M2- seis horas e M3- 24 horas após a inoculação do veneno). O veneno botrópico mostrou um potencial para estimular as citocinas inflamatórias como IL-6, IL-1β, TNF-α quando essas foram quantificadas no soro, no sobrenadante do homogenato da pata e nas culturas de células esplênicas. O tratamento com extrato da planta teve como principal efeito o retardo ou uma menor produção dessas citocinas. Os animais que receberam o veneno crotálico demonstraram principalmente um aumento ou diminuição de algumas citocinas como IL-10, IL-6 e IFN-γ quando quantificadas no soro, homogenato da pata e cultura de células esplênicas. O extrato da planta teve ação anti-inflamatória causando diminuição das citocinas inflamatórias e aumento de citocinas anti-inflamatórias. Assim pode-se concluir que os acidentes ofídicos são capazes de causar liberação de citocinas provocando lesões teciduais e a planta mostrou-se eficiente para diminuição de algumas dessas citocinas / This experiment aimed to quantify the pro-inflammatory cytokine levels, including TNF-α, interleukin-1β (IL-1β) and IL-6 as well as the anti-inflammatory ones such as IL-10 and INF-γ. It was also our objective to compare the effect of the conventional treatment to the treatment complemented with Mikania glomerata plant in the experimental intoxication using Bothropoides jararaca and Crotalus durissus terrificus venom. Wistar rats were randomly divided into 5 groups: C – control, VC – Crotalus venom + antivenom serum, VB – Bothrops venom + antivenom, VCM - Crotalus venom + antivenom + Mikania glomerata and VBM - Bothrops venom + antivenom + Mikania glomerata. Cytokines were quantified in the serum, paw homogenates, and spleen cell culture by ELISA test in three different moments (M1- 30 minutes, M2- 6 hours and M3- 24 hours after venom injection). Bothrops venom showed an ability to stimulate inflammatory cytokines such as IL-6, IL-1β, and TNF-α, when they were quantified in the serum, paw homogenate supernatant and spleen cell cultures. The plant extract, it was responsible for a delay or even a lowering in the cytokine production. The animals that received Crotalus venom displayed an increase or decrease of certain cytokines such as IL-10, IL-6 and IFN-γ when they were quantified in the serum, paw homogenate and spleen cell cultures. The plant extract, in this case, had an anti-inflammatory effect diminishing the inflammatory cytokines and increasing the anti-inflammatory ones. Therefore, it can be said that snakebites are capable of triggering the release of cytokines that will lead to tissue damage and the plant proved to be efficient in diminishing some of those cytokines
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Quantificação de citocinas na intoxicação experimental com veneno de Crotalus durissus terrificus e Bothropoides jararaca em ratos Wistar tratados com soroterapia e Mikania glomerata /Motta, Yudney Pereira da. January 2011 (has links)
Orientador: Michiko Sakate / Banca: Regina Kiomi Takahira / Banca: Maria Lúcia Gomes Lourenço / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Banca: Rosa Maria Barilli Nogueira / Resumo: O presente projeto teve como objetivo quantificar os níveis de citocinas moduladoras da inflamação, entre estas TNF-α, interleucina-1β (IL-1β), IL-6, IL-10 e INF-γ e comparar o efeito do tratamento convencional com o efeito do tratamento complementado com extrato da planta Mikania glomerata na intoxicação experimental por Bothropoides jararaca e Crotalus durissus terrificus. Foram usados ratos Wistar divididos em 5 grupos: C - controle, VC - veneno crotálico + soro antifidico, VB - veneno botrópico + soro antiofídico, VCM - veneno crotálico + soro antiofídico + Mikania glomerata e VBM - veneno botrópico + soro antiofídico + Mikania glomerata. As citocinas foram quantificadas no soro, homogenato da pata e na cultura de células esplênicas, pelo teste de ELISA em três momentos (M1- 30 minutos, M2- seis horas e M3- 24 horas após a inoculação do veneno). O veneno botrópico mostrou um potencial para estimular as citocinas inflamatórias como IL-6, IL-1β, TNF-α quando essas foram quantificadas no soro, no sobrenadante do homogenato da pata e nas culturas de células esplênicas. O tratamento com extrato da planta teve como principal efeito o retardo ou uma menor produção dessas citocinas. Os animais que receberam o veneno crotálico demonstraram principalmente um aumento ou diminuição de algumas citocinas como IL-10, IL-6 e IFN-γ quando quantificadas no soro, homogenato da pata e cultura de células esplênicas. O extrato da planta teve ação anti-inflamatória causando diminuição das citocinas inflamatórias e aumento de citocinas anti-inflamatórias. Assim pode-se concluir que os acidentes ofídicos são capazes de causar liberação de citocinas provocando lesões teciduais e a planta mostrou-se eficiente para diminuição de algumas dessas citocinas / Abstract: This experiment aimed to quantify the pro-inflammatory cytokine levels, including TNF-α, interleukin-1β (IL-1β) and IL-6 as well as the anti-inflammatory ones such as IL-10 and INF-γ. It was also our objective to compare the effect of the conventional treatment to the treatment complemented with Mikania glomerata plant in the experimental intoxication using Bothropoides jararaca and Crotalus durissus terrificus venom. Wistar rats were randomly divided into 5 groups: C - control, VC - Crotalus venom + antivenom serum, VB - Bothrops venom + antivenom, VCM - Crotalus venom + antivenom + Mikania glomerata and VBM - Bothrops venom + antivenom + Mikania glomerata. Cytokines were quantified in the serum, paw homogenates, and spleen cell culture by ELISA test in three different moments (M1- 30 minutes, M2- 6 hours and M3- 24 hours after venom injection). Bothrops venom showed an ability to stimulate inflammatory cytokines such as IL-6, IL-1β, and TNF-α, when they were quantified in the serum, paw homogenate supernatant and spleen cell cultures. The plant extract, it was responsible for a delay or even a lowering in the cytokine production. The animals that received Crotalus venom displayed an increase or decrease of certain cytokines such as IL-10, IL-6 and IFN-γ when they were quantified in the serum, paw homogenate and spleen cell cultures. The plant extract, in this case, had an anti-inflammatory effect diminishing the inflammatory cytokines and increasing the anti-inflammatory ones. Therefore, it can be said that snakebites are capable of triggering the release of cytokines that will lead to tissue damage and the plant proved to be efficient in diminishing some of those cytokines / Doutor
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Caracterização bioquímica e funcional de uma metaloprotease isolada da peçonha da serpente bothrops moojeniMamede, Carla Cristine Neves 26 July 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CHAPTER II: Bothrops snake venoms contain proteins that contribute to the local and systemic effects seen after envenoming, such as edema, myonecrosis, coagulation disorders and hemorrhage. These effects can be triggered by the toxic action of metalloproteinases present in the bothropic venom. This study aimed to perform the purification, biochemical and functional characterization of a metalloproteinase called Moozincin, from Bothrops moojeni snake venom. Moozincin has approximate molecular mass of 28 kDa, displays relevant fibrinogenolytic activity and can be classified as a non-hemorrhagic fibrinogenolytic metalloprotease, in the class P-I. Moozincin was also able to induce edema, myonecrosis and hyperalgesia in experimental animals. Morphological analysis of the evolution of muscle injury revealed the occurrence of degenerative events and leukocyte infiltration already at three hours after application of Moozincin. These effects dominate until 48 hours after administration of the metalloprotease, when hemorrhagic effect was also demonstrated later in skeletal muscle, probably triggered by the action characteristic of metalloproteinases on vascular components and / or indirect action resulting from muscle injury. / CAPÍTULO II: As peçonhas de serpentes do gênero Bothrops contêm toxinas que contribuem com efeitos locais e sistêmicos vistos no envenenamento, como edema, mionecrose, distúrbios de coagulação e hemorragia. Grande parte desses efeitos pode ser desencadeada pela ação tóxica de metaloproteases presentes na peçonha botrópica. Este trabalho teve o objetivo de realizar a purificação e caracterização bioquímica e funcional de uma metaloprotease, denominada Moozincina, presente na peçonha da serpente Bothrops moojeni. A Moozincina tem massa molecular aproximada de 28 kDa e apresenta atividade fibrinogenolítica relevante, podendo ser classificada como uma metaloprotease fibrinogenolítica não-hemorrágica, pertencente à classe P-I. A Moozincina também foi capaz de induzir edema, hiperalgesia e mionecrose em animais experimentais. A análise morfológica da evolução da lesão muscular evidenciou a ocorrência de eventos degenerativos e infiltrado leucocitário já na terceira hora após a aplicação da toxina (Moozincina). Esses efeitos predominam até 48 horas após a administração da metaloprotease, quando também foi evidenciado efeito hemorrágico tardio no músculo esquelético, provavelmente desencadeado pela ação característica de metaloproteases sobre componentes vasculares e/ou por ação indireta decorrente da lesão muscular. CAPÍTULO III: Moozincina é uma metaloprotease recentemente isolada da peçonha da serpente Bothrops moojeni. No presente trabalho foi realizada a caracterização farmacológica de efeitos inflamatórios induzidos pela Moozincina. A aplicação intraplantar da Moozincina (5, 25 and 50 μg/pata) induziu edema e hiperalgesia na pata de ratos. Os efeitos edematogênico e hiperalgésico máximos foram observados 3 e 4 horas após a injeção da toxina, respectivamente. Alguns fármacos como dexametasona (2,5 mg/kg) e indometacina (8,0 mg/kg) reduziram significantemente o edema e a hiperalgesia, já a prometazina (15 mg/kg) e o ácido nordiidroguaiarético (100 mg/kg) reduziram apenas o efeito edematogênico, enquanto HOE-140 (10 μg/pata) e NG-monometil-I-arginina (100 μg/pata) reduziu apenas a hiperalgesia. Esses resultados demonstram a participação de metabólitos de ácido araquidônico em ambos os efeitos inflamatórios induzidos pela Moozincina. Além disso, a ativação de receptores H1 de histamina está especificamente relacionada ao edema e a ação de bradicinina e de óxido nítrico à hiperalgesia. / Mestre em Genética e Bioquímica
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