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A influência da imigração japonesa no desenvolvimento do judô brasileiro : uma genealogia dos atletas brasileiros medalhistas em jogos olímpicos e campeonatos mundiais / Genealogic tree from brazilian judo players who won medals at olympic games or world championships and the influence of japanese immigration on brazilian judo

Nunes, Alexandre Velly January 2011 (has links)
O Brasil conquistou 38 medalhas no judô de 1956 a 2010 em campeonatos mundiais (CM) e de 1964-2008 em Jogos Olímpicos (JO). Estas medalhas estão divididas entre 23 atletas. Sete deles conquistaram medalhas em JO e CM. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) e Leandro Guilheiro (2004-2008), se destacam com duas medalhas em JO e em CM. O objetivo deste estudo é elaborar uma genealogia do judô brasileiro e compreender a dimensão da influência da imigração japonesa neste contexto. Este estudo utilizou a metodologia de História Oral de Vida Híbrida. Foram entrevistados os medalhistas brasileiros em JO e CM até 2010 e os seus respectivos professores. Analisando as entrevistas identifiquei os ascendentes judoísticos dos atletas, até a determinação dos seus respectivos genearcas. Assumiu-se que genearca é aquele que chegou ao Brasil com conhecimentos suficientes para ministrar aulas de judô/jiu-jitsu. A maioria dos genearcas do judô brasileiro são imigrantes japoneses. Fogem a essa regra o sensei Georges Mehdi, naturalizado brasileiro e o sensei João Graf Vassoux. Mitsuyo Maeda foi o primeiro a chegar e fazer demonstrações de judô no Brasil, em 1914. Em 1936 Ryuzo Ogawa fundou a Budokan. Ele é o genearca que influenciou o maior número destes atletas. Antes da Segunda Guerra Mundial (SGM) verifiquei a importância do trabalho de Yassuishi Ono, Sobei Tani, e Katsutoshi Naito, em SP, Sadai Ishihara no Paraná, Soishiro Satake em Manaus e Takeo Yano em vários estados. Após a SGM identifiquei a influência de Chiaki Ishii, Shuhei Okano e Ikuo Onodera em SP, Teruo Obata e Naoshige Ushijima no RS e Michio Ninomiya no DF. O surgimento e a expansão do judô no Brasil está diretamente relacionado ao processo de imigração japonesa. Encontrei dois perfis de professores: os formadores e os treinadores. Destacam-se os professores: Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa e Uichiro Umakakeba, formadores de nove judocas que conquistaram 18 das 38 medalhas brasileiras da história. Como treinador, destaca-se Floriano de Almeida que influenciou a carreira de sete medalhistas. Os locais de formação são distintos daqueles onde os atletas alcançaram as suas melhores performances. Entre os dojos formadores destaco as associações de judô: Vila Sônia, Hirakawa e Paulo Duarte. / Brazil won 38 medals at world championships (WC) from 1956 to 2010 and at Olympic Games (OG) from 1964 to 2008. Twenty three Brazilian athletes won those medals. Seven won medals on OG and WC. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) and Leandro Guilheiro (2004-2008), won two medals at OG and at WC. This study searched for the judo roots from those athletes using oral histories of life as a methodology. All the 23 athletes, that won medals at WC and/or OG until 2010 were interviewed as well as their coaches. The objective was to find the ‘genearc’ from each athlete. Genearc is the sensei which had knowledge to teach judo/jiu-jitsu when they arrived in Brazil. Most of those genearcs are Japanese immigrants, but we find two “gaijins” among them, sensei Georges Mehdi, who came from France, and one Brazilian, sensei João Graf Vassoux. The first immigrants arrived in 1908 and Mitsuyo Maeda was the first fighter to show jiu-jitsu/judo in Brazil, in 1914. Ryuzo Ogawa, who created the Budokan in 1936, is the genearc who had influence over most of those athletes. The Japanese play a very important role in the development of Brazilian judo. The teachers have two different profiles, professors or coaches. The judo clubs are also identified as places to begin and grow or place to train and win. Four professors were very important during this period, Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa and Uichiro Umakakeba. They taught nine athletes which won 18 from 38 Brazilian medals. As a coach Floriano Almeida had great influence over seven Brazilian medalists. Before the II War Yassuishi Ono, Sobei Tani, Ryuzo Ogawa and Katsutoshi Naito were the most important names, in São Paulo; Sadai Ishihara, in Paraná; Ghengo Katayama and Yoshimasa Nagashima in Rio de Janeiro, Soishiro Satake, in Manaus and Takeo Yano in several places. After the II War, Chiaki Ishii, Shuhei Okano and Ikuo Onodera were important names in São Paulo, Teruo Obata and Naoshige Ushijima in Porto Alegre and Michio Ninomiya in Brasília. The following dojos: Vila Sônia, Hirakawa and Paulo Duarte were the places which prepare more judo medalists from the beginning to the highest level.
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Rio 2016 : representações da cidade no jornal O Globo

Pesce, Andressa dos Santos January 2012 (has links)
Este trabalho consiste na investigação das representações da cidade do Rio de Janeiro no jornal O Globo durante o processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos 2016, entre os anos de 2008 e 2009. Observa-se que a cidade é objeto de diferentes discursos como o jornalístico. Considera-se que os megaeventos esportivos são um tipo de espetáculo nas grandes cidades e configuram, assim, espaços urbanos atrativos. Neste sentido, procura-se compreender como um dos principais jornais do Rio articula ideias e gera representações sobre a cidade em suas reportagens. Para analisar o processo de comunicação no jornal, utiliza-se o referencial teórico da construção social da realidade e, para a investigação das reportagens que abordam a candidatura do Rio para sediar os Jogos Olímpicos, utiliza-se o método da análise de conteúdo. O estudo revela que a representação da cidade do Rio, neste período analisado, demarca o rompimento de antigas crenças sobre este lugar. Desta forma, as reportagens reforçam a ideia de uma cidade do futuro, transformada, com novos espaços: uma cidade global. / This paper aims to investigate the representations of the city of Rio de Janeiro in the newspaper O Globo during the process of choosing the home of the Olympic Games 2016, between the years of 2008 and 2009. It is observed that the city is the object of different speeches with the media. The sport mega-events are a kind of show in the big cities and configurate, this way, attractive urban spaces. This way, it is tried to understand how one of the main newspapers of Rio articulates ideas and generates representations about the city in its articles. To analyse the process of communication in the newspaper, the theorical referential of the social construction of reality is used, and for investigating the articles that approach the application of Rio to host the Olympic Games, the method of content analysis is used.
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A reprodução de modelos únicos de cidades legitimados pela retórica dos jogos olímpicos de 2016 / Marcelo Caetano Andreoli ; orientador, Tomás Antonio Moreira

Andreoli, Marcelo Caetano January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 116-122 / A desregulamentação econômica em paises mais desenvolvidos e a crescente internacionalização do capital contribuíram para a emergência dos processos globais, definindo uma nova conjuntura para a s cidades. Neste contexto o planejamento estratégico, os G / The economic deregulation in developed countries and the increasing internationalization of capital contributed to the emergence of global processes, defining a new situation to the cities. In this context, the strategic planning, the Urban Mega Projects
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Memórias dos atletas olímpicos dos clubes sul-rio-grandenses (1960-1972)

Martini, Sérgio Roberto de Brito January 2013 (has links)
Os Jogos Olímpicos da Era Moderna são eventos quadrienais com origem na Grécia Antiga, onde os registros datam aproximadamente 776 a.C. No final do século XIX, os Jogos Olímpicos foram recriados pelo barão francês Pierre de Coubertin, sendo a primeira edição datada de 1896. Desde então, os Jogos Olímpicos, conquistaram relevância no cenário mundial, com um número cada vez maior de países participando. O Brasil enviou uma representação de atletas pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de 1920 realizados na Antuérpia (Bélgica). Nesta delegação já havia atletas de clubes sul-rio-grandenses, que inclusive conquistaram medalhas olímpicas para o país. Nas edições seguintes dos Jogos, nas quais o Brasil participou, além de atletas oriundos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro havia atletas sul-rio-grandenses na delegação, mas em menor número. Tendo em vista que não existem atletas sul-rio-grandenses vivos que participaram de edições dos Jogos Olímpicos anteriores a 1960 e com a intenção de privilegiar a História Oral da participação dos atletas, a pesquisa tem marco inicial as edições dos Jogos Olímpicos da década de 1960. O recorte temporal final é o ano de 1972, pois até esta data o Comitê Olímpico Brasileiro não tinha sua atuação normatizada, embora sua fundação seja datada do ano de 1935. Considera-se que com a promulgação da Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975, regulamentada pelo Decreto nº 80.228 de 25 de agosto de 1977, a atuação Comitê Olímpico Brasileiro assume outros contornos, os quais são evidenciados na participação brasileira nas próximas edições dos Jogos Olímpicos. Tendo em vista este contexto apresentamos a questão norteadora deste estudo: como ocorreu a participação de atletas olímpicos dos clubes sul-riograndenses nos Jogos Olímpicos de Verão no período compreendido entre os anos de 1960 a 1972? Além das fontes orais, para a realização desta pesquisa utilizaramse fontes impressas, tais como a Revista do Globo, os Jornais “A Federação”, “Correio do Povo”, “Correio da Manhã”, “Jornal do Brasil”, “O PAIZ”, o Atlas do Esporte no Brasil e o Atlas do Esporte no Rio Grande do Sul. As fontes revelaram que vários atletas sul-rio-grandenses almejaram participar dos Jogos Olímpicos, mesmo sabendo das dificuldades como falta de recursos, estrutura e apoio governamental, principalmente nas primeiras décadas do século XX. Os atletas sulrio- grandenses participaram de diversas modalidades nos Jogos Olímpicos entre elas: Tiro Esportivo, Lançamento de Dardo, Remo, Vela, Pentatlo Moderno, Basquetebol, Voleibol, Natação e Futebol. Tais esportes eram promovidos pelos clubes sul-rio-grandenses, sendo algumas destas práticas iniciadas na segunda metade do século XIX. Embora os atletas olímpicos sul-rio-grandenses tenham obtido títulos de campeões estaduais, brasileiros e sul-americanos, não conseguiram o mesmo êxito nos Jogos Olímpicos. Talvez por isso, as publicações acadêmicas, em geral, abordam a participação dos atletas medalhistas nos Jogos Olímpicos. No que se refere aos atletas que não ascenderam ao pódio nos Jogos Olímpicos, os jornais dedicaram pouco espaço. Além disso, tanto os jornais quanto as outras fontes históricas consultadas, quando apresentam registros sobre os atletas olímpicos, divergem nas informações quanto aos nomes dos atletas sul-riograndenses e os resultados nas competições. Por fim, o presente estudo buscou contribuir reunindo informações sobre a vida esportiva dos atletas sul-riograndenses, com o intuito de refazer o caminho trilhado pelos mesmos até a sua participação nos Jogos olímpicos. / The Olympic Games of the Modern Age are quadrennial events with origin in Old Greece, where the registers date 776 a.C. approximately. In the end of century XIX, the games had been recreated by the French Baron Pierre de Coubertin and, the first edition in 1896. Since this date, the Olympic Games had cultivated relevance in the world-wide scene, with a number each bigger time of countries participating. Brazil sent a representation of athlete for the first time in Olympic Games of 1920, the carried through in the Antwerp (Belgium). In this delegation already it had athletes from Southern Brazil, from the state of Rio Grande do Sul, who had also conquered Olympic medals for the country. In next editions of Games, in which Brazil participated, as well as athletes from states of São Paulo and Rio de Janeiro, there were athletes from the state Rio Grande do Sul in delegation, but in number less. Considering there weren’t athletes, from Rio Grande do Sul, living who participated in previous editions of the Olympic Games of 1960 and with intention of emphasizing the oral history of participation of athletes, this research start point of the Olympic Games of the decade in 1960. The end of time cut is the year of 1972, because until this date the Brazilian Olympic Committe didn’t have its operations normalized, although its foundation is dated in the year of 1935. Considering the promulgation of Law number 6.251, of October 8, 1975, regulated for the Decree number 80.228 of August 25, 1977, the actuation of the Brazilian Olympic Committee assumes other contours, which are disclosed in the Brazilian participation in future editions of the Olympic Games. Considering this contest, we presented the question of research this study: how occurred the participation of olympic athletes of clubs from Rio Grande do Sul in the Olympic Games in the period between the years of 1960 and 1972? Beyond the oral sources, for the accomplishment of this research had been used printed sources, such as the Revista do Globo and newspapers: “A Federação”, “Correio do Povo”, “Correio da Manhã”, “Jornal do Brasil” and “O PAIZ”, beyond of Atlas of Sport In Brazil and Atlas of Sport in Rio Grande do Sul. The sources had disclosed that some athletes from Rio Grande do Sul longed for to participate of the Olympic Games, knowing of the difficulties exactly as lack of resources, structure and governmental support, mainly in the first decades of century XX. The athletes from Rio Grande do Sul participated in several modalities in Olympic Games, between them: Shooting, Javelin Throw, Rowing, Sailing, Modern Pentathlon Swimming, Basketball, Volleyball and Soccer. Such sports were promoted by the clubs in Rio Grande do Sul, being some of these practical initiates in the second half of century XIX. Although the Olympic athletes from Rio Grande do Sul have gotten headings of state champions, Brazilian and South American, they had not obtained success in the Olympic Games. Perhaps, that is why, the academic publications, in general; only focus in participation of Olympic Games medalist athletes. As for the athletes who had not ascended to the podium in the Olympic Games, the newspaper had dedicated to little space. Moreover, as much the newspapers as the other historical sources, when they present registers on the Olympic athletes diverge in the information as the names of the athletes from Rio Grande do Sul and the results in the competitions. Finally, the present study searched to contribute congregating information on the sportive life of the athletes from Rio Grande do Sul, with intention to remake the way trod for the same ones until its participation in the Olympic Games.
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Memórias dos atletas olímpicos dos clubes sul-rio-grandenses (1960-1972)

Martini, Sérgio Roberto de Brito January 2013 (has links)
Os Jogos Olímpicos da Era Moderna são eventos quadrienais com origem na Grécia Antiga, onde os registros datam aproximadamente 776 a.C. No final do século XIX, os Jogos Olímpicos foram recriados pelo barão francês Pierre de Coubertin, sendo a primeira edição datada de 1896. Desde então, os Jogos Olímpicos, conquistaram relevância no cenário mundial, com um número cada vez maior de países participando. O Brasil enviou uma representação de atletas pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de 1920 realizados na Antuérpia (Bélgica). Nesta delegação já havia atletas de clubes sul-rio-grandenses, que inclusive conquistaram medalhas olímpicas para o país. Nas edições seguintes dos Jogos, nas quais o Brasil participou, além de atletas oriundos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro havia atletas sul-rio-grandenses na delegação, mas em menor número. Tendo em vista que não existem atletas sul-rio-grandenses vivos que participaram de edições dos Jogos Olímpicos anteriores a 1960 e com a intenção de privilegiar a História Oral da participação dos atletas, a pesquisa tem marco inicial as edições dos Jogos Olímpicos da década de 1960. O recorte temporal final é o ano de 1972, pois até esta data o Comitê Olímpico Brasileiro não tinha sua atuação normatizada, embora sua fundação seja datada do ano de 1935. Considera-se que com a promulgação da Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975, regulamentada pelo Decreto nº 80.228 de 25 de agosto de 1977, a atuação Comitê Olímpico Brasileiro assume outros contornos, os quais são evidenciados na participação brasileira nas próximas edições dos Jogos Olímpicos. Tendo em vista este contexto apresentamos a questão norteadora deste estudo: como ocorreu a participação de atletas olímpicos dos clubes sul-riograndenses nos Jogos Olímpicos de Verão no período compreendido entre os anos de 1960 a 1972? Além das fontes orais, para a realização desta pesquisa utilizaramse fontes impressas, tais como a Revista do Globo, os Jornais “A Federação”, “Correio do Povo”, “Correio da Manhã”, “Jornal do Brasil”, “O PAIZ”, o Atlas do Esporte no Brasil e o Atlas do Esporte no Rio Grande do Sul. As fontes revelaram que vários atletas sul-rio-grandenses almejaram participar dos Jogos Olímpicos, mesmo sabendo das dificuldades como falta de recursos, estrutura e apoio governamental, principalmente nas primeiras décadas do século XX. Os atletas sulrio- grandenses participaram de diversas modalidades nos Jogos Olímpicos entre elas: Tiro Esportivo, Lançamento de Dardo, Remo, Vela, Pentatlo Moderno, Basquetebol, Voleibol, Natação e Futebol. Tais esportes eram promovidos pelos clubes sul-rio-grandenses, sendo algumas destas práticas iniciadas na segunda metade do século XIX. Embora os atletas olímpicos sul-rio-grandenses tenham obtido títulos de campeões estaduais, brasileiros e sul-americanos, não conseguiram o mesmo êxito nos Jogos Olímpicos. Talvez por isso, as publicações acadêmicas, em geral, abordam a participação dos atletas medalhistas nos Jogos Olímpicos. No que se refere aos atletas que não ascenderam ao pódio nos Jogos Olímpicos, os jornais dedicaram pouco espaço. Além disso, tanto os jornais quanto as outras fontes históricas consultadas, quando apresentam registros sobre os atletas olímpicos, divergem nas informações quanto aos nomes dos atletas sul-riograndenses e os resultados nas competições. Por fim, o presente estudo buscou contribuir reunindo informações sobre a vida esportiva dos atletas sul-riograndenses, com o intuito de refazer o caminho trilhado pelos mesmos até a sua participação nos Jogos olímpicos. / The Olympic Games of the Modern Age are quadrennial events with origin in Old Greece, where the registers date 776 a.C. approximately. In the end of century XIX, the games had been recreated by the French Baron Pierre de Coubertin and, the first edition in 1896. Since this date, the Olympic Games had cultivated relevance in the world-wide scene, with a number each bigger time of countries participating. Brazil sent a representation of athlete for the first time in Olympic Games of 1920, the carried through in the Antwerp (Belgium). In this delegation already it had athletes from Southern Brazil, from the state of Rio Grande do Sul, who had also conquered Olympic medals for the country. In next editions of Games, in which Brazil participated, as well as athletes from states of São Paulo and Rio de Janeiro, there were athletes from the state Rio Grande do Sul in delegation, but in number less. Considering there weren’t athletes, from Rio Grande do Sul, living who participated in previous editions of the Olympic Games of 1960 and with intention of emphasizing the oral history of participation of athletes, this research start point of the Olympic Games of the decade in 1960. The end of time cut is the year of 1972, because until this date the Brazilian Olympic Committe didn’t have its operations normalized, although its foundation is dated in the year of 1935. Considering the promulgation of Law number 6.251, of October 8, 1975, regulated for the Decree number 80.228 of August 25, 1977, the actuation of the Brazilian Olympic Committee assumes other contours, which are disclosed in the Brazilian participation in future editions of the Olympic Games. Considering this contest, we presented the question of research this study: how occurred the participation of olympic athletes of clubs from Rio Grande do Sul in the Olympic Games in the period between the years of 1960 and 1972? Beyond the oral sources, for the accomplishment of this research had been used printed sources, such as the Revista do Globo and newspapers: “A Federação”, “Correio do Povo”, “Correio da Manhã”, “Jornal do Brasil” and “O PAIZ”, beyond of Atlas of Sport In Brazil and Atlas of Sport in Rio Grande do Sul. The sources had disclosed that some athletes from Rio Grande do Sul longed for to participate of the Olympic Games, knowing of the difficulties exactly as lack of resources, structure and governmental support, mainly in the first decades of century XX. The athletes from Rio Grande do Sul participated in several modalities in Olympic Games, between them: Shooting, Javelin Throw, Rowing, Sailing, Modern Pentathlon Swimming, Basketball, Volleyball and Soccer. Such sports were promoted by the clubs in Rio Grande do Sul, being some of these practical initiates in the second half of century XIX. Although the Olympic athletes from Rio Grande do Sul have gotten headings of state champions, Brazilian and South American, they had not obtained success in the Olympic Games. Perhaps, that is why, the academic publications, in general; only focus in participation of Olympic Games medalist athletes. As for the athletes who had not ascended to the podium in the Olympic Games, the newspaper had dedicated to little space. Moreover, as much the newspapers as the other historical sources, when they present registers on the Olympic athletes diverge in the information as the names of the athletes from Rio Grande do Sul and the results in the competitions. Finally, the present study searched to contribute congregating information on the sportive life of the athletes from Rio Grande do Sul, with intention to remake the way trod for the same ones until its participation in the Olympic Games.
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A influência da imigração japonesa no desenvolvimento do judô brasileiro : uma genealogia dos atletas brasileiros medalhistas em jogos olímpicos e campeonatos mundiais / Genealogic tree from brazilian judo players who won medals at olympic games or world championships and the influence of japanese immigration on brazilian judo

Nunes, Alexandre Velly January 2011 (has links)
O Brasil conquistou 38 medalhas no judô de 1956 a 2010 em campeonatos mundiais (CM) e de 1964-2008 em Jogos Olímpicos (JO). Estas medalhas estão divididas entre 23 atletas. Sete deles conquistaram medalhas em JO e CM. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) e Leandro Guilheiro (2004-2008), se destacam com duas medalhas em JO e em CM. O objetivo deste estudo é elaborar uma genealogia do judô brasileiro e compreender a dimensão da influência da imigração japonesa neste contexto. Este estudo utilizou a metodologia de História Oral de Vida Híbrida. Foram entrevistados os medalhistas brasileiros em JO e CM até 2010 e os seus respectivos professores. Analisando as entrevistas identifiquei os ascendentes judoísticos dos atletas, até a determinação dos seus respectivos genearcas. Assumiu-se que genearca é aquele que chegou ao Brasil com conhecimentos suficientes para ministrar aulas de judô/jiu-jitsu. A maioria dos genearcas do judô brasileiro são imigrantes japoneses. Fogem a essa regra o sensei Georges Mehdi, naturalizado brasileiro e o sensei João Graf Vassoux. Mitsuyo Maeda foi o primeiro a chegar e fazer demonstrações de judô no Brasil, em 1914. Em 1936 Ryuzo Ogawa fundou a Budokan. Ele é o genearca que influenciou o maior número destes atletas. Antes da Segunda Guerra Mundial (SGM) verifiquei a importância do trabalho de Yassuishi Ono, Sobei Tani, e Katsutoshi Naito, em SP, Sadai Ishihara no Paraná, Soishiro Satake em Manaus e Takeo Yano em vários estados. Após a SGM identifiquei a influência de Chiaki Ishii, Shuhei Okano e Ikuo Onodera em SP, Teruo Obata e Naoshige Ushijima no RS e Michio Ninomiya no DF. O surgimento e a expansão do judô no Brasil está diretamente relacionado ao processo de imigração japonesa. Encontrei dois perfis de professores: os formadores e os treinadores. Destacam-se os professores: Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa e Uichiro Umakakeba, formadores de nove judocas que conquistaram 18 das 38 medalhas brasileiras da história. Como treinador, destaca-se Floriano de Almeida que influenciou a carreira de sete medalhistas. Os locais de formação são distintos daqueles onde os atletas alcançaram as suas melhores performances. Entre os dojos formadores destaco as associações de judô: Vila Sônia, Hirakawa e Paulo Duarte. / Brazil won 38 medals at world championships (WC) from 1956 to 2010 and at Olympic Games (OG) from 1964 to 2008. Twenty three Brazilian athletes won those medals. Seven won medals on OG and WC. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) and Leandro Guilheiro (2004-2008), won two medals at OG and at WC. This study searched for the judo roots from those athletes using oral histories of life as a methodology. All the 23 athletes, that won medals at WC and/or OG until 2010 were interviewed as well as their coaches. The objective was to find the ‘genearc’ from each athlete. Genearc is the sensei which had knowledge to teach judo/jiu-jitsu when they arrived in Brazil. Most of those genearcs are Japanese immigrants, but we find two “gaijins” among them, sensei Georges Mehdi, who came from France, and one Brazilian, sensei João Graf Vassoux. The first immigrants arrived in 1908 and Mitsuyo Maeda was the first fighter to show jiu-jitsu/judo in Brazil, in 1914. Ryuzo Ogawa, who created the Budokan in 1936, is the genearc who had influence over most of those athletes. The Japanese play a very important role in the development of Brazilian judo. The teachers have two different profiles, professors or coaches. The judo clubs are also identified as places to begin and grow or place to train and win. Four professors were very important during this period, Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa and Uichiro Umakakeba. They taught nine athletes which won 18 from 38 Brazilian medals. As a coach Floriano Almeida had great influence over seven Brazilian medalists. Before the II War Yassuishi Ono, Sobei Tani, Ryuzo Ogawa and Katsutoshi Naito were the most important names, in São Paulo; Sadai Ishihara, in Paraná; Ghengo Katayama and Yoshimasa Nagashima in Rio de Janeiro, Soishiro Satake, in Manaus and Takeo Yano in several places. After the II War, Chiaki Ishii, Shuhei Okano and Ikuo Onodera were important names in São Paulo, Teruo Obata and Naoshige Ushijima in Porto Alegre and Michio Ninomiya in Brasília. The following dojos: Vila Sônia, Hirakawa and Paulo Duarte were the places which prepare more judo medalists from the beginning to the highest level.
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Rio 2016 : representações da cidade no jornal O Globo

Pesce, Andressa dos Santos January 2012 (has links)
Este trabalho consiste na investigação das representações da cidade do Rio de Janeiro no jornal O Globo durante o processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos 2016, entre os anos de 2008 e 2009. Observa-se que a cidade é objeto de diferentes discursos como o jornalístico. Considera-se que os megaeventos esportivos são um tipo de espetáculo nas grandes cidades e configuram, assim, espaços urbanos atrativos. Neste sentido, procura-se compreender como um dos principais jornais do Rio articula ideias e gera representações sobre a cidade em suas reportagens. Para analisar o processo de comunicação no jornal, utiliza-se o referencial teórico da construção social da realidade e, para a investigação das reportagens que abordam a candidatura do Rio para sediar os Jogos Olímpicos, utiliza-se o método da análise de conteúdo. O estudo revela que a representação da cidade do Rio, neste período analisado, demarca o rompimento de antigas crenças sobre este lugar. Desta forma, as reportagens reforçam a ideia de uma cidade do futuro, transformada, com novos espaços: uma cidade global. / This paper aims to investigate the representations of the city of Rio de Janeiro in the newspaper O Globo during the process of choosing the home of the Olympic Games 2016, between the years of 2008 and 2009. It is observed that the city is the object of different speeches with the media. The sport mega-events are a kind of show in the big cities and configurate, this way, attractive urban spaces. This way, it is tried to understand how one of the main newspapers of Rio articulates ideas and generates representations about the city in its articles. To analyse the process of communication in the newspaper, the theorical referential of the social construction of reality is used, and for investigating the articles that approach the application of Rio to host the Olympic Games, the method of content analysis is used.
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Mulheres no pódio: as histórias de vida das primeiras medalhistas olímpicas brasileiras / Women in the podium: life histories from first Brazilian Olympic medalists

Paulo Henrique do Nascimento 13 April 2012 (has links)
Esta dissertação reúne seis histórias de vida das vinte e oito mulheres que conquistaram medalhas nos Jogos Olímpicos de Atlanta, sendo duas atletas de cada uma das três modalidades que garantiram medalhas para o Brasil: basquete, vôlei e vôlei de praia. Os Jogos Olímpicos da Era Moderna são dos fenômenos socioculturais globais de maior repercussão na contemporaneidade, dentre os que almejam tal posto. O Olimpismo idealizado por Pierre de Coubertin conferiu aos Jogos a condição de principal meio de divulgação desse ideal. Sua primeira edição, em 1896, foi o marco inaugural desse ideal. As mulheres, de início, foram excluídas dessa comunidade, e a participação desse grupo oscilou ao longo da história dos Jogos Olímpicos. No que tange à participação brasileira, a primeira delegação brasileira em Jogos foi exclusivamente masculina, em 1920. A estreia feminina, solitária, deu-se em 1932. Isso não representou, contudo, uma disseminação massificada da prática esportiva feminina no Brasil. As primeiras medalhas olímpicas conquistadas por brasileiras datam de 1996. Esse interregno de sessenta e quatro anos é indício dos percalços enfrentados por brasileiras envolvidas com a prática do esporte. A partir de uma indagação do por quê desse intervalo de mais de seis décadas que separam a debutante das medalhistas, este trabalho é produto de uma pesquisa sobre a percepção que as primeiras medalhistas olímpicas brasileiras têm de seu feito paradigmático. As fontes desta pesquisa foram as histórias de vida de seis das pioneiras na conquista de medalhas olímpicas para o Brasil, que alcançam um campo para além das oficialidades, das quais as atletas brasileiras foram excluídas ao longo de anos. Dois pontos são destaque aqui para se analisar as especificidades do esporte olímpico brasileiro. Um, os impedimentos legais da prática de algumas modalidades que foi imposto para as mulheres; o outro, a constatação de que a profissionalização das modalidades femininas foi posterior às masculinas materializada no discurso dessas primeiras medalhistas. A opção em concentrar as análises nesse grupo deu-se pelo pioneirismo dessas mulheres, e pela hipótese de que o discurso apresentado por elas congregaria exemplos significativos dos alicerces que assentaram as bases do esporte olímpico para mulheres no Brasil. / This dissertation presents six individual life histories out of a total of twenty-eight accounts from Brazilian Olympic medalist women competing in basketball, volleyball and beach volley during the 1996 Atlanta Olympic Games. The so-called Olympic Games of the Modern Era are one of the most globally prestigious sociocultural phenomenon of contemporary times. Pierre de Coubertin\'s Olympism conferred worldwide exposure to this ideal of competition; it\'s first edition - held in 1896, being its startup. Initially, women were prevented from participating in this sports community, with their involvement oscillating during the history of Olympic Games. As far as Brazil\'s incursion is concerned, the first Brazilian Delegation officially entered the games in 1920, being exclusively masculine. The solitary premiere of women occurred only in 1932. However, including women in the Olympiad did not disseminate a massive feminine response to sports in Brazil. The first Olympic medals garnered by women took place in 1996. This sixty-four year gap represents quite graphically the perils faced by the Brazilian female athletes in their stubborn determination to play sports. A deep reflection on this considerable interval of more than sixty years between the debut of Brazilian female athletes and their first medals, is the genesis of this paper and the result of a research on the first Brazilian Olympic Female medalists\' own perceptions of their paradigmatic achievement. The sources for this research are primarily the life histories of six Olympic pioneer female medalists whose achievement was a watershed in the history of the Brazilian Olympic Games. Two situations are worth mentioning in order to correctly analyze the specificities of the Brazilian Olympic participation. First, it is worth noting the legal issues preventing the practice of certain sports by women. Secondly, it is interesting to point out that athletic professionalism hit men first; women only materializing the same level of expertise in Atlanta. The decision to concentrate all the analysis on this particular group, took shape due to their innovation as female athletes and due to the hypothesis that their discourse would aggregate significant examples of the grounds which laid the foundations to the Olympic sports for women in Brazil.
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A influência da imigração japonesa no desenvolvimento do judô brasileiro : uma genealogia dos atletas brasileiros medalhistas em jogos olímpicos e campeonatos mundiais / Genealogic tree from brazilian judo players who won medals at olympic games or world championships and the influence of japanese immigration on brazilian judo

Nunes, Alexandre Velly January 2011 (has links)
O Brasil conquistou 38 medalhas no judô de 1956 a 2010 em campeonatos mundiais (CM) e de 1964-2008 em Jogos Olímpicos (JO). Estas medalhas estão divididas entre 23 atletas. Sete deles conquistaram medalhas em JO e CM. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) e Leandro Guilheiro (2004-2008), se destacam com duas medalhas em JO e em CM. O objetivo deste estudo é elaborar uma genealogia do judô brasileiro e compreender a dimensão da influência da imigração japonesa neste contexto. Este estudo utilizou a metodologia de História Oral de Vida Híbrida. Foram entrevistados os medalhistas brasileiros em JO e CM até 2010 e os seus respectivos professores. Analisando as entrevistas identifiquei os ascendentes judoísticos dos atletas, até a determinação dos seus respectivos genearcas. Assumiu-se que genearca é aquele que chegou ao Brasil com conhecimentos suficientes para ministrar aulas de judô/jiu-jitsu. A maioria dos genearcas do judô brasileiro são imigrantes japoneses. Fogem a essa regra o sensei Georges Mehdi, naturalizado brasileiro e o sensei João Graf Vassoux. Mitsuyo Maeda foi o primeiro a chegar e fazer demonstrações de judô no Brasil, em 1914. Em 1936 Ryuzo Ogawa fundou a Budokan. Ele é o genearca que influenciou o maior número destes atletas. Antes da Segunda Guerra Mundial (SGM) verifiquei a importância do trabalho de Yassuishi Ono, Sobei Tani, e Katsutoshi Naito, em SP, Sadai Ishihara no Paraná, Soishiro Satake em Manaus e Takeo Yano em vários estados. Após a SGM identifiquei a influência de Chiaki Ishii, Shuhei Okano e Ikuo Onodera em SP, Teruo Obata e Naoshige Ushijima no RS e Michio Ninomiya no DF. O surgimento e a expansão do judô no Brasil está diretamente relacionado ao processo de imigração japonesa. Encontrei dois perfis de professores: os formadores e os treinadores. Destacam-se os professores: Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa e Uichiro Umakakeba, formadores de nove judocas que conquistaram 18 das 38 medalhas brasileiras da história. Como treinador, destaca-se Floriano de Almeida que influenciou a carreira de sete medalhistas. Os locais de formação são distintos daqueles onde os atletas alcançaram as suas melhores performances. Entre os dojos formadores destaco as associações de judô: Vila Sônia, Hirakawa e Paulo Duarte. / Brazil won 38 medals at world championships (WC) from 1956 to 2010 and at Olympic Games (OG) from 1964 to 2008. Twenty three Brazilian athletes won those medals. Seven won medals on OG and WC. Aurélio Miguel (1988-1996), Tiago Camilo (2000-2008) and Leandro Guilheiro (2004-2008), won two medals at OG and at WC. This study searched for the judo roots from those athletes using oral histories of life as a methodology. All the 23 athletes, that won medals at WC and/or OG until 2010 were interviewed as well as their coaches. The objective was to find the ‘genearc’ from each athlete. Genearc is the sensei which had knowledge to teach judo/jiu-jitsu when they arrived in Brazil. Most of those genearcs are Japanese immigrants, but we find two “gaijins” among them, sensei Georges Mehdi, who came from France, and one Brazilian, sensei João Graf Vassoux. The first immigrants arrived in 1908 and Mitsuyo Maeda was the first fighter to show jiu-jitsu/judo in Brazil, in 1914. Ryuzo Ogawa, who created the Budokan in 1936, is the genearc who had influence over most of those athletes. The Japanese play a very important role in the development of Brazilian judo. The teachers have two different profiles, professors or coaches. The judo clubs are also identified as places to begin and grow or place to train and win. Four professors were very important during this period, Massao Shinohara, Paulo Duarte, Orlando Hirakawa and Uichiro Umakakeba. They taught nine athletes which won 18 from 38 Brazilian medals. As a coach Floriano Almeida had great influence over seven Brazilian medalists. Before the II War Yassuishi Ono, Sobei Tani, Ryuzo Ogawa and Katsutoshi Naito were the most important names, in São Paulo; Sadai Ishihara, in Paraná; Ghengo Katayama and Yoshimasa Nagashima in Rio de Janeiro, Soishiro Satake, in Manaus and Takeo Yano in several places. After the II War, Chiaki Ishii, Shuhei Okano and Ikuo Onodera were important names in São Paulo, Teruo Obata and Naoshige Ushijima in Porto Alegre and Michio Ninomiya in Brasília. The following dojos: Vila Sônia, Hirakawa and Paulo Duarte were the places which prepare more judo medalists from the beginning to the highest level.
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Rio 2016 : representações da cidade no jornal O Globo

Pesce, Andressa dos Santos January 2012 (has links)
Este trabalho consiste na investigação das representações da cidade do Rio de Janeiro no jornal O Globo durante o processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos 2016, entre os anos de 2008 e 2009. Observa-se que a cidade é objeto de diferentes discursos como o jornalístico. Considera-se que os megaeventos esportivos são um tipo de espetáculo nas grandes cidades e configuram, assim, espaços urbanos atrativos. Neste sentido, procura-se compreender como um dos principais jornais do Rio articula ideias e gera representações sobre a cidade em suas reportagens. Para analisar o processo de comunicação no jornal, utiliza-se o referencial teórico da construção social da realidade e, para a investigação das reportagens que abordam a candidatura do Rio para sediar os Jogos Olímpicos, utiliza-se o método da análise de conteúdo. O estudo revela que a representação da cidade do Rio, neste período analisado, demarca o rompimento de antigas crenças sobre este lugar. Desta forma, as reportagens reforçam a ideia de uma cidade do futuro, transformada, com novos espaços: uma cidade global. / This paper aims to investigate the representations of the city of Rio de Janeiro in the newspaper O Globo during the process of choosing the home of the Olympic Games 2016, between the years of 2008 and 2009. It is observed that the city is the object of different speeches with the media. The sport mega-events are a kind of show in the big cities and configurate, this way, attractive urban spaces. This way, it is tried to understand how one of the main newspapers of Rio articulates ideas and generates representations about the city in its articles. To analyse the process of communication in the newspaper, the theorical referential of the social construction of reality is used, and for investigating the articles that approach the application of Rio to host the Olympic Games, the method of content analysis is used.

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