• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Entre a concessão e a adversidade : construções com aunque no espanhol peninsular falado sob a perspectiva da Gramática Discursivo-Funcional /

Felipe, Mariana Alves Machado Pelegrini. January 2018 (has links)
Orientador: Talita Storti Garcia / Coorientador: Erotilde Goreti Pezatti / Banca: Joceli Catarina Stassi-Sé / Banca: Sandra Denise Gasparini Bastos / Resumo: Este estudo investiga as orações concessivas do espanhol falado introduzidas por aunque, juntor que, de acordo com os compêndios gramaticais, pode assinalar uma relação concessiva ou adversativa em língua espanhola. Sob a perspectiva da teoria da Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008), pretendemos averiguar como o fenômeno da sobreposição semântica entre concessão e adversidade é concebido e, de maneira específica, investigar as particularidades da relação concessiva que ocorre nos níveis e camadas do modelo da Gramática Discursivo-Funcional, especialmente no Nível Interpessoal. Diversos autores na literatura do espanhol afirmam que "as relações de concessão e de adversidade fazem referência a domínios nocionais muito próximos" apoiados no argumento de que ambas apresentam elementos de informação contrastantes entre si (FLAMENCO GARCÍA, 2000, p.3809). Em espanhol, algumas estruturas, quando introduzidas por aunque, podem comportar diferentes leituras, o que se comprova substituindo a conjunção aunque por pero, como se observa em: Parece tonto, aunque a veces sorprende e Parece tonto, pero a veces sorprende (CASCÓN MARTÍN, 2000, p.169). O presente trabalho parte do pressuposto de que todo uso de aunque é, na realidade, concessivo, e o que permite uma leitura adversativa é, na verdade, uma questão de ordem pragmática. Os dados mostram que as orações consideradas pela literatura como adversativas são as que se constituem entre Atos Discursivos e entre... / Resumen: Este estudio investiga las oraciones concesivas del español hablado introducidas por aunque, conjunción que, según la perspectiva tradicional, puede indicar una relación concesiva o adversativa en lengua española. Desde el punto de vista de la Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008), pretendimos investigar cómo el fenómeno de la superposición semántica entre concesión y adversidad se concibe y, de modo específico, investigar las particularidades de la relación concesiva que ocurre en los niveles y camadas de la Gramática Discursivo-Funcional, especialmente en el Nivel Interpersonal. Diversos autores en la literatura del español dicen que "las construcciones concesivas y adversativas hacen referencia a dominios nocionales muy próximos", apoyadas en el argumento de que las dos presentan elementos de información que contrastan entre ellos (FLAMENCO GARCÍA, 2000, p.3809). En español, algunas estructuras, cuando van introducidas por aunque, pueden permitir distintas lecturas, lo que se comprueba por la sustitución de aunque por pero, como en Parece tonto, aunque a veces sorprende e Parece tonto, pero a veces sorprende (CASCÓN MARTÍN, 2000, p.169). El presente estudio parte de la idea de que todo uso de aunque es, en realidad, concesivo, y lo que permite una lectura adversativa es una cuestión de orden pragmática. Los datos nos enseñan que las oraciones consideradas por la literatura como adversativas son las que se constituyen entre Actos Discursivos y ... / Mestre
2

Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México / Alternancia subjuntivo/indicativo en oracioes declarativas independientes bajo escopo de modalizadores epistémicos de duda en el español en la Ciudad de México

Moreira, Júlio César Lima January 2014 (has links)
MOREIRA, Júlio César Lima. Alternância subjuntivo/indicativo em orações declarativas independentes sob escopo de modalizadores epistêmicos de dúvida no espanhol na Cidade do México. 2014. 194f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T14:44:26Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-26T16:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jclmoreira.pdf: 1778448 bytes, checksum: 589fbf07cea9393561e0b22a0567c758 (MD5) Previous issue date: 2014 / Investigamos neste estudo a alternância entre os modos verbais subjuntivo e indicativo em expressões dubitativas da língua falada da Cidade do México, também conhecida como México, D.F. ou México, Distrito Federal. Valemo-nos do Corpus Sociolinguístico de Ciudad de México, coletado e transcrito pelo Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). O principal objetivo desse estudo é descrever o estado da variação entre subjuntivo e indicativo em orações independentes dubitativas, analisando os contextos favoráveis e de restrição da variante subjuntivo e, assim, apontar se há indícios de uma possível mudança em progresso na amostra analisada. Elencamos variáveis linguísticas e sociais que, por hipótese, poderiam favorecer a variação, outras que favoreceriam o indicativo e outras que favoreceriam o subjuntivo. Desse modo, concebendo a força modal não sendo exclusivamente encontrada na forma verbal, mas sim apreensível no discurso e também, considerando um continuum do valor de certeza da modalidade irrealis, inerente aos enunciados dubitativos, buscamos mapear a frequência de ocorrência dos modos verbais em enunciados dubitativos, onde, segundo a normatividade, teríamos preferencialmente o subjuntivo. Assim, almejamos identificar quais fatores condicionam o uso de subjuntivo ou de indicativo nessas construções. Os dados foram quantificados por meio do programa estatístico GOLDVARB X e analisados à luz da Teoria da Variação e Mudança e de pressupostos funcionalistas, uma vez que ambas convergem no tocante à concepção de língua como sistema heterogêneo e passível às pressões de uso, consequentemente à variação e à mudança. Os resultados apontam as variáveis item dubitativo e tempos verbais em alternância como favorecedores do subjuntivo nessa variável linguística. Nesse sentido, observamos que há uma especialização no paradigma dos advérbios de dúvida, consagrada e ratificada pelo uso, que atuariam, assim, como índices da modalidade subjacente a esses enunciados, sendo o seguramente e o a lo mejor favorecedores do indicativo e de mais certeza do falante, enquanto o probablemente, o posiblemente e o quizá(s) favoreceriam o subjuntivo. Já o grupo tempos verbais em alternância nos indica que os tempos verbais de subjuntivo: presente, pretérito perfecto e pretérito imperfecto, sofrem a concorrência da respectiva forma verbal de indicativo. O único tempo verbal que não se mostra favorável à variação é o pluscuamperfecto de subjuntivo que se mostra contexto quase que categórico de subjuntivo com apenas uma ocorrência de alternância com a respectiva forma do indicativo. Em linhas gerais, sem desconsiderar a influência sintático-semântica, concebemos que no ato comunicativo a escolha do falante, situada no nível pragmático-dicursivo, propicia a codificação de mensagens com sentidos diferentes da significação que o item dubitativo ou o modo verbal prototipicamente possuem, com vistas a cumprir determinado propósito comunicativo. Nesse sentido, o julgamento epistêmico do falante subjacente no discurso condiciona a seleção de itens dubitativos, que atuam como índices da modalidade, e na seleção do modo verbal. Quanto às variáveis sociais, embora não selecionadas pelo programa estatístico, os resultados mostram que os homens usam mais a forma subjuntiva que as mulheres e que os falantes com mais escolaridade usam mais o subjuntivo. / Investigamos en este estudio la alternancia entre los modos verbales subjuntivo e indicativo en expresiones dubitativas de lengua hablada de Ciudad de México, también conocida como México, D.F. o México, Distrito Federal. Nos valemos del Corpus Sociolingüístico de Ciudad de México, colectado y transcripto por Laboratorio de Estudios Fónicos del Colegio de México (LEF-CM). El principal objetivo de ese estudio es describir el estado de la variación entre subjuntivo e indicativo en oraciones independientes dubitativas, analizando los contextos favorables y de restricción de la variante subjuntivo y, así, apuntar si hay indicios de un posible cambio en progreso en la muestra analizada. Elegimos variables lingüísticas y sociales que, por hipótesis, podrían favorecer la alternancia, otras que favorecerían el indicativo y otras que favorecerían el subjuntivo. De ese modo, concibiendo la fuerza modal como no siendo exclusivamente encontrada en la forma verbal, sino aprehensible en el discurso y también, considerando un continuum del valor de certeza de la modalidad irrealis, inherente a los enunciados dubitativos, buscamos mapear la frecuencia de ocurrencia de los modos verbales en enunciados dubitativos, donde, según la normatividad, tendríamos preferentemente el subjuntivo. De ese modo, anhelamos identificar cuáles factores condicionan el uso de subjuntivo o de indicativo en esas construcciones. Los datos fueron cuantificados por medio del programa estadístico GOLDVARB X y analizados a la luz de la Teoría de Variación y Mudanza y de presupuestos funcionalistas, una vez que ambas convergen cuanto a la concepción de lengua como sistema heterogéneo y pasible a las presiones de uso, consecuentemente a la variación y a la mudanza. Los resultados apuntan las variables item dubitativo y tempos verbais em alternância como favorecedoras del subjuntivo en esa variable lingüística. En ese sentido, observamos que hay una especialización en el paradigma de los adverbios de duda, consagrada y ratificada por el uso, que actuarían, así, como índices de la modalidad subyacente a esos enunciados, siendo el seguramente y el a lo mejor favorecedores del indicativo y de más certeza del hablante, mientras el probablemente, el posiblemente y el quizá(s) favorecerían el subjuntivo. Ya el grupo tempos verbais em alternância nos indica que los tiempos verbales de subjuntivo: presente, pretérito perfecto y pretérito imperfecto, sufren la concurrencia de la respectiva forma verbal de indicativo. El único tiempo verbal que no se muestra favorable a la alternancia es el pluscuamperfecto de subjuntivo que se muestra contexto casi que categórico de subjuntivo con apenas una ocurrencia de alternancia con la respectiva forma de indicativo. En líneas generales, sin desconsiderar el influjo sintáctico-semántico, concebimos que en el acto comunicativo la elección del hablante, situada en el nivel pragmático-discursivo, propicia la codificación de mensajes con sentidos diferentes de la significación que el ítem dubitativo o el modo verbal prototípicamente poseen, con vistas a cumplir determinado propósito comunicativo. En ese sentido, el juzgamiento epistémico del hablante subyacente en el discurso condiciona la selección de ítems dubitativos, que actúan como índices da modalidad, y en la selección del modo verbal. Con relación a las variables sociales, aunque no hayan sido seleccionadas por el programa estadístico, los resultados muestran que los hombres usan más la forma subjuntiva que las mujeres y que los hablantes con más escolaridad usan más el subjuntivo.
3

Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral / Análisis sociofuncionalista de la ordenación de cláusulas hipotácticas adverbiales temporales en el Español mexicano oral

Cavalcante, Sávio André de Souza January 2015 (has links)
CAVALCANTE, Sávio André de Souza. Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral. 2015. 184f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:35:01Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) Previous issue date: 2015 / O trabalho em questão tem como objetivo verificar a atuação de fatores linguísticos e extralinguísticos na ordenação de orações subordinadas adverbiais temporais em Língua Espanhola (LE), especificamente, no Espanhol mexicano oral. Apesar do posicionamento normativo de gramáticas tradicionais de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescrevem a posposição, essas orações também aparecem, comumente, antepostas ou intercaladas à principal. A pesquisa conta com aparato teórico da Sociolinguística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), do Funcionalismo linguístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) e da articulação teórica entre as duas correntes, denominada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). Quanto aos procedimentos metodológicos, 24 entrevistas foram analisadas e, delas, extraídas as orações que compuseram esta análise. Ao total, um número de 389 dados de temporais em diversas posições foram codificados de acordo com a atuação de fatores linguísticos (relação cronológico-temporal, tipo de oração e de conectivo, extensão da oração temporal, paralelismo sintático, topicidade, estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal, relações lógico-semânticas e funções textual-discursivas) e extralinguísticos (idade do falante e escolaridade do falante). Após a codificação, os dados passaram por análise estatística através do software Goldvarb, que calculou frequências e pesos relativos, atestando maior ou menor relevância dos fatores em cada uma das três posições que a temporal pode assumir. Os resultados mostram que a anteposição está se convertendo na posição mais comum da temporal em relação à principal (220 dos 389 dados ao todo – 56.6%). Além do mais, também pode ser condicionada pelos seguintes fatores, em cada grupo: funções textual-discursivas (fator guia), estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal (fator temporal com sujeito dado e principal com sujeito novo), paralelismo sintático (fator anteposição), escolaridade do falante (fator nível médio) e relação cronológico-temporal (fatores simultaneidade e anterioridade), nessa ordem. Quanto à posposição, com 101 dos 389 dados no total (26%), os seguintes grupos, com seus fatores, nessa ordem, mostraram-se extremamente relevantes para explicá-la: relação cronológico-temporal (fator posterioridade), funções textual-discursivas (fator figura/temporal atípica), idade do falante (fator maiores de 55 anos), relações lógico-semânticas (fatores tempo e concessão e tempo prototípico) e paralelismo sintático (fatores intercalação e posposição). Em relação à intercalação, que se apresentou em 68 dos 389 dados gerais (17.5%), seus condicionamentos mais relevantes foram, nessa ordem: paralelismo sintático (fator posposição), funções textual-discursivas (fatores fundo guia e figura/temporal atípica) e relação cronológico-temporal (fator simultaneidade). Conclui-se que os grupos funções textual-discursivas, paralelismo sintático e relação cronológico-temporal são extremamente importantes no que diz respeito à explicação da ordem das temporais, pois foram selecionados nas rodadas das três variantes em análise. Notou-se, também, que a temporal assume, com frequência, novas funções para além de fundo cenário/moldura, a saber: figura e guia. Além disso, apresenta o valor semântico de tempo amalgamado a outros, a saber: motivo, condição, concessão. Essas funções e relações semânticas motivam ordens alternativas. Quanto à idade dos falantes, percebeu-se que os mais jovens estão sendo a parcela da sociedade que motiva a variante inovadora anteposição, enquanto os mais velhos ainda mantêm o padrão normativo-tradicional da posposição. / El trabajo en cuestión tiene como objetivo verificar la actuación de factores lingüísticos y extralingüísticos en la ordenación de oraciones subordinadas adverbiales temporales en Lengua Española (LE), específicamente, en el Español mexicano oral. A pesar del posicionamiento normativo de gramáticas tradicionales de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescriben la posposición, esas oraciones también aparecen, comúnmente, antepuestas o intercaladas a la principal. La investigación cuenta con aporte teórico de la Sociolingüística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), del Funcionalismo lingüístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) y de la articulación teórica entre las dos corrientes, nombrada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). En cuanto a los procedimientos metodológicos, se analizaron 24 entrevistas y, de ellas, extraídas las oraciones que compusieron este análisis. En el total, un número de 389 datos de temporales en diversas posiciones se han codificado de acuerdo con la actuación de factores lingüísticos (relación temporal, tipo de oración y de conector, extensión de la oración temporal, paralelismo sintáctico, topicidad, estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal, relaciones lógico-semánticas y funciones textual-discursivas) y extralingüísticos (edad del hablante y escolaridad del hablante). Después de la codificación, los datos pasaron por análisis estadístico a través del software Goldvarb, que calculó frecuencias y probabilidades, atestando más grande o más pequeña relevancia de los factores en cada una de las tres posiciones que la temporal puede asumir. Los resultados muestran que la anteposición está convirtiéndose en la posición más común de la temporal en relación con la principal (220 de los 389 datos en el total – 56.6%). Además, también puede ser condicionada por los siguientes factores, en cada grupo: funciones textual-discursivas (factor guía), estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal (factor temporal con sujeto dado y principal con sujeto nuevo), paralelismo sintáctico (factor anteposición), escolaridad del hablante (factor nivel medio) y relación cronológico-temporal (factores simultaneidad y anterioridad), en este orden. En cuanto a la posposición, con 101 datos en el total (26%), los siguientes grupos, con sus factores, en este orden, se revelaron extremamente relevantes para explicarla: relación cronológico-temporal (factor posterioridad), funciones textual-discursivas (factor información prominente/temporal atípica), edad del hablante (factor mayores de 55 años), relaciones lógico-semánticas (factores tiempo y concesión y sólo tiempo) y paralelismo sintáctico (factores intercalación y posposición). En relación con la intercalación, que se presentó en 68 de los 389 datos generales (17.5%), sus condicionamientos más relevantes fueron, en este orden: paralelismo sintáctico (factor posposición), funciones textual-discursivas (factores trasfondo guía e información prominente/temporal atípica) y relación cronológico-temporal (factor simultaneidad).Se concluye que los grupos funciones textual-discursivas, paralelismo sintáctico y relación cronológico-temporal son extremadamente importantes en lo que respecta a la explicación del orden de las temporales, pues se seleccionaron en las rondas de las tres variantes en análisis. Se percibió, también, que la temporal asume, con frecuencia, nuevas funciones además de trasfondo escenario/moldura, a saber: trasfondo y guía. Además de eso, se presenta el valor semántico de tiempo amalgamado a otros, a saber: motivo, condición, concesión. Esas funciones y relaciones semánticas motivan posiciones alternativas. En cuanto a la edad de los hablantes, se percibió que los más jóvenes son la parcela que más motiva la variante innovadora anteposición, mientras los más viejos aún mantienen el patrón normativo-tradicional de la posposición.
4

Uma investigação funcional do verbo modal deber no espanhol falado peninsular /

Durigon, Vanessa Querino January 2015 (has links)
Orientador: Sandra Denise Gasparini-Bastos / Banca: Sebastião Carlos Leite Gonçalves / Banca: Maria Beatriz Nascimento Decat / Resumo: Neste trabalho, procura-se contribuir com os estudos funcionalistas de modalidade por meio da descrição e análise do verbo modal deber (de) em dados de língua falada do espanhol peninsular, sendo considerados e explicados os fatores intervenientes na interpretação deste modal. Para fundamentar a análise, realizada a partir de uma perspectiva sincrônica da linguagem, considera-se o contexto de ocorrência do verbo para avaliar os efeitos de sentidos associados a seu emprego, conforme a proposta de Hengeveld (2004), que embasa a caracterização da modalidade feita dentro da Gramática Discursivo-Funcional (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). Essa escolha se justifica pelo fato de que o estudo da modalidade necessita de um aparato que lide com as estruturas linguísticas inseridas em situações comunicativas reais da língua, e, ainda, que se reconheça que a modalidade não é uma categoria única e coerente. O contexto é concebido neste trabalho como um conjunto de parâmetros relacionados ao sujeito (como tipo de pessoa gramatical, traços semânticos [humano], [animado] e [controle]), ao tempo e modo do verbo, à presença de negação e de outros elementos modalizadores imediatamente antepostos ao modal. O desenvolvimento deste trabalho procura responder a duas questões centrais: (i) Em que medida os valores expressos pelo modal deber se relacionam com as unidades semânticas do Nível Representacional dentro da Gramática Discursivo-Funcional?; (ii) Que elementos linguísticos caracterizam as modalidades deônticas subjetiva e objetiva, com base na proposta de Olbertz e Gasparini-Bastos (2013)? Os dados foram extraídos de amostras autênticas de fala, pertencentes ao projeto PRESEEA (Proyecto para el estudio sociolingüístico del español de España y de América) / Abstract: This work aims at contributing with functionalist studies of modality by means of description and analysis of the modal verb deber (de) in spoken Peninsular Spanish language data, the intervenient factors in the interpretation of this modal being considered and explained. To found the analysis, which was performed through a synchronic perspective of language, the context of occurrence of the verb is considered in order to evaluate the effects of meanings associated with its employment, according to a proposal by Hengeveld (2004), who supports the characterization of modality within Functional Discourse Grammar (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008). This choice is justified by the fact that the study of modality needs apparatus that deals with the linguistic structures that are inserted in real communicative situations of the language, and yet, it is necessary to acknowledge that modality is not a unique and coherent category. The context is conceived in this work as a group of parameters related to the subject (such as type of grammatical person, semantic features [human], [animate], and [control]), as well as to verb tense and mode, and to the presence of negation and other modalizing elements used before the modal verb. The development of this work tries to answer two key questions: (i) to which extent the values expressed by the modal deber relate to the semantic units of the Representational Level within Functional Discourse Grammar?; (ii) what linguistic elements characterize the objective and subjective deontic modalities, based on the proposal by Olbertz and Gasparini-Bastos (2013)? The data were extracted from authentic speech samples belonging to the project PRESEEA (Proyecto para el estudio sociolingüístico del español de España y de América) / Mestre

Page generated in 0.0547 seconds