• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 31
  • 12
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 54
  • 18
  • 18
  • 17
  • 14
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Fairtrade Ground Up: Profit and Power in the Certification System from the Perspective of Coffee Farmers in La Convención Valley, Peru

Keisling, Kathryn E 01 January 2015 (has links)
While the movement for fair trading practices in the world market dates back to the 1940s, the labeling and certification initiative “Fairtrade” has existed for about 25 years. My thesis is based on independent research I conducted in November 2013 in La Convención Valley, Peru. Through in-depth interviews with fifteen small farmers and several cooperative officials at La Central de Cooperativas Agrarias Cafetaleras (COCLA), I examine the discrepancies between what Fairtrade’s claims and what farmers themselves perceive to be the benefits and failures of the certification system. I argue that while in theory farmers receive a competitive price for their Fairtrade coffee, in reality this price is subject to many deductions at the cooperative level such that many certified farmers express little understanding of their role in Fairtrade. Additionally, claims of corruption within the cooperative point to deeply entrenched local hierarchies of power. Comparing La Convencion’s history of exploitative feudal systems to present-day complaints of farmers – that the majority of money remains in the hands of cooperative officials, who limit farmers’ access to important market information and flaunt a higher quality of life – suggests that Fairtrade is actually reproducing harmful conditions of the past. I conclude that Fairtrade certification fails to empower farmers to escape local hierarchies of power and the exploitative conditions of the capitalist neoliberal world market. Making global trade truly fair requires an emphasis on an alternative international economic world order that holds consumers more accountable and places more value on the lives and experiences of producers.
12

Derecho a la recreación en la niñez chilena: análisis de la oferta programática de actividades físicas y deporte recreativo

Laguna Chavarría, Gillene Valkiria January 2018 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Gestión y Políticas Públicas / Desde la ratificación de la Convención sobre los Derechos del Niño (CDN), en 1990, Chile ha promulgado diversas normas orientadas a su cumplimiento progresivo (UNICEF, 2015a). Entre estas se encuentra la Política Nacional de Niñez y Adolescencia 2015-2025 y el Plan Nacional de Niñez y Adolescencia 2018-2025 que conciben a los niños, niñas y adolescentes como sujetos de derechos. Como parte de las áreas estratégicas de la política se considera como orientación prioritaria lo plasmado en el artículo 31 de la CDN Niños, Niñas y Adolescentes tienen derecho al descanso, esparcimiento, juego y participar de actividades artísticas y culturales (Consejo Nacional de la Infancia, 2015a). El Comité del Niño alerta sobre el escaso reconocimiento que los Estados otorgan a este derecho, traduciéndose en ausencia de inversiones, legislación protectora débil e invisibilidad de los niños en la planificación nivel nacional y local(UNICEF, 2015b). El objetivo de este estudio es analizar la oferta programática que implementa Chile para el cumplimiento del derecho a la recreación en NNA y cómo desde este enfoque contribuye al cumplimiento de las líneas del Plan de acción Nacional 2018-2025. Este análisis se realiza bajo el enfoque de derechos en las políticas de infancia, utilizando metodología cuantitativa, de tipo descriptiva y exploratoria. Se analiza la totalidad de programas de la base de programas sociales del Ministerio de Desarrollo Social, vigentes hasta 2017 respecto al ámbito de estudio. Los resultados muestran que, desde el diseño de objetivos, los programas se relacionan con el Plan Nacional de Niñez y Adolescencia 2018-2025. Sin embargo, éstos conciben el derecho a la recreación como un medio para solucionar problemas emergentes y no como un fin en sí mismo, es decir, el derecho a la recreación aún no es prioridad en los programas/políticas. Acorde a la información que se tiene, los programas no muestran definición exacta de los rangos etarios, éstos son muy variables, se evidencia una oferta programática limitada para los NNA entre 0-5 años de edad, aun siendo la primera infancia esencial en el desarrollo de los NNA. La periodicidad de las actividades realizadas por los programas es muy esporádica, y no tienen en cuenta la opinión de los NNA para su formulación. El 47% de los programas se implementaron en las quince regiones del país, sin embargo, sólo el 12% cubrió cerca del total de comunas. La cobertura por programa respecto a la población potencial es muy mínima, ésta oscila entre 1%-21%, sin embargo, respecto a la población objetivo, la cobertura efectiva es alta, en su mayoría mayor a 100%, ello se debe a factores como: eventos al aire libre (que no está en función de cupos y de los cuales no llevan registro, sólo existe una estimación de participantes por m2), estimación inicial de participantes se fue a la baja lo que explica que los programas estan instrumentalizados en función de las metas asociadas a la institución que tienen que ver con el bolsillo. El presupuesto por programa muestra orientación hacia el desarrollo de alto rendimiento, pues se refleja mayor presupuesto al programa que tiene la menor cantidad de beneficiarios. A 28 años de la ratificación de la CDN, los programas y políticas chilenas no llevan a la práctica en su totalidad el enfoque de derecho en los NNA ni conciben a todos los derechos por igual, normalmente priorizan el derecho a la salud y educación. / Fondecyt N° 11160330 "Cambio en las políticas hacia la infancia y adolescencia en Chile. Análisis de los marcos interpretativos de instituciones y actores relacionados"
13

O território do tabaco no sul do Rio Grande do Sul diante da convenção quadro para o controle do tabaco

Hilsinger, Roni January 2016 (has links)
A cadeia produtiva do tabaco brasileiro restringe-se aos estados do Sul do Brasil responsáveis por aproximadamente 90% da produção brasileira. O cultivo é encontrado em aproximadamente 700 municípios, ocupa aproximadamente 376 mil hectares e integra 186 mil pequenos produtores. A organização da cadeia ocorreu no começo do século XX sob a liderança do capital industrial e coincidiu com o processo de industrialização do tabaco e a sua modificação na forma de consumo, priorizando o cigarro, as transformações promovidas pela modernização agrícola no contexto da revolução verde, a crise na agropecuária brasileira da década de 1980, etc. A perda de renda e dificuldades de comercialização da produção levou milhares de familiares a buscar alternativas. As condições oferecidas pela integração à agroindústria do tabaco centralizada em Santa Cruz do Sul, como por exemplo, oferecer uma elevada renda em pequenas áreas de exploração, a garantia de comercialização de toda a produção, a oferta de assistência técnica e financeira, etc. atraíram milhares de agricultores familiares. A indústria tabaqueira ampliou a oferta de matéria-prima para atender ao crescente mercado cigarreiro em expansão no Brasil até a primeira década de 2000 e ocupou espaços deixados por importantes players no mercado internacional. O Brasil tornou-se desde a década de 1990, um dos maiores produtores mundiais e o maior exportador de tabaco em folha, com a produção alcançando 712.750 toneladas na safra 2012/13. A expansão do mercado consumidor (interno e externo) expandiu o cultivo para diversas regiões do Sul do Brasil, periféricas ao núcleo agroindustrial. Na década de 1960, o cultivo do tabaco incluiu os municípios das Microrregiões de Pelotas/RS e Camaquã/RS que experimentaram uma forte expansão da produção no começo da década de 2000 elevando esses municípios ao patamar de maiores produtores nacionais. A importância econômica e social do tabaco para milhares de famílias no Sul do Brasil e para os territórios fumicultores não implica, entretanto, na ausência de críticas a este cultivo. A grande fragilidade reside no fato de que o tabaco é uma matéria-prima destinada quase que exclusivamente para a fabricação de cigarros. Historicamente o tabagismo nunca foi bem aceito, por isso alvo de grandes taxações. Recentemente a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem articulando a implantação de acordos supranacionais que visam a redução do consumo, como por exemplo, a Convenção Quadro para o Controle do Consumo do Tabaco, que congrega mais de 170 países e visa regulamentar a atividade, sobretudo o consumo. As consequências diretas dessas medidas não são facilmente percebidas no Brasil devido ao posicionamento ambíguo do Governo Brasileiro com relação à implantação das medidas previstas pela Convenção e principalmente pela forte inserção da cadeia produtiva brasileira no mercado internacional, onde mais de 85% da produção é destinada à exportação, sobretudo para países com consumo em franca expansão. A incerteza promovida pela Convenção configura o grande desafio para a cadeia. Por outro lado, para os agricultores familiares vinculados à atividade, uma possível limitação ou proibição representaria um grave problema social, uma vez que a cultura da produção de tabaco está, em muitos casos, enraizada no modo de vida desses agricultores, portanto, está diretamente ligada à sua reprodução. / The productive chain of Brazilian tobacco is restricted to the southern states of Brazil accounted for approximately 90% of Brazilian production. Cultivation is found in approximately 700 municipalities, it occupies approximately 376,000 hectares and includes 186 000 small farmers. The organization of the chain occurred in the early twentieth century under the leadership of industrial capital and coincided with the tobacco industrialization process and its modification in the form of consumption, prioritizing the cigarette, the changes promoted by agricultural modernization in the context of the green revolution, the crisis in Brazilian agriculture in the 1980s, etc. The loss of income and difficulties marketing of the production took thousands of families to search alternatives. The conditions offered by the integration into the agricultural industry of tobacco centralized in Santa Cruz do Sul, as an example, offer a high income in small areas of exploration, the warranties of merchantability of all production, the supply of technical and financial assistance, etc.,it attracted thousands of family farmers. The tobacco industry has expanded the supply of raw materials to attend the growing of the tobacco market in expansion in Brazil until the beginning of 2000s and occupied spaces left by major players in the international market. Brazil has become since the 1990s, one of the largest producers and the largest exporter of tobacco leaf, with production reaching 712.750 tonnes in 2012/13 crop. The expansion of the consumer market (domestic and foreign) it expanded the farming to several regions of southern of Brazil, peripheral to the agro-industrial core. In the 1960s, tobacco cultivation included the municipalities of Microregions of Pelotas / RS and Camaquã / RS that have experienced a strong expansion of production in the early 2000s bringing these municipalities to the largest national producer level. The economic and social importance of tobacco for thousands of families in southern of Brazil and for tobacco growers territories does not imply, however, in the absence of criticism to this crop. The great fragility is in the fact that tobacco is a raw material used almost exclusively for the manufacture of cigarettes. Historically, smoking has never been well accepted, because of this it is target of great taxation. Recently the World Health Organization (WHO) is coordinating the implementation of supranational agreements aiming the reduction of the consumption, as an example, the Framework Convention on Tobacco Consumption Control, which brings together more than 170 countries and aims to regulate the activity, especially consumption. The direct consequences of these measures are not easily perceived in Brazil due to the ambiguous position of the Brazilian government regarding the implementation of the measures forseen by the Convention and mainly by the strong integration of the Brazilian productive chain in the international market, where more than 85% of production is destined for export, especially to countries with consumption booming. The uncertainty promoted by the Convention sets the big challenge to the chain. On the other hand, for family farmers linked to the activity, a possible limitation or prohibition would represent a serious social problem, because the tobacco crop production is, in many cases, rooted in the way of life of farmers, therefore, is directly linked to its reproduction. / La cadena productiva del tabaco brasilero se reduce a los estados del Sur de Brasil responsables aproximadamente 90 % de la producción brasilera. El cultivo es encontrado en aproximadamente 700 municipios, ocupa aproximadamente 376 mil hectarias e integra 186 mil pequeños productores. La organización de la cadena ocurrió en inicio del siglo XX con el liderazgo del capital industrial y coincidió con el proceso de industrialización del tabaco y a su modificación en la forma de consumo, dando prioridad al cigarrillo, las transformaciones promovidas por la modernización agrícola en el contexto de la revolución verde, la crisis en la agropecuaria brasilera de la década de 1980, etc. La pérdida de la renta y dificultades de comercialización de la producción llevó a millones de familias a buscar alternativas. Las condiciones ofrecidas por la integración a la agroindustria del tabaco centralizada en Santa Cruz do Sul, como por ejemplo, ofrece una elevada renta en pequeñas áreas de exploración, la garantía de comercialización de toda la producción, la oferta de asistencia técnica y financiera, etc, atrayeron millones de agricultores familiares. La industria tabaquera amplió la oferta de la materia prima para atender al creciente mercado cigarrero en expansión en Brasil hasta la primera década de 2000 y ocupó espacios dejados por importantes players en el mercado internacional. Brasil se volvió desde la década de 1990, uno de los mayores productores mundiales y el mayor exportador de producción alcanzando 712.750 toneladas en la cosecha 2012/13. La expansión del mercado consumidor (interno y externo) extendió el cultivo para diversas regiones del Sur de Brasil, periféricas al núcleo agroindustrial. En la década de 1960, el cultivo del tabaco incluyó los municipios de las microrregiones de Pelotas/RS y Camaquã/RS que experimentaron una fuerte expansión de la producción en el inicio de la década de 2000 elevando esos municipios al patamar de mayores productores nacionales. La importancia económica y social del tabaco para millares de familias en el Sur de Brasil y para los territorios fumicultores no implica, entre tanto, en la ausencia de críticas a este cultivo. La gran fragilidad reside en el hecho de que el tabaco es una materia prima destinada casi que exclusivamente para la fabricación de cigarrillos. Históricamente el tabaquismo nunca fue bien acepto, por eso albo de grandes tasaciones. Recientemente la organización Mundial de la Salud (OMS) viene articulando la implantación de acuerdos supranacionales que tienen por objetivo la reducción del consumo, como por ejemplo, la Convención Cuadro para el control del consumo del tabaco, que congrega más de 170 países e intenta reglamentar la actividad, principalmente el consumo. Las consecuencias directas de esas medidas no son fácilmente percibidas en Brasil debido al posicionamiento ambiguo del gobierno brasilero con relación a la implantación de las medidas calculadas por la Convención y principalmente por la fuerte inserción de la cadena productiva brasilera en el comercio internacional, donde más del 85 % de la producción es destinada a la exportación, sobre todo para países con consumo en gran expansión. La incertidumbre promovida por la Convención muestra el gran desafío para la cadena. Por otro lado, para los agricultores familiares vinculados a la actividad, una posible limitación o prohibición representaría un grave problema social, una vez que la cultura de la producción de tabaco está, en muchos casos, enraizada en el modo de vida de esos agricultores, por lo que, está directamente ligada a su reproducción.
14

O território do tabaco no sul do Rio Grande do Sul diante da convenção quadro para o controle do tabaco

Hilsinger, Roni January 2016 (has links)
A cadeia produtiva do tabaco brasileiro restringe-se aos estados do Sul do Brasil responsáveis por aproximadamente 90% da produção brasileira. O cultivo é encontrado em aproximadamente 700 municípios, ocupa aproximadamente 376 mil hectares e integra 186 mil pequenos produtores. A organização da cadeia ocorreu no começo do século XX sob a liderança do capital industrial e coincidiu com o processo de industrialização do tabaco e a sua modificação na forma de consumo, priorizando o cigarro, as transformações promovidas pela modernização agrícola no contexto da revolução verde, a crise na agropecuária brasileira da década de 1980, etc. A perda de renda e dificuldades de comercialização da produção levou milhares de familiares a buscar alternativas. As condições oferecidas pela integração à agroindústria do tabaco centralizada em Santa Cruz do Sul, como por exemplo, oferecer uma elevada renda em pequenas áreas de exploração, a garantia de comercialização de toda a produção, a oferta de assistência técnica e financeira, etc. atraíram milhares de agricultores familiares. A indústria tabaqueira ampliou a oferta de matéria-prima para atender ao crescente mercado cigarreiro em expansão no Brasil até a primeira década de 2000 e ocupou espaços deixados por importantes players no mercado internacional. O Brasil tornou-se desde a década de 1990, um dos maiores produtores mundiais e o maior exportador de tabaco em folha, com a produção alcançando 712.750 toneladas na safra 2012/13. A expansão do mercado consumidor (interno e externo) expandiu o cultivo para diversas regiões do Sul do Brasil, periféricas ao núcleo agroindustrial. Na década de 1960, o cultivo do tabaco incluiu os municípios das Microrregiões de Pelotas/RS e Camaquã/RS que experimentaram uma forte expansão da produção no começo da década de 2000 elevando esses municípios ao patamar de maiores produtores nacionais. A importância econômica e social do tabaco para milhares de famílias no Sul do Brasil e para os territórios fumicultores não implica, entretanto, na ausência de críticas a este cultivo. A grande fragilidade reside no fato de que o tabaco é uma matéria-prima destinada quase que exclusivamente para a fabricação de cigarros. Historicamente o tabagismo nunca foi bem aceito, por isso alvo de grandes taxações. Recentemente a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem articulando a implantação de acordos supranacionais que visam a redução do consumo, como por exemplo, a Convenção Quadro para o Controle do Consumo do Tabaco, que congrega mais de 170 países e visa regulamentar a atividade, sobretudo o consumo. As consequências diretas dessas medidas não são facilmente percebidas no Brasil devido ao posicionamento ambíguo do Governo Brasileiro com relação à implantação das medidas previstas pela Convenção e principalmente pela forte inserção da cadeia produtiva brasileira no mercado internacional, onde mais de 85% da produção é destinada à exportação, sobretudo para países com consumo em franca expansão. A incerteza promovida pela Convenção configura o grande desafio para a cadeia. Por outro lado, para os agricultores familiares vinculados à atividade, uma possível limitação ou proibição representaria um grave problema social, uma vez que a cultura da produção de tabaco está, em muitos casos, enraizada no modo de vida desses agricultores, portanto, está diretamente ligada à sua reprodução. / The productive chain of Brazilian tobacco is restricted to the southern states of Brazil accounted for approximately 90% of Brazilian production. Cultivation is found in approximately 700 municipalities, it occupies approximately 376,000 hectares and includes 186 000 small farmers. The organization of the chain occurred in the early twentieth century under the leadership of industrial capital and coincided with the tobacco industrialization process and its modification in the form of consumption, prioritizing the cigarette, the changes promoted by agricultural modernization in the context of the green revolution, the crisis in Brazilian agriculture in the 1980s, etc. The loss of income and difficulties marketing of the production took thousands of families to search alternatives. The conditions offered by the integration into the agricultural industry of tobacco centralized in Santa Cruz do Sul, as an example, offer a high income in small areas of exploration, the warranties of merchantability of all production, the supply of technical and financial assistance, etc.,it attracted thousands of family farmers. The tobacco industry has expanded the supply of raw materials to attend the growing of the tobacco market in expansion in Brazil until the beginning of 2000s and occupied spaces left by major players in the international market. Brazil has become since the 1990s, one of the largest producers and the largest exporter of tobacco leaf, with production reaching 712.750 tonnes in 2012/13 crop. The expansion of the consumer market (domestic and foreign) it expanded the farming to several regions of southern of Brazil, peripheral to the agro-industrial core. In the 1960s, tobacco cultivation included the municipalities of Microregions of Pelotas / RS and Camaquã / RS that have experienced a strong expansion of production in the early 2000s bringing these municipalities to the largest national producer level. The economic and social importance of tobacco for thousands of families in southern of Brazil and for tobacco growers territories does not imply, however, in the absence of criticism to this crop. The great fragility is in the fact that tobacco is a raw material used almost exclusively for the manufacture of cigarettes. Historically, smoking has never been well accepted, because of this it is target of great taxation. Recently the World Health Organization (WHO) is coordinating the implementation of supranational agreements aiming the reduction of the consumption, as an example, the Framework Convention on Tobacco Consumption Control, which brings together more than 170 countries and aims to regulate the activity, especially consumption. The direct consequences of these measures are not easily perceived in Brazil due to the ambiguous position of the Brazilian government regarding the implementation of the measures forseen by the Convention and mainly by the strong integration of the Brazilian productive chain in the international market, where more than 85% of production is destined for export, especially to countries with consumption booming. The uncertainty promoted by the Convention sets the big challenge to the chain. On the other hand, for family farmers linked to the activity, a possible limitation or prohibition would represent a serious social problem, because the tobacco crop production is, in many cases, rooted in the way of life of farmers, therefore, is directly linked to its reproduction. / La cadena productiva del tabaco brasilero se reduce a los estados del Sur de Brasil responsables aproximadamente 90 % de la producción brasilera. El cultivo es encontrado en aproximadamente 700 municipios, ocupa aproximadamente 376 mil hectarias e integra 186 mil pequeños productores. La organización de la cadena ocurrió en inicio del siglo XX con el liderazgo del capital industrial y coincidió con el proceso de industrialización del tabaco y a su modificación en la forma de consumo, dando prioridad al cigarrillo, las transformaciones promovidas por la modernización agrícola en el contexto de la revolución verde, la crisis en la agropecuaria brasilera de la década de 1980, etc. La pérdida de la renta y dificultades de comercialización de la producción llevó a millones de familias a buscar alternativas. Las condiciones ofrecidas por la integración a la agroindustria del tabaco centralizada en Santa Cruz do Sul, como por ejemplo, ofrece una elevada renta en pequeñas áreas de exploración, la garantía de comercialización de toda la producción, la oferta de asistencia técnica y financiera, etc, atrayeron millones de agricultores familiares. La industria tabaquera amplió la oferta de la materia prima para atender al creciente mercado cigarrero en expansión en Brasil hasta la primera década de 2000 y ocupó espacios dejados por importantes players en el mercado internacional. Brasil se volvió desde la década de 1990, uno de los mayores productores mundiales y el mayor exportador de producción alcanzando 712.750 toneladas en la cosecha 2012/13. La expansión del mercado consumidor (interno y externo) extendió el cultivo para diversas regiones del Sur de Brasil, periféricas al núcleo agroindustrial. En la década de 1960, el cultivo del tabaco incluyó los municipios de las microrregiones de Pelotas/RS y Camaquã/RS que experimentaron una fuerte expansión de la producción en el inicio de la década de 2000 elevando esos municipios al patamar de mayores productores nacionales. La importancia económica y social del tabaco para millares de familias en el Sur de Brasil y para los territorios fumicultores no implica, entre tanto, en la ausencia de críticas a este cultivo. La gran fragilidad reside en el hecho de que el tabaco es una materia prima destinada casi que exclusivamente para la fabricación de cigarrillos. Históricamente el tabaquismo nunca fue bien acepto, por eso albo de grandes tasaciones. Recientemente la organización Mundial de la Salud (OMS) viene articulando la implantación de acuerdos supranacionales que tienen por objetivo la reducción del consumo, como por ejemplo, la Convención Cuadro para el control del consumo del tabaco, que congrega más de 170 países e intenta reglamentar la actividad, principalmente el consumo. Las consecuencias directas de esas medidas no son fácilmente percibidas en Brasil debido al posicionamiento ambiguo del gobierno brasilero con relación a la implantación de las medidas calculadas por la Convención y principalmente por la fuerte inserción de la cadena productiva brasilera en el comercio internacional, donde más del 85 % de la producción es destinada a la exportación, sobre todo para países con consumo en gran expansión. La incertidumbre promovida por la Convención muestra el gran desafío para la cadena. Por otro lado, para los agricultores familiares vinculados a la actividad, una posible limitación o prohibición representaría un grave problema social, una vez que la cultura de la producción de tabaco está, en muchos casos, enraizada en el modo de vida de esos agricultores, por lo que, está directamente ligada a su reproducción.
15

Consecuencias jurídicas de las reservas inválidas en el marco de la Convención de Viena sobre el derecho de los tratados de 1969

Pacheco Castillo, José Manuel 06 September 2017 (has links)
La Convención de Viena sobre el Derecho de los Tratados se adoptó en 1969 (CVT 69) con la finalidad de codificar determinadas normas del Derecho de los Tratados generalmente aceptadas en la práctica estatal. Así, la CVT 69 regula la formulación de reservas a los tratados multilaterales entre Estados; sin embargo, una de las materias que no aborda es la cuestión sobre las consecuencias jurídicas de las reservas inválidas, las cuales se definen como aquellas reservas carentes de valor jurídico por no satisfacer los requisitos sustantivos y formales para su formulación. En ese sentido, la presente investigación tiene como propósito determinar cuáles son las consecuencias jurídicas de las reservas inválidas en el marco de la CVT 69, planteando como hipótesis principal que las reservas inválidas son nulas de pleno derecho y esta nulidad será declarada por un tercero imparcial con la competencia para hacerlo. Asimismo, dicho pronunciamiento determinará la divisibilidad de la reserva con respecto a la manifestación de consentimiento; es decir, el Estado estará obligado por el tratado sin el beneficio de su reserva. La presente investigación abordará la práctica estatal sobre la materia así como la práctica de los órganos que fungen como terceros imparciales a fin de determinar las consecuencias jurídicas de las reservas inválidas. Adicionalmente, se analizará el pronunciamiento de la Comisión de Derecho Internacional en su Guía de la Práctica sobre las reservas a los tratados multilaterales (2011) a efectos de sustentar nuestra posición sobre la problemática jurídica presentada. / Tesis
16

O território do tabaco no sul do Rio Grande do Sul diante da convenção quadro para o controle do tabaco

Hilsinger, Roni January 2016 (has links)
A cadeia produtiva do tabaco brasileiro restringe-se aos estados do Sul do Brasil responsáveis por aproximadamente 90% da produção brasileira. O cultivo é encontrado em aproximadamente 700 municípios, ocupa aproximadamente 376 mil hectares e integra 186 mil pequenos produtores. A organização da cadeia ocorreu no começo do século XX sob a liderança do capital industrial e coincidiu com o processo de industrialização do tabaco e a sua modificação na forma de consumo, priorizando o cigarro, as transformações promovidas pela modernização agrícola no contexto da revolução verde, a crise na agropecuária brasileira da década de 1980, etc. A perda de renda e dificuldades de comercialização da produção levou milhares de familiares a buscar alternativas. As condições oferecidas pela integração à agroindústria do tabaco centralizada em Santa Cruz do Sul, como por exemplo, oferecer uma elevada renda em pequenas áreas de exploração, a garantia de comercialização de toda a produção, a oferta de assistência técnica e financeira, etc. atraíram milhares de agricultores familiares. A indústria tabaqueira ampliou a oferta de matéria-prima para atender ao crescente mercado cigarreiro em expansão no Brasil até a primeira década de 2000 e ocupou espaços deixados por importantes players no mercado internacional. O Brasil tornou-se desde a década de 1990, um dos maiores produtores mundiais e o maior exportador de tabaco em folha, com a produção alcançando 712.750 toneladas na safra 2012/13. A expansão do mercado consumidor (interno e externo) expandiu o cultivo para diversas regiões do Sul do Brasil, periféricas ao núcleo agroindustrial. Na década de 1960, o cultivo do tabaco incluiu os municípios das Microrregiões de Pelotas/RS e Camaquã/RS que experimentaram uma forte expansão da produção no começo da década de 2000 elevando esses municípios ao patamar de maiores produtores nacionais. A importância econômica e social do tabaco para milhares de famílias no Sul do Brasil e para os territórios fumicultores não implica, entretanto, na ausência de críticas a este cultivo. A grande fragilidade reside no fato de que o tabaco é uma matéria-prima destinada quase que exclusivamente para a fabricação de cigarros. Historicamente o tabagismo nunca foi bem aceito, por isso alvo de grandes taxações. Recentemente a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem articulando a implantação de acordos supranacionais que visam a redução do consumo, como por exemplo, a Convenção Quadro para o Controle do Consumo do Tabaco, que congrega mais de 170 países e visa regulamentar a atividade, sobretudo o consumo. As consequências diretas dessas medidas não são facilmente percebidas no Brasil devido ao posicionamento ambíguo do Governo Brasileiro com relação à implantação das medidas previstas pela Convenção e principalmente pela forte inserção da cadeia produtiva brasileira no mercado internacional, onde mais de 85% da produção é destinada à exportação, sobretudo para países com consumo em franca expansão. A incerteza promovida pela Convenção configura o grande desafio para a cadeia. Por outro lado, para os agricultores familiares vinculados à atividade, uma possível limitação ou proibição representaria um grave problema social, uma vez que a cultura da produção de tabaco está, em muitos casos, enraizada no modo de vida desses agricultores, portanto, está diretamente ligada à sua reprodução. / The productive chain of Brazilian tobacco is restricted to the southern states of Brazil accounted for approximately 90% of Brazilian production. Cultivation is found in approximately 700 municipalities, it occupies approximately 376,000 hectares and includes 186 000 small farmers. The organization of the chain occurred in the early twentieth century under the leadership of industrial capital and coincided with the tobacco industrialization process and its modification in the form of consumption, prioritizing the cigarette, the changes promoted by agricultural modernization in the context of the green revolution, the crisis in Brazilian agriculture in the 1980s, etc. The loss of income and difficulties marketing of the production took thousands of families to search alternatives. The conditions offered by the integration into the agricultural industry of tobacco centralized in Santa Cruz do Sul, as an example, offer a high income in small areas of exploration, the warranties of merchantability of all production, the supply of technical and financial assistance, etc.,it attracted thousands of family farmers. The tobacco industry has expanded the supply of raw materials to attend the growing of the tobacco market in expansion in Brazil until the beginning of 2000s and occupied spaces left by major players in the international market. Brazil has become since the 1990s, one of the largest producers and the largest exporter of tobacco leaf, with production reaching 712.750 tonnes in 2012/13 crop. The expansion of the consumer market (domestic and foreign) it expanded the farming to several regions of southern of Brazil, peripheral to the agro-industrial core. In the 1960s, tobacco cultivation included the municipalities of Microregions of Pelotas / RS and Camaquã / RS that have experienced a strong expansion of production in the early 2000s bringing these municipalities to the largest national producer level. The economic and social importance of tobacco for thousands of families in southern of Brazil and for tobacco growers territories does not imply, however, in the absence of criticism to this crop. The great fragility is in the fact that tobacco is a raw material used almost exclusively for the manufacture of cigarettes. Historically, smoking has never been well accepted, because of this it is target of great taxation. Recently the World Health Organization (WHO) is coordinating the implementation of supranational agreements aiming the reduction of the consumption, as an example, the Framework Convention on Tobacco Consumption Control, which brings together more than 170 countries and aims to regulate the activity, especially consumption. The direct consequences of these measures are not easily perceived in Brazil due to the ambiguous position of the Brazilian government regarding the implementation of the measures forseen by the Convention and mainly by the strong integration of the Brazilian productive chain in the international market, where more than 85% of production is destined for export, especially to countries with consumption booming. The uncertainty promoted by the Convention sets the big challenge to the chain. On the other hand, for family farmers linked to the activity, a possible limitation or prohibition would represent a serious social problem, because the tobacco crop production is, in many cases, rooted in the way of life of farmers, therefore, is directly linked to its reproduction. / La cadena productiva del tabaco brasilero se reduce a los estados del Sur de Brasil responsables aproximadamente 90 % de la producción brasilera. El cultivo es encontrado en aproximadamente 700 municipios, ocupa aproximadamente 376 mil hectarias e integra 186 mil pequeños productores. La organización de la cadena ocurrió en inicio del siglo XX con el liderazgo del capital industrial y coincidió con el proceso de industrialización del tabaco y a su modificación en la forma de consumo, dando prioridad al cigarrillo, las transformaciones promovidas por la modernización agrícola en el contexto de la revolución verde, la crisis en la agropecuaria brasilera de la década de 1980, etc. La pérdida de la renta y dificultades de comercialización de la producción llevó a millones de familias a buscar alternativas. Las condiciones ofrecidas por la integración a la agroindustria del tabaco centralizada en Santa Cruz do Sul, como por ejemplo, ofrece una elevada renta en pequeñas áreas de exploración, la garantía de comercialización de toda la producción, la oferta de asistencia técnica y financiera, etc, atrayeron millones de agricultores familiares. La industria tabaquera amplió la oferta de la materia prima para atender al creciente mercado cigarrero en expansión en Brasil hasta la primera década de 2000 y ocupó espacios dejados por importantes players en el mercado internacional. Brasil se volvió desde la década de 1990, uno de los mayores productores mundiales y el mayor exportador de producción alcanzando 712.750 toneladas en la cosecha 2012/13. La expansión del mercado consumidor (interno y externo) extendió el cultivo para diversas regiones del Sur de Brasil, periféricas al núcleo agroindustrial. En la década de 1960, el cultivo del tabaco incluyó los municipios de las microrregiones de Pelotas/RS y Camaquã/RS que experimentaron una fuerte expansión de la producción en el inicio de la década de 2000 elevando esos municipios al patamar de mayores productores nacionales. La importancia económica y social del tabaco para millares de familias en el Sur de Brasil y para los territorios fumicultores no implica, entre tanto, en la ausencia de críticas a este cultivo. La gran fragilidad reside en el hecho de que el tabaco es una materia prima destinada casi que exclusivamente para la fabricación de cigarrillos. Históricamente el tabaquismo nunca fue bien acepto, por eso albo de grandes tasaciones. Recientemente la organización Mundial de la Salud (OMS) viene articulando la implantación de acuerdos supranacionales que tienen por objetivo la reducción del consumo, como por ejemplo, la Convención Cuadro para el control del consumo del tabaco, que congrega más de 170 países e intenta reglamentar la actividad, principalmente el consumo. Las consecuencias directas de esas medidas no son fácilmente percibidas en Brasil debido al posicionamiento ambiguo del gobierno brasilero con relación a la implantación de las medidas calculadas por la Convención y principalmente por la fuerte inserción de la cadena productiva brasilera en el comercio internacional, donde más del 85 % de la producción es destinada a la exportación, sobre todo para países con consumo en gran expansión. La incertidumbre promovida por la Convención muestra el gran desafío para la cadena. Por otro lado, para los agricultores familiares vinculados a la actividad, una posible limitación o prohibición representaría un grave problema social, una vez que la cultura de la producción de tabaco está, en muchos casos, enraizada en el modo de vida de esos agricultores, por lo que, está directamente ligada a su reproducción.
17

La apatrida como vulneración a los derechos consagrados en la Convención Americana sobre Derechos Humanos : análisis del caso Yean y Bosico contra República Dominicana

Cerda Álvarez, Valeria, Torrealba Otero, Carolina January 2017 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La presente memoria de prueba es un trabajo de investigación que tiene por objetivo principal el estudio de la apatridia y su interacción con los derechos fundamentales. Consta de tres capítulos, el primero dedicado a la nacionalidad como principal derecho amenazado por esta condición, ostentada por un individuo. Un segundo capítulo se ocupa a la apatridia en sí, revisándose sus aspectos generales, sus causas, sus consecuencias, su tratamiento en instrumentos internacionales y la acción de la ACNUR como organismo precursor de la protección de los derechos de los apátridas. Para finalizar, esta investigación cuenta con un capitulo que contiene un análisis del caso Niñas Yean y Bosico contra República Dominicana, de la Corte Interamericana de Derechos Humanos, caso emblemático en nuestra región, referido a la apatridia y la vulneración de garantías fundamentales.
18

Análisis de la interpretación de los convenios para evitar la doble imposición internacional

Panta Trelles, Julio André 12 April 2018 (has links)
La doble o múltiple imposición es un fenómeno tributario que se presenta cuando dos o más países consideran que les pertenece el derecho de gravar una determinada ganancia. Este fenómeno se da por satisfacer las necesidades públicas de los Estados pero muchas veces estos cobros pueden traer complicaciones a los inversionistas; que al momento de decidir ingresar a un nuevo mercado lo primero que analizan son sus leyes tributarias para ver si existen estas dobles imposiciones. Por ello el medio más eficaz que tienen los Estados es la celebración de Acuerdos o Convenios que regulen la colaboración entre las Administraciones. El presente artículo en base del Convenio Modelo de la OCDE analiza las herramientas que tienen los Estados para contrarrestar la doble imposición. Double or multiple imposition is a tax phenomenon that occurs when two or more countries consider that they have the right to tax a given income. This phenomenon occurs to satisfy the public needs of States but often these charges can result in complications for investors, who, when deciding to enter a new market, first analyze tax laws to check if these double taxations exist. The most efficient solution for this problem is the signing of agreements or conventions which regulate collaboration among administrations. This article uses the OCDE Model Convention as a basis to analyze the tools that States have available to avoid double taxation.
19

Ambito de aplicación en Chile de la Convención de Viena de 1980

Grob Duhalde, Francisco José January 2010 (has links)
No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El 11 de abril de 1980, una conferencia diplomática compuesta por 62 países aprobó por unanimidad en la ciudad de Viena, el proyecto de la Convención de las Naciones Unidas sobre los contratos de compraventa internacional de mercaderías (de ahora en adelante la Convención de Viena o simplemente la Convención El 3 de octubre de 1990 la Convención fue promulgada en Chile como ley de la República por el Decreto No. 544 y constituye desde entonces ley especial para los contratos internacionales de compraventa de mercaderíasNote1. . Así, en palabras de un conocido autor nacional, “la Convención de Viena ha sustituido al Código de Comercio en esta materia, incorporando de esta manera este texto propio del derecho uniforme del comercio internacional”. Actualmente más de 75 países forman parte de este TratadoNote2. . Ello significa que más de 2/3 del total de la población mundial dispone del mismo conjunto de normas sustantivas para regir al contrato de compraventa internacional. Más aun, sobre 2/3 del conjunto del comercio internacional se encuentra supletoriamente gobernado por la ConvenciónNote3. . Además, los principios básicos en los cuales ésta descansa han influenciado diversas reformas legales domésticas, proyectos de armonización del derecho y proyectos internacionales de unificación. La Convención de Viena establece un conjunto de normas sustantivas que regulan el contrato de compraventa internacional. Por esta vía, la Convención ha contribuido a la previsibilidad del derecho mercantil internacional, superando, en gran medida, los ya conocidos problemas de indeterminación y desorden de las normas de derecho internacional privado y fomentando, a su vez, el comercio transfronterizo toda vez que los costos asociados a las operaciones internacionales se han visto reducidos
20

La formación del consentimiento en los contratos internacionales : propuesta de reformas al derecho chileno

Schleyer Alt, Jorge Antonio January 2011 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El comercio internacional ha crecido de manera exp onencial dentro del último tiempo. La incorporación de nuevos actores r elevantes, nos permite afirmar que dicho fenómeno no decrecerá, sino que, más bien , alcanzará niveles extraordinarios, a escalas inimaginables hace poco tiempo. Los beneficios generados en base al fenómeno descri to son innegables, así como los desafíos que ello presenta. Desde un punto de vista jurídico, este enorme desa rrollo ha generado una serie de problemas, los cuales, han derivado en pro fundos cambios a lo largo del tiempo.

Page generated in 0.1715 seconds