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Englische tierdichtung; eine untersuchung über Rudyard Kipling, Charles G.D. Roberts und Ernest Thomas Seton ...Kieseritzky, Helene von, January 1935 (has links)
Inaug.-diss.--Berlin. / Lebenslauf. "Bücherangabe": p. [6]-[8].
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Forças motrizes de uma contística pré-modernista : o papel da tradução na obra ficcional de Monteiro LobatoBecker, Elizamari Rodrigues January 2006 (has links)
Este estudo objetiva analisar três forças motrizes que muito influenciaram a escritura de Monteiro Lobato: o conto, a tradução e a ideologia humanista. Conhecido por sua literatura infantil, pouco se estudou sobre sua obra adulta e menos ainda sobre sua profícua atividade tradutória. Como contista, Lobato pode ser dito – ao lado de Machado de Assis – um dos grandes incentivadores do conto, resgatando-o de sua posição marginal e elevando-o à categoria de gênero literário em uma época geralmente negligenciada pela crítica – sua produção anterior à Semana de Arte Moderna (1922) –, alcançando seu público através de estratégias de marketing inovadoras e, portanto, formando um novo público leitor brasileiro. Seus ideais nacionalistas e suas crenças ideológicas estão presentes em tudo o quanto escreveu, proporcionando ao leitor do século XXI um claro panorama de sua época. O humanismo é, se não a mais visível ideologia em sua obra, a que gerou maior conflito, sobretudo em contraste com sua formação cristã e seu refinado tom pessimista. Tendo traduzido mais de cem livros, Lobato contribuiu indiscutivelmente tanto para a circulação quanto para a edição de obras traduzidas – inglesas e norteamericanas em sua maioria –, enriquecendo, dessa forma, nosso polissistema literário e promovendo uma sensível mudança no status da tradução, marginal e secundária na época. Ele consciente e cuidadosamente escolhia o que traduzia com o intuito de alcançar um objetivo: dar ao público leitor brasileiro – especialmente ao infantil – literatura estrangeira de qualidade. Segundo ele, Kipling estava arrolado entre os “sumos” contistas, o que o levou a traduzir e publicar suas obras, experiência que resultou tanto na apropriação quanto na expropriação daqueles textos, o que pode ser facilmente verificado por qualquer leitor atento tanto da contística quanto do epistolário de Lobato, nas muitas estratégias por ele empregadas: empréstimos, invocações de personagens, reconstrução de histórias e imagens das narrativas de Kipling.
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Forças motrizes de uma contística pré-modernista : o papel da tradução na obra ficcional de Monteiro LobatoBecker, Elizamari Rodrigues January 2006 (has links)
Este estudo objetiva analisar três forças motrizes que muito influenciaram a escritura de Monteiro Lobato: o conto, a tradução e a ideologia humanista. Conhecido por sua literatura infantil, pouco se estudou sobre sua obra adulta e menos ainda sobre sua profícua atividade tradutória. Como contista, Lobato pode ser dito – ao lado de Machado de Assis – um dos grandes incentivadores do conto, resgatando-o de sua posição marginal e elevando-o à categoria de gênero literário em uma época geralmente negligenciada pela crítica – sua produção anterior à Semana de Arte Moderna (1922) –, alcançando seu público através de estratégias de marketing inovadoras e, portanto, formando um novo público leitor brasileiro. Seus ideais nacionalistas e suas crenças ideológicas estão presentes em tudo o quanto escreveu, proporcionando ao leitor do século XXI um claro panorama de sua época. O humanismo é, se não a mais visível ideologia em sua obra, a que gerou maior conflito, sobretudo em contraste com sua formação cristã e seu refinado tom pessimista. Tendo traduzido mais de cem livros, Lobato contribuiu indiscutivelmente tanto para a circulação quanto para a edição de obras traduzidas – inglesas e norteamericanas em sua maioria –, enriquecendo, dessa forma, nosso polissistema literário e promovendo uma sensível mudança no status da tradução, marginal e secundária na época. Ele consciente e cuidadosamente escolhia o que traduzia com o intuito de alcançar um objetivo: dar ao público leitor brasileiro – especialmente ao infantil – literatura estrangeira de qualidade. Segundo ele, Kipling estava arrolado entre os “sumos” contistas, o que o levou a traduzir e publicar suas obras, experiência que resultou tanto na apropriação quanto na expropriação daqueles textos, o que pode ser facilmente verificado por qualquer leitor atento tanto da contística quanto do epistolário de Lobato, nas muitas estratégias por ele empregadas: empréstimos, invocações de personagens, reconstrução de histórias e imagens das narrativas de Kipling.
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Forças motrizes de uma contística pré-modernista : o papel da tradução na obra ficcional de Monteiro LobatoBecker, Elizamari Rodrigues January 2006 (has links)
Este estudo objetiva analisar três forças motrizes que muito influenciaram a escritura de Monteiro Lobato: o conto, a tradução e a ideologia humanista. Conhecido por sua literatura infantil, pouco se estudou sobre sua obra adulta e menos ainda sobre sua profícua atividade tradutória. Como contista, Lobato pode ser dito – ao lado de Machado de Assis – um dos grandes incentivadores do conto, resgatando-o de sua posição marginal e elevando-o à categoria de gênero literário em uma época geralmente negligenciada pela crítica – sua produção anterior à Semana de Arte Moderna (1922) –, alcançando seu público através de estratégias de marketing inovadoras e, portanto, formando um novo público leitor brasileiro. Seus ideais nacionalistas e suas crenças ideológicas estão presentes em tudo o quanto escreveu, proporcionando ao leitor do século XXI um claro panorama de sua época. O humanismo é, se não a mais visível ideologia em sua obra, a que gerou maior conflito, sobretudo em contraste com sua formação cristã e seu refinado tom pessimista. Tendo traduzido mais de cem livros, Lobato contribuiu indiscutivelmente tanto para a circulação quanto para a edição de obras traduzidas – inglesas e norteamericanas em sua maioria –, enriquecendo, dessa forma, nosso polissistema literário e promovendo uma sensível mudança no status da tradução, marginal e secundária na época. Ele consciente e cuidadosamente escolhia o que traduzia com o intuito de alcançar um objetivo: dar ao público leitor brasileiro – especialmente ao infantil – literatura estrangeira de qualidade. Segundo ele, Kipling estava arrolado entre os “sumos” contistas, o que o levou a traduzir e publicar suas obras, experiência que resultou tanto na apropriação quanto na expropriação daqueles textos, o que pode ser facilmente verificado por qualquer leitor atento tanto da contística quanto do epistolário de Lobato, nas muitas estratégias por ele empregadas: empréstimos, invocações de personagens, reconstrução de histórias e imagens das narrativas de Kipling.
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Home and who: A rhetorical analysis of Rudyard Kipling's "Tiger! tiger!' and "Letting in the jungle"Estus, Steven Clark 01 January 2003 (has links)
These stories are representative of an idea that is repeatedly expressed both in the concrete details of Kipling's stories and in the way he uses language. It is possible to see that Kipling, the archetypical man of the empire, may not always have been the empire's man in his work; and causes for that may be found in the alluring, very non-English place he lived in for several years of his youth: India.
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Between Being and Belonging – Home and Identity in 'The Graveyard Book' represented through Image and TextBasu, Shonali January 2020 (has links)
This project aims to investigate the interplay and function of visual and textual narrative working together to expand and express a story. It will specifically analyze The Graveyard Book by Neil Gaiman and its accompanying illustrations provided by Chris Riddell and Dave McKean. This investigation will also consider the roles of identity and home, and their impact on the narrative as they are developed in the interplay of images and text. Analysis focused on the aspects of adaptation, form, and the concept of thirdspace will extend and expand the investigation further and raise questions for new research on the subject.
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English or Anglo-Indian?: Kipling and the Shift in the Representation of the Colonizer in the Discourse of the British RajHart, Catherine Elizabeth 22 June 2012 (has links)
No description available.
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Figures de l'espace et de la frontière dans la fiction de Rudyard Kipling / Literary Borderlines and the Spatial Imagination in Rudyard Kipling’s FictionRaimbault, Elodie 20 November 2009 (has links)
Voyageur durant toute sa vie, connaisseur de l’Inde, des États-Unis, de l’Afrique du Sud et du Sussex, défenseur de l’Empire britannique quand sa stabilité territoriale est menacée, Rudyard Kipling possède une expérience de l’espace mondial directe et physique qu’on retrouve problématisée sur les plans thématique, narratif et stylistique dans sa fiction. La notion de frontière produit à tous niveaux des relations de différentiation et d’opposition mais aussi de contact et d’échanges : le voyage se fait conquête, aventure ou vagabondage, le rapport à l’espace est politique ou poétique. L’espace impérial est nécessairement délimité et Kipling conçoit un Empire agent fédérateur d’une mosaïque de nations. Stylistiquement, la phrase de Kipling parvient de même à fédérer des langues et registres variés sans nuire à l’unité textuelle et la narration se fonde sur l’articulation entre les éléments individuels et l’ensemble. L’instance narrative crée des lignes de convergence qui relient entre eux les récits en créant des réseaux d’œuvre à œuvre, aboutissant à la construction partielle d’un monde cohérent et à une possibilité d’ouverture dans cet espace balisé. L’économie interne des œuvres les révèle en tant qu’objets composites et unifiés, faisant jouer poèmes et illustrations au sein de recueils de nouvelles, intrigue principale et micro récits dans les romans. Le texte est figuration à part entière lorsqu’il inclut une carte annotée et qu’il crée un espace typographique signifiant et moderne. Mettant en regard l’espace représentant et l’espace représenté, l’agencement du texte et celui du monde narratif qu’il peint, l’espace littéraire kiplingien fonctionne de façon dynamique. / Rudyard Kipling was a traveller all his life and a champion of the British Empire at the time when its territorial stability was put at risk; he knew India, the U.S.A., South Africa and Sussex intimately. His direct and physical experience of the globe frames the thematic, narrative and stylistic characteristics of his novels and short story collections. Through the notion of borderline, relationships of differentiation, opposition, contact and exchange are built up thematically, in the narrative and in the style: the traveller is represented as a conqueror, an adventurer or a wanderer and global space is apprehended either politically or poetically. Imperial space is necessarily delineated and Kipling conceives of an Empire federating a mosaic of nations. Likewise, Kipling’s sentences stylistically patch up diverse languages, dialects and registers without endangering their textual unity and his narration hinges on the relation between separate elements and the whole text. The narrative authority creates converging lines between stories and networks appear between books, building up a coherent fictional world which suggests the possibility of an opening in this highly demarcated space. In their internal organisation, the books are at once composite and unified, the main narrative interacting with poems and illustrations in the short story collections and with micro narratives in the novels. Text becomes truly figurative in the annotated maps and when the typographical space is modern and significant. Kipling’s literary space dynamically confronts physical territories and a linguistic representative space, the textual organisation and the narrative world it depicts.
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Speaking of Myself: Independence, Self-Representation, and the Speeches of Rudyard KiplingWilkes, Jacob M. 25 March 2009 (has links) (PDF)
Rudyard Kipling is a man of immense diversity. He successfully managed to write for over half a century in a variety of genres: short story, travelogue, ballad, personal narrative, and news reporting, to name only a few. While doing so, Kipling readily interacted with a range of subjects and created a multitude of ideas. Likewise, on a personal level, Kipling led an immensely diverse life. He could easily claim four separate continents as home, living variously in India, the United States, England, and South Africa. By profession he was a writer, but as an observer he was so skilled that he learned by heart a variety of professions ranging from street beggar to statesman. Both before and after his life, this variety and complexity has been a subject of debate. Some ignore it, others focus on a particular side of it, but for all it represents an interesting challenge in both studying and classifying Kipling. This thesis seeks to address that challenge by focusing on how Kipling's varying and competing images and ideas work together to assert Kipling's independence. In doing so, this work will look specifically at how Kipling uses multifaceted techniques in his public speeches. In looking at the speeches, the thesis explores three ways in which multiplicity reinforces independence: the combination of privacy and creation, the refashioning of expert detail and self-image, and the fusion of simplistic structure and subtle complexity.
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I "Departmental Ditties" di Rudyard Kipling: dalla serie del 1886 apparsa sulla Civil and Military Gazette alla sequenza inglese del 1890 / Rudyard Kipling's "Departmental Ditties": From the 1886 Civil and Military Gazette Series to the 1890 English SequenceBALDI , ROBERTA GIOVANNA 21 February 2007 (has links)
La tesi investiga i Departmental ditties' di Rudyard Kipling.
Il capitolo uno delinea in particolare la permanenza dell'autore in India come sub-editor' della Civil and Military Gazette, che tra il febbraio e l'aprile del 1886 pubblica la serie dei Departmental Ditties'. Il capitolo due esamina i dieci microtesti originari. Il capitolo tre discute le maggiori alterazioni testimoniate dalla sequenza poetica nelle sue prime quattro edizioni in Departmental ditties and other verses (1886, 1888 E 1890). / The dissertation investigates Rudyard Kipling's 'Departmental Ditties'.
Chapter One refers in particular to Kipling's sojourn in India as sub-editor of the Civil and Military Gazette, which between February and mid-April 1886 published the 'Departmental Ditties' series. Chapter Two investigates the ten original poems. Chapter Three discusses the main alterations of the sequence by comparing its first four editions in the poetic collection departmental ditties and other verses (1886, 1888 and 1890).
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