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The uterine proteoglycan expression in pregnancy and labor /

Hjelm Cluff, Ann, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol inst., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Acupuncture and moxibustion on BL-67 to reverse breech presentation : a proposal for the integration of Chinese medicine into natal care.

Schinasi, Aimee. January 2005 (has links) (PDF)
No description available.
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Intervenções obstétricas realizadas durante o trabalho de parto e parto em uma maternidade de baixo risco obstétrico, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo / Obstetric interventions performed during labor and delivery in a low-risk maternity hospital in Ribeirão Preto, State of São Paulo, Brazil

Karen Gomes 03 October 2011 (has links)
A Institucionalização da assistência ao parto colaborou muito para o avanço da obstetrícia. Foi possível acompanhar o desenvolvimento primeiro do parto e puerpério e depois do período gestacional, o que proporcionou aos profissionais detectar e tratar as complicações do período gravídico-puerperal, fazendo com que o principal objetivo da institucionalização da assistência ao parto fosse alcançado, a diminuição das taxas de mortalidade materna e neonatal. Mas com o avanço das práticas obstétricas, a maioria das gestações e partos, de baixo risco obstétrico, com evolução fisiológica, também foram encarados como de alto potencial para complicações. Isso fez com que procedimentos desnecessários e de rotina fossem introduzidos na assistência a gestação, parto e puerpério. O uso desenfreado desses procedimentos na assistência ao parto, no final do século passado, trouxe como consequência um aumento da morbimortalidade materna e perinatal, e a incorporação de intervenções danosas se tornou problemática. Objetivo: identificar a prevalência de intervenções obstétricas realizadas em mulheres durante o trabalho de parto e parto. Metodologia: trata-se de um estudo transversal descritivo, de caráter quantitativo, com coleta retrospectiva de dados em prontuário, sobre o emprego de intervenções obstétricas em parturientes atendidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher - MATER, durante outubro, novembro e dezembro de 2009 e janeiro, fevereiro e março de 2010, totalizando 810 prontuários. Resultados: A maioria (83,6%) das mulheres apresentavam entre 18 e 34 anos de vida, realizaram pré-natal e estavam na primeira gestação. A amniotomia foi praticada em 41,7% das mulheres, sendo a maioria realizada (56,9%) na fase ativa do trabalho de parto; a infusão de ocitocina foi utilizada em 61,7% das parturientes e o início da infusão, em 63,4% das mulheres, aconteceu na fase ativa do trabalho de parto; 56,8% das mulheres receberam analgesia de parto, a maioria (75,4%) realizada na fase ativa do trabalho de parto e 77,6% das mulheres que receberam analgesia receberam apenas uma dose da medicação; a monitorização eletrônica fetal (cardiotocografia) foi realizada em 32,5% das mulheres, na maioria (65,4%) apenas uma vez; e a episiotomia esteve presente em 37,3% dos partos vaginais; a incidência de parto cesárea foi de 28,8% e de parto fórceps de 3,2%. Conclusão: considerando os resultados obtidos e a discussão realizada, podemos constatar que a maternidade em estudo possui índice da maioria das intervenções abaixo dos índices nacionais e, algumas vezes, índices próximos a de países desenvolvidos, porém a maioria das intervenções tem índices acima dos recomendados pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde brasileiro. Sendo assim, é necessária a revisão de alguns protocolos institucionais, assim como uma conscientização da equipe assistencial quanto aos riscos e benefícios reais das intervenções obstétricas empregadas durante o trabalho de parto e parto. / The institutionalization of delivery care contributed greatly to the advancement of obstetrics. It was possible to first follow the development of childbirth and later the period of pregnancy, which allowed professionals to detect and treat complications of the pregnancy and puerperal period, enabling the achievement of the main goal of institutionalization of labor care, to decrease maternal and neonatal mortality rates. The advancement of obstetrical practices, however, made most pregnancies and births with low obstetric risk, with physiological evolution, to be seen as with high potential risk for complications. This caused unnecessary and routine procedures to be introduced into pregnancy, childbirth and postpartum care. The rampant use of these procedures in delivery care, at the end of last century, caused an increase in maternal and perinatal morbidity and mortality, and the practice of damaging interventions has become problematic. Objective: to identify the prevalence of obstetric interventions performed on women during labor and delivery. Methods: this is a cross-sectional, quantitative and descriptive study, with retrospective data collection in patient files, about the use of obstetric interventions in pregnant women who receive care at the Reference Center for Women\'s Health - MATER, from October 2009 to March 2010, totaling 810 patient files. Results: Most (83.6%) women were aged between 18 and 34 years, received prenatal care and were at their first pregnancy. Amniotomy was performed in 41.7% of women, most (56.9%) were held in the active phase of labor, oxytocin infusion was used in 61.7% of pregnant women and start of infusion for 63.4% of women occurred at the active phase of labor. Of the total, 56.8% received labor analgesia, most (75.4%) were performed at the active phase of labor and 77.6% of women who underwent analgesia received only one dose of medication. Electronic fetal monitoring (cardiotocography) was performed in 32.5% of women, in most (65.4%) only once, and episiotomy was present in 37.3% of the vaginal deliveries, the incidence of cesarean section was 28.8% and of forceps deliveries was 3.2%. Conclusion: considering the results obtained and discussions held, it was noted that the studied hospital has rates for most interventions lower than the Brazilian rates, and sometimes levels are close to the ones found in developed countries, however, most interventions have rates above those recommended by the World Health Organization and the Brazilian Ministry of Health. Thus, there is need to review some institutional protocols, as well as raising awareness of the health care team regarding the real risks and benefits of obstetric interventions used during labor and delivery.
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The effect of a theory-based intervention on promoting self-efficacy for childbirth among pregnant women in Hong Kong. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2005 (has links)
Confirmatory factor analysis provided empirical support for the existence of the hypothesized constructs assessed by the CBSEI-C32. Doubly MANOVA indicated that the experimental group was significantly more likely than the control group to demonstrate higher self-efficacy for childbirth and lower perceived anxiety and pain in the early and middle phase of labour. The effects of the programe on anxiety and pain during labour differed according to different phase of labour. Independent samples t test also demonstrated a significantly higher level of coping behaviour performed by the experimental group as compared with the control group. (Abstract shortened by UMI.) / The aim of this study was to test the effectiveness of an educational intervention, based on Self-efficacy theory (Bandura, 1989); to promote women's self-efficacy for childbirth and their coping ability for reducing anxiety and pain during labour. The study consisted of two phases: the 1st phase was to establish the validity and reliability of the primary outcome measure of the phase 2 study: a short form of the Chinese version of the Childbirth Self-efficacy Inventory (CBSEI-C32). The confirmatory factor analysis (CFA) was used to establish the construct validity of the CBSEI-C32. In the 2nd phase, the focus was to test the effectiveness of educational intervention to promote women's self-efficacy for childbirth and their coping behaviour during labour. The researcher used an experimental design with random assignment of eligible participants into experimental (n = 54) or control (n = 62) group that completed one pre-test (baseline at 32--34 weeks of gestation) and three posttest surveys (post-intervention at 37 weeks of gestation and within 48 hours and 6 weeks after delivery). The experimental group received two 90-minute sessions of an educational program offered at 33--35 weeks of gestation based on Bandura's (1986) self-efficacy theory. The primary outcome measures were the two subscales of the CBSEI-C32: outcome expectancy (OE-16) and efficacy expectancy (EE-16). The secondary measures included psychological morbidity (GHQ12), pain and anxiety during labour (VAS) and performance of coping behaviour during labour (CCB). Physiological labour outcomes in terms of mode of delivery, length of labour, types of analgesia used, Apgar scores of newborn and neonatal admission were also extracted from the participants' medical record. / Ip Wan Yim. / "June 2005." / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 67-07, Section: B, page: 3717. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2005. / Includes bibliographical references (p. 159-191). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Electronic reproduction. [Ann Arbor, MI] : ProQuest Information and Learning, [200-] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / School code: 1307.
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A experiência da mulher e de seu acompanhante no parto em uma maternidade pública / Childbirth experiences of women and their companions at a public maternity hospital

Souza, Silvana Regina Rossi Kissula 10 December 2014 (has links)
Estudo qualitativo, baseado na história oral temática sobre a experiência da mulher e de seu acompanhante no processo parto e nascimento em uma maternidade pública em Curitiba-Paraná. O estudo teve como objetivo conhecer a experiência de mulheres e de seus acompanhantes no processo de parto. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2012 a maio de 2013, utilizando entrevistas semiestruturadas individuais. Os colaboradores do estudo foram 11 mulheres e 11 acompanhantes presentes no processo de parto e nascimento e convidados a participar da pesquisa durante as oficinas do projeto de extensão universitária Preparo para o parto acompanhado. As entrevistas foram gravadas, transcritas e retextualizadas; após foi extraído o tom vital. Os colaboradores conferiram as versões retextualizadas das narrativas e assinaram a Carta de Cessão. Os dados foram analisados tematicamente e separados em três temas: 1) experiências no processo de parto acompanhado; 2) atuação dos profissionais na visão das mulheres e dos acompanhantes; 3) as contradições e barreiras na vivência do parto. Neste estudo destacaram-se a escolha das mulheres pela presença dos maridos/companheiros; os motivos da escolha, tais como segurança, apoio e tranquilidade; as experiências do nascimento e o papel do acompanhante. As medidas para o alívio da dor, o respeito às escolhas da mulher sobre as posições do parto e as atitudes de alguns profissionais foram apontados como aspectos facilitadores no processo de parto acompanhado. Foram encontradas contradições do modelo de atenção ao parto e dificuldades para a inserção do acompanhante no processo de parto e nascimento, entre elas algumas situações de restrição ao acesso do acompanhante, aspectos organizacionais de estrutura e o comportamento de alguns profissionais de saúde. Algumas práticas apontam para uma melhoria da assistência prestada às mulheres e suas famílias no processo de parto e nascimento. Conclui-se que a participação do acompanhante no processo de parto no modelo de assistência ao parto vigente ainda encontra barreiras para que se realize plenamente no modelo do parto humanizado preconizado pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde / Qualitative study based on oral history of womens experiences and their companions during the process of labor and childbirth at a public maternity in Curitiba, Paraná State/Brazil. The study objectified to apprehend the experience of women and their companions during the childbirth process. Data collection was held between October, 2012 and May, 2013 by means of individual semi-structured interviews. The collaborators in the study were 11 women and 11 companions present during the childbirth process, and invited to participate in the research during the workshops of the university extension project Preparation for childbirth companions. The interviews were recorded, transcribed and retextualized; after that, the vital tone was extracted. The collaborators checked the retextualized versions of the narratives and signed the Cession Letter. Data were thematically analyzed and separated in three themes: 1) experiences during the process of accompanied childbirth; 2) professionals performance viewed by the women and their companions; 3) contradictions and obstacles during childbirth experience. In this study, it can be pointed out: womens choice for the presence of their husbands/partners; the reasons for that choice, such as safety, support and assuredness; childbirth experiences and the companions role. Procedures for pain relief, respect for the womens choices on the positions during delivery, and some professionals attitudes were pointed as facilitators during the accompanied childbirth process. Contradictions in the childbirth caring model as well as companions constraints for their insertion in the childbirth process were found, among them, some restrictive situations of companions access, organizational, structural aspects and some health professionals behavior. Some practices point to care improvement rendered to women and their families during the childbirth process. It is concluded that companions participation during the childbirth process under the current caring model still finds some hurdles for the full achievement of the humanized childbirth caring model advocated by the World Health Organization and Brazilian Ministry of Health
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Randomized comparison of oral misoprostol and oxytocin in the third stage of labour /

Bajzak, Krisztina, January 1999 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Memorial University of Newfoundland, 2000. / Restricted until November 2001. Bibliography: leaves 51-55.
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A experiência da mulher e de seu acompanhante no parto em uma maternidade pública / Childbirth experiences of women and their companions at a public maternity hospital

Silvana Regina Rossi Kissula Souza 10 December 2014 (has links)
Estudo qualitativo, baseado na história oral temática sobre a experiência da mulher e de seu acompanhante no processo parto e nascimento em uma maternidade pública em Curitiba-Paraná. O estudo teve como objetivo conhecer a experiência de mulheres e de seus acompanhantes no processo de parto. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2012 a maio de 2013, utilizando entrevistas semiestruturadas individuais. Os colaboradores do estudo foram 11 mulheres e 11 acompanhantes presentes no processo de parto e nascimento e convidados a participar da pesquisa durante as oficinas do projeto de extensão universitária Preparo para o parto acompanhado. As entrevistas foram gravadas, transcritas e retextualizadas; após foi extraído o tom vital. Os colaboradores conferiram as versões retextualizadas das narrativas e assinaram a Carta de Cessão. Os dados foram analisados tematicamente e separados em três temas: 1) experiências no processo de parto acompanhado; 2) atuação dos profissionais na visão das mulheres e dos acompanhantes; 3) as contradições e barreiras na vivência do parto. Neste estudo destacaram-se a escolha das mulheres pela presença dos maridos/companheiros; os motivos da escolha, tais como segurança, apoio e tranquilidade; as experiências do nascimento e o papel do acompanhante. As medidas para o alívio da dor, o respeito às escolhas da mulher sobre as posições do parto e as atitudes de alguns profissionais foram apontados como aspectos facilitadores no processo de parto acompanhado. Foram encontradas contradições do modelo de atenção ao parto e dificuldades para a inserção do acompanhante no processo de parto e nascimento, entre elas algumas situações de restrição ao acesso do acompanhante, aspectos organizacionais de estrutura e o comportamento de alguns profissionais de saúde. Algumas práticas apontam para uma melhoria da assistência prestada às mulheres e suas famílias no processo de parto e nascimento. Conclui-se que a participação do acompanhante no processo de parto no modelo de assistência ao parto vigente ainda encontra barreiras para que se realize plenamente no modelo do parto humanizado preconizado pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde / Qualitative study based on oral history of womens experiences and their companions during the process of labor and childbirth at a public maternity in Curitiba, Paraná State/Brazil. The study objectified to apprehend the experience of women and their companions during the childbirth process. Data collection was held between October, 2012 and May, 2013 by means of individual semi-structured interviews. The collaborators in the study were 11 women and 11 companions present during the childbirth process, and invited to participate in the research during the workshops of the university extension project Preparation for childbirth companions. The interviews were recorded, transcribed and retextualized; after that, the vital tone was extracted. The collaborators checked the retextualized versions of the narratives and signed the Cession Letter. Data were thematically analyzed and separated in three themes: 1) experiences during the process of accompanied childbirth; 2) professionals performance viewed by the women and their companions; 3) contradictions and obstacles during childbirth experience. In this study, it can be pointed out: womens choice for the presence of their husbands/partners; the reasons for that choice, such as safety, support and assuredness; childbirth experiences and the companions role. Procedures for pain relief, respect for the womens choices on the positions during delivery, and some professionals attitudes were pointed as facilitators during the accompanied childbirth process. Contradictions in the childbirth caring model as well as companions constraints for their insertion in the childbirth process were found, among them, some restrictive situations of companions access, organizational, structural aspects and some health professionals behavior. Some practices point to care improvement rendered to women and their families during the childbirth process. It is concluded that companions participation during the childbirth process under the current caring model still finds some hurdles for the full achievement of the humanized childbirth caring model advocated by the World Health Organization and Brazilian Ministry of Health
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Efetividade da utilização dos padrões respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto: ensaio clínico controiado e randomizado

FREIRE, Alessandra da Boaviagem 30 June 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-09T12:31:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BIBLIOTECA DISSERTAÇÃO VERSÃO PARA BANCA FINAL.pdf: 1603954 bytes, checksum: a9342846df18a37bc890c44c989bd9c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T12:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BIBLIOTECA DISSERTAÇÃO VERSÃO PARA BANCA FINAL.pdf: 1603954 bytes, checksum: a9342846df18a37bc890c44c989bd9c1 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / FACEPE / Objetivo: Avaliar a efetividade da utilização de padrões respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado, envolvendo 140 primíparas em trabalho de parto ativo, com idade gestacional entre 37 e 42 semanas e Idade entre 12 e 40 anos. Foram excluídas gestações múltiplas e com feto morto, parturientes em uso de analgesia, que apresentem instabilidade clínica e transtornos psiquiátricos. A ansiedade materna (desfecho primário) foi avaliada através do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. A dor, satisfação materna e fadiga (desfechos secundários) foram avaliadas através da escala visual analógica (EVA) e da escala modificada de Borg respectivamente. No grupo intervenção foram realizados os seguintes padrões: respiração lenta e profunda, suspiro com pausa pós-expiratória e retardo expiratório a depender da fase da dilatação e intensidade da contração, enquanto que o grupo controle recebeu os cuidados de rotina do serviço. As mensurações foram feitas durante a admissão, e após 2 horas. Para a comparação das características basais dos dois grupos, foram utilizados para as variáveis categóricas os testes qui-quadrado de associação ou exato de Fisher e para as variáveis contínuas o test “t” de Student ou Mann-Whitney. Para a associação entre a variável independente e dependente foram calculadas as diferenças de média (DM) com os respectivos intervalos de confiança a 95%. Para as variáveis dependentes dicotômicas foi calculado o risco relativo (RR) com intervalos de confiança a 95%. Toda a análise desses dados foi realizada nos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0 para Windows. Admitiu-se o nível de significância de 5%. Os resultados das associações foram tratados através de uma análise de sensibilidade pelo principio de intenção de tratar em apenas as variáveis respostas que apresentaram valores faltantes. Essa análise estatística de imputação dos dados foi realizada com o software Stata 12.1SE (StataCorp - College Station, Texas 77845 USA). Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de ansiedade materna (DM: 0,3; IC95% -4.2 a 4.8 e p: 0.91), dor (DM: 0,0; IC95% -0.8 a 0.7), satisfação (DM:0.9;IC95%: -0.1 a 2.0), fadiga (DM: -0.5;IC95%: -1.4 a 2.5) e a duração do trabalho de parto (DM: 0,28;IC(95% -1,32 a 0,75). Também não houve associação entre o uso dos padrões respiratórios e a via de parto (RR: 0,90;IC95% 0,74 a 1,09) e Apgar de 5 minuto (RR: 1,05; IC95% 0,95 a 1,16). Conclusão: Os resultados mostram que o uso dos padrões respiratórios do tipo respiração lenta e profunda, suspiro pós-expiratório e o retardo expiratório durante o primeiro período do trabalho de parto não se mostraram efetivos no controle da ansiedade, dor, fadiga E SATISFAÇÃO materna. Portanto, a adoção de uma orientação respiratória durante o primeiro período de trabalho de parto deve ser realizada de maneira criteriosa e cautelosa, respeitando-se as preferências da paciente / Objective: The purpose of the study was to evaluate the effectiveness of breathing patterns in controlling maternal anxiety during the first labor period. Methods: This was a randomized controlled trial study, which included 140 primiparous women in active labor, gestational age between 37 and 42 weeks and Age between 12 and 40 years. Multiple pregnancies and dead fetuses were excluded, as well as pregnant women in use of analgesia, who also are clinically unstable and have psychiatric disorders. During admission, a questionnaire was used to identify the sociodemographic and obstetric profile in order to characterize the sample. Maternal anxiety was evaluated with the Trait Anxiety Inventory-State. Pain and maternal satisfaction were evaluated with visual analog scale (VAS) and maternal fatigue was evaluated with modified Borg scale. The groups were randomized into control and intervention (IG = 67; CG = 73). The following breathing standards were used on intervention group: slow, deep breath, sigh with post-expiratory pause and expiratory delay depending on the extension phase and intensity of contraction, while the control group received routine care service. The measurements were made during admission and after 2 hours. Statistical analysis was conducted by comparing the baseline characteristics of the two groups; for categorical variables a chi-square test was used and Fisher exact association, when necessary; for continuous variables, student “t” test was used when these variables were normally distributed, otherwise Mann-Whitney U test was used. For the association between the independent variable and the dependent or predictor variables, mean differences were calculated with their confidence intervals at 95%. For dichotomous dependent variable (mode of delivery, Apgar 5 minutes) relative risk was calculated with confidence intervals at 95%. The Data analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 20.0 software for Windows. The significance level was set of 5%. .Results of the associations were treated through a sensitivity analysis by intention to treat principle with variables that had missing values. Variables of mode of delivery and Apgar 5 minutes were considered the worst case scenario (cesarean delivery and Apgar 5 minutes <7). For the other variables: anxiety, pain, fatigue and satisfaction maternal data were imputed by the MI method (“Multiple imputation”). This statistical analysis imputation of data was performed using Stata software 12.1SE (StataCorp – College Station, Texas 77845 USA). Results: We found a mean difference (MD) between the degree of maternal anxiety of 0.3 (95% CI -4.2 to 4.8 and p: 0.91), pain (MD: 0.0 (95% CI -0.8 to 0.7 and p: 0.94) , satisfaction (MD: 0.9 (95% CI: -0.1 to 2.0 p: 12:07), fatigue (MD: -0.5 (95% CI: -1.4 2.5 p: 0.6) and the labour the first period duration MD: 0.28 (IC (95%) -1.32 to 0.75). With regards to mode of delivery RR:. 0.90 (95% CI 0.74 to 1.09) and the Apgar score of 5 minutes RR: 1.05 (95% CI 0.95 to 1.16). Conclusion: The results show that the use of breathing patterns type slow and deep breathing, post-expiratory breath and the expiratory delay during the first period of labor were not effective in controlling anxiety, pain, satisfaction and maternal fatigue. Therefore, the adoption of a respiratory guidance during the first period of labor should be performed judiciously and cautiously, respecting the preferences of the patient.
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Efetividade da utilização dos padrõies respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto: ensaio clínico contolado e randomizado

FREIRE, Alessandra da Boaviagem 30 June 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-09T12:49:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BIBLIOTECA DISSERTAÇÃO VERSÃO PARA BANCA FINAL.pdf: 1603954 bytes, checksum: a9342846df18a37bc890c44c989bd9c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T12:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) BIBLIOTECA DISSERTAÇÃO VERSÃO PARA BANCA FINAL.pdf: 1603954 bytes, checksum: a9342846df18a37bc890c44c989bd9c1 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / FACEPE / Objetivo: Avaliar a efetividade da utilização de padrões respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado, envolvendo 140 primíparas em trabalho de parto ativo, com idade gestacional entre 37 e 42 semanas e Idade entre 12 e 40 anos. Foram excluídas gestações múltiplas e com feto morto, parturientes em uso de analgesia, que apresentem instabilidade clínica e transtornos psiquiátricos. A ansiedade materna (desfecho primário) foi avaliada através do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. A dor, satisfação materna e fadiga (desfechos secundários) foram avaliadas através da escala visual analógica (EVA) e da escala modificada de Borg respectivamente. No grupo intervenção foram realizados os seguintes padrões: respiração lenta e profunda, suspiro com pausa pós-expiratória e retardo expiratório a depender da fase da dilatação e intensidade da contração, enquanto que o grupo controle recebeu os cuidados de rotina do serviço. As mensurações foram feitas durante a admissão, e após 2 horas. Para a comparação das características basais dos dois grupos, foram utilizados para as variáveis categóricas os testes qui-quadrado de associação ou exato de Fisher e para as variáveis contínuas o test “t” de Student ou Mann-Whitney. Para a associação entre a variável independente e dependente foram calculadas as diferenças de média (DM) com os respectivos intervalos de confiança a 95%. Para as variáveis dependentes dicotômicas foi calculado o risco relativo (RR) com intervalos de confiança a 95%. Toda a análise desses dados foi realizada nos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0 para Windows. Admitiu-se o nível de significância de 5%. Os resultados das associações foram tratados através de uma análise de sensibilidade pelo principio de intenção de tratar em apenas as variáveis respostas que apresentaram valores faltantes. Essa análise estatística de imputação dos dados foi realizada com o software Stata 12.1SE (StataCorp - College Station, Texas 77845 USA). Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de ansiedade materna (DM: 0,3; IC95% -4.2 a 4.8 e p: 0.91), dor (DM: 0,0; IC95% -0.8 a 0.7), satisfação (DM:0.9;IC95%: -0.1 a 2.0), fadiga (DM: -0.5;IC95%: -1.4 a 2.5) e a duração do trabalho de parto (DM: 0,28;IC(95% -1,32 a 0,75). Também não houve associação entre o uso dos padrões respiratórios e a via de parto (RR: 0,90;IC95% 0,74 a 1,09) e Apgar de 5 minuto (RR: 1,05; IC95% 0,95 a 1,16). Conclusão: Os resultados mostram que o uso dos padrões respiratórios do tipo respiração lenta e profunda, suspiro pós-expiratório e o retardo expiratório durante o primeiro período do trabalho de parto não se mostraram efetivos no controle da ansiedade, dor, fadiga E SATISFAÇÃO materna. Portanto, a adoção de uma orientação respiratória durante o primeiro período de trabalho de parto deve ser realizada de maneira criteriosa e cautelosa, respeitando-se as preferências da paciente / Objective: The purpose of the study was to evaluate the effectiveness of breathing patterns in controlling maternal anxiety during the first labor period. Methods: This was a randomized controlled trial study, which included 140 primiparous women in active labor, gestational age between 37 and 42 weeks and Age between 12 and 40 years. Multiple pregnancies and dead fetuses were excluded, as well as pregnant women in use of analgesia, who also are clinically unstable and have psychiatric disorders. During admission, a questionnaire was used to identify the sociodemographic and obstetric profile in order to characterize the sample. Maternal anxiety was evaluated with the Trait Anxiety Inventory-State. Pain and maternal satisfaction were evaluated with visual analog scale (VAS) and maternal fatigue was evaluated with modified Borg scale. The groups were randomized into control and intervention (IG = 67; CG = 73). The following breathing standards were used on intervention group: slow, deep breath, sigh with post-expiratory pause and expiratory delay depending on the extension phase and intensity of contraction, while the control group received routine care service. The measurements were made during admission and after 2 hours. Statistical analysis was conducted by comparing the baseline characteristics of the two groups; for categorical variables a chi-square test was used and Fisher exact association, when necessary; for continuous variables, student “t” test was used when these variables were normally distributed, otherwise Mann-Whitney U test was used. For the association between the independent variable and the dependent or predictor variables, mean differences were calculated with their confidence intervals at 95%. For dichotomous dependent variable (mode of delivery, Apgar 5 minutes) relative risk was calculated with confidence intervals at 95%. The Data analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 20.0 software for Windows. The significance level was set of 5%. .Results of the associations were treated through a sensitivity analysis by intention to treat principle with variables that had missing values. Variables of mode of delivery and Apgar 5 minutes were considered the worst case scenario (cesarean delivery and Apgar 5 minutes <7). For the other variables: anxiety, pain, fatigue and satisfaction maternal data were imputed by the MI method (“Multiple imputation”). This statistical analysis imputation of data was performed using Stata software 12.1SE (StataCorp – College Station, Texas 77845 USA). Results: We found a mean difference (MD) between the degree of maternal anxiety of 0.3 (95% CI -4.2 to 4.8 and p: 0.91), pain (MD: 0.0 (95% CI -0.8 to 0.7 and p: 0.94) , satisfaction (MD: 0.9 (95% CI: -0.1 to 2.0 p: 12:07), fatigue (MD: -0.5 (95% CI: -1.4 2.5 p: 0.6) and the labour the first period duration MD: 0.28 (IC (95%) -1.32 to 0.75). With regards to mode of delivery RR:. 0.90 (95% CI 0.74 to 1.09) and the Apgar score of 5 minutes RR: 1.05 (95% CI 0.95 to 1.16). Conclusion: The results show that the use of breathing patterns type slow and deep breathing, post-expiratory breath and the expiratory delay during the first period of labor were not effective in controlling anxiety, pain, satisfaction and maternal fatigue. Therefore, the adoption of a respiratory guidance during the first period of labor should be performed judiciously and cautiously, respecting the preferences of the patient.
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Uso do misoprostol retal para induÃÃo do parto em gestantes com amniorrexe prematura: ensaio clÃnio fase II / USE OF MISOPROSTOL RETAL FOR INDUCTION OF THE CHILDBIRTH IN GESTANTES WITH PREMATURE RUPTURE OF THE MEMBRANES: CLINICAL ASSAY II

Francisco Carlos Nogueira Arcanjo 25 February 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Objetivos: Avaliar se o misoprostol por via retal constitui um mÃtodo efetivo para induÃÃo do parto em gestantes com ruptura prematura das membranas a termo. MÃtodos: Realizou-se um estudo, incluindo 70 gestantes com ruptura prematura das membranas entre 37 e 41 semanas, feto vivo e Ãnico, em apresentaÃÃo cefÃlica, escore de Bishop < 6 e sem contraÃÃes de trabalho de parto. Todas receberam misoprostol retal (50mcg) atà deflagraÃÃo do trabalho de parto. Analisaram-se desfechos diversos como intervalo entre induÃÃo e inÃcio do trabalho de parto, entre induÃÃo e parto, incidÃncia de taquissistolia, tipo de parto, incidÃncia de corioamnionite e resultados neonatais. Resultados: Os intervalos (mÃdia  desvio padrÃo) entre induÃÃo e inÃcio das contraÃÃes e entre induÃÃo e parto foram de, respectivamente, 286,5  154,6 min e 661,4  290,4 min. Observou-se uma freqÃÃncia de 11,4% de taquissistolia. 77,1% das pacientes evoluÃram para parto vaginal. Diagnosticou-se corioamnionite em 8,6% dos casos. A mediana dos escores de Apgar foi de 8 e 9 no primeiro e quinto minutos, respectivamente. Houve um caso de Apgar < 7 no quinto minuto. Sepse foi constatada em 10% dos recÃm-nascidos. ConclusÃes: A induÃÃo do parto com misoprostol retal foi efetiva em pacientes com ruptura prematura das membranas, constatando-se 77,1% de partos vaginais e uma baixa freqÃÃncia de corioamnionite. Estes achados precisam ser confirmados em grandes ensaios clÃnicos controlados. / Objectives: To investigate whether rectally administered misoprostol is an effective method for induction of labor in patients with ruptured membranes at term. Methods: A trial was conducted, enrolling 70 women with alive, singleton cephalic fetus and ruptured membranes between 37 and 41 weeks of pregnancy, with Bishop score less than 6 and without evidence of labor. They received rectal misoprostol (50mcg) every 4 hours until active labor was diagnosed. Outcomes included time from induction to labor and induction to delivery, incidence of tachysystole, mode of delivery, incidence of chorioamnionitis and neonatal outcome. Results: The mean (ÂSD) induction-to-Iabor and induction-to-delivery interval were 286.5  154.6 minutes and 661.4  290.4 minutes, respectively. The frequency of tachysystole was 11.4%. 77.1% of patients achieved vaginal delivery. Chorioamnionitis was diagnosed in 8.6% of patients. Median Apgar score at 1st and 5th minutes were 8 and 9 respectively. There was one case of Apgar < 7 at 5st minute. Neonatal sepsis occurred in 10% of neonates. Conclusions: Induction of labor with rectal misoprostol in the setting of premature rupture of membranes was effective, with 77.1% of vaginal deliveries and a low rate of chorioamnionitis. These findings must be confirmed in large randomized controlled trials.

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