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Racismo, eugenia no pensamento conservador brasileiro: a proposta de povo em Renato KehlGóes, Weber Lopes [UNESP] 28 January 2015 (has links) (PDF)
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000837627.pdf: 2742082 bytes, checksum: fe923c82831ad718d081e528f094bef1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente dissertação apresenta as determinações sociais relacionadas à objetivação do movimento eugenista no Brasil a partir da trajetória de Renato Kehl (1889-1974), principal expoente da ideologia eugenista no Brasil. Médico e farmacêutico, de forma aguerrida, defendeu a difusão e implantação do projeto eugênico, realizando conferências em todo o Brasil e em vários países da América Latina. Para Renato Kehl, a elite intelectual brasileira teria como responsabilidade instituir parâmetros da eugenia, isto é, o sucesso dependeria da sua implantação como política pública. Para essa finalidade, funda, em 1918, a Sociedade Eugênica de São Paulo, com a missão de difundir as ideias eugênicas no Brasil e implantar propostas de cariz eugênico. Renato Kehl foi também um dos principais articuladores do movimento de criação e fomento de instituições em nível nacional; em 1929, cria o Boletim de Eugenia, a fim de publicar textos sobre a temática nos âmbitos nacional e internacional, assim como divulgar as propostas de leis baseadas na eugenia e implantadas em países como os Estados Unidos da América e Alemanha. Foi o precursor do movimento no Brasil e defendeu que o povo brasileiro estaria perfeitamente efetivado caso fossem extintos os débeis mentais, loucos, psicopatas, criminosos, delinquentes e desviados; epiléticos, alcoólatras e dependentes de drogas ilícitas; doentes (tuberculosos, leprosos, dentre outros); cegos e surdos; disformes, pessoas dependentes da assistência social, moradores de rua, vagabundos e indigentes. / This work aims to present the social determinations regarding the objectification of the eugenics movement in Brazil from the path of Renato Kehl (1889-1974), leading exponent of eugenic ideology in Brazil. Medical and pharmaceutical, stiffer way, defended the dissemination and implementation of the eugenics project, holding conferences in Brazil and in several Latin American countries. Renato Kehl Brazilian intellectual elite would establish responsibility eugenics parameters, the success of eugenics depended on its implementation as public policy. For this purpose Renato Kehl founded in 1918, the Eugenics Society of São Paulo, with the mission to spread the eugenic idea in Brazil and implement eugenics - oriented proposals. Renato Kehl was still one of the main organizers of the movement in the creation and development institutions at the national level; in 1929, founded the Eugenics Bulletin in order to publish texts on eugenic theme in the national and international levels, as well as disclose the proposed laws based on eugenics and implemented in countries like the United States and Germany. Renato Kehl was the forerunner of the eugenics movement in Brazil and claimed that the Brazilian people would be perfectly effected if there were the extinction of feebleminded, insane, psychopaths, criminals, delinquents and diverted; epileptics, alcoholics and addicted to illicit drugs; patients (tuberculosis, leprosy and others); blind and deaf; shapeless, people dependent on welfare, the homeless, bums and destitute.
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Um projeto civilizatório e regenerador: análise sobre raça no projeto da Universidade de São Paulo (1900 -1940) / A regenerating and civilizatory project: an analytical approach about race in the project of the University of São Paulo (1900-1940)Silva, Priscila Elisabete da 23 February 2016 (has links)
Com 8 décadas de existência, a Universidade de São Paulo tem se firmado como o grande modelo de universidade para o país. Seja pelos dados que apresenta, seja pela afirmação de sua história, tem marcado seu espaço na sociedade brasileira como referencial na formação científica, na produção cultural e na produção de elites que não raramente assumem postos de comando no país. Apesar dessas conquistas, a USP apresenta um quadro anacrônico em relação à diversidade étnico-racial, sobretudo, no seu corpo docente, que tem sido formado com um perfil étnico-racial extremamente homogêneo. A pesquisa ora apresentada objetivou entender a existência e a configuração de um possível nexo entre o debate racial das primeiras décadas do século XX no Brasil, com o processo histórico da fundação da Universidade de São Paulo. Na presente análise, três figuras ocupam papel de destaque: o eugenista Renato Ferraz Kehl e dois dos personagens centrais na configuração do Projeto USP, nomeadamente, Júlio de Mesquita Filho e Fernando de Azevedo. A partir da análise do corpus documental, formado por correspondências e textos dos intelectuais citados, foi possível identificar que muitos dos personagens ligados à história da criação da USP participaram ativamente do debate sobre raça e eugenia apresentado nas primeiras décadas do século XX. A despeito do relativo silêncio do envolvimento do tema raça com a história da USP, a presente pesquisa tem por objetivo trazer o tema à tona, por entender ser um dado relevante para a compreensão do papel da universidade e sua relação com a questão racial brasileira. Tendo estado presente na visão dos fundadores da instituição, bem como moldado o modo como estes compreendiam sua percepção da sociedade, a concepção racial vigente na elite pensante brasileira do início do século XX, manifestou-se na constituição da identidade (e identificação) entre a USP e São Paulo e está presente em seus símbolos. Tal dado fornece fortes evidências de que há, nesta instituição, uma cultura racial, isto é, uma tradição em lidar com a raça de modo implícito, por metáforas. Este fato também corrobora com a ideia de que a questão racial perpassa a USP da mesma forma como perpassa a sociedade brasileira como um todo. / The University of São Paulo (USP) with 8 decades of existence has made a model of University for yourself and for the roll country. This is shown in its numbers and the affirmation of its own historical contribution to the nation. In this process, the University marks an space inside the Brazilian society as a reference point in terms of scientific education, cultural production and in terms of elite formation, which, not rarely, it is the political elite of the country. Besides those achievements, the University of Sao Paulo has a quite anachronic context in term of ethical-racial diversity, especially within the university structure. We found out that the University its professors and researchers - is quite homogeneous in terms of ethnical racial matters. The main objective of this research was to understand the existence and how is configured the nexus between the racial debate of the early XX in Brasil and the historical founding process of the University of Sao Paulo. In this work, we discuss three major figures: Renato Ferraz Kehl, a eugenicist and other two majors figures of the Projeto USP, Júlio de Mesquita Filho and Fernando de Azevedo. From the analysis of the documental corpus, with is in part the mailing and the texts from those intellectuals, it was possible to identify that many of those that was part of the process of foundation of the USP was also part of the debate about race and eugenics from the early XX. There is a relative silence when the subject is the discussion of race inside and in the context of the foundation of USP; this research will bring up this discussion, understanding that this will be relevant to a comprehensive discussion of the roll of this University facing the racial debate in Brasil. Already present in the vision of the founders of the institution and shaping its social perception, the racial conception of the Brazilian elite from the early XX was heard and became part of the identity (and the identification) between USP and Sao Paulo and it is present in its symbols. With that in mind, we found strong evidence of a racial culture, which is a tradition to handle race in an implicit mode, working with metaphors. This fact also corroborate to the idea that the racial issue pervades the University as a corpus just like it pervades the society as a unity body.
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Um projeto civilizatório e regenerador: análise sobre raça no projeto da Universidade de São Paulo (1900 -1940) / A regenerating and civilizatory project: an analytical approach about race in the project of the University of São Paulo (1900-1940)Priscila Elisabete da Silva 23 February 2016 (has links)
Com 8 décadas de existência, a Universidade de São Paulo tem se firmado como o grande modelo de universidade para o país. Seja pelos dados que apresenta, seja pela afirmação de sua história, tem marcado seu espaço na sociedade brasileira como referencial na formação científica, na produção cultural e na produção de elites que não raramente assumem postos de comando no país. Apesar dessas conquistas, a USP apresenta um quadro anacrônico em relação à diversidade étnico-racial, sobretudo, no seu corpo docente, que tem sido formado com um perfil étnico-racial extremamente homogêneo. A pesquisa ora apresentada objetivou entender a existência e a configuração de um possível nexo entre o debate racial das primeiras décadas do século XX no Brasil, com o processo histórico da fundação da Universidade de São Paulo. Na presente análise, três figuras ocupam papel de destaque: o eugenista Renato Ferraz Kehl e dois dos personagens centrais na configuração do Projeto USP, nomeadamente, Júlio de Mesquita Filho e Fernando de Azevedo. A partir da análise do corpus documental, formado por correspondências e textos dos intelectuais citados, foi possível identificar que muitos dos personagens ligados à história da criação da USP participaram ativamente do debate sobre raça e eugenia apresentado nas primeiras décadas do século XX. A despeito do relativo silêncio do envolvimento do tema raça com a história da USP, a presente pesquisa tem por objetivo trazer o tema à tona, por entender ser um dado relevante para a compreensão do papel da universidade e sua relação com a questão racial brasileira. Tendo estado presente na visão dos fundadores da instituição, bem como moldado o modo como estes compreendiam sua percepção da sociedade, a concepção racial vigente na elite pensante brasileira do início do século XX, manifestou-se na constituição da identidade (e identificação) entre a USP e São Paulo e está presente em seus símbolos. Tal dado fornece fortes evidências de que há, nesta instituição, uma cultura racial, isto é, uma tradição em lidar com a raça de modo implícito, por metáforas. Este fato também corrobora com a ideia de que a questão racial perpassa a USP da mesma forma como perpassa a sociedade brasileira como um todo. / The University of São Paulo (USP) with 8 decades of existence has made a model of University for yourself and for the roll country. This is shown in its numbers and the affirmation of its own historical contribution to the nation. In this process, the University marks an space inside the Brazilian society as a reference point in terms of scientific education, cultural production and in terms of elite formation, which, not rarely, it is the political elite of the country. Besides those achievements, the University of Sao Paulo has a quite anachronic context in term of ethical-racial diversity, especially within the university structure. We found out that the University its professors and researchers - is quite homogeneous in terms of ethnical racial matters. The main objective of this research was to understand the existence and how is configured the nexus between the racial debate of the early XX in Brasil and the historical founding process of the University of Sao Paulo. In this work, we discuss three major figures: Renato Ferraz Kehl, a eugenicist and other two majors figures of the Projeto USP, Júlio de Mesquita Filho and Fernando de Azevedo. From the analysis of the documental corpus, with is in part the mailing and the texts from those intellectuals, it was possible to identify that many of those that was part of the process of foundation of the USP was also part of the debate about race and eugenics from the early XX. There is a relative silence when the subject is the discussion of race inside and in the context of the foundation of USP; this research will bring up this discussion, understanding that this will be relevant to a comprehensive discussion of the roll of this University facing the racial debate in Brasil. Already present in the vision of the founders of the institution and shaping its social perception, the racial conception of the Brazilian elite from the early XX was heard and became part of the identity (and the identification) between USP and Sao Paulo and it is present in its symbols. With that in mind, we found strong evidence of a racial culture, which is a tradition to handle race in an implicit mode, working with metaphors. This fact also corroborate to the idea that the racial issue pervades the University as a corpus just like it pervades the society as a unity body.
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L’Édition Kehl de Voltaire : une aventure éditoriale et littéraire au tournant des Lumières / The Kehl Edition of Voltaire : a publishing and litterary adventure at the turning point of Enlightenment (1779-1789)Gil, Linda 28 November 2014 (has links)
A la mort de Voltaire, une équipe d’admirateurs du patriarche fonde la « Société Littéraire Typographique » pour réaliser une nouvelle édition complète de son œuvre. Ce projet dissident et pionnier, réalisé sous la direction de Beaumarchais et de Condorcet dans la clandestinité, s’inscrit dans la perspective d’une diffusion militante des textes et des idées des Lumières. Malgré les innombrables obstacles qui s’opposent à cette entreprise subversive, les correspondants de la SLT parviennent à « finir ce cher Voltaire » et livrent à la postérité, entre 1785 et 1790, une édition in octavo en 70 volumes et une édition in-Douze en 90 volumes. Cette édition posthume et intégrale de l’œuvre de Voltaire constitue une première dans le champ éditorial français, à la fois par le luxe et le soin apporté à l’édition « chef d’œuvre de l’art typographique » mais aussi par l’apport de la correspondance, qui livre l’image de l’homme privé et même intime, à côté de l’œuvre littéraire. Le dernier volume, intitulé Vie de Voltaire, est le texte qui relie les deux ensembles. Pour Condorcet, Voltaire a fait de sa vie un chef d’œuvre, qu’il s’agit de livrer à la postérité pour sa valeur morale et politique. Au-Delà de son caractère exemplaire, cette édition pose de nombreuses questions, historiques, philologiques et idéologiques qui touchent à l’histoire du livre, à la connaissance du corpus voltairien, à l’enjeu politique et idéologique majeur que représente l’œuvre de Voltaire dans le contexte très polémique des années pré-Révolutionnaires, au mythe littéraire édifié par cette entreprise éditoriale, et à la réception de l’œuvre ainsi rendue publique. / Upon Voltaire’s death, a group of enlightened admirers of the patriarch founded the « Société Littéraire Typographique » with the aim of publishing a new complete edition of his works. This subversive and pioneering project, directed by Beaumarchais and Condorcet in clandestinity, was aimed at disseminating the texts and ideas of the Enlightenment. Despite the innumerous obstacles standing in the way of this subversive entreprise, the correspondents of the SLT were able to complete « ce cher Voltaire » and deliver to posterity, between 1785 and 1790, an edition in-Octavo in 70 volumes and an edition in-12° in 90 volumes. This complete posthumous edition of Voltaire’s works was a first in the French publishing, both for the luxury and the care which caracterized the realization of the book, « a masterpiece of typographical art » and the correspondence, in which we can see an image of the private man and his intimacy, beside his literary writings. The last volume, the Vie de Voltaire, is the textum and the link between these two parts. For Condorcet, Voltaire had transformed his life into a masterpiece, which the editors wanted to show to posterity for its political and moral value. In addition to its exemplarity, this edition raises many historical, philological and ideological questions related to book history, to the knowledge of the Voltairian corpus, to the major political and ideological issues portrayed in Voltaire’s writings in the very polemical context of pre-Revolutionay times, to the literary myth created by this editorial enterprise, and to the reception of his writings thus made public
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Rheinüberschreitungen, Grenzüberwindungen : die deutsch-französische Grenze und ihre Rheinbrücken (1861-2006) /Denni, Karen. January 1900 (has links)
Dissertation--Université Marc Bloch Strassburg und Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf, 2006. Titre de soutenance : Die Grenze zwischen Frankreich und Deutschland (1861-2006) : von einer Linie, die trennt, zu einer Brücke, die vereint. / Résumé en français. Bibliogr. p. 309-334.
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Um D. Quixote científico a pregar para uma legião de panças : manuais escolares de higiene à sombra da Eugenia (1923-1936) / A scientific D. Quixote preaching to a legion of "panças" : schoolbooks of a hygiene under the shade of Eugenics (1923-1936)Kinoshita, Carolina Toshie, 1985- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Heloísa Helena Pimenta da Rocha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação versa sobre dois manuais escolares de higiene, A fada Hygia: primeiro livro de Hygiene e Cartilha de Higiene: alfabeto da saúde, elaborados pelo farmacêutico e médico eugenista Dr. Renato Ferraz Kehl, entre os anos de 1923 e 1936. Esses materiais foram recomendados e adotados pela Diretoria Geral de Instrução Pública do Distrito Federal e dos estados de São Paulo, Pará e Pernambuco e, posteriormente, pela Comissão de Educação, para os primeiros anos escolares. Além disso, foram mencionados nos principais impressos do Brasil, chegando a ecoar em alguns periódicos estrangeiros. Propomos analisar esses manuais escolares em suas diversas dimensões, que compreendem o contexto social de sua produção; a identificação dos círculos sociais criados para a sua difusão; as repercussões na imprensa de grande circulação e especializada; as modificações ao longo de suas reedições. Pretende-se, também, relacionar essas dimensões dos manuais com um estudo da trajetória profissional do seu autor. Os resultados dessa pesquisa nos apontam para o vínculo estabelecido entre os manuais escolares de higiene selecionados e um ideal de "eugenização" da sociedade, presente nas primeiras décadas do século XX. / Abstract: This study focus on two schoolbooks of Hygiene, A fada Hygia: primeiro livro de Hygiene and Cartilha de Hygiene: alfabeto da saúde, developed by the pharmacist and eugenicist doctor Renato Ferraz Kehl, between the years of 1923 and 1936. These materials were recommended and adopted by Office of Public Instruction (Diretoria Geral de Instrução Pública) of the Distrito Federal and by the states of São Paulo, Pará and Pernambuco and, later, by Education Committee (Comissão de Educação), for early school years. These manuals were also mentioned at the most important Brazilian newspapers, and yet reverberating in some foreign journals. We propose to analyze these schoolbooks in its various dimensions, regarding to the social context of their production; the identification of social circles created for their dissemination; the repercussions in specialized and mass circulation newspapers; the changes through the different editions. We also intended to relate these dimensions of the manuals with a study of the author professional path. The results of this research point to the bond established between the schoolbooks of Hygiene selected and an ideal of "eugenization" of society in the early decades of the 20th century. / Mestrado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Mestra em Educação
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Kirchenbilder anthropologische und theologische Dimensionen in Entwürfen der neueren katholischen EkklesiologieGiger, Roman January 2004 (has links)
Zugl.: Rom, Pontificia Univ. Gregoriana, Diss., 2004
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Rheinüberschreitungen - Grenzüberwindungen : die deutsch-französische Grenze und ihre Rheinbrücken (1861-2006) /Denni, Karen. January 2008 (has links)
Diss. Univ. Marc Bloch, Strasbourg / Heinrich-Heine-Univ. Düsseldorf, 2006. / Originaltitel: Die Grenze zwischen Frankreich und Deutschland (1861-2006): von einer Linie, die trennt, zu einer Brücke, die vereint? Originaltitel: Die Grenze zwischen Frankreich und Deutschland (1861 - 2006), Titel der Orginaldiss.
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