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Análise histopatológica do ligamento cruzado posterior na osteoartrite primária / Histopathological analysis of the posterior cruciate ligament in primary osteoarthritis

Glaucus Cajaty Martins 30 June 2015 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o padrão de degeneração histológica do ligamento cruzado posterior (LCP) em pacientes com artrose submetidos à artroplastia total de joelho com prótese com substituição do ligamento cruzado posterior (LCP). A degeneração histológica foi classificada em leve, moderada e grave. Os achados histológicos foram correlacionados com dados clínicos, radiográficos e do transoperatório (presença ou ausência do ligamento cruzado anterior) com a finalidade de aferir se estes parâmetros seriam capazes de predizer o grau de degeneração histológica do LCP em pacientes com gonartrose. MÉTODOS: foram avaliados 89 ligamentos cruzados posterior de 85 pacientes com idade média de 69,79 anos, sendo 69 do sexo feminino, 16 do masculino. O LCP foi corado em hematoxilina-eosina e Tricrômio de Gomori e classificado quanto ao comprometimento histológico em leve, moderado e grave. A degeneração histológica foi correlacionada aos parâmetros idade, artrose radiográfica classificada por Ahlbäck (grau I ao V), eixo radiográfico tíbio-femoral (varo, neutro e valgo), e estado do ligamento cruzado anterior (LCA), presença ou ausência.Os achados histológicos de hipercelularidade, infiltração linfocitária crônica, proliferação vascular; presença de cistos; clones de condrócitos; degenerações colágena, fibrinóide, cartilaginosa ,gordurosa e mucoide foram correlacionados com o grau de degeneração do LCP e ao estado de conservação do LCA. RESULTADO: Não foram identificadas relações entre o grau de degeneração histológica do LCP e faixa etária (abaixo ou acima de 70 anos), sexo, classificação radiográfica de Ahlbäck e presença ou ausência do LCA. Os achados histológicos de degeneração fibrinóide, proliferação vascular e presença de cistos estiveram estatisticamente relacionados à degeneração histológica grave do LCP. CONCLUSÃO: Os parâmetros clínicos e radiográficos não foram capazes de predizer o grau de degeneração histológica do LCP .Os achados histológicos de degeneração fibrinóide, proliferação vascular e presença de cistos caracterizaram a degeneração histológica grave do LCP / OBJECTIVE: Evaluate the histologic degeneration pattern of the posterior cruciate ligament (PCL) in osteoarthrosis patients submitted to total knee replacement with a cruciate substituting prosthesis. The histologic degeneration was classified in mild, moderate and severe. The histologic pattern was related to clinical, per-operatory (presence or absence of anterior cruciate ligament) and radiographic parameters with the aim to settle if these parameters would be reliable to predict the PCL degeneration grade. METHODS: 89 PCLs from 85 patients, 16 men, 69 women, mean age 69, 79 years old. PCL was stained with hematoxylin and eosin and trichromium of Gomori. The PCL histologic degeneration was graded from normal-minimum to severe. The histologic PCL degeneration pattern was related to age, radiographic arthrosis classification (Ahlbäck - grades I to V), knee radiographic axis (varus, neutral, valgus) and to the ACL status (presence or absence).The histologic findings of hipercellularity, chronic lymphocit infiltration, neoangiogenesis, cysts, collagen degeneration (deg), fibrinoid deg, mucoid deg., cartilaginous, deg., fat deg. and condrocyte clones were related to the grade of PCL degeneration and to ACL status. RESULTS: There was no correlation of histologic degeneration to sex or age (above or below 70 years), arthrosis radiographic classification (Ahlbäck) and presence or absence of ACL. The histological findings of fibrinoid degeneration, vascular proliferation and cysts were statistically related to severe histologic LCP degeneration. CONCLUSION: The parameters studied were not capable of predicting the grade of LCP degeneration. The histological findings of fibrinoid degeneration, vascular proliferation and cysts were characteristic of severe PCL histologic degeneration
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Avaliação da função aeróbia em atletas profissionais de futebol de campo submetidos a reconstrução do ligamento cruzado anterior / Aerobic capacity in professional football players with anterior cruciate ligament reconstruction

Adriano Marques de Almeida 13 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é considerada uma lesão grave e pode afetar a carreira de um jogador de futebol profissional. O tratamento cirúrgico é frequentemente necessário para o tratamento da instabilidade. Embora a reconstrução do LCA seja considerada um procedimento eficaz em restaurar a estabilidade articular, a literatura mostra que apenas 55% dos atletas retornam à prática de esportes competitivos após a cirurgia. Jogadores de futebol profissional dependem de habilidades técnicas, táticas e físicas, como boa função do joelho e capacidade aeróbia. O objetivo deste trabalho é avaliar a capacidade aeróbia em jogadores profissionais de futebol de campo com lesão do LCA e após seis meses de reabilitação pós-operatória. MÉTODOS: Vinte jogadores profissionais de futebol de campo com lesão do LCA foram submetidos a reconstrução do LCA com tendões flexores autólogos e foram comparados com 20 jogadores profissionais de futebol de campo em atividade, sem histórico de lesão no joelho. Avaliamos a capacidade aeróbia máxima pelo consumo máximo de oxigênio (VO2max) e submáxima pelos limiares ventilatórios (LV1 e LV2), avaliados por ergoespirometria em esteira utilizando o protocolo de Heck modificado. Os testes foram realizados no pré-operatório e aos seis meses de pós-operatório e os resultados comparados ao grupo controle de jogadores profissionais em plena atividade. Também realizamos questionários de função subjetiva do joelho (Lysholm e IKDC), dinamometria isocinética computadorizada e avaliação da composição corporal por bioimpedância. RESULTADOS: No grupo com lesão do LCA a média da idade foi de 21,7 anos, enquanto no grupo controle foi de 22,1 anos (p=0,99). O intervalo de tempo a lesão e a cirurgia foi, em média, cinco meses. No pré-operatório, o VO2max, em mL/kg/min, foi em média ? desvio padrão de 45,2 +- 4,3, aos seis meses de pós-operatório 48,9 +- 3,8 (p < 0,001) e no grupo controle 56,9 +- 4,2 (p < 0,001 comparado ao pré-operatório e pós-operatório). A porcentagem de gordura corporal, em média +- desvio padrão, no pré-operatório foi de 14,7+- 3,7, no pós-operatório 14,9 +- 5,4 e no grupo controle 12,8 +- 4, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados do questionário Lysholm no pré-operatório, pós-operatório e no grupo controle foram, em média, 77,25, 94,12 e 97,5 (p < 0,05 em todas as comparações) e do questionário IKDC subjetivo foram 59,46, 87,75 e 97,28 (p < 0,001 em todas as comparações). O déficit de pico de torque de extensão do joelho a 60 O/s, foi de 21,5% no pré-operatório, 15,7% no pós-operatório (p=0,63) e 3,1% no grupo controle (p < 0,001 com relação ao pré-operatório e pós-operatório). CONCLUSÃO: Os jogadores profissionais de futebol de campo avaliados seis meses após a reconstrução do LCA apresentaram VO2max significativamente inferior aos resultados do grupo controle, embora os resultados pós-operatórios tenham sido significativamente superiores aos observados no pré-operatório. Houve uma melhora significativa nos scores de função do joelho no pós-operatório com relação ao pré-operatório e a composição corporal dos indivíduos não apresentou diferenças estatisticamente significativas / INTRODUCTION: Anterior cruciate ligament (ACL) injury is a severe injury and may impact a professional football player\'s career. Surgical treatment is often indicated due to knee instability. Although ACL reconstruction (ACLR) is considered a successful procedure in restoring knee stability in athletes, it has been shown that only 55% return to competitive sports after surgery. Professional football players need technical, tactical and physical skills to succeed, including adequate knee function and aerobic capacity. Our purpose is to evaluate aerobic capacity in professional football players with ACL injury and six months after ACL reconstruction. METHODS: Twenty professional football players underwent ACL reconstruction with autologous hamstring grafts and were compared to 20 active, uninjured professional football players. We assessed maximal aerobic capacity with maximal oxygen consumption (VO2max) and submaximal with ventilatory thresholds, measured by ergoespirometric test performed in a treadmill with a modified Heck protocol. The tests were performed pre-operatively and six months after ACLR, and compared to the control group. We also performed knee function questionnaires (Lysholm and IKDC), isokinetic strength test and body composition evaluation with electric bioimpedance. RESULTS: ACL group average age was 21.7 y.o., and control group 22.1 y.o.(p=.99). Time span between injury and surgery was 5 months, in average. Pre-operative VO2max was 45.2 +- 4.3 mL/kg/min, post-operative was 48.9 +- 3.8 (p > .001) and control group was 56.9 +- 4.2 (p < 001 in both comparisons). Pre-op body fat percentage was 14.7+-3.7, post-op was 14.9 +- 5.4 and control 12.8 +- 4 (n.s.). Lysholm questionnaire results were 77.25, 94.12, and 97.5 (pre-op, post-op and control, respectively, p <. 05 in all comparisons). IKDC results were 59.46, 87.75 and 97.28 (pre-op, post-op and control, respectively, p < .001 in all comparisons). Preop peak torque isokinetic knee extension deficit at 60°/s was 21.5%, postop 15.7% (p=.63) and control 3.1% (p <. 001). CONCLUSION: Professional football players had significantly lower VO2max six months after ACLR compared to controls, although their results were significantly higher than observed pre-operatively. There was a significant improvement in knee function scores after ACLR. Body composition evaluation was not significant different among the groups evaluated
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Estudo anatômico, radiográfico e biomecânico dos estabilizadores mediais da patela: ligamento patelofemoral  medial, ligamento patelotibial medial e ligamento patelomeniscal medial / Anatomic, radiographic and biomechanical study of the medial patellar stabilizers: medial patellofemoral ligament, medial patellotibial ligament and medial patellomeniscal ligament

Betina Bremer Hinckel 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Os ligamentos mediais responsáveis pela manutenção da estabilidade da articulação patelofemoral (PF) são o ligamento patelofemoral medial (LPFM), o ligamento patelotibial medial (LPTM) e o ligamento patelomeniscal medial (LPMM). Sobre o LPFM, existem vários estudos anatômicos, radiológicos, biomecânicos, e a evolução clínica de sua lesão e reconstrução; no entanto, pouco se sabe sobre o LPTM e o LPMM. MÉTODOS: O LPFM, o LPTM e o LPMM foram dissecados em 9 joelhos. Todos os ligamentos foram enviados para avaliação histológica, corados pelo método de hematoxilina e eosina (HE), após o teste biomecânico. Foram medidos o comprimento e a largura bem como a relação das inserções com referências anatômicas (epicôndilo medial do fêmur, tubérculo dos adutores no fêmur, linha articular, tendão patelar e menisco medial). Esferas metálicas foram introduzidas nas inserções e radiografias em ântero-posterior (AP) e perfil (P) realizadas. Foram medidas as distâncias entre as inserções e as linhas de base (na tíbia, linha do planalto, borda medial do planalto e borda medial da espinha medial; e na patela, linha da cortical posterior e bordas proximal e distal da patela). Os ensaios de tração dos ligamentos foram executados em uma máquina de ensaios mecânicos KRATOS. RESULTADOS: Todos os materiais apresentaram tecido conjuntivo denso característico de tecido ligamentar. Com o estudo anatômico verificamos que o LPFM se encontrou na camada 2, com comprimento de 60.6 mm e largura de 15,3 mm no fêmur e 20,7 mm na patela. Inseriu-se entre o tubérculo dos adutores e o epicôndilo medial no fêmur e no pólo proximal da patela. O LPTM tinha um comprimento de 36,4 mm e largura de 7,1 mm. Sua inserção tibial se encontrou 13,7 mm distal a articulação e 11,6 mm medial ao tendão patelar formando um ângulo de 18,5o com este. A inserção na patela foi 3,6 mm proximal a sua borda distal. O LPMM se encontrou na camada 3 e seu comprimento foi de 33,7 mm e largura de 8,3 mm. Com uma inserção meniscal no corno anterior, 26,6 mm medial ao tendão patelar e formando ângulo com tendão patelar de 42,8o. Sobre os parâmetros radiográficos, a inserção tibial do LPTM se encontrou 9,4 mm, na incidência AP, e 13,5 mm, na incidência P, distal a articulação. Quanto ao posicionamento médio lateral a inserção se encontrou a 30% do comprimento do planalto de medial para lateral e na borda medial da espinha medial. A inserção patelar era 4,8 mm proximal a sua borda distal. Na análise biomecânica verificamos que o LPTM era mais rígido que o LPFM (médias de 17,0 N/mm versus 8,0 N/mm, respectivamente) e apresentou menor deformação no limite de resistência máxima (8,6 mm Resumo Betina Bremer Hinckel versus 19,3 mm). CONCLUSÃO: Os ligamentos foram identificados em todos os joelhos. Os parâmetros anatômicos e radiográficos das inserções foram bem definidos. Os enxertos comumente utilizados para as reconstruções ligamentares do joelho são suficientes para a reconstrução do LPFM e do LPTM / INTRODUCTION: The medial ligaments responsible for maintaining the stability of the patellofemoral (PF) joint are the medial patellofemoral ligament (MPFL), the medial patellotibial ligament (MPTL) and the medial patellomeniscal ligament (MPML). There are several studies on the anatomical, imaging, and biomechanical characteristics of the MPFL, and clinical outcome of its injury and reconstruction; however, little is known about the MPTL and MPML. METHODS: The MPFL, MPTL and MPML were dissected in 9 knees. All ligaments underwent histological evaluation by hematoxylin eosin stain after the biomechanical test. The length and width and the insertions relationship with anatomical references (medial epicondyle of the femur, adductor tubercle of the femur, joint line, patellar tendon and medial meniscus) were measured. Steel balls were introduced at the insertions and radiographs in anteroposterior (AP) and profile (P) views were performed. The distance between the insertions to baselines were measured (in the tibia, the plateau line, the medial plateau border and the medial border of the medial tibial spine; and in the patella the posterior cortical line and the proximal and distal patellar borders). The tensile tests of the ligaments were performed on a mechanical testing machine KRATOS. RESULTS: All materials showed dense connective tissue characteristic of ligaments. With the anatomical study we found that the MPFL was in layer 2, it has length of 60.6 mm and width of 15,3 mm in the femur and 20,7 mm in the patella. Inserting between the adductor tubercle and the medial epicondyle on the femur and in the inferior pole of the patella. The MPTL was found in layer 2, its length was 36.4 mm and width of 7.1 mm. Its tibial insertion was found 13.7 mm distal to the joint line and 11.6 mm medial to the patellar tendon at an angle of 18,5o with it. On the patella it was 3.6 mm proximal to its distal border. The MPML was in layer 3 and its length was 33.7 mm and width of 8.3 mm. The meniscal insertion was in the anterior horn, 26.6 mm medial to the patellar tendon and a 42,8o angle with it. In regards to the radiographic parameters the tibial insertion of LPTM was 9.4 mm, in the AP, and 13.5 mm, in the P, distal to the joint line. The medial lateral position was at 30% from medial to lateral on the tibial plateau and on the medial edge of the medial spine. The patellar insertion was 4.8 mm proximal to the distal border of the patella. In the biomechanical analysis we verified that the MPTL was more rigid then the MPFL (average of 17.0 N / mm versus 8.0 N / mm, respectively) and showed less deformation in the maximum tensile strength (8,6 mm versus 19,3 mm). CONCLUSION: The ligaments were identified in all knees. The anatomical and radiographic insertion parameters were well
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O ligamento anterolateral do joelho: estudo anatômico, histológico e por ressonância magnética / The knee anterolateral ligament: an anatomical, histological and magnetic resonance imaging study

Camilo Partezani Helito 17 July 2017 (has links)
O ligamento cruzado anterior é o ligamento mais lesado dentre os ligamentos do joelho. Apesar de um aprimoramento das técnicas de reconstrução, existe ainda um porcentual de pacientes que apresenta resultado funcional insatisfatório. Possivelmente a causa dessa instabilidade rotatória estaria nas estruturas localizadas na porção anterolateral do joelho, não reconstruídas nas reconstruções intra-articulares isoladas. Uma dessas estruturas seria o ligamento anterolateral, estrutura estudada com detalhes nos últimos anos, ainda com controvérsias em relação a seus parâmetros anatômicos, histológicos e de visualização por ressonância magnética. Neste estudo, foram realizadas dissecções de 112 cadáveres para avaliação dos parâmetros anatômicos e histológicos do ligamento anterolateral, sendo que 13 deles foram submetidos ao exame de ressonância magnética previamente às dissecções. O estudo do ligamento anterolateral por ressonância magnética foi realizado também em 42 pacientes. Como resultados, o ligamento anterolateral foi encontrado com constância na região anterolateral do joelho, com origem próxima ao epicôndilo lateral, trajeto anterodistal em direção à tíbia e inserção na periferia do menisco lateral e na região anterolateral da tíbia, entre o tubérculo de Gerdy e a cabeça da fíbula. Sua análise histológica mostrou a presença de tecido conectivo denso e bem organizado, semelhante a tecido ligamentar. A avaliação por ressonância magnética mostrou parâmetros de origem, inserção e trajeto semelhantes às dissecções anatômicas, embora não sendo possível a visualização completa dessa estrutura em todos os exames. Existiu correlação entre as medidas encontradas nos exames de ressonância magnética e nas dissecções, exceto em relação à espessura do ligamento anterolateral / The anterior cruciate ligament is the most injured ligament of the knee. Despite an improvement in reconstruction techniques, there is still a percentage of patients with poor functional outcome after its reconstruction. Possibly, the cause of this rotational instability would be the structures located in the anterolateral portion of the knee, not addressed in the isolated intra-articular reconstructions. One of such structures would be the anterolateral ligament, a structure studied in detail in recent years, with controversies regarding its anatomical, histological and magnetic resonance imaging parameters. In this study, dissections of 112 cadavers were performed to evaluate anatomical and histological parameters of anterolateral ligament, and 13 of them underwent magnetic resonance imaging examination prior to dissection. The anterolateral ligament study by magnetic resonance imaging was also performed in 42 patients. As a result, the anterolateral ligament was found with constancy in the anterolateral region of the knee, with origin near the lateral epicondyle, antero-distal path towards the tibia and insertion in the periphery of the lateral meniscus and in the anterolateral region of the proximal tibia, between Gerdy\'s tubercle and the fibular head. Its histological analysis showed the presence of dense and well-organized connective tissue, similar to a ligamentous tissue. The magnetic resonance imaging evaluation showed origin, insertion and path parameters similar to the anatomical dissections, although it is not possible to fully visualize this structure in all the magnetic resonance imaging exams. There was a correlation between the measurements found in magnetic resonance imaging scans and dissections, except in relation to the anterolateral ligament thickness
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Efeito da associação da triancinolona à viscossuplementação do joelho / Effect of the addition of corticosteroid to viscosupplementation of the knee

Campos, Gustavo Constantino de 19 March 2014 (has links)
O presente estudo destinou-se a avaliar se os resultados clínicos iniciais da viscossuplementação poderiam ser melhorados com a adição de corticosteróide. As injeções intra-articulares são usadas há muitos anos no tratamento da osteoartrite dos joelhos, principalmente com suspensões cristalinas de corticosteróides. A viscossuplementação é uma intervenção relativamente nova, atualmente recomendada no tratamento da osteoartrite. Trata-se da injeção de ácido hialurônico exógeno em articulações diartrodiais, visando, além de restaurar as propriedades reológicas do líquido sinovial, efeitos modificadores da doença osteoartrite. Revisões sistemáticas mostram que a melhora clínica ocorre em duas a cinco semanas após a viscossuplementação. Comparando-se a viscossuplementação com a injeção intraarticular com corticosteróides, dados recentes sugerem maior eficiência no alívio da dor nas quatro primeiras semanas após a infiltração com corticosteróides, similaridade dos procedimentos ao redor da quarta semana e melhores resultados com a viscossuplementação após a oitava semana. Este inicio de ação mais tardio, associado a relatos de sinovite reacional após a viscossuplementação podem desencorajar médicos e pacientes ao uso desta modalidade de tratamento. No presente estudo foram avaliados 104 pacientes em tratamento para osteoartrite do joelho no grupo de doenças osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Um dos grupos foi denominado VS e recebeu uma única injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) no joelho estudado. O segundo grupo foi denominado VS+T e recebeu uma injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) mais 1ml (20mg) de Hexacetonido de Triancinolona (Triancil®-Apsen). Foram aplicados a escala visual analógica de dor (EVA) e os questionários de WOMAC e Lequesne uma semana antes da injeção e após uma, quatro, 12 e 24 semanas. Os dois grupos com 52 pacientes cada eram homogêneos. Na primeira semana, o WOMAC e a EVA apresentaram melhores resultados no Grupo VS+T (p < 0,01) em relação ao Grupo VS. Na quarta semana não houve diferença entre os grupos. Ambos apresentaram resultados similares nas semanas 12 e 24. Concluiu-se que a adição de hexacetonido de triancinolona melhorou os resultados clínicos da viscossuplementação no curto prazo, sem interferir nos resultados a longo prazo ou na incidência de efeitos adversos / The present study aims to assess if the initial results of viscosupplementation can be improved by the addition of corticosteroid. Intraarticular injections have been used for many years to treat arthritis and other painful articular disorders, mainly using long-lasting crystalline corticosteroid suspensions. Viscosupplementation is a relatively new intervention that is now widely used and recommended for the treatment of knee osteoarthritis. It is comprised of the injection of exogenous hyaluronic acid in diarthrodial joints, in order to restore the rheological properties of synovial fluid and also to promote osteoarthritis disease-modifying effects. Several placebo-controlled studies reported that clinical improvement began only within two to five weeks after viscosupplementation. When comparing viscosupplementation versus intraarticular injection of corticosteroid, recent data suggest that from baseline to week four, intraarticular steroid were more effective for pain relief. By the fourth week, however, both provided similar relief, but beyond the eighth week, hyaluronic acid provided greater pain reduction. The mechanism of action of hyaluronic acid, with delayed onset of pain/functional improvement, combined with reports of reactional sinovitis may discourage physicians and patients regarding this treatment modality. The present study evaluated 104 patients receiving usual care for knee osteoarthritis at the University of São Paulo Medical Center. Patients were randomized to receive either a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) (Group VS) or a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) plus 1ml (20mg) of Triamcinolone Hexacetonide (Triancil®-Apsen) (Group VS+T). VAS, WOMAC and Lequesne questionnaires were applied one week prior the injection, and after one, four, 12 and 24 weeks. The two groups with 52 patients each were homogeneous. At week one, WOMAC and VAS showed better results for Group VS+T compared to Group VS (p < 0,05). At week four the scores did not show statistically significant differences. The groups showed similar results at weeks 12 and 24. In conclusion, the addition of triamcinolone improved first-week symptom and functional scores of viscosupplementation, but not beyond. It did not seem to alter the likelihood of adverse effects
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Relação entre o posicionamento dos túneis na reconstrução do ligamento cruzado anterior e as avaliações funcionais em atletas / Correlation between tunnel placement and functional outcomes in anterior cruciate ligament reconstruction in athletes

Fernandes, Tiago Lazzaretti 03 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de rotura do LCA aumentou, principalmente, entre atletas jovens. Além disso, esta população possui compromissos esportivos e necessidade de retornar às atividades em curto prazo. O posicionamento dos túneis é uma das variáveis mais importantes no sucesso da reconstrução do LCA em que o cirurgião pode intervir. Apesar de existirem trabalhos sobre reconstrução do LCA e avaliações funcionais, poucos estudos prospectivos avaliam a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis e os resultados clínicos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis na reconstrução do LCA e as avaliações funcionais de atletas no período de retorno ao esporte. MÉTODOS: O estudo foi conduzido prospectivamente em 86 atletas (23 ± 5,9 anos, 63 homens) com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pela técnica transtibial no Grupo de Medicina do Esporte do IOT HC-FMUSP, de 2008 a 2010. Realizadas radiografias digitais (aparelho Duo Diagnost InRad) nos planos coronal, sagital e incidência de túnel e mensurações no sistema iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Coletados protocolos de Tegner, Lysholm, IKDC objetivo, IKDC subjetivo e retorno ao esporte aos seis e 12 meses (m). Avaliada força de associação pelo teste de correlação de Pearson, regressão logística e ANOVA, p<0,05 (STATA 10). RESULTADOS: Radiografias projeção plano coronal (fêmur 38 ± 4%; tíbia 43 ± 3%), projeção plano sagital (fêmur Amis 62 ± 7%; fêmur Harner 74 ± 8%; tíbia 39 ± 6%), inclinação do enxerto (plano coronal 190 ± 40; incidência túnel 190 ± 50). Avaliações funcionais: Lysholm (6m = 87 ± 10,7; 12m = 91 ± 12,2), Tegner (6m = 5 ± 1,4; 12m = 7 ± 1,8), IKDC subjetivo (6m = 75 ± 13,8; 12m = 85 ± 14,5), retorno ao esporte em 12m (66,7%). Projeções sagitais de túneis femorais por sobre a linha de Blumensaat ( de Pearson = -0,33, p = 0,02), assim como túneis tibiais no plano coronal ( de Pearson = 0,35, p = 0,01) e sagital (F = 3,36, p = 0,04) possuem associações significativas com as escalas funcionais. Estas relações não puderam ser explicadas por fatores basais ou demográficos. CONCLUSÃO: Nos atletas, as projeções dos túneis femorais mais posteriores, assim como projeções dos túneis tibiais mais mediais e posteriores, estão relacionadas a menores valores de avaliações funcionais. / There has been an increase of ACL injuries occurring in young athletes. Aside from this increase, athletes have intensive scheduling and must resume physical activity shortly after injury. Tunnel positioning is one of the most important variables in ACL reconstruction success in which surgeons can interfere. Although there are many studies on ACL reconstruction and functional assessments, few studies have prospectively investigated the relationship between radiographic tunnel positioning and clinical outcomes. PURPOSE: The aim of this study is to evaluate the relationship between tunnel positioning and functional assessments in athletes during return to sports. METHODS: A prospective study was conducted with 86 athletes (23 ± 5.9 years, 63 males) who underwent transtibial ACL reconstruction in the Sports Medicine Group (IOT-HC FMUSP) from 2008 to 2010. Digital radiographs were acquired (Duo diagnostic InRad) in coronal, sagittal and tunnel incidence and analyzed at iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Tegner, Lysholm, IKDC form and return to sports were collected at six and 12 months (m). Task force was assessed by Pearson correlation test, logistic regression and ANOVA, p<0.05 (STATA 10). RESULTS: Radiographic coronal view (femur 38 ± 4%, tibia 43 ± 3%), sagittal view (femur Amis 62 ± 7%; femur Harner 74 ± 8%, tibia 39 ± 6%), graft inclination (coronal 190 ± 40; tunnel 190 ± 50). Functional outcomes: Lysholm (6 m = 87 ± 10.7, 12 m = 91 ± 12.2), Tegner (6 m = 5 ± 1.4, 12 m = 7 ± 1.8), IKDC subjective (6m = 75 ± 13.8; 12m = 85 ± 14.5), return to sports (66.7%). Femoral tunnel projections along Blumensaat line on sagittal view (PCC = -0.33, p = 0.02) and tibial tunnels on coronal view (PCC = 0.35, p = 0.01) and sagittal view (F = 3.36, p = 0.04) are statistically correlated to functional outcomes. These correlations between tunnel positioning on functional outcomes could not be explained by demographic or baseline characteristics. CONCLUSION: Athlete population has lower values of functional outcomes related to more posterior femoral tunnel projections and more medial and posterior tibial tunnel projections.
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Relação entre o posicionamento dos túneis na reconstrução do ligamento cruzado anterior e as avaliações funcionais em atletas / Correlation between tunnel placement and functional outcomes in anterior cruciate ligament reconstruction in athletes

Tiago Lazzaretti Fernandes 03 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência de rotura do LCA aumentou, principalmente, entre atletas jovens. Além disso, esta população possui compromissos esportivos e necessidade de retornar às atividades em curto prazo. O posicionamento dos túneis é uma das variáveis mais importantes no sucesso da reconstrução do LCA em que o cirurgião pode intervir. Apesar de existirem trabalhos sobre reconstrução do LCA e avaliações funcionais, poucos estudos prospectivos avaliam a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis e os resultados clínicos. Portanto, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre o posicionamento radiográfico dos túneis na reconstrução do LCA e as avaliações funcionais de atletas no período de retorno ao esporte. MÉTODOS: O estudo foi conduzido prospectivamente em 86 atletas (23 ± 5,9 anos, 63 homens) com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pela técnica transtibial no Grupo de Medicina do Esporte do IOT HC-FMUSP, de 2008 a 2010. Realizadas radiografias digitais (aparelho Duo Diagnost InRad) nos planos coronal, sagital e incidência de túnel e mensurações no sistema iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Coletados protocolos de Tegner, Lysholm, IKDC objetivo, IKDC subjetivo e retorno ao esporte aos seis e 12 meses (m). Avaliada força de associação pelo teste de correlação de Pearson, regressão logística e ANOVA, p<0,05 (STATA 10). RESULTADOS: Radiografias projeção plano coronal (fêmur 38 ± 4%; tíbia 43 ± 3%), projeção plano sagital (fêmur Amis 62 ± 7%; fêmur Harner 74 ± 8%; tíbia 39 ± 6%), inclinação do enxerto (plano coronal 190 ± 40; incidência túnel 190 ± 50). Avaliações funcionais: Lysholm (6m = 87 ± 10,7; 12m = 91 ± 12,2), Tegner (6m = 5 ± 1,4; 12m = 7 ± 1,8), IKDC subjetivo (6m = 75 ± 13,8; 12m = 85 ± 14,5), retorno ao esporte em 12m (66,7%). Projeções sagitais de túneis femorais por sobre a linha de Blumensaat ( de Pearson = -0,33, p = 0,02), assim como túneis tibiais no plano coronal ( de Pearson = 0,35, p = 0,01) e sagital (F = 3,36, p = 0,04) possuem associações significativas com as escalas funcionais. Estas relações não puderam ser explicadas por fatores basais ou demográficos. CONCLUSÃO: Nos atletas, as projeções dos túneis femorais mais posteriores, assim como projeções dos túneis tibiais mais mediais e posteriores, estão relacionadas a menores valores de avaliações funcionais. / There has been an increase of ACL injuries occurring in young athletes. Aside from this increase, athletes have intensive scheduling and must resume physical activity shortly after injury. Tunnel positioning is one of the most important variables in ACL reconstruction success in which surgeons can interfere. Although there are many studies on ACL reconstruction and functional assessments, few studies have prospectively investigated the relationship between radiographic tunnel positioning and clinical outcomes. PURPOSE: The aim of this study is to evaluate the relationship between tunnel positioning and functional assessments in athletes during return to sports. METHODS: A prospective study was conducted with 86 athletes (23 ± 5.9 years, 63 males) who underwent transtibial ACL reconstruction in the Sports Medicine Group (IOT-HC FMUSP) from 2008 to 2010. Digital radiographs were acquired (Duo diagnostic InRad) in coronal, sagittal and tunnel incidence and analyzed at iSite PACS HC-FMUSP (Philips). Tegner, Lysholm, IKDC form and return to sports were collected at six and 12 months (m). Task force was assessed by Pearson correlation test, logistic regression and ANOVA, p<0.05 (STATA 10). RESULTS: Radiographic coronal view (femur 38 ± 4%, tibia 43 ± 3%), sagittal view (femur Amis 62 ± 7%; femur Harner 74 ± 8%, tibia 39 ± 6%), graft inclination (coronal 190 ± 40; tunnel 190 ± 50). Functional outcomes: Lysholm (6 m = 87 ± 10.7, 12 m = 91 ± 12.2), Tegner (6 m = 5 ± 1.4, 12 m = 7 ± 1.8), IKDC subjective (6m = 75 ± 13.8; 12m = 85 ± 14.5), return to sports (66.7%). Femoral tunnel projections along Blumensaat line on sagittal view (PCC = -0.33, p = 0.02) and tibial tunnels on coronal view (PCC = 0.35, p = 0.01) and sagittal view (F = 3.36, p = 0.04) are statistically correlated to functional outcomes. These correlations between tunnel positioning on functional outcomes could not be explained by demographic or baseline characteristics. CONCLUSION: Athlete population has lower values of functional outcomes related to more posterior femoral tunnel projections and more medial and posterior tibial tunnel projections.
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Efeito da associação da triancinolona à viscossuplementação do joelho / Effect of the addition of corticosteroid to viscosupplementation of the knee

Gustavo Constantino de Campos 19 March 2014 (has links)
O presente estudo destinou-se a avaliar se os resultados clínicos iniciais da viscossuplementação poderiam ser melhorados com a adição de corticosteróide. As injeções intra-articulares são usadas há muitos anos no tratamento da osteoartrite dos joelhos, principalmente com suspensões cristalinas de corticosteróides. A viscossuplementação é uma intervenção relativamente nova, atualmente recomendada no tratamento da osteoartrite. Trata-se da injeção de ácido hialurônico exógeno em articulações diartrodiais, visando, além de restaurar as propriedades reológicas do líquido sinovial, efeitos modificadores da doença osteoartrite. Revisões sistemáticas mostram que a melhora clínica ocorre em duas a cinco semanas após a viscossuplementação. Comparando-se a viscossuplementação com a injeção intraarticular com corticosteróides, dados recentes sugerem maior eficiência no alívio da dor nas quatro primeiras semanas após a infiltração com corticosteróides, similaridade dos procedimentos ao redor da quarta semana e melhores resultados com a viscossuplementação após a oitava semana. Este inicio de ação mais tardio, associado a relatos de sinovite reacional após a viscossuplementação podem desencorajar médicos e pacientes ao uso desta modalidade de tratamento. No presente estudo foram avaliados 104 pacientes em tratamento para osteoartrite do joelho no grupo de doenças osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Um dos grupos foi denominado VS e recebeu uma única injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) no joelho estudado. O segundo grupo foi denominado VS+T e recebeu uma injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) mais 1ml (20mg) de Hexacetonido de Triancinolona (Triancil®-Apsen). Foram aplicados a escala visual analógica de dor (EVA) e os questionários de WOMAC e Lequesne uma semana antes da injeção e após uma, quatro, 12 e 24 semanas. Os dois grupos com 52 pacientes cada eram homogêneos. Na primeira semana, o WOMAC e a EVA apresentaram melhores resultados no Grupo VS+T (p < 0,01) em relação ao Grupo VS. Na quarta semana não houve diferença entre os grupos. Ambos apresentaram resultados similares nas semanas 12 e 24. Concluiu-se que a adição de hexacetonido de triancinolona melhorou os resultados clínicos da viscossuplementação no curto prazo, sem interferir nos resultados a longo prazo ou na incidência de efeitos adversos / The present study aims to assess if the initial results of viscosupplementation can be improved by the addition of corticosteroid. Intraarticular injections have been used for many years to treat arthritis and other painful articular disorders, mainly using long-lasting crystalline corticosteroid suspensions. Viscosupplementation is a relatively new intervention that is now widely used and recommended for the treatment of knee osteoarthritis. It is comprised of the injection of exogenous hyaluronic acid in diarthrodial joints, in order to restore the rheological properties of synovial fluid and also to promote osteoarthritis disease-modifying effects. Several placebo-controlled studies reported that clinical improvement began only within two to five weeks after viscosupplementation. When comparing viscosupplementation versus intraarticular injection of corticosteroid, recent data suggest that from baseline to week four, intraarticular steroid were more effective for pain relief. By the fourth week, however, both provided similar relief, but beyond the eighth week, hyaluronic acid provided greater pain reduction. The mechanism of action of hyaluronic acid, with delayed onset of pain/functional improvement, combined with reports of reactional sinovitis may discourage physicians and patients regarding this treatment modality. The present study evaluated 104 patients receiving usual care for knee osteoarthritis at the University of São Paulo Medical Center. Patients were randomized to receive either a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) (Group VS) or a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) plus 1ml (20mg) of Triamcinolone Hexacetonide (Triancil®-Apsen) (Group VS+T). VAS, WOMAC and Lequesne questionnaires were applied one week prior the injection, and after one, four, 12 and 24 weeks. The two groups with 52 patients each were homogeneous. At week one, WOMAC and VAS showed better results for Group VS+T compared to Group VS (p < 0,05). At week four the scores did not show statistically significant differences. The groups showed similar results at weeks 12 and 24. In conclusion, the addition of triamcinolone improved first-week symptom and functional scores of viscosupplementation, but not beyond. It did not seem to alter the likelihood of adverse effects

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