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Contribuições dos estudos em orthographia para a pedagogia

Araújo, Carla Jamille Cerqueira de 12 February 2014 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2017-08-16T13:57:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_CARLA JAMILLE C.DE ARAÚJO_ VERSÃO FINAL_2014.pdf: 3674109 bytes, checksum: 1d36d7217ea3b3ad2f0e89dec27e87ca (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2017-08-18T14:24:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_CARLA JAMILLE C.DE ARAÚJO_ VERSÃO FINAL_2014.pdf: 3674109 bytes, checksum: 1d36d7217ea3b3ad2f0e89dec27e87ca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T14:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_CARLA JAMILLE C.DE ARAÚJO_ VERSÃO FINAL_2014.pdf: 3674109 bytes, checksum: 1d36d7217ea3b3ad2f0e89dec27e87ca (MD5) / CAPES / A sensação de impotência diante dos erros ortográficos dos alunos atrelada à indefinição no ensino da ortografia, vivida e também presenciada na fala do outro, motivaram a pesquisa com que se projetou responder sobre as contribuições dos estudos em ortografia para a Pedagogia, de modo a contribuir com o trabalho didático dprofessores em relação a esse aspecto da língua escrita. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa de caráter exploratório, em que se procedeu a um levantamento deestudosteóricos e metodológicosrelacionados ao objeto em estudo, no Brasil, sem desconsiderar a perspectiva histórica sob o objeto, buscando reunir informações, em literatura específica,quanto ao ensino da ortografia, elucidar questões teóricas relevantes e repensar o tratamento dado ao ensino, com vistas a devolver a escrita ortográfica à escola com um tom mais humano, dado que ela é constituída socialmente. As análises das opiniões do que historicamente vêm sendo registradas e as compreensões efetivadas mostraram que o ensino da ortografia assume novo formato, reflexivo, que nega um ensino pautado na repetição e memorização, e que cabe ao professor, sujeito responsável por lhe darsentido, difundiresse novo tratamento pedagógico do ensino da escrita ortográfica. / Resumen La sensación de impotencia frente a los errores ortográficos de los alumnos concomitante a la indefinición en la enseñanza de la ortografía, vivida y también presenciada en el habla del otro, motivaron la investigación con que se proyectó responder sobre las contribuciones de los estudios en ortografía para la pedagogía, de modo a contribuir con el trabajo didáctico de profesores en relación a ese aspecto de la lengua escrita. Para esto, se desarrolló una investigación de carácter exploratorio, en la que se procedió a un análisis bibliográfico deestudios teóricos y metodológico relacionado al objeto de estudio, en Brasil, sin desconsiderar la perspectiva histórica sobre el objeto, buscando reunir informaciones cuanto a la enseñanza de la ortografía, elucidar cuestiones teóricas relevantes y repensar el tratamiento dado a la enseñanza, con vistas a devolver a la escritura ortográficaa la escuela con un color más humano, dado que ella es socialmente constituida. Los análisis de las opiniones que históricamente se han registrado y los entendimientos realizados mostraron que la enseñanza de la ortografía asume nuevo formato, reflexivo, que niegauna enseñanza basada en la repetición y memorización, y que cabe al profesor, sujeto responsable por darles sentido, dar voz y vez a ese nuevo tratamiento pedagógico en la enseñanza de la ortografía.
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Decisiones y operaciones didácticas innovadoras en prácticas de enseñanza de la literatura

Blake, Cristina Elsa January 2005 (has links)
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“A escrita na escola primária” : repercussões da obra de Orminda Marques nas décadas de 30 a 60 do século XX

Monteiro, Carolina January 2012 (has links)
O estudo, inspirado nos pressupostos da História Cultural, se insere no campo da História da Educação e tem como objetivo problematizar em que medida a obra de Orminda Marques, tomada como um marco histórico do ensino da escrita no Brasil e por se constituir em um instrumento de divulgação dos preceitos da Escola Nova em nosso país, persistiu, por mais de três décadas após sua publicação, como referência para a formação de professores. Orminda Isabel Marques nasceu em 19 de dezembro de 1887 no interior do Rio de Janeiro, ingressou na Escola Normal em 1904 na capital do Estado e em março de 1932 assumiu a direção da Escola Primária do Instituto de Educação do Distrito Federal. Neste instituto a educadora dedicou-se à realização de um estudo da boa escrita, entre os anos de 1933 e 1936. Para demonstrar sua importância, a pesquisa empírica se vale de documentos que representam as publicações baseadas no referido estudo, tanto no periódico Arquivos do Instituto de Educação (1934 e 1936), quanto no livro de sua autoria, A escrita na escola primária (1936), bem como a coleção de cadernos de caligrafia Escrita Brasileira (1940-1960), também elaborada pela autora. Além disso, são tomados como documentos de pesquisa impressos que se valem das publicações de Orminda Marques como referência, tais como manuais de linguagem de diversos autores e de circulação nacional, artigos sobre o ensino da escrita publicados na Revista do Ensino (RS) nas décadas de 50 e 60 e comunicados dos anos 1963 e 1967 elaborados e emitidos pelo Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). Nestes documentos foram identificadas, de modo geral, as seguintes aproximações com as proposições de Orminda: referências ao sistema muscular por meio da recomendação do trabalho com o ritmo, utilizando o jogo, a música e a contagem para o desenvolvimento dos movimentos caligráficos; apresentação dos objetivos a serem alcançados no ensino da escrita – legibilidade e velocidade – e a verificação da aquisição destas características; ecos dos princípios da Escola Nova, em especial, na incorporação da motivação no ensino, na valorização dos interesses da criança e sua centralidade no processo de ensino-aprendizagem. O estudo concebe que tais aproximações consistem em repercussões da obra da autora no tempo a partir da reflexão sobre os conceitos de produção, circulação e apropriação do texto. Deste modo, tem como aporte teórico estudos sobre a história do livro e da leitura, particularmente do pesquisador francês Roger Chartier, a fim de refletir sobre as intencionalidades dos autores, a materialidade dos impressos, e os modos de ler estes materiais. Constata que as proposições disseminadas por Orminda Marques nos anos 30, efetivamente repercutiram até pelo menos os anos 60 do século XX. Seu texto, produzido em um contexto de crescentes pesquisas no campo educacional e fundamentado nos princípios escolanovistas, circulou entre o professorado em formação e igualmente entre os professores em exercício, e foi apropriado não somente por educadores-leitores, mas também por educadoresautores. / El estudio, inspirado en los supuestos de la Historia Cultural, pertenece al campo de la Historia de la Educación y tiene como objetivo analizar en qué medida la obra de Orminda Marques, tomada como un hito en la enseñanza de la escritura en Brasil y constituyen un instrumento difusión de los preceptos de la Escuela Nueva en nuestro país, persistió por más de tres décadas después de su publicación como referencia para la formación de profesores. Orminda Isabel Marques nació el 19 de diciembre 1887 en el interior de Río de Janeiro, ingresó en la Escuela Normal en 1904 en la capital del estado en marzo de 1932 y se convirtió en director del Instituto de Educación Primaria en el Distrito Federal. En este instituto se dedicó a un estudio de la buena escritura, entre los años 1933 y 1936. Para mostrar su importancia, la investigación empírica se basa en documentos que representan las publicaciones basadas en este estudio, tanto en la revista Arquivos do Instituto (1934 y 1936), y el libro de su propia autoria A escrita na escola primária (1936) así como la colección de libros de caligrafía Escrita Brasileira (1940-1960), también desarrollado por el autor. Por otra parte, se toman como trabajos de investigación que se basan en publicaciones impresas Orminda Marques como referencia, tales como manuales de enseñanza de la lectura y la escritura de varios autores y de circulación nacional, artículos sobre la enseñanza de la escritura publicados en la Revista do Ensino (RS) en las décadas 50 y 60 e informó de los años 1963 y 1967 producidos y emitidos por el Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). En estos documentos fueron identificados, en general, los siguientes enfoques de las proposiciones de Orminda: las referencias al sistema muscular a través de la recomendación del ritmo de trabajo, utilizando el juego y la música para el desarrollo de movimientos caligráficos; declaración de objetivos que deben alcanzarse en la enseñanza de la escritura - la claridad y la velocidad - la adquisición y verificación de estas características, se hace eco de los principios de la Escuela Nueva, en particular, la incorporación de la motivación en la educación, la importancia de los intereses del niño y su centralidad en el proceso de enseñanza- aprendizaje. El estudio reconoce que estos enfoques son para impactar en la obra del autor en el tiempo de la reflexión sobre los conceptos de producción, circulación y apropiación del texto. Por lo tanto, tiene como estudios teóricos sobre la historia del libro y la lectura, en particular del investigador francés Roger Chartier, para reflexionar sobre las intenciones de los autores, la materialidad de la impresa, y las formas de la lectura de estos materiales. Toma nota de que las propuestas difundidas por Orminda Marques en los años 30, en realidad el eco de al menos 60 años del siglo XX. Su texto, producido en un contexto de aumento de la investigación en el campo educativo y con base en los de la Escuela Nueva, que se distribuyó entre los maestros en formación y también entre los profesores en ejercicio, y que era apropiado no sólo por los educadores-lectores, sino también por los educadores-autores.
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“A escrita na escola primária” : repercussões da obra de Orminda Marques nas décadas de 30 a 60 do século XX

Monteiro, Carolina January 2012 (has links)
O estudo, inspirado nos pressupostos da História Cultural, se insere no campo da História da Educação e tem como objetivo problematizar em que medida a obra de Orminda Marques, tomada como um marco histórico do ensino da escrita no Brasil e por se constituir em um instrumento de divulgação dos preceitos da Escola Nova em nosso país, persistiu, por mais de três décadas após sua publicação, como referência para a formação de professores. Orminda Isabel Marques nasceu em 19 de dezembro de 1887 no interior do Rio de Janeiro, ingressou na Escola Normal em 1904 na capital do Estado e em março de 1932 assumiu a direção da Escola Primária do Instituto de Educação do Distrito Federal. Neste instituto a educadora dedicou-se à realização de um estudo da boa escrita, entre os anos de 1933 e 1936. Para demonstrar sua importância, a pesquisa empírica se vale de documentos que representam as publicações baseadas no referido estudo, tanto no periódico Arquivos do Instituto de Educação (1934 e 1936), quanto no livro de sua autoria, A escrita na escola primária (1936), bem como a coleção de cadernos de caligrafia Escrita Brasileira (1940-1960), também elaborada pela autora. Além disso, são tomados como documentos de pesquisa impressos que se valem das publicações de Orminda Marques como referência, tais como manuais de linguagem de diversos autores e de circulação nacional, artigos sobre o ensino da escrita publicados na Revista do Ensino (RS) nas décadas de 50 e 60 e comunicados dos anos 1963 e 1967 elaborados e emitidos pelo Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). Nestes documentos foram identificadas, de modo geral, as seguintes aproximações com as proposições de Orminda: referências ao sistema muscular por meio da recomendação do trabalho com o ritmo, utilizando o jogo, a música e a contagem para o desenvolvimento dos movimentos caligráficos; apresentação dos objetivos a serem alcançados no ensino da escrita – legibilidade e velocidade – e a verificação da aquisição destas características; ecos dos princípios da Escola Nova, em especial, na incorporação da motivação no ensino, na valorização dos interesses da criança e sua centralidade no processo de ensino-aprendizagem. O estudo concebe que tais aproximações consistem em repercussões da obra da autora no tempo a partir da reflexão sobre os conceitos de produção, circulação e apropriação do texto. Deste modo, tem como aporte teórico estudos sobre a história do livro e da leitura, particularmente do pesquisador francês Roger Chartier, a fim de refletir sobre as intencionalidades dos autores, a materialidade dos impressos, e os modos de ler estes materiais. Constata que as proposições disseminadas por Orminda Marques nos anos 30, efetivamente repercutiram até pelo menos os anos 60 do século XX. Seu texto, produzido em um contexto de crescentes pesquisas no campo educacional e fundamentado nos princípios escolanovistas, circulou entre o professorado em formação e igualmente entre os professores em exercício, e foi apropriado não somente por educadores-leitores, mas também por educadoresautores. / El estudio, inspirado en los supuestos de la Historia Cultural, pertenece al campo de la Historia de la Educación y tiene como objetivo analizar en qué medida la obra de Orminda Marques, tomada como un hito en la enseñanza de la escritura en Brasil y constituyen un instrumento difusión de los preceptos de la Escuela Nueva en nuestro país, persistió por más de tres décadas después de su publicación como referencia para la formación de profesores. Orminda Isabel Marques nació el 19 de diciembre 1887 en el interior de Río de Janeiro, ingresó en la Escuela Normal en 1904 en la capital del estado en marzo de 1932 y se convirtió en director del Instituto de Educación Primaria en el Distrito Federal. En este instituto se dedicó a un estudio de la buena escritura, entre los años 1933 y 1936. Para mostrar su importancia, la investigación empírica se basa en documentos que representan las publicaciones basadas en este estudio, tanto en la revista Arquivos do Instituto (1934 y 1936), y el libro de su propia autoria A escrita na escola primária (1936) así como la colección de libros de caligrafía Escrita Brasileira (1940-1960), también desarrollado por el autor. Por otra parte, se toman como trabajos de investigación que se basan en publicaciones impresas Orminda Marques como referencia, tales como manuales de enseñanza de la lectura y la escritura de varios autores y de circulación nacional, artículos sobre la enseñanza de la escritura publicados en la Revista do Ensino (RS) en las décadas 50 y 60 e informó de los años 1963 y 1967 producidos y emitidos por el Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). En estos documentos fueron identificados, en general, los siguientes enfoques de las proposiciones de Orminda: las referencias al sistema muscular a través de la recomendación del ritmo de trabajo, utilizando el juego y la música para el desarrollo de movimientos caligráficos; declaración de objetivos que deben alcanzarse en la enseñanza de la escritura - la claridad y la velocidad - la adquisición y verificación de estas características, se hace eco de los principios de la Escuela Nueva, en particular, la incorporación de la motivación en la educación, la importancia de los intereses del niño y su centralidad en el proceso de enseñanza- aprendizaje. El estudio reconoce que estos enfoques son para impactar en la obra del autor en el tiempo de la reflexión sobre los conceptos de producción, circulación y apropiación del texto. Por lo tanto, tiene como estudios teóricos sobre la historia del libro y la lectura, en particular del investigador francés Roger Chartier, para reflexionar sobre las intenciones de los autores, la materialidad de la impresa, y las formas de la lectura de estos materiales. Toma nota de que las propuestas difundidas por Orminda Marques en los años 30, en realidad el eco de al menos 60 años del siglo XX. Su texto, producido en un contexto de aumento de la investigación en el campo educativo y con base en los de la Escuela Nueva, que se distribuyó entre los maestros en formación y también entre los profesores en ejercicio, y que era apropiado no sólo por los educadores-lectores, sino también por los educadores-autores.
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“A escrita na escola primária” : repercussões da obra de Orminda Marques nas décadas de 30 a 60 do século XX

Monteiro, Carolina January 2012 (has links)
O estudo, inspirado nos pressupostos da História Cultural, se insere no campo da História da Educação e tem como objetivo problematizar em que medida a obra de Orminda Marques, tomada como um marco histórico do ensino da escrita no Brasil e por se constituir em um instrumento de divulgação dos preceitos da Escola Nova em nosso país, persistiu, por mais de três décadas após sua publicação, como referência para a formação de professores. Orminda Isabel Marques nasceu em 19 de dezembro de 1887 no interior do Rio de Janeiro, ingressou na Escola Normal em 1904 na capital do Estado e em março de 1932 assumiu a direção da Escola Primária do Instituto de Educação do Distrito Federal. Neste instituto a educadora dedicou-se à realização de um estudo da boa escrita, entre os anos de 1933 e 1936. Para demonstrar sua importância, a pesquisa empírica se vale de documentos que representam as publicações baseadas no referido estudo, tanto no periódico Arquivos do Instituto de Educação (1934 e 1936), quanto no livro de sua autoria, A escrita na escola primária (1936), bem como a coleção de cadernos de caligrafia Escrita Brasileira (1940-1960), também elaborada pela autora. Além disso, são tomados como documentos de pesquisa impressos que se valem das publicações de Orminda Marques como referência, tais como manuais de linguagem de diversos autores e de circulação nacional, artigos sobre o ensino da escrita publicados na Revista do Ensino (RS) nas décadas de 50 e 60 e comunicados dos anos 1963 e 1967 elaborados e emitidos pelo Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). Nestes documentos foram identificadas, de modo geral, as seguintes aproximações com as proposições de Orminda: referências ao sistema muscular por meio da recomendação do trabalho com o ritmo, utilizando o jogo, a música e a contagem para o desenvolvimento dos movimentos caligráficos; apresentação dos objetivos a serem alcançados no ensino da escrita – legibilidade e velocidade – e a verificação da aquisição destas características; ecos dos princípios da Escola Nova, em especial, na incorporação da motivação no ensino, na valorização dos interesses da criança e sua centralidade no processo de ensino-aprendizagem. O estudo concebe que tais aproximações consistem em repercussões da obra da autora no tempo a partir da reflexão sobre os conceitos de produção, circulação e apropriação do texto. Deste modo, tem como aporte teórico estudos sobre a história do livro e da leitura, particularmente do pesquisador francês Roger Chartier, a fim de refletir sobre as intencionalidades dos autores, a materialidade dos impressos, e os modos de ler estes materiais. Constata que as proposições disseminadas por Orminda Marques nos anos 30, efetivamente repercutiram até pelo menos os anos 60 do século XX. Seu texto, produzido em um contexto de crescentes pesquisas no campo educacional e fundamentado nos princípios escolanovistas, circulou entre o professorado em formação e igualmente entre os professores em exercício, e foi apropriado não somente por educadores-leitores, mas também por educadoresautores. / El estudio, inspirado en los supuestos de la Historia Cultural, pertenece al campo de la Historia de la Educación y tiene como objetivo analizar en qué medida la obra de Orminda Marques, tomada como un hito en la enseñanza de la escritura en Brasil y constituyen un instrumento difusión de los preceptos de la Escuela Nueva en nuestro país, persistió por más de tres décadas después de su publicación como referencia para la formación de profesores. Orminda Isabel Marques nació el 19 de diciembre 1887 en el interior de Río de Janeiro, ingresó en la Escuela Normal en 1904 en la capital del estado en marzo de 1932 y se convirtió en director del Instituto de Educación Primaria en el Distrito Federal. En este instituto se dedicó a un estudio de la buena escritura, entre los años 1933 y 1936. Para mostrar su importancia, la investigación empírica se basa en documentos que representan las publicaciones basadas en este estudio, tanto en la revista Arquivos do Instituto (1934 y 1936), y el libro de su propia autoria A escrita na escola primária (1936) así como la colección de libros de caligrafía Escrita Brasileira (1940-1960), también desarrollado por el autor. Por otra parte, se toman como trabajos de investigación que se basan en publicaciones impresas Orminda Marques como referencia, tales como manuales de enseñanza de la lectura y la escritura de varios autores y de circulación nacional, artículos sobre la enseñanza de la escritura publicados en la Revista do Ensino (RS) en las décadas 50 y 60 e informó de los años 1963 y 1967 producidos y emitidos por el Centro de Pesquisas e Orientação Educacionais do Rio Grande do Sul (CPOE/RS). En estos documentos fueron identificados, en general, los siguientes enfoques de las proposiciones de Orminda: las referencias al sistema muscular a través de la recomendación del ritmo de trabajo, utilizando el juego y la música para el desarrollo de movimientos caligráficos; declaración de objetivos que deben alcanzarse en la enseñanza de la escritura - la claridad y la velocidad - la adquisición y verificación de estas características, se hace eco de los principios de la Escuela Nueva, en particular, la incorporación de la motivación en la educación, la importancia de los intereses del niño y su centralidad en el proceso de enseñanza- aprendizaje. El estudio reconoce que estos enfoques son para impactar en la obra del autor en el tiempo de la reflexión sobre los conceptos de producción, circulación y apropiación del texto. Por lo tanto, tiene como estudios teóricos sobre la historia del libro y la lectura, en particular del investigador francés Roger Chartier, para reflexionar sobre las intenciones de los autores, la materialidad de la impresa, y las formas de la lectura de estos materiales. Toma nota de que las propuestas difundidas por Orminda Marques en los años 30, en realidad el eco de al menos 60 años del siglo XX. Su texto, producido en un contexto de aumento de la investigación en el campo educativo y con base en los de la Escuela Nueva, que se distribuyó entre los maestros en formación y también entre los profesores en ejercicio, y que era apropiado no sólo por los educadores-lectores, sino también por los educadores-autores.
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El aprendizaje inicial de la escritura de textos como (re)escritura

Sepúlveda Castillo, Luz Angélica 24 February 2012 (has links)
Este estudio se interesa por comprender el aprendizaje inicial de la escritura de textos en la situación escolar de reescritura de textos a partir de la lectura de libros de literatura infantil en los primeros cursos de Educación Primaria. La hipótesis central es que la actividad de reescribir y, en particular, de reescribir textos procedentes de libros de literatura infantil, constituye una herramienta potente en la alfabetización inicial. Siguiendo la tradición empírica y conceptual de investigaciones anteriores (Teberosky, 1989, 1990, 1992), en esta investigación la reescritura de textos cumple una doble función, como estrategia de enseñanza y aprendizaje de la escritura de textos, y como procedimiento de investigación para la obtención de datos sobre los aprendizajes infantiles. La investigación hace un seguimiento de las producciones escritas de un grupo de diez niños durante los tres primeros cursos de Educación Primaria. Los textos eran producidos en la condición de reescritura de textos de libros de literatura infantil leídos y comentados en el aula de clase. Los principales objetivos del estudio son, en primer lugar, describir los aprendizajes sobre la escritura de textos obtenidos por este grupo de niños durante los tres primeros cursos de Educación Primaria y, en segundo lugar, explorar los procedimientos lingüísticos que utilizaron para establecer equivalencias entre sus textos y los textos fuente, e identificar si el recurso a dichos procedimientos varía o no en función del tiempo y la intervención educativa. De esta manera, el estudio de las producciones infantiles compiladas dio lugar a dos grandes análisis, el primero se centró en los cambios observados durante y entre los cursos escolares en tres indicadores de aprendizaje de la escritura de textos: a) la productividad textual, medida en el número total de palabras; b) la complejidad textual, medida en el número de palabras diferentes, y en el número de conjunciones coordinantes y subordinantes; y c) la incorporación de convenciones, medida en el número de signos de puntuación. Además, se explora la relación de los resultados obtenidos en las medidas de productividad textual e incorporación de convenciones con la escritura en los textos de discurso directo, esta unidad fue medida en el número de palabras escritas en discurso directo. El segundo análisis se centró en describir las relaciones de similaridad entre textos fuente (los libros de literatura infantil) y los textos resultantes (las reescrituras infantiles); para ello se identificaron las formas compartidas y las formas no compartidas entre cada texto fuente y sus correspondientes textos resultantes, se trata de un análisis de conexión lexical (de types) entre los textos. En cuanto a los resultados, por una parte, el estudio de los cambios longitudinales muestra que, en general, los niños escribieron textos cada vez más productivos, complejos y con recurso a un mayor número de convenciones del sistema de escritura. Las puntuaciones máximas obtenidas en los indicadores de productividad textual y de incorporación de convenciones fueron explicadas por la proporción de texto escrita en discurso directo, sin embargo, a partir de Segundo de Primaria los aprendizajes obtenidos en estas áreas no se restringieron a la escritura de este tipo de unidad textual. Por otra parte, el estudio de las relaciones de similaridad entre textos fuente y textos resultantes muestra que la actividad de reescribir colocó a los niños en una situación discursiva que osciló entre la citación y la paráfrasis. Desde las dos perspectivas consideradas, la de las formas compartidas y la de las formas no compartidas, encontramos que las condiciones educativas potenciaron la construcción de una atención progresiva hacia la textualidad de los libros leídos, atención que se observa en una tendencia progresiva al uso de las mismas palabras. Este trabajo suma evidencias en torno a las propuestas de comprensión del fenómeno de la alfabetización inicial como dominio de las actividades orientadas textualmente (Pontecorvo, 1996), actividades de interfase entre oralidad, lectura y escritura (Goody, 1987; Ferreiro, 2001), en las que es posible encontrar la diversidad de realizaciones escritas y orales de la lengua, la diversidad de objetivos y de medios (Blanche-Benveniste, 2008), la diversidad de modos en los que se usa el lenguaje para crear textos (Olson, 2009). / This study seeks to understand the early learning of writing texts during the initial years of primary education through the activity of rewriting texts based on reading children’s literature books at school. The central hypothesis is that the activity of rewriting, and particularly rewriting texts from children’s literature, constitutes a powerful tool in early literacy teaching. Following the empirical and conceptual tradition of previous research (Teberosky, 1989, 1990, 1992), rewriting texts performs a dual function in this study: as a teaching and learning strategy for writing texts, and as a research procedure in order to gather data on children’s learning. The study followed the written productions of a group of ten children during the first three years of primary education. The texts were produced by rewriting texts from children’s literature books which had been read and discussed in the classroom. The main aims of the study were, firstly, to describe the learning with respect to writing texts achieved by this group of children during the first three years of primary education; and secondly, to explore the linguistic procedures which they used to establish equivalencies between their texts and the source texts, and determine whether resorting to these procedures varied or not over time and based on educational intervention. The study of the children’s compiled productions therefore gave rise to two main analyses. The first focussed on the changes observed during and between school years on three indicators of learning to write texts: a) textual productivity, measured as the total number of words; b) textual complexity, measured as the number of different words and the number of coordinate and subordinate conjunctions; and c) the use of conventions, measured as the number of punctuation marks. In addition, the relationship between the results obtained on the measures of textual productivity and use of conventions and writing in direct speech was analysed, the latter measured as the number of words written in direct speech. The second analysis focussed on describing the relationships of similarity between the source texts (the children’s literature books) and the resulting texts (the children’s rewritings), by identifying the shared forms and unshared forms between each source text and its corresponding resulting texts. This consisted of an analysis of the lexical connection between the texts. In terms of the results, on the one hand, the study of the longitudinal changes showed that the children generally wrote increasingly productive and complex texts with an increasing number of writing system conventions. The maximum scores obtained on the textual productivity and use of conventions indicators were related to the proportion of text written in direct speech. However, from the second year of primary education onwards, learning achieved in these areas was not restricted to writing this type of textual unit. On the other hand, the study of the relationships of similarity between the source texts and the resulting texts showed that the activity of rewriting placed the children in a discursive situation which ranged between quoting and paraphrasing. From the two perspectives under consideration, of shared forms and unshared forms, the educational conditions were found to promote the construction of an increasing attention towards the textuality of the books which were read, and this attention was observed as an increasing tendency to use the same words. This study provides additional evidence to support proposals for understanding the phenomenon of early literacy acquisition as the mastering of textually-oriented activities (Pontecorvo, 1996); activities which interface between orality, reading and writing (Goody, 1987, Ferreiro, 2001), which include the diversity of written and oral productions of the language, the diversity of objectives and mediums (Blanche-Benveniste, 2008), and the diversity of the ways in which language is used to create texts (Olson, 2009).
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Aplicaciones pedagógicas del informe empresarial en el aula del inglés de los negocios: implementación de recursos discursivos escritos en contextos de especialidad

Ruiz Garrido, Miguel F. 29 May 2003 (has links)
La competencia comunicativa exigida en el mundo empresarial actual y el papel que el inglés juega como lengua de comunicación internacional constituyen la base de la proliferación investigadora en los géneros del inglés académico y profesional (IPA), y en especial del inglés de los negocios (IN). Este desarrollo también tiene su efecto en la producción de materiales docentes, y en menor medida en lo referente a la investigación aplicada al aula del IN. Nuestra aportación a dicho campo se fundamenta en el estudio de un género discursivo escrito particular del mundo de los negocios: el informe empresarial. Pretendemos explicar su concepción como género, así como su relevancia y aportaciones en el aula del inglés de especialidad. Demostraremos cómo este género incluye múltiples características del discurso escrito del IN y observaremos a través del estudio empírico que su implementación en el aula ayuda a desarrollar de forma pertinente ciertos elementos (macro)estructurales y discursivos.
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Las cartas de queja en el aula de inglés para turismo: implicaciones pedagógicas basadas en el uso de recursos de cortesía

Saorín Iborra, Ana María 06 June 2003 (has links)
El momento de expansión de la industria turística justifica la creciente demanda de profesionales con una formación adecuada, destacando la importancia de la competencia comunicativa tanto oral como escrita en inglés como lengua internacional. Aunque los componentes orales tienden a considerarse un objetivo preferente en el aprendizaje/adquisición de lenguas para turismo, la escritura efectiva de ciertos géneros también forma parte del quehacer diario de la empresa turística. En el presente trabajo nos centramos en la carta de reclamación/queja que escribe una agencia de viajes a otro servicio del sector en nombre de un cliente insatisfecho. El principal objetivo del estudio empírico es la enseñanza de diversos recursos de cortesía mediante los cuales los estudiantes mejoran su competencia escrita de este tipo de correspondencia, haciendo especial hincapié en la función que desempeñan cada uno de ellos. Las actividades diseñadas para tal fin plantean una serie de comentarios que invitan a la reflexión de los alumnos de tal forma que los recursos de cortesía que aprenden a utilizar en esta carta puedan también aplicarlos a otro tipo de correspondencia o textos escritos propios de su contexto profesional específico.

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