• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

L?tio e rota??o nas estrelas an?logas solares: an?lise te?rica das observa??es

Costa, Jefferson Soares da 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T15:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeffersonSCpdf.pdf: 1974993 bytes, checksum: 003aa6e7e79e203cffccc903ce232105 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The projected rotational velocity together with lithium abundance and the onset of the dilution by the deepening in mass of the convective envelope provide a key tool to investigate the so far poorly understood processes at work in stellar interiors of solar-analog stars. To investigate the link between abundances, convection and rotational velocities in solar-analog G dwarf stars, we study a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf stars presenting measured lithium abundances, rotational velocities, and fundamental parameters together with computed evolutionary tracks (Toulouse-Geneva code) for a range of stellar masses around 1 M and metallicity consistent with the solar-analog range. The aim of this work is to build up an evolution of lithium and rotation as a function of stellar age, mass, effective temperature, and convection. We analyze the evolutionary status of the sample of 118 solar-analog G dwarf in the HR diagram based on Hipparcos data and using a grid of stellar models in the effective temperature and mass range of the solar-analog stars. We discuss the deepening (in mass) of the convective envelope and the influence on the Li abundances and projected rotational velocities. We determined the stellar mass and the mass of the convective envelope for a bona fide sample of 118 selected solar-analog G dwarf and checked the evolutionary link between the rotational velocity, lithium abundance, and the deepening of the convective envelope. Fast rotators (vsini 6 km s??1) are also stars with high Li content. Slow rotators present a wide range of values of log n(Li). Our results shed new light on the lithium and rotational behavior in G dwarf stars. We confirmed the presence of a large Li abundance spread among the solar-analog stars and concluded that the solar twins probably share a similar mixing history with the Sun / A velocidade rotacional projetada juntamente com a abund?ncia de l?tio e o in?cio da dilui??o causada pelo aprofundamento em massa da envolt?ria convectiva nos fornecem uma ferramenta fundamental para investigar os at? agora n?o compreendidos processos no interior das estrelas an?logas solares. Investigamos a liga??o entre abund?ncias, convec??o e velocidade rotacional em estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G. N?s estudamos uma amostra de 118 objetos selecionados como genu?nas an?logas solares an?s de tipo espectral G que possuem medidas de abund?ncia de l?tio, velocidade rotacional e par?metros fundamentais juntamente com os tra?ados evolutivos calculados (Toulouse-Geneva code) para as varia??es de massas estelares em torno de 1 M e metalicidade consistente com a varia??o das an?logas solares. O objetivo deste trabalho ? acumular a evolu??o do l?tio e rota??o em fun??o da idade estelar, massa, temperatura efetiva e convec??o. N?s analisamos o estado evolutivo da amostra de 118 an?logas solares an?s de tipo G no diagrama H-R baseado nos dados do sat?lite Hipparcos e usando uma grade de modelos estelares na temperatura efetiva e varia??o da massa das estrelas an?logas solares. N?s discutimos a profundidade (em massa) do envelope convectivo e a influ?ncia na abund?ncia de l?tio e velocidade rotacional projetada. N?s determinamos a massa estelar e a massa da envolt?ria convectiva para a base de 118 estrelas an?logas solares an?s de tipo espectral G selecionadas e relacionando velocidade rotacional, abund?ncia de l?tio com a profundidade da envolt?ria convectiva. Estrelas com alta rota??o (vsini 6 km s?1) s?o em geral estrelas com alto conte?do de l?tio. Estrelas com baixa rota??o apresentam uma larga varia??o de valores de log n(Li). Nossos resultados vertem uma nova luz no comportamento do l?tio e da rota??o nas an?s de tipo G. N?s confirmamos a presen?a de um largo espalhamento na abund?ncia entre as estrelas an?logas solares e conclu?mos que as g?meas solares provavelmente compartilham com o Sol a mesma hist?ria de mistura
2

Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM_DISSERT.pdf: 3635970 bytes, checksum: 405035b5ca2594ffba862620e9c06c33 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de Call e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Tolouse-Geneve e de suas medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIP-PARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de Call, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de Call, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de Call. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estrelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta uma descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Mo, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de Call, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Mo decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de Call e do log⁡〖n(Li) 〗, para estrelas com massas menores do que 1.2 Mo, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log⁡n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de Call para estrelas com massas maiores do que 1.2 M, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de Call, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de Call. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de Call. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
3

L?tio e par?metros orbitais em sistemas bin?rios com componentes evolu?das

Costa, Jo?o da Mata 31 May 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoMC_TESE.pdf: 3902771 bytes, checksum: df6eb3fc9d0c5c0845befe4038393432 (MD5) Previous issue date: 2001-05-31 / One of the best established properties of the single late type evolved stars is that their rotational velocity and lithium content decrease with effective temperature and age. Nevertheless, the root cause of this property, as well as the link between rotation and lithium abundance and, in particular, the effects of binarity on rotation and lithium content in binary systems with evolved component, are not yet completely established. How does the gravitational tides, in binary systems, affects rotational evolution and lithium dilution? Trying to answer these questions, we have carried out an observational survey, in the lithium region centered at the lithium I line A6707.81A, for a large sample of about 100 binary systems with evolved component along the spectral range F, G and K, with the CES spectrometer mounted at the CAT 1.44 m Telescope of the ESO, La Silla, Chile. By combining the abundances of lithium issued from these observations with rotational velocity and orbital parameters, we have found a number of important results. First of all, we confirm that in this class of binary systems rotation is effectively affected by tidal effects. Binary systems with orbital period lower than about 100 days and circular or nearly circular orbits, present rotational velocity enhanced in relation to the single giant stars and to the binary systems with an orbital period larger than 100 days. This is clearly the result of the synchonization between the rotational and orbital motions due to tidal effects. In addition, we have found that lithium abundances in binary systems with giant components present the same gradual decreasing with effective temperature, observed in the single giants of same luminosity class and spectral types. We have found no lithium-rich binary systems, in contrast with single giants. A remarkable result from the present study is the one showing that synchronized binary systems with giant component retains more of their original lithium than the unsynchronized systems. In fact, we have found a possible "inhibited zone", in which synchronized binary systems with giant component having lithium abundance lower than a threshold level should be unusual. Finally, the present study also shows that the binary systems with giant component presenting the highest lithium contents are those with the highest rotation rates / Uma propriedade bem estabelecida das estrelas evolu?das simples, ? o decr?scimo da rota??o e da abund?ncia de l?tio com a temperatura efetiva ao longo de uma mesma seq??ncia evolucion?ria. Tal propriedade indica, assim, que rota??o e conte?do de l?tio diminuem com a idade da estrela. Entretanto, pouco ? conhecido sobre o comportamento da rota??o e da abund?ncias do l?tio em sistemas bin?rios com componente evolu?da, em particular, dos efeitos da intera??o gravitacional entre os componentes do sistema sobre a evolu??o da rota??o e abund?ncias superficiais do l?tio. Ser? que tal intera??o gravitacional, que na realidade se traduz por mar?s gravitacionais, afeta os processos de dilui??o convectiva nas estrelas do sistema? ? com o objetivo de analisarmos estas quest?es que se insere o presente trabalho. Neste intuito, realizamos um amplo programa observacional com o telesc?pio GAT de 1.44 m do European Southern Observatory (La Silla, Chile), para, atrav?s do espectr?metro CES, obtermos espectros de alta resolu??o na regi?o espectral centrada no comprimento de onda da linha I do l?tio, A6707.81?, de uma amostra com cerca de 100 sistemas bin?rios espectroscopia? com componente evolu?da, ao longo da regi?o espectral F, G e K. Destes espectros, obtivemos as abund?ncias do l?tio que, combinadas com velocidade de rota??o e par?metros orbitais, nos ofereceram condi??es para o estudo dos efeitos da binaridade sobre a rota??o e conte?do de l?tio. Como resultados principais, nosso trabalho mostra que, efetivamente, as mar?s gravitacionais afetam o comportamento da rota??o e do conte?do do l?tio superficial em sistemas bin?rios com componente do tipo gigante. Sistemas com per?odos orbitais menores do que cerca de 100 dias e orbitas circulares ou aproximadamente circulares, apresentam rota??es moderadas ou elevadas, em rela??o ?s estrelas gigantes simples de mesmo tipo espectral e os sistemas bin?rios de mesma natureza com per?odos maiores do que 100 dias. Tal fato resulta da sincroniza??o entre os movimentos de rota??o e orbital do sistema. Encontramos tamb?m que as abund?ncias do l?tio, nos sistemas bin?rios com componente evolu?da, apresentam o mesmo decr?scimo gradual, em fun??o da temperatura efetiva, exibido pelas estrelas simples. N?o foram descobertos componentes dos sistemas bin?rios ricas em l?tio, diferentemente das estrelas simples. Um resultado marcante do presente trabalho ? aquele que mostra que, nos sistemas bin?rios sincronizados, os efeitos de dilui??o convectiva s?o menos efetivos do que nos sistemas bin?rios n?o sincronizados. Para sistemas com per?odos orbitais menores do que cerca de 100 dias observa-se uma esp?cie de "zona de inibi??o": lais sistemas n?o exibem abund?ncias de l?tio menores do que um certo valor cr?tico, em torno de logA(Li) = 0,0. Diferentemente, os sistemas n?o sincronizados, aqueles com per?odos orbitais maiores do que 100 dias, apresentam uma clara dispers?o nos valores das abund?ncias, entre logA(Li)= -2.0 e logA(Li)= 1.5. Tamb?m mostraremos que, seguindo a mesma tend?ncia das estrelas gigantes simples, existe uma rela??o entre rota??o e conte?do de l?tio, no sentido de que os sistemas bin?rios com rota??es mais elevadas s?o tamb?m aqueles que apresentam maiores abund?ncias de l?tio
4

Um estudo da abund?ncia de l?tio, rota??o, atividade cromosf?rica e magnetismo das estrelas an?logas e g?meas solares

Costa, Jefferson Soares da 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeffersonSC_TESE.pdf: 7061062 bytes, checksum: d2c5ad41faaee5de62ce36d8fc411b3b (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study physical process that control the stellar evolution is strength influenced by several stellar parameters, like as rotational velocity, convective envelope mass deepening, and magnetic field intensity. In this study we analyzed the interconnection of some stellar parameters, as Lithium abundance A(Li), chromospheric activity and magnetic field intensity as well as the variation of these parameters as a function of age, rotational velocity, and the convective envelope mass deepening for a selected sample of solar analogs and twins stars. In particular, we analyzed the convective envelope mass deepening and the dispersion of lithium abundance for these stars. We also studied the evolution of rotation in subgiants stars, because its belong to the following evolutionary stage of solar analogs, and twins stars. For this analyze, we compute evolutionary models with the TGEC code to derive the evolutionary stage, as well as the convective envelope mass deepening, and derive more precisely the stellar mass, and age for this 118 stars. Our Investigation shows a considerable dispersion of lithium abundance for the solar analogs stars. We also realize that this dispersion is not by the convective zone deep, in this way we observed which the scattering of A(Li) can not be explained by classical theories of mixing in the convective zone. In conclusion we have that are necessary extra-mixing process to explain this decrease of Lithium abundance in solar analogs and twins stars. We analyzed the subgiant stars because this are the subsequent evolutionary stage after the solar analogs and twins stars. For this analysis, we compute the rotational period for 30 subgiants stars observed by Co- RoT satellite. For this task we apply two different methods: Lomb-Scargle algorithm, and the Plavchan Periodogram. We apply the TGEC code we compute models with internal distribution of angular momentum to confront the predict results with the models, and the observational results. With this analyze, we showed which solid body rotation models are incompatible with the physical interpretation of observational results. As a result of our study we still concluded that the magnetic field, convective envelope mass deepening, and internal redistribution of angular momentum are essential to explain the evolution of low-mass stars, and its observational characteristics. Based on population synthesis simulation, we concluded that the solar neighborhood presents a considerable quantity of solar twins when compared with the discovered set nowadays. Altogether we foresee the existence around 400 solar analogs in the solar neighborhood (distance of 100 pc). We also study the angular momentum of solar analogs and twins, in this study we concluded that added angular momentum from a Jupiter type planet, putted in the Jupiter position, is not enough to explain the angular momentum predicted by Kraft law (Kraft 1970) / O estudo dos processos f?sicos controladores da evolu??o estelar ? fortemente influenciado por alguns par?metros estelares, tais como: velocidade de rota??o, profundidade em massa da envolt?ria convectiva e intensidade do campo magn?tico. Neste trabalho n?s analisamos a interconex?o de diversos par?metros estelares, tais como a abund?ncia de L?tio A(Li), atividade cromosf?rica e intensidade do campo magn?tico assim como a varia??o destes como fun??o da idade, da velocidade de rota??o e profundidade em massa da envolt?ria convectiva para uma amostra selecionada de estrelas an?logas e g?meas solares. Em especial analisamos a profundidade em massa da envolt?ria convectiva e a dispers?o que ocorre com rela??o a abund?ncia de l?tio nestas estrelas. Estudamos tamb?m a evolu??o da rota??o das estrelas subgigantes que pertencem ao est?gio evolutivo seguinte das estrelas an?logas e g?meas solares. Para esta an?lise, calculamos modelos evolutivos usando o c?digo TGEC com o intuito de determinar o estado evolutivo, bem como a profundidade da envolt?ria convectiva, al?m de determinar com maior precis?o a massa e a idade para as 118 estrelas Nossa an?lise mostra a exist?ncia de uma consider?vel dispers?o entre os valores da A(Li) para as estrelas an?logas solares. Observamos ainda que esta dispers?o n?o est? relacionada com a profundidade da zona convectiva, de modo que o espalhamento nos valores da A(Li) n?o pode ser explicado com base em teorias cl?ssicas de mistura na zona convectiva. Como conclus?o observamos que s?o necess?rios processos de mistura-extra para explicar este comportamento da abund?ncia de l?tio nas estrelas an?logas e g?meas solares. O estudo das estrelas subgigantes foi conduzido de forma a podermos estudar o est?gio evolutivo imediatamente posterior ao est?gio das estrelas an?logas solares. Nesta nova etapa, calculamos os per?odos de rota??o para 30 estrelas subgigantes observadas com o sat?lite CoRoT. Para esta tarefa utilizamos dois diferentes m?todos: o algoritmo de Lomb-Scargle e o periodograma de Plavchan. Utilizando o c?digo TGEC constru?mos modelos que levam em considera??o a redistribui??o interna de momentum angular com o intuito de confrontar os resultados preditos pelos modelos com os resultados observacionais. Com esta an?lise mostramos que os modelos cuja rota??o ? do tipo corpo r?gido s?o incompat?veis com a interpreta??o f?sica dos resultados observacionais. Nosso estudo conclui que tanto o campo magn?tico e a profundidade da envolt?ria convectiva, quanto a redistribui??o interna do momentum angular s?o par?metros f?sicos essenciais para explicar a evolu??o das estrelas de pouca massa, bem como suas caracter?sticas observacionais. Baseado em simula??o de s?ntese de popula??o, conclu?mos ainda que a vizinhan?a solar apresenta uma quantidade consider?vel de g?meas quando comparado ao conjunto descoberto at? os dias atuais. Ao todo prevemos a exist?ncia de pelo menos 400 g?meas solares no entorno de 100 pc do Sol. Com rela??o ao estudo do momentum angular das estrelas an?logas e g?meas solares conclu?mos que o momentum angular adicionado por um planeta do tipo J?piter, colocado na posi??o de J?piter, n?o ? suficiente para explicar o momentum angular previsto pela lei de Kraft (1970)
5

Efeito do tratamento com l?tio sobre a habilidade motora e o sistema Wnt-catenina-caderina durante o desenvolvimento inicial de Zebrafish

Nery, Laura Roesler 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432086.pdf: 1674235 bytes, checksum: 2ed5ea531f6750c937a1c83b125d4be9 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / L?tio tem sido o principal tratamento para desordens bipolares desde 1950, oferecendo um efeito profil?tico e agudo contra os epis?dios man?acos e depressivos, apesar dos desafios encontrados na sua administra??o durante a gravidez e o per?odo perinatal. Os mecanismo por tr?s dos efeitos do l?tio ainda n?o foram descritos completamente mas existem evidencias de um efeito sobre a via Wnt-?-catenina devido a sua capacidade de inibi??o sobre a GSK-3?. Neste estudo n?s avaliamos os efeitos da exposi??o ao l?tio durante o desenvolvimento inicial de Zebrafish incluindo caracteriza??es comportamentais e moleculares do sistema Wnt-?-catenina-Caderina. Embri?es foram tratados individualmente por 72hpf com LiCl 0.05, 0.5 e 5 mM. N?o foram observadas malforma??es significativas nem efeitos embriot?xicos. Em 10 dpf animais tratados com 0.5 e 5 mM de l?tio demonstraram habilidades locomotoras similares a s?ndrome induzida por l?tio em humanos Floppy baby syndrom. An?lises atrav?s da t?cnica de Western blot demonstraram uma express?o aumentada nos n?veis de ?-catenina e diminu?da para N-caderina. Animais com 10dpf reestabeleceram seus n?veis de express?o proteica de acordo com o controle. An?lises atrav?s da t?cnica de qPCR n?o demonstraram nenhum efeito sobre os n?veis de ?-catenina ou N-caderina, sugerindo a ocorr?ncia de mudan?as p?s-transcricionais. Enquanto os n?veis de c-myc n?o foram alterados, houve uma diminui??o nos n?veis de Cyclin D1 em larvas de 3dpf, enquanto os n?veis de CamkIV ocilaram
6

Evolu??o da atividade cromosf?rica, abund?ncia de l?tio e rota??o das estrelas an?logas e g?meas solares

Silva, Francys Anthony da 20 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FrancysAS-DISSERT.pdf: 2417755 bytes, checksum: 4896a53f5371b0d52af42510d67e075e (MD5) Previous issue date: 2013-11-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study of solar-type stars also includes the familiar solar analogs and twins. These objects have been one of the major research subjects in astrophysics nowadays. A direct comparison of solar activity with chromospheric activity indices for a set of stars very similar to the Sun (twins and analogs) provides an excellent opportunity to study the evolution of stellar activity on timescales of the order of the lifetime on the main sequence. This work deals with the relationship between the abundance of lithium, chromospheric activity, X-ray emission and rotation period in terms of stellar ages. We explore the influence of stellar evolution in the global properties of the stars and the aspects linked to its coronal, chromospheric and magnetic activity. Our main objective is to probe the law of decay of each of these parameters based on a sample of stars classified as well-connected as analogs stars and solar twins. / O estudo das estrelas do tipo solar inclui tamb?m as conhecidas estrelas an?logas e g?meas. Estes objetos tem sido um dos principais objetos de pesquisa da astrof?sica atual. A compara??o direta da atividade solar com os ?ndices de atividade cromosf?rica para um conjunto de estrelas muito semelhantes ao Sol (g?meas e an?logas) fornece uma ?tima oportunidade de estudar a evolu??o da atividade estelar em escalas de tempo da ordem do tempo de vida de uma estrela na sequ?ncia principal. Neste trabalho trataremos das rela??es existentes entre a abund?ncia de l?tio, atividade cromosf?rica, emiss?o de raio-X e per?odo de rota??o em termos das idades estelares. Sondaremos a influ?ncia da evolu??o estelar nas propriedades globais das estrelas e nos aspectos ligados a sua atividade coronal, cromosf?rica e magn?tica. Nosso objetivo principal ? de sondar a lei de decaimento de cada um destes par?metros com base em uma amostra de estrelas bem relacionadas e classificadas como estrelas an?logas e g?meas solares
7

O enigm?tico problema das gigantes ricas em L?tio e as perspectivas com o sat?lite Kepler

Moura, Bruno Lustosa de 24 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLM_DISSERT.pdf: 7166646 bytes, checksum: f3020f244ae15650c85072127bcd05e2 (MD5) Previous issue date: 2014-04-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Lithium (Li) is a chemical element with atomic number 3 and it is among the lightest known elements in the universe. In general, the Lithium is found in the nature under the form of two stable isotopes, the 6Li and 7Li. This last one is the most dominant and responds for about 93% of the Li found in the Universe. Due to its fragileness this element is largely used in the astrophysics, especially in what refers to the understanding of the physical process that has occurred since the Big Bang going through the evolution of the galaxies and stars. In the primordial nucleosynthesis in the Big Bang moment (BBN), the theoretical calculation forecasts a Li production along with all the light elements such as Deuterium and Beryllium. To the Li the BNB theory reviews a primordial abundance of Log log ǫ(Li) =2.72 dex in a logarithmic scale related to the H. The abundance of Li found on the poor metal stars, or pop II stars type, is called as being the abundance of Li primordial and is the measure as being log ǫ(Li) =2.27 dex. In the ISM (Interstellar medium), that reflects the current value, the abundance of Lithium is log ǫ(Li) = 3.2 dex. This value has great importance for our comprehension on the chemical evolution of the galaxy. The process responsible for the increasing of the primordial value present in the Li is not clearly understood until nowadays. In fact there is a real contribution of Li from the giant stars of little mass and this contribution needs to be well streamed if we want to understand our galaxy. The main objection in this logical sequence is the appearing of some giant stars with little mass of G and K spectral types which atmosphere is highly enriched with Li. Such elevated values are exactly the opposite of what could happen with the typical abundance of giant low mass stars, where convective envelops pass through a mass deepening in which all the Li should be diluted and present abundances around log ǫ(Li) ∼1.4 dex following the model of stellar evolution. In the Literature three suggestions are found that try to reconcile the values of the abundance of Li theoretical and observed in these rich in Li giants, but any of them bring conclusive answers. In the present work, we propose a qualitative study of the evolutionary state of the rich in Li stars in the literature along with the recent discovery of the first star rich in Li observed by the Kepler Satellite. The main objective of this work is to promote a solid discussion about the evolutionary state based on the characteristic obtained from the seismic analysis of the object observed by Kepler. We used evolutionary traces and simulation done with the population synthesis code TRILEGAL intending to evaluate as precisely as possible the evolutionary state of the internal structure of these groups of stars. The results indicate a very short characteristic time when compared to the evolutionary scale related to the enrichment of these stars / O L?tio (Li) ? um elemento qu?mico com n??mero at?mico 3 e est? entre os elementos mais leves conhecidos no Universo. De forma geral, o L?tio ? encontrado na natureza sob a forma de dois is?topos est?veis, o 6Li e o 7Li. Este ?ltimo ? o mais dominante e responde por cerca de 93% do Li encontrado no Universo. Devido a sua caracter?stica de fragilidade, esse elemento ? largamente utilizado na astrof?sica, sobretudo no que diz respeito ao entendimento dos processos f?sicos que ocorrem desde o Big Bang, passando pela evolu??o de gal?xias e estrelas. Na nucleoss?ntese primordial no momento do Big Bang (BBN), os c?lculos te?ricos preveem uma produ??o de Li juntamente com outros elementos leves tais como o Deut?rio e o Ber?lio. Para o Li, a teoria do BBN rev? uma abund?ncia primordial de log ǫ(Li) = 2.72 dex, numa escala logar?tmica relativa ao H. A abund?ncia de Li encontrada nas estrelas pobres em metal ou estrelas de Popula??o II, ? assim clamado como sendo a abund?ncia de Li primordial e ? medida como sendo log ǫ(Li) = 2.27 dex. J? no ISM (interestellar medium), que reflete o valor atual, a abund?ncia de L?tio ? de log ǫ(Li) = 3.2 dex. Este valor ? de grande import?ncia para a nossa compreens?o da evolu??o qu?mica da Gal?xia. Os processos respons?veis pelo aumento do valor primordial para o valor presente do Li n?o s?o claramente compreendidos nos dias de hoje. O fato ? que existe uma contribui??o real de Li provenientes das estrelas gigantes de pouca massa, e esta contribui??o precisa ser bem estimada se quisermos entender a evolu??o qu?mica da nossa Gal?xia. O principal entrave desta sequ?ncia l?gica, ? o aparecimento de algumas estrelas gigantes de baixa massa, de tipos espectrais G e K, cuja atmosfera ? altamente enriquecida com Li. Tais valores elevados s?o exatamente ao contr?rio do que se poderia esperar como abund?ncia t?pica para as estrelas gigantes de baixa massa, onde envelopes convectivos passam por um aprofundamento em massa (dredge-up) nos quais todo o Li deveria ser dilu?do e apresentar abund?ncias em torno de log ǫ(Li) ∼ 1.4 dex, seguindo o modelo padr?o de evolu??o estelar. Na literatura, encontram-se tr?s sugest?es que tentam reconciliar os valores da abund?ncia de Li de forma te?rica e observada nessas gigantes ricas em Li; no entanto, nenhuma dessas traz respostas conclusivas. No presente trabalho, propomos um estudo qualitativo do estado evolutivo das estrelas ricas em Li presentes na literatura. Neste sentido, foi coletado uma amostra de estrelas ricas em Li juntamente com a recente descoberta da primeira estrela rica em Li observada pelo sat?lite Kepler. O objetivo principal deste trabalho ? de promover uma s?lida discuss?o sobre o estado evolutivo baseado nas caracter?sticas obtidas a partir da an?lise s?smica do objeto observado pelo sat?lite Kepler. Utilizamos tra?ados evolutivos e simula??es feitas com o c?digo de s?ntese de popula??o TRILEGAL com o intuito de avaliar t?o preciso quanto poss?vel o estado evolutivo e a estrutura interna deste grupo de estrelas. Os resultados apontam para um tempo caracter?stico muito curto, quando comparado com a escala evolutiva, referente ao enriquecimento destas estrelas
8

Resist?ncia ? fratura de pr?teses unit?rias realizadas com diferentes materiais restauradores para CAD/CAM cimentadas sobre pilares s?lidos

Stona, Deborah 26 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-06-27T13:42:26Z No. of bitstreams: 1 DEBORAH_STONA_TES.pdf: 479572 bytes, checksum: 09946538cb3d70a32dd07508ec13bcce (MD5) / Rejected by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br), reason: Trabalho devolvido devido constar no sum?rio o t?pico "Hip?teses", mas no corpo do trabalho n?o aparece, do t?pico "Objetivos" passa para "Materiais e m?todos" no arquivo PDF. on 2018-07-04T12:49:48Z (GMT) / Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-07-19T10:52:46Z No. of bitstreams: 1 DEBORAH_STONA_TES.pdf: 842939 bytes, checksum: 8b8eda0f9181f560f275f85833a4faec (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-07-24T12:53:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DEBORAH_STONA_TES.pdf: 842939 bytes, checksum: 8b8eda0f9181f560f275f85833a4faec (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-24T13:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEBORAH_STONA_TES.pdf: 842939 bytes, checksum: 8b8eda0f9181f560f275f85833a4faec (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Aims: 1) to evaluate the fracture resistance of posterior full-contour crowns of lithium dissilicate, lithium silicate reinforced by zirconia or translucent zirconia cemented on solid abutments; 2) to evaluate if the presence of a zirconia coping can increase the fracture resistance of lithium dissilicate crowns compared to monolithic ceramics made in lithium dissilicate, lithium silicate reinforced by zirconia or translucent zirconia. Materials and methods: Forty RN (regular-neck, Straumann) implant analogs and 4.0 mm solid abutments (Straumann) were embedded in acrylic resin and divided into 5 groups (n = 8): 1) e.max CAD; 2) Celtra Duo; 3) Incoris zirconia TZI; 4) 0.6 mm zirconia coping + e.max CAD; 5) 0.3 mm zirconia coping + e.max CAD. After preparation of the specimens, they were subjected to mechanical fatigue testing with 200N and 500,000 cycles. Following, the samples were submitted to the fracture resistance testing. Results: the means in Newtons (N) were as follows: e.max CAD 210.6Na ? 1447; Celtra Duo 2026Nb ? 355.8; zirconia TZI 2850Nc ? 287.6; 0.6 mm coping + e.max CAD 851Nd ? 108.1; 0.3 mm coping + e.max CAD 980Nd ? 133. Conclusion: monolithic translucent zirconia crowns cemented on solid abutments showed the higher fracture resistance in comparison to lithium dissilicate (e.max CAD) and lithium silicate reinforced by zirconia (Celtra Duo). The use of a zirconia coping associated with lithium dissilicate does not promote superior fracture resistance than monolithic crowns regardless of the thickness of coping and veneering ceramics. / Objetivos: 1) Avaliar a resist?ncia ? fratura de coroas cer?micas de dissilicato de l?tio, silicato de l?tio refor?ada por zirc?nia e zirc?nia transl?cida cimentadas sobre pilares s?lidos; 2) Avaliar se a presen?a de um coping em zirc?nia pode aumentar a resist?ncia ? fratura de coroas de dissilicato de l?tio quando comparadas ?s cer?micas monol?ticas confeccionadas em dissilicato de l?tio, zirc?nia transl?cida ou silicato de l?tio refor?ada por zirc?nia cimentadas sobre pilares s?lidos. Materiais e m?todos: Quarenta an?logos de implantes RN (regular neck, Straumann) e pilares s?lidos 4.0mm (Straumann) foram inclu?dos em resina acr?lica e divididos em 5 grupos (n=8) os quais receberam as seguintes coroas prot?ticas cimentadas: 1) e.max CAD; 2) Celtra Duo; 3) zirc?nia Incoris TZI; 4) coping zirc?nia 0,6mm + e.max CAD; 5) coping zirc?nia 0,3mm + e.max CAD. Ap?s confec??o dos corpos de prova os mesmos foram submetidos ? fadiga mec?nica com carga de 200N e 500.000 ciclos. Na sequ?ncia foram submetidos ao ensaio de carga m?xima de carregamento. Resultados: as m?dias de resist?ncia ? fratura obtidas foram: e.max CAD 1447Na ? 210,6; Celtra Duo 2026Nb ? 355,8; zirc?nia TZI 2850Nc ? 287,6; coping 0,6mm + e.max CAD 851Nd ? 108,1; coping 0,3mm + e.max CAD 980Nd ? 133. Conclus?o: Coroas monol?ticas realizadas em zirc?nia transl?cida cimentadas sobre pilares s?lidos apresentaram a maior resist?ncia ? fratura quando comparadas ao dissilicato de l?tio (e.max CAD) e silicato de l?tio refor?ado por zirc?nia (Celtra Duo). O uso de um coping de zirc?nia associado ao dissilicato de l?tio n?o promove resist?ncia ? fratura superior as coroas monol?ticas independentemente das espessuras do coping e da cer?mica de cobertura.
9

A evolu??o do l?tio em estrelas do tipo-solar atrav?s do diagrama HR

Barros, Sumaia Sales Vieira de 22 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SumaiaSVB.pdf: 841526 bytes, checksum: 44daba23a52822d6285186c75da646a8 (MD5) Previous issue date: 2007-10-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Important advances have been made along the last decade in the study of the lithium behavior in solar-type stars. Among the most important discoveries what attracts attention is that the distribution of lithium abundance in the late F-type giant stars tends to be discontinuous, at the same time of a sudden decline in rotation and a gradual decline according to the temperature for giant red stars of such spectral type. Other studies have also shown that synchronized binary systems with evolved components seem to keep more of their original lithium than the unsynchronized systems. evertheless, the connection between rotation and lithium abundance as well as the role of tidal effects on lithium dilution seem to be more complicated matters, depending on mass, metallicity and age. This work brings an unprecedented study about the behavior of lithium abundance in solartype evolved stars based on an unique sample of 1067 subgiant, giant and supergiant stars, 236 of them presenting spectroscopic binary characteristics, with precise lithium abundance and projected rotational speed. Now the lithium-rotation connection for single and binary evolved stars is analyzed taking into account the role of mass and stellar age / Importantes avan?os foram feitos ao longo da d?cada passada no estudo do comportamento do l?tio em estrelas do tipo solar. Entre as descobertas mais importantes pode-se salientar a tend?ncia para uma descontinuidade na distribui??o da abund?ncia do l?tio em estrelas gigantes do tipo F tardio, paralelamente a um r?pido decl?nio na rota??o e um decl?nio gradual em fun??o da temperatura para as estrelas gigantes vermelhas de tipos espectrais F, G e K. Diferentes estudos tamb?m mostraram que os sistemas bin?rios sincronizados com componentes evolu?das parecem reter mais de seu l?tio original do que sistemas n?o sincronizados. No entanto, a conex?o entre a rota??o e a abund?ncia do l?tio, bem como a fun??o do efeito de mar? na dilui??o do l?tio, parecem ser quest?es mais complicadas, dependendo da massa, da metalicidade e da idade. O presente trabalho traz um estudo in?dito sobre o comportamento da abund?ncia do l?tio para estrelas evolu?das do tipo solar, baseado em uma amostra original de 1067 estrelas gigantes, subgigantes e supergigantes, onde 236 delas apresentam caracter?sticas de bin?rias espectrosc?picas, com abund?ncia precisa do l?tio e velocidade rotacional projetada. A conex?o l?tio-rota??o para estrelas evolu?das simples e bin?rias ? agora analisada verificando-se o papel da massa e da idade estelar sobre tal conex?o.
10

Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM.pdf: 1188835 bytes, checksum: 99a2796bad65a15f2018815f59859e68 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The connection between rotation, CaII emission flux and lithium abundance is analyzed for a sample of subgiant stars, with evolutionary status was determined from the Toulouse-Geneve code and HlPPARCOS trigonometric parallax measurements. We noted that the distribution of rotation and CaII emission flux, as a function of effective temperature, shows a discontinuity located around the same spectral type, F8IV. Stars located blueward of this spectral type, exhibit a large spread of values of rotation and CaII flux, whereas stars redward of F8lV show essentially low ratation anel low CaII flux. The strength of these declines nevertheless, depends on stellar mass. The distribution of lithium abundances also shows a discontinuity, however with behavior a little more complex for subgiants with mass lower than about 1.2 Solar Masses, this decrease is observed later than that in rotation and CaII flux, whereas for masses higher than 1.2 Solar Masses the decrease in lithium abundance is located around the spectral type F8IV. The discrepancy between the location of the discontinuities of rotation and CaII flux and log n(Li) for stars with masses lower than 102 Solar Masses, seems to reflect the sensitivity of these phenomena to the mass of the convective envelope. The drop in rotation, which results mostly from a magnetic braking, requires an increase in the mass of the convective envelope less than that required for the decrease in lithium abundance The location of the discontinuity in log n( Li) in the same region of the discontinuity ties in rotation and CaII flux, for stars with masses higher than 1.2 Solar Masses, may also be explained by the behavior of the deepening of the convective envelope. In contrast to the relationship between rotation and CaII flux the relationship between lithium abundance and rotation shows no dear tendency toward linear behavior. Similarly, the same tendency is observed in the relationship between lithium abundance and CaII flux in spite of these facts, subgiants with high lithium content also have high rotation and high CaII emission flux. We also observed that stars with high lithium content present, in its majority, an undeveloped convective envelope, whereas stars with low lithium content have a developed convective envelope. In the case of the rotation, stars with undeveloped convective envelope, show rotational velocities as much high as low, whereas stars with developed convective envelope only present low rotation / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de CaII e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Toulouse-Geneve e de medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIPPARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de CaII, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de CaII, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de CaII. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Massas Solares, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de CaII, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Massas Solares o decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de CaII e do log n(Li), para estrelas com massas menores do que 1.2 Massas Solares, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de CaII para estrelas com massas maiores do que 1.2 Massas Solares, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de CaII, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de CaII. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de CaII. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o

Page generated in 0.0377 seconds