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O processo de alfabetiza??o e a consci?ncia lingu?stica da crian?a : estudo de interfaces, no campo da educa??o

Trevisan, Albino 20 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449365.pdf: 3692003 bytes, checksum: fc393b7d3188645ebd27735e84ea87d8 (MD5) Previous issue date: 2013-05-20 / The thesis The process of Literacy and linguistic of the children: Study of interfaces, in the field of education has as objetive the presentation of one methodology that literacy interfaces with the formation of a linguistic awareness of the children in the field of education, in a way that facilitates the learning of one and another, or, in other words, a method of literacy without pain and suffering (Dahaene, 2010). The searched subjects during the period of three years were: a) in the year of 2010 the same was realized with fifteen children from the 1.? year of Elementary School; b) In 2011, with 29 children from Early Childhood Education, level III; c) in 2012, with 23 children of the 1.? year of Elementary School. Sources: Some came from random testimonials, others, from researches between teachers and parents. At last resulting in studies of a systematic research of three years. Research results have proven by the statement of the thesis and its respective purpose. In this was noticed that, between the participant subjects from the research in 2010, children of the 1.? year of Elementary School who early haven't been initiated with the method, 73,33% were alphabetized; and in the 1st year of 2012, children who in 2011 where initiated by the method, were alphabetized 100%. The consulted authors were Vygotsky (2010), auteur of basic reference, and in other similar thinkers alike with his theories. Among them: Mosquera( 1984), Gardner (2007), Pino (2005), Dehaene(2012), Pereira (2006 linguistas) and Blackmore/Frith (2010). The thesis shows that it is appropriate for literacy with the method initiated at Early Childhood Education, level III. This proves the necessity of utilizing the knowing, talking and drawing of the child, since the first day of class, enabling that the literacy become a game that, while the mind of the student feels challenged, he has fun and learn. It proves too that is valid to introduce the child to literacy by means of drawings, pictographs, ideographs and the five plans of linguistics. / A tese O processo de Alfabetiza??o e a consci?ncia lingu?stica da crian?a: estudo de interfaces, no campo da educa??o tem por objetivo apresentar uma metodologia que alfabetiza interfaces com a forma??o da consci?ncia lingu?stica da crian?a no campo da educa??o, de modo que uma facilite o aprendizado da outra, ou, em outras palavras, um m?todo que alfabetize sem dor e sofrimento (Dehaene, 2012). Os sujeitos pesquisados num tempo de tr?s anos foram: a) no ano de 2010, a mesma foi realizada com quinze crian?as de 1.? Ano do Ensino Fundamental; b) em 2011, com 29 crian?as de Educa??o Infantil, n?vel III; c) em 2012, com 23 crian?as do 1.? do Ensino Fundamental. Fontes: algumas vindas de depoimentos aleat?rios, outras, de pesquisas entre professores e pais; por fim, em estudo resultante de pesquisa sistem?tica de tr?s anos. Os resultados das pesquisas deram por comprovados o enunciado da tese e o respectivo objetivo. Nisso percebeu-se que, entre os sujeitos participantes da pesquisa em 2010, crian?as do 1? Ano que anteriormente n?o haviam sido iniciadas com m?todo, 73,33% estavam alfabetizados; e no 1? Ano de 2012, crian?as que em 2011 tiveram inicia??o pelo m?todo, alfabetizaram-se 100%. Os autores consultados foram Vygotsky (2010), autor de refer?ncia b?sica, e em outros pensadores afins com as teorias dele. Entre estes: Mosquera (1984), Gardner (2007), Pino (2005), Dehaene (2012), Pereira (2006 - linguistas) e Blakemore/Frith (2010). A tese comprova que conv?m que a alfabetiza??o com o m?todo seja iniciada na Educa??o Infantil, n?vel III. Isso comprova a necessidade de utilizar o saber falar e desenhar da crian?a, desde o primeiro dia de aula, possibilitando que a alfabetiza??o se torne um jogo que, enquanto a mente do aluno se sente desafiada, ele se diverte e aprende. Comprovam, tamb?m, que ? v?lido introduzir a crian?a ao letramento por meio de desenhos, pictografias, ideografias e aos cinco planos da lingu?stica.
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A rela??o entre prematuridade e desenvolvimento lingu?stico : evid?ncias de estudos realizados entre 1980 e 2010

Cruz, Gabriela Fontana Abs da 04 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431005.pdf: 1597945 bytes, checksum: fd16500869e7b33d1347a2c430ff1671 (MD5) Previous issue date: 2011-01-04 / O presente trabalho constitui um levantamento de estudos referentes ? prematuridade e desenvolvimento lingu?stico, dispon?veis nas bases do Portal de Peri?dicos da Capes e da Biblioteca Central da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, com o objetivo de verificar as poss?veis consequ?ncias resultantes dessa rela??o. Nesta investiga??o s?o feitas duas an?lises, uma com rela??o aos aspectos lingu?sticos ditos afetados pela prematuridade e outra com rela??o aos processos motivadores de poss?veis dificuldades lingu?sticas, como os fatores sociais e biol?gicos, as caracter?sticas de amostragem (o tipo de estudo, o componente lingu?stico avaliado e os instrumentos utilizados para a avalia??o). Como hip?tese geral, acreditamos que n?o ? poss?vel afirmar que crian?as prematuras est?o em risco para a linguagem, mesmo com a presen?a de resultados que apontem para altera??es na aquisi??o da linguagem. Assim, as hip?teses espec?ficas seriam: a) que os fatores biol?gicos e sociais presentes nos crit?rios de sele??o dos sujeitos impossibilitam a compara??o de resultados e a generaliza??o de que a popula??o pr?-termo apresenta altera??es de linguagem; b) que o tamanho da amostra, em v?rios estudos, n?o ? o ideal para que a popula??o-alvo seja representada, impossibilitando, assim, que os resultados sejam representativos; c) que h? poucos aspectos lingu?sticos avaliados nas pesquisas, o que inviabiliza afirmar que h? problemas na aquisi??o de linguagem nessa popula??o; e d) que h? diferentes tipos de instrumentos utilizados nas pesquisas, os quais revelam diferentes concep??es de linguagem, e que impedem que os resultados sejam comparados entre eles. Para a verifica??o dessas hip?teses, este trabalho desenvolve-se da seguinte maneira: o primeiro cap?tulo refere-se ? introdu??o; o segundo ? revis?o de literatura que fundamenta o trabalho; o terceiro ? apresenta??o do m?todo utilizado para sele??o do corpus para a an?lise; o quarto ? an?lise e discuss?o dos dados; e, por fim, as considera??es finais
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Onset complexo nos desvios fonol?gicos : descri??o, implica??es para a teoria, contribui??es para a terapia

Ribas, Let?cia Pacheco 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388584.pdf: 1024904 bytes, checksum: ee3a55c60f572decdd655c525cf94c19 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Este trabalho de pesquisa descreve e analisa os dados sobre o onset complexo na fala de 12 crian?as com desvio fonol?gico, falantes monoling??s do portugu?s brasileiro, entre as idades de 04 anos e 02 meses e 10 anos. Comparam-se esses resultados com os achados sobre a aquisi??o dessa estrutura sil?bica por crian?as com desenvolvimento fonol?gico normal. A id?ia central ? a de que a aquisi??o fonol?gica inicia a partir da estrutura sil?bica, um modelo "top down", e n?o pela aquisi??o dos segmentos, do tipo "botton up". Para isso, analisam-se aspectos relacionados ao onset complexo e aos segmentos /?/ e /?/ nas demais estruturas sil?bicas. O modelo "top down" ? capaz de dar conta dos dados investigados, assim como a proposta de estrutura sil?bica hierarquizada (Selkirk, 1982) explica os resultados da produ??o de fala da aquisi??o at?pica
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Formas morfol?gicas variantes na gram?tica infantil : um estudo ? luz da teoria da otimidade

Lorandi, Aline 21 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394302.pdf: 1134100 bytes, checksum: a710ae0297b2dcee4d76cb10ebe5273b (MD5) Previous issue date: 2007-12-21 / A presente pesquisa se dedica ao estudo do fen?meno de regulariza??o morfol?gica que envolve a sistematiza??o, pela crian?a, de formas regulares aplicada a formas verbais irregulares do Portugu?s Brasileiro (PB). O universo do estudo inclui a fala de crian?as monol?ng?es do PB, com idades entre 2:0 e 5:0 anos, residentes no Rio Grande do Sul. O estudo ? motivado pela necessidade de uma explica??o desse fen?meno morfol?gico presente na gram?tica infantil a partir de uma Teoria Ling??stica, bem como uma descri??o morfol?gica desses dados de fala. O objetivo ? propor uma alternativa de estudo aos erros morfol?gicos (formas morfol?gicas variantes, conforme proposto neste estudo), tais como trazi, fazo e sabo, produzidos durante a aquisi??o da morfologia verbal, ? luz da Teoria da Otimidade. Para tanto, ? proposta uma an?lise que busque preencher a lacuna verificada nos estudos desse tipo de produ??o de fala, com o intuito de descrever morfologicamente e analisar, sob uma perspectiva de gram?tica tal como concebida pela Teoria da Otimidade, os verbos regularizados pela crian?a. O corpus ? proveniente de um estudo transversal (Lorandi, 2004) e de estudos longitudinais (Banco de Dados Inifono CEAAL/PUCRS; Sim?es, 1997; e Silva, projeto em andamento) e ? constitu?do por produ??es de fala espont?nea, gravadas em fitas de ?udio e/ou observadas pelas pesquisadoras. S?o 19 dados que revelam o conhecimento da crian?a sobre o subsistema morfol?gico da l?ngua e que indicam que ela se guia por restri??es de fidelidade ao radical no momento da produ??o de formas regularizadas. Dessa forma, acredita-se que considera??es interessantes puderam ser tecidas ao longo deste trabalho, no sentido de propor uma reflex?o acerca de aspectos t?o valiosos da gram?tica da crian?a e da aquisi??o da morfologia verbal, evidenciados pela produ??o de formas morfol?gicas variantes.
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Aquisi??o lexical inicial por crian?as falantes de portugu?s brasileiro : discuss?o do f?nomeno da explos?o do vocabul?rio e da atua??o da hip?tese do vi?s nominal

Vidor, Deisi Cristina Gollo Marques 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407213.pdf: 7077700 bytes, checksum: 6b55b82d99f50663fbdd6dd74a0f5828 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / O presente estudo integra-se ?s pesquisas realizadas no CEAAL - Centro de Estudos sobre Aquisi??o e Aprendizagem da Linguagem da PUCRS, discutindo a aquisi??o do l?xico por crian?as falantes de portugu?s brasileiro. Especificamente, este estudo visa a responder sobre a exist?ncia do fen?meno de explos?o de vocabul?rio (e a idade em que o mesmo acontece) e a atua??o da hip?tese do vi?s nominal durante a aquisi??o lexical inicial nesta l?ngua espec?fica. Para isso, foram analisados dados coletados em ?udio de quatro crian?as monol?ngues, com idades entre um e tr?s anos, de forma longitudinal. Esses dados foram transcritos, classificados e analisados ling??stica e estatisticamente, a fim de caracterizar o l?xico inicial destas crian?as. No que se refere ? explos?o de vocabul?rio, constatou-se que a maioria das crian?as estudadas apresentou esse per?odo de crescimento vertiginoso no n?mero de itens lexicais em torno dos dois anos de idade, quando seus vocabul?rios variavam entre 0-100 palavras. Caracteristicamente, este fen?meno foi marcado por um aumento nas palavras de conte?do, em especial da classe dos substantivos. Quanto ? hip?tese do vi?s nominal, os dados desta pesquisa apontam para a atua??o da vers?o fraca desta hip?tese, caracterizada pela preval?ncia de substantivos em rela??o aos verbos nos per?odos iniciais de aquisi??o lexical. Com isso, corroboram-se os achados descritos na literatura para outras l?nguas, em especial as ocidentais, e busca-se ampliar a discuss?o da aquisi??o lexical atrav?s de dados do portugu?s brasileiro que possam fomentar a discuss?o a respeito do que ? universal e do que ? espec?fico de cada l?ngua no processo de aquisi??o da linguagem
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Desenvolvimento sem?ntico e compreens?o de hist?ria em crian?as de cinco e seis anos

Carvalho, Queiti 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410041.pdf: 2071407 bytes, checksum: aca23386939c29a414d6ed8417b8b761 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O presente estudo insere-se na ?rea de pesquisa da Psicoling??stica. Tem por objetivo verificar as correla??es entre o grau de desenvolvimento sem?ntico, da conceitua??o, e o desempenho em tarefas de compreens?o de uma hist?ria ouvida. A pesquisa abrange crian?as da faixa et?ria de cinco e seis anos que freq?entam a pr?-escola. A amostra estudada envolveu 30 sujeitos, divididos em dois grupos, 15 sujeitos de cinco anos e 15 sujeitos de seis anos, de uma escola municipal de educa??o infantil da cidade de S?o Leopoldo RS. Para o estudo, utilizou-se o teste formal de avalia??o do vocabul?rio (BEFI-LOPES, 2004) contido no ABFW Teste de Linguagem Infantil nas ?reas de Fonologia, Vocabul?rio, Flu?ncia e Pragm?tica (ANDRADE, BEFI-LOPES, FERNANDES E WERTZNER, 2004) e o modelo usado por Brand?o e Spinillo (1998) para a verifica??o da compreens?o de hist?ria: leitura do texto A flor e o passarinho e perguntas sobre o mesmo. Acrescentou-se a isso uma tarefa de retiradas de figuras n?o pertencentes ? narrativa ouvida; e outra de ordena??o de figuras da hist?ria com a respectiva justificativa da ordem dada. Os resultados mostraram que os sujeitos mais velhos obtiveram um melhor grau de desenvolvimento sem?ntico, da conceitua??o, assim como realizaram menos substitui??es. Estes tamb?m apresentaram maior precis?o nas respostas ?s perguntas sobre a hist?ria e melhores escores de ordena??o e justificativa da ordem das figuras em rela??o aos sujeitos mais jovens. Verificou-se, ainda, que h? correla??o positiva entre as tarefas de compreens?o de hist?ria ouvida, confirmando a import?ncia da utiliza??o de um conjunto de atividades para a investiga??o dos processos de entendimento (FARR e CAREY, 1986; BRAND?O e SPINILLO, 1998). Da mesma forma, constatou-se que h? correla??o positiva entre os escores dos instrumentos utilizados. Assim, conclui-se que h? rela??o entre o desenvolvimento sem?ntico da crian?a e o seu desempenho em tarefas de compreens?o de hist?ria ouvida. Este estudo contribuiu para a busca por um perfil de desenvolvimento do sujeito pr?-escolar, ressaltando o valor desse tipo de estudo, visto que ? um tema de recente investiga??o.
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Proposta de instrumento de avalia??o da consci?ncia fonol?gica, par?metro configura??o de m?o, para crian?as surdas utentes da l?ngua de sinais brasileira

Cruz, Carina Rebello 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399739.pdf: 1135625 bytes, checksum: 7177bebcbde3b9f75a9e3ff2a6d93ccc (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Esta pesquisa prop?e a elabora??o e a aplica??o de um instrumento para avaliar a consci?ncia fonol?gica de crian?as surdas, utentes da L?ngua de Sinais Brasileira (LSB), em um dos principais par?metros estudados na fonologia da l?ngua de sinais, a configura??o de m?o (CM), e tamb?m a an?lise do pr?prio instrumento quanto ? sua aplicabilidade e efici?ncia. Os informantes desta pesquisa s?o cinco professores surdos, proficientes na LSB, e quinze crian?as surdas estudantes de uma escola para surdos da cidade de Porto Alegre, com faixa et?ria entre 6:0 e 11:1, n?o repetentes, com o in?cio da aquisi??o da linguagem na LSB entre 0:0 e 4:1, e que n?o apresentam altera??es visuais, neurol?gicas e/ou defici?ncia mental. O instrumento ? composto de duas partes: na primeira, avalia-se a profici?ncia lexical, ou seja, os conhecimentos dos informantes em rela??o ao vocabul?rio do instrumento, e, na segunda, a consci?ncia fonol?gica do par?metro CM por meio de trinta tarefas organizadas em cinco itens. Estas foram elaboradas e organizadas considerando as condi??es para a boa-forma??o de sinais e a fonologia da LSB. Os resultados demonstraram que o instrumento proposto possibilita a avalia??o da consci?ncia fonol?gica no par?metro CM, e que as tarefas possuem diferentes n?veis de complexidade. Os dados referentes ?s avalia??es dos informantes, essenciais para a an?lise do instrumento, possibilitaram que considera??es sobre o desenvolvimento da consci?ncia fonol?gica em crian?as surdas em processo de aquisi??o da linguagem fossem realizadas. Assim, por meio da aplica??o do instrumento de avalia??o proposto, foi constatado que o per?odo de exposi??o ling??stica influenciou o desempenho das crian?as. Houve a tend?ncia de os informantes apresentarem melhor desempenho conforme o aumento do per?odo de exposi??o ling??stica na LSB. Al?m disso, algumas considera??es sobre a rela??o entre aquisi??o da fonologia em crian?as surdas utentes da LSB e esta pesquisa foram estabelecidas.
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Avalia??o da consci?ncia fonol?gica em crian?as com S?ndrome de Down

Pinto, B?rbara de Lavra 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410056.pdf: 717540 bytes, checksum: 94d8078f17c3f195e5f5d8007ca04e83 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / A amostra foi constitu?da de onze crian?as portadoras da s?ndrome (idade cronol?gica m?dia: 9 anos e 10 meses), as quais foram avaliadas quanto ? consci?ncia fonol?gica, n?vel de escrita, mem?ria de trabalho auditiva e inteligibilidade de fala. O instrumento utilizado neste estudo para avaliar a consci?ncia fonol?gica apresenta tarefas divididas em n?vel da s?laba e n?vel do fonema, a seq??ncia das mesmas segue o grau de dificuldade de crian?as com desenvolvimento t?pico. O tempo de letramento escolar das crian?as, referente ao tempo de contato com o ensino da l?ngua escrita em contexto formal, foi obtido atrav?s de um question?rio aplicado aos pais ou respons?veis e de contato com as escolas dos integrantes. Os resultados mostraram que os sujeitos deste estudo apresentaram n?veis mensur?veis de consci?ncia fonol?gica atrav?s da aplica??o do CONFIAS. Os participantes apresentaram maior facilidade na resolu??o de tarefas que exigiam consci?ncia sil?bica. Tarefas que requerem manipula??o de constituintes fonol?gicos, tanto no n?vel sil?bico quanto fon?mico, foram dif?ceis para os sujeitos desta pesquisa. A seq??ncia (grau de dificuldade) das tarefas do n?vel da s?laba do CONFIAS foi diferente para as crian?as com s?ndrome de Down avaliadas. Os indiv?duos deste estudo apresentaram diferentes hip?teses de escrita, as quais apresentaram associa??o positiva significativa com os escores da avalia??o da consci?ncia fonol?gica. O desempenho dos sujeitos com s?ndrome de Down na avalia??o da consci?ncia fonol?gica foi significativamente inferior ao de crian?as com desenvolvimento t?pico, apesar de mesma hip?tese de escrita. Os escores da avalia??o da consci?ncia fonol?gica apresentaram uma correla??o positiva significativa com as medidas de mem?ria de trabalho auditiva. A inteligibilidade de fala tamb?m mostrou, ao contr?rio do tempo de letramento escolar, associa??o significativa com a consci?ncia fonol?gica. Pode-se dizer, ent?o, que, para os participantes deste estudo, o aprendizado da escrita, o segmento a ser analisado, a mem?ria de trabalho auditiva e a inteligibilidade de fala influenciaram o desempenho dos participantes na avalia??o da consci?ncia fonol?gica. A partir de resultados deste estudo foi poss?vel concluir que a consci?ncia sil?bica pode aprimorar-se com a alfabetiza??o em sujeitos com s?ndrome de Down. J? a consci?ncia fon?mica parece surgir como resultado do aprendizado da escrita

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