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Vowel articulation and laryngeal control in the speech of the deaf.Bush, Marcia Ann January 1981 (has links)
Thesis (Ph.D.)—Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Electrical Engineering and Computer Science, 1981. / Includes bibliographical references (leaves 185-192). / This electronic version was scanned from a copy of the thesis on file at the Speech Communication Group. The certified thesis is available in the Institute Archives and Special Collections. / Whitaker Health Sciences Fund.
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Ανοσοϊστοχημική μελέτη της έκφρασης των στεροειδών ορμονών οιστραδιόλης και προγεστερόνης, του ενζύμου κρεατοκινάσης ΒΒ, των ογκογονιδίων H-ras, c-myc, c-erb β 2 και του αυξητικού παράγοντος TGFa, σε καρκινώματα εκ πλακώδους επιθηλίου λάρυγγοςΤσαμάντας, Αθανάσιος 18 May 2010 (has links)
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Συνομιλία (cross-talk) των υποδοχέων ρετινοειδών και του μεταγραφικού παράγοντα ap1 στην καρκινογένεση. Μοντέλο: προκαρκινικές βλάβες-καρκίνος του λάρυγγα. Στόχος: πιθανή εφαρμογή στη χημειοπροφύλαξηΚαραμούζης, Μιχαήλ 16 June 2010 (has links)
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Μελέτη των πρωτεογλυκανών νεοπλασιών ανθρωπίνου λάρυγγαΣκανδάλης, Σπυρίδων Σ. 21 July 2010 (has links)
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Μελέτη της έκφρασης μεταλλοπρωτεϊνασών και υαλουρονιδασών στον καρκίνο του λάρυγγαΧριστόπουλος, Θεόδωρος Α. 27 September 2010 (has links)
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closureCarolina Macedo Battaiola Brustello 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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Lesão do nervo laringeo superior pos tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação : frequencia, alterações vocais e endoscopicas subsequentes da laringe / Superior laryngeal nerve injury after thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation : frequency, subsequent vocal and endoscopyc alteration of the larynxSouza, Lincoln Santos 15 February 2008 (has links)
Orientador: Agricio Nubiato Crespo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: A lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior é complicação importante após tireoidectomia, em virtude da dificuldade diagnóstica geralmente presente, e pelo impacto causado pela dificuldade do paciente emitir voz em registros mais agudos, principalmente em profissionais da voz. O objetivo do presente estudo foi determinar a freqüência de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior, comparar a intensidade da disfonia e as alterações da rima glótica, em pacientes submetidos à tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação. Foram avaliados prospectivamente, 35 pacientes consecutivos e não randomizados, submetidos à tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação perceptiva auditiva da voz, avaliação acústica da voz e videolaringoestroboscopia nos períodos pré-operatório e pós-operatório, com uma semana e também, 30 dias após a cirurgia. Foi realizada eletromiografia do músculo cricotireóideo bilateralmente, no trigésimo dia do período pós-operatório, para confirmar lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. O exame eletromiográfico foi considerado padrão ouro para o diagnóstico de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. As avaliações perceptiva auditiva e acústica da voz apresentaram alterações estatisticamente significantes, na maioria dos parâmetros avaliados, em relação aos períodos pré-operatório, pós-operatório uma semana após a cirurgia e pós-operatório um mês após a cirurgia, considerando o grupo total ou o grupo das mulheres. Foi evidenciada glote oblíqua em cinco pacientes no período pré-operatório. No período pós-operatório uma semana após a cirurgia, oito pacientes apresentaram glote oblíqua e três destes, tiveram diagnóstico eletromiográfico de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. A freqüência de lesão temporária e definitiva do ramo externo do nervo laríngeo superior foi, respectivamente, de 8,57% e 2,85% dos pacientes e 5,03% e 1,69%, considerando 59 nervos em risco. A alteração vocal ou o desvio de rima glótica podem ocorrer em pacientes normais. Portanto, são inespecíficos na detecção de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. Glote oblíqua pode estar presente em pacientes normais, porém o seu aparecimento após tireoidectomia, pode ser indicativo de lesão do ramo externo do nervo laríngeo / Abstract: The lesion of the external branch of the superior laryngeal nerve is an important complication after thyroidectomy, because of the generally difficulty diagnosis and to the impact it causes because of the patient's impossibility of reaching high notes, especially in professionals who use their voices. The objective of this study was to determine the frequency of injuries of the external branch of the superior laryngeal nerve, comparing the intensity of dysphonia and changes of glottic rhyme in patients who underwent thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation. Thirty five patients were evaluated prospectively, consecutive and not randomized, who underwent thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation. All patients were submitted to an auditive perceptive evaluation of the voice, acoustic evaluation of voice and videolaryngostroboscopy before the surgery and post operative period at one week and also, 30 days after surgery. It was performed electromyography of the cricothyroid muscle bilaterally, on the thirtieth day of the postoperative period to confirm the injury of the external branch of the superior laryngeal nerve. The electromyographic examination was considered gold standard for the diagnosis of lesion of the external branch of the superior laryngeal nerve. The auditive perceptive evaluation and acoustic evaluation of voice had presented statistically significant alterations in the majority of the evaluated parameters, in relation to the periods before the surgery, postoperative one week after the surgery and one month after the surgery, considering the whole group or the group of women. It was evidenced oblique glottis in five patients in the preoperative period. In the postoperative period one week after the surgery, eight patients had oblique glottis and three of them had electromyographic diagnosis of injury to the external branch of the superior laryngeal nerve. The frequency of the lesion to the external branch of the superior laryngeal nerve was temporary in 8.57% and definitive in 2.85% of the patients and 5,03% and 1.69%, considering respectively, 59 nerves at risk. The vocal alteration or the rhyme glottic deviation may occur in normal patients. So, are nonspecific in detecting lesions of the external branch of the superior laryngeal nerve. Oblique glottis can be present in normal patients, but its appearance after thyroidectomy, may be indicative of the injury of the external branch of the superior laryngeal nerve / Mestrado / Otorrinolaringologia / Mestre em Ciências Médicas
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Avaliação da histocompatibilidade do implante de ácido glicólico/ácido lático (PLGA) na laringe de coelhos / Evaluation of histocompatibility of poly lactic-glycolic acid graft in rabbit larinxGiseli Rebechi 16 February 2018 (has links)
Introdução: Diversas afecções laríngeas exigem o uso de enxertos para correção de insuficiências anatômicas ou de múltipla aplicação de fármacos para controle da doença. Alguns bioimplantes, especialmente aqueles com propriedades de liberação controlada de drogas, podem ser úteis no tratamento dessas afecções laríngeas, como a papilomatose laríngea. O poli ácido lático-co-glicólico (PLGA), tem sido bastante testado em aplicações intraoculares e topicamente na cavidade nasal, com resultados bastante promissores. No entanto, um implante de PLGA nunca foi avaliado quanto à sua biocompatibilidade em tecidos laríngeos. Objetivo: Avaliar as alterações histológicas decorrentes da aplicação de PLGA em laringes de coelhos. Materiais e Métodos: Grupos de sete a oito coelhos foram sacrificados em diferentes tempos pós-manipulação cirúrgica (1, 2, 4 e 8 semanas), comparando o lado implantado com PLGA e o lado sham-operado. Os achados histopatológicos foram comparados entre os dois grupos em cada tempo cirúrgico, assim como foi avaliada a diferença comparada a laringes não manipuladas. Resultados: A implantação de PLGA promoveu maior infiltração de células inflamatórias, indução de fibrose e neovascularização até a 4ª semana pós-operatória avaliada. No entanto, após oito semanas de evolução, as hemilaringes implantadas com PLGA se apresentaram semelhantes às laringes sham-operadas, ou mesmo não manipuladas cirurgicamente, com retorno quase que completo às condições basais. Por outro lado, não houve diferença da quantidade de depósito de colágeno tipo I e III nas hemilaringes implantadas com PLGA, em nenhum dos tempos avaliados. Conclusão: O implante de PLGA parece ser seguro para aplicações intralaríngeas, produzindo reações inflamatórias nas quatro primeiras semanas, mas que são reversíveis em oito semanas. / Introduction: Several laryngeal affections require the use of grafts to correct anatomical insufficiencies or multiple application of drugs to control the disease. Some bioimplants, especially those with controlled drug release properties, may be useful in the treatment of such laryngeal conditions, such as laryngeal papillomatosis. Poly (lactic acid-co-glycolic acid), PLGA, has been widely tested in intraocular and nasal cavity applications, with very promising results. However, a PLGA implant has never been assessed for its biocompatibility in laryngeal tissues. Aim: To evaluate the histological changes resulting from the application of PLGA in rabbit larynx. Materials and Methods: Groups of 7-8 rabbits were sacrificed at different postsurgical times (1, 2, 4, and 8 weeks), comparing the implanted side with PLGA and the sham-operated side. Histopathological findings were compared between the two groups at each surgical time, as was the difference compared to the non-surgically manipulated larynx. Results: PLGA implantation promoted a higher infiltration of inflammatory cells, induction of fibrosis and neovascularization until the 4th postoperative week evaluated. However, after 8 weeks of evolution, PLGA implanted hemilarynx were similar to sham-operated or even non-surgically manipulated larynx, with a complete return to baseline conditions. On the other hand, there was no difference in the amount of collagen deposition type I and III in the hemilarynx implanted with PLGA, in none of the evaluated times. Conclusion: The PLGA implant appears to be safe for intralaryngeal applications, producing inflammatory reactions in the first 4 weeks, but which are reversible within 8 weeks.
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Análise comparativa das alterações teciduais entre as técnicas de microflap, microflap com sutura e microflap com uso de cola de fibrina em pregas vocais de coelhos / Histologic comparison of vocal fold microflap healing by second intention, with sutures and glue in rabbitsMaunsell, Rebecca Christina Kathleen, 1972- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Agrício Nubiato Crespo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T18:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Alterações benignas das pregas vocais são causas importantes de disfonia e compreendem parte significativa dos casos atendidos pelo otorrinolaringologista na prática diária. Nas últimas décadas diversas técnicas foram descritas para o tratamento cirúrgico destas lesões, com sucesso variável. Para uma excelente qualidade vocal é necessária a preservação do complexo movimento ondulatório da superfície das pregas vocais. A presença de cicatriz nas pregas vocais pode comprometer o resultado da cirurgia e constitui hoje um dos principais desafios da fonocirurgia. Existem inúmeros tratamentos das cicatrizes das pregas vocais e, ainda hoje, com resultados bastante insatisfatórios. Diversos autores têm estudado o processo cicatricial procurando meios de intervir para interromper a produção de substâncias que alterem definitivamente as propriedades vibratórias das pregas vocais. Laringologistas com grandes séries de pacientes tratados cirurgicamente descrevem resultados excelentes com uma ou outra variação de suas técnicas cirúrgicas. Faltam, no entanto, estudos controlados que confirmem o melhor efeito de uma técnica sobre outra. Relatos clínicos tendem a favorecer uma ou outra técnica conforme a experiência e formação do cirurgião, disponibilidade de material e instrumental cirúrgico. Existem divergências quanto à necessidade de fechamento da incisão por meio de sutura, utilização de cola de fibrina ou permitir que a reepitelização ocorra por segunda intenção. Objetivo: Comparar os aspectos cicatriciais resultantes da técnica de microflap das pregas vocais quando utilizadas cola de fibrina, sutura e cicatrização por segunda intenção. Material e Métodos: Realizou-se estudo experimental em coelhos comparando as técnicas: microflap, microflap e seu fechamento com sutura e microflap e seu fechamento com cola de fibrina com o objetivo de avaliar os efeitos de cada técnica na cicatrização das pregas vocais. A cicatrização foi avaliada histologicamente em três tempos pós-operatórios: sete dias, trinta dias e três meses. Avaliou-se a concentração de colágeno, presença de células inflamatórias, espessuras do epitélio e da lâmina própria. Resultados: As três técnicas provocaram um aumento significativo na concentração de colágeno em comparação com grupo controle normal, não operado. A cicatrização por segunda intenção provocou menor concentração de colágeno aos 90 dias. Todas as técnicas apresentaram aumento significativo da espessura epitelial uma semana após as intervenções. O grupo submetido a sutura atingiu níveis semelhantes ao do grupo controle após 90 dias. Após sete dias a espessura da lâmina própria obteve valores próximos aos normais com todas as técnicas. Após 90 dias apenas o grupo submetido a confecção do microflap e uso de cola manteve espessura semelhante ao grupo controle, todos os outros tiveram uma significativa redução da espessura. O número de células inflamatórias aumentou significativamente com todas as técnicas exceto nas pregas vocais submetidas a microflap e cola após 30 dias e, também, nas pregas vocais submetidas à microflap e sutura após 90 dias. Conclusão: Apesar do uso da cola de fibrina e suturas em microfonocirurgia serem seguros e resultar em bons resultados conforme relatados por outros autores, ainda não há evidência científica que justifique seu uso / Abstract: Benign lesions of the vocal cords are an important cause of dysphonia and represent a significant number of patients attended by the otolaryngologist specialist. Several techniques have been described for the surgical treatment of these lesions with variable outcome. Satisfactory vocal quality is imperative when considering a good or bad surgical outcome. To achieve satisfactory vocal quality the complex vibratory movement of the vocal folds must be preserved and kept at its best. Scarring of the vocal folds may compromise vocal outcome and this is the main challenge in microphonosurgery nowadays. Several treatments have been described to solve the problem of scar formation on the vocal folds. Nevertheless, satisfactory long-term vocal quality has been described as quite disappointing. Studies have focused on the early stages of the scarring process of the vocal cords and on the refinement of surgical techniques to prevent or minimize scar formation. There is, a lack of studies comparing surgical techniques and their impact on scar formation. Clinical reports tend to favor one or other technique but these vary depending on the surgeons personal experience and training, instrumentation and material availability. There is a consensus on the need of maximum preservation of the epithelium and superficial lamina propria and minimal exposure of vocal ligament. On the other hand the need of microsuture or glue to cover the wound is controversial. Objective: To compare scarring characteristics of microflap in vocal folds when left to heal by second intention and when the defect was closed with sutures or fibrin glue. Material and methods: A comparative experimental study comparing the microflap technique alone, microflap with microsuture and microflap with fibrin glue was carried out. The experiments were performed out on a rabbit model to evaluate the effects of each technique on vocal cord healing and scar formation. Healing was evaluated histologically one week, 30 and 90 days after surgical intervention. Scar formation was evaluated based on: collagen concentration, inflammatory cell infiltration, epithelium and lamina propria thickness. Results: A significant increase in collagen concentration was observed with all three techniques when compared to normal control vocal folds. Vocal folds submitted to microflap alone presented the smallest values for collagen concentration at 90 days. Conclusion: All techniques showed significant increase in epithelium thickness one week after the procedures. At 90 days epithelium thickness had decreased in all techniques but reached values similar to control vocal folds only in the suture group. Lamina propria thickness was similar to the control group in all groups after one week, after 90 days only the fibrin glue group was not significantly different from the control group. Inflammatory cells where significantly increased in all groups except for the suture group at 90 days. Although the use of sutures and glue is safe and can produce good vocal results as reported by experienced surgeons there remains to be no evidence consistently justifying its use in microphonosurgery / Doutorado / Otorrinolaringologia / Doutora em Ciências Médicas
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Das fortgeschrittene Larynx- und Hypopharynxkarzinom im Spiegel gewandelter Therapiekonzepte im Zeitraum 1993 bis 2009 - eine monozentrische BetrachtungKeilig geb. Lindner, Claudia Franziska 20 January 2015 (has links)
Referat:
Bei der folgenden Arbeit handelt es sich um eine retrospektive Untersuchung der im Zeitraum von 1993 bis 2009 an der Klinik für Hals-Nasen-Ohrenheilkunde (HNO) der Universität Leipzig behandelten Larynx- und Hypopharynxkarzinome. Die Arbeit hatte zum Ziel, die Prävalenz, Risikofaktoren und Therapieergebnisse des fortgeschrittenen Larynx- und Hypopharynxkarzinoms im Spiegel geänderter Therapiestandards im genannten Untersuchungszeitraum zu analysieren. Im Vordergrund steht der ab 2004 eingeleitete Paradigmenwechsel in der adjuvanten Therapie dieser Tumoren aufgrund einer geänderten Studien- bzw. Datenlage. Inhaltlich handelt es sich um die evidenzbasierte Einführung multimodaler adjuvanter Konzepte, die sich durch die zusätzliche Applikation der Chemotherapie (Cisplatin/5-Fluorouracil) als simultaner Partner zur adjuvanten Strahlentherapie in definierten Risikosituationen auszeichnet. Die Arbeit untersucht die definitiven Therapieänderungen und einhergehenden Effektivitätsunterschiede im Untersuchungszeitraum. Hierbei blieben die Prävalenz der Larynx- und Hypopharynxkarzinome sowie der Konsum von Tabak und Alkohol, die als wesentliche Risikofaktoren gewertet werden, neben unwesentlichen Schwankungen über die genannten Jahre unverändert. Erwartungsgemäß zeigte sich eine Zunahme der adjuvanten platinbasierten Radiochemotherapie bei unverändert primär operativer Indikation, jedoch geänderter Risikoprofile (knappe bzw. tumorinfiltrierte Randschnitte [R1, R0 < 5mm] und kapseldurchbrechende Halslymphknotenmetastasen [ECS]) und der primären platinbasierten Radiochemotherapie bei nicht sinnvoll resektablen Tumoren. Diese Entwicklung führte insbesondere bei den fortgeschrittenen Larynx- und Hypopharynxkarzinomen zu einer signifikanten Verbesserung der Überlebensraten ab dem Jahr 2004. Dieser Zusammenhang konnte in einer multivariaten Betrachtung überzeugend herausgearbeitet werden und belegt die positiven Effekte einer systematischen Standardisierung von onkologischen Konzepten auf dem Boden sich ändernder Evidenz.
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