Spelling suggestions: "subject:"lactante"" "subject:"actante""
31 |
Prácticas maternas en alimentación complementaria: revisión bibliográficaGarcia Casusol, Carmen Rosa Samary January 2022 (has links)
Objetivo: Describir las prácticas maternas en alimentación complementaria. Método: Revisión bibliográfica descriptiva entre los años 2010-2020. En base de datos informatizadas PubMed,ProQuest, SciELO y LILACS, así también en el centro especializado de información BVS. Se tuvo Resultados: Posterior al análisis de los 15 artículos validados, se identificaron 4 categorías, las cuales son; Alimentación complementaria basada en carnes, frutas y vegetales, Alimentación complementaria inadecuada, Factores asociados al inicio de la alimentación complementaria, Alimentación complementaria precoz. Conclusiones: La alimentación complementaria debe cubrir las necesidades de los niños mayores de seis meses, siendo necesarios aquellos alimentos con los requerimientos que garanticen el aporte de nutrientes para niños de la edad ya mencionada. Sin embargo, una alimentación complementaria inadecuada trae consecuencias deletéreas importantes en la salud del niño y del futuro adulto. No obstante, existen estudios sobre el inicio precoz de la alimentación, los cuales traen consigo riesgos y
consecuencias significativas. Una dieta equilibrada y en la edad correspondiente compensa estos riesgos y favorece una vida sana.
|
32 |
Conocimiento y prácticas maternas sobre alimentación complementaria en madres que acuden a un centro de salud de Lambayeque, 2021Garcia Casusol, Carmen Rosa Samary January 2022 (has links)
La presente investigación, denominada Conocimiento y prácticas maternas sobre alimentación complementaria, en madres que acuden a un centro de salud de Lambayeque, 2021, tuvo por objetivo determinar la relación que existe entre conocimiento y prácticas maternas sobre alimentación complementaria. Esta investigación fue no experimental, cuantitativa, correlacional, transversal. La muestra estuvo conformada por 151 madres, obtenida por StatCalc, de una población de 250. El muestreo fue probabilístico aleatorio simple, la técnica que se utilizó fue la encuesta y el instrumento un cuestionario, elaborado por Barzola, teniendo como resultado 0.059 en la tabla de concordancia, determinando su validez, además fue aplicada la prueba estadística Kuder Richardson con un resultado de 0.62. Posterior a ello, se construyeron cuadros descriptivos sobre las variables estudiadas y se utilizó el modelo de correlación y determinación de Pearson a través del software SPSS versión 24, que permitieron un mejor análisis de los resultados. Los criterios éticos que se tomaron en cuenta durante toda la investigación fueron: el respeto a las personas, justicia y beneficencia. Obteniéndose como resultados, que el 63 % de las madres no conocen aspectos generales y características de la alimentación complementaria proporcionada a sus hijos. Asimismo, el 68 % poseen prácticas inadecuadas sobre higiene, preparación, almacenamiento de alimentos e interacción madre-lactante. Concluyéndose que existe una relación alta entre el conocimiento y las prácticas maternas sobre alimentación complementaria en madres que acuden al centro de salud Toribia Castro Chirinos, 2021.
|
33 |
Estudo da associação entre tratamento para transtornos da ansiedade na infância e habilidades sociais e sintomatologia parentalBorba, Lidiane Nunes January 2014 (has links)
Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais prevalentes na infância e adolescência, sendo associados a prejuízos no desempenho social, familiar e acadêmico. Sua origem é multifatorial, com contribuições genéticas e ambientais, dentre elas o aprendizado e a associação com a psicopatologia e o estilo parental. Estudos têm sugerido a relação da psicopatologia entre pais e filhos e sua influência na resposta ao tratamento. Os dois estudos desta dissertação se inserem neste contexto e buscam investigar os benefícios da inserção dos pais no tratamento dos filhos (Artigo1), a influência da psicopatologia parental na sintomatologia e resposta ao tratamento da prole e o quanto o tratamento dos filhos pode acarretar na melhora da sintomatologia dos pais (Artigo2). O primeiro artigo teve como finalidade estudar a influência da inserção dos pais no tratamento dos filhos por meio de uma revisão sistemática, a fim de compreender seus possíveis benefícios na resposta ao tratamento. A maior parte dos estudos revisados neste artigo não demonstrou resultados mais satisfatórios com a inclusão dos pais no tratamento das crianças em intervenções psicossociais. Entretanto, aqueles que encontraram melhores resultados com inclusão dos pais possuíam em comum a presença e participação ativa dos mesmos. Além disso, resultados apresentados no follow-up indicaram melhora entre as crianças que realizaram intervenção junto aos pais, sugerindo que a inserção parental pode acarretar em benefícios ao longo do tempo. Este estudo avança na compreensão da inclusão dos pais no tratamento dos filhos por demonstrar que aspectos como o tempo dedicado ao tratamento, relação custo-benefício e o papel dos pais na prevenção a recaída dos sintomas merecem a atenção de futuras pesquisas. O segundo artigo teve a intenção de avaliar a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães antes e após o tratamento com Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) em grupo focado nas crianças com ansiedade. Este estudo foi realizado por meio de um ensaio clínico randomizado e teve como objetivo investigar a influência das variáveis maternas no tratamento dos filhos e, se a intervenção focada na criança pode acarretar na melhora da sintomatologia materna. Este estudo mostrou que a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães não foram preditores da resposta ao tratamento dos filhos. Embora tenha ocorrido redução na ansiedade e depressão materna após a intervenção, esta diferença não foi considerada significativa, sugerindo que o tratamento focado nos filhos não influencia positivamente a sintomatologia dos pais. Este estudo avança no entendimento da influência dos pais sobre os filhos por demonstrar que a resposta ao tratamento não foi influenciada pelas variáveis parentais. Este estudo contribui também para a compreensão dos efeitos do tratamento dos filhos sobre os pais demonstrando que, embora os pais não tenham sido influenciados pela intervenção focada na criança, este é um interessante campo de pesquisa, podendo ser o foco de novos estudos. / Anxiety disorders are among the most prevalent psychiatric disorders in childhood and adolescence, and they are associated with impairments in social, family and academic performance. Their origin is influenced by genetic and environmental factors, such as learning and there is an association with parental psychopathology and parenting style. Studies have suggested that there is a relationship between parental anxious symptoms and their children symptoms that could influence treatment response. This study comprises two manuscripts that aim to investigate the benefits of the parental inclusion in their anxious children’s treatment (Paper1), as well as the influence of parental symptoms in their anxious offspring treatment, and if the anxiety treatment in the children can result in their parental symptoms improvement (Paper2). The first paper aimed to study, throughout a systematic review of the literature, the influence of parental inclusion in the outcome of their anxious children psychosocial intervention. Most of the revised studies suggested that the inclusion of parents in their children’s intervention did not contribute to a better treatment response. However, between those studies that reported a significant positive influence of parental inclusion they all showed an active participation of these parents. Furthermore, the follow up data reported a significant improvement among children who underwent intervention with their parents, suggesting that parental inclusion might result in benefits over time. This study expands the understanding of parental inclusion in their children’s treatment by demonstrating that aspects, such as the time devoted to treatment, cost-effectiveness and the role of parents in preventing symptoms relapse, deserve attention in future research. The second paper was intended to assess parental symptoms and social skills before and after Cognitive Behavioral Therapy (CBT) group with their children with anxiety disorder. This study aimed to investigate the influence of parental characteristics in the outcome of their children group CBT treatment and also if the child-focused intervention could result in improvement of parental symptoms. This study demonstrated that parental symptoms and social skills were not predictors of response to the children’s treatment. Although there was a decreased in maternal anxiety and depression symptoms after the intervention, this difference was not statistically significant, suggesting that children treatment do not have influence in their mothers´ symptoms. This study contributes to the understanding of the parental influence on their anxiety disordered children symptoms and treatment outcomes. Furthermore, this study added to the literature concerning the absence of the effects of children’s treatment and improvement on parental symptoms. This is an interesting field with controversial data that should be focus of new studies.
|
34 |
Estudo da associação entre tratamento para transtornos da ansiedade na infância e habilidades sociais e sintomatologia parentalBorba, Lidiane Nunes January 2014 (has links)
Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais prevalentes na infância e adolescência, sendo associados a prejuízos no desempenho social, familiar e acadêmico. Sua origem é multifatorial, com contribuições genéticas e ambientais, dentre elas o aprendizado e a associação com a psicopatologia e o estilo parental. Estudos têm sugerido a relação da psicopatologia entre pais e filhos e sua influência na resposta ao tratamento. Os dois estudos desta dissertação se inserem neste contexto e buscam investigar os benefícios da inserção dos pais no tratamento dos filhos (Artigo1), a influência da psicopatologia parental na sintomatologia e resposta ao tratamento da prole e o quanto o tratamento dos filhos pode acarretar na melhora da sintomatologia dos pais (Artigo2). O primeiro artigo teve como finalidade estudar a influência da inserção dos pais no tratamento dos filhos por meio de uma revisão sistemática, a fim de compreender seus possíveis benefícios na resposta ao tratamento. A maior parte dos estudos revisados neste artigo não demonstrou resultados mais satisfatórios com a inclusão dos pais no tratamento das crianças em intervenções psicossociais. Entretanto, aqueles que encontraram melhores resultados com inclusão dos pais possuíam em comum a presença e participação ativa dos mesmos. Além disso, resultados apresentados no follow-up indicaram melhora entre as crianças que realizaram intervenção junto aos pais, sugerindo que a inserção parental pode acarretar em benefícios ao longo do tempo. Este estudo avança na compreensão da inclusão dos pais no tratamento dos filhos por demonstrar que aspectos como o tempo dedicado ao tratamento, relação custo-benefício e o papel dos pais na prevenção a recaída dos sintomas merecem a atenção de futuras pesquisas. O segundo artigo teve a intenção de avaliar a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães antes e após o tratamento com Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) em grupo focado nas crianças com ansiedade. Este estudo foi realizado por meio de um ensaio clínico randomizado e teve como objetivo investigar a influência das variáveis maternas no tratamento dos filhos e, se a intervenção focada na criança pode acarretar na melhora da sintomatologia materna. Este estudo mostrou que a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães não foram preditores da resposta ao tratamento dos filhos. Embora tenha ocorrido redução na ansiedade e depressão materna após a intervenção, esta diferença não foi considerada significativa, sugerindo que o tratamento focado nos filhos não influencia positivamente a sintomatologia dos pais. Este estudo avança no entendimento da influência dos pais sobre os filhos por demonstrar que a resposta ao tratamento não foi influenciada pelas variáveis parentais. Este estudo contribui também para a compreensão dos efeitos do tratamento dos filhos sobre os pais demonstrando que, embora os pais não tenham sido influenciados pela intervenção focada na criança, este é um interessante campo de pesquisa, podendo ser o foco de novos estudos. / Anxiety disorders are among the most prevalent psychiatric disorders in childhood and adolescence, and they are associated with impairments in social, family and academic performance. Their origin is influenced by genetic and environmental factors, such as learning and there is an association with parental psychopathology and parenting style. Studies have suggested that there is a relationship between parental anxious symptoms and their children symptoms that could influence treatment response. This study comprises two manuscripts that aim to investigate the benefits of the parental inclusion in their anxious children’s treatment (Paper1), as well as the influence of parental symptoms in their anxious offspring treatment, and if the anxiety treatment in the children can result in their parental symptoms improvement (Paper2). The first paper aimed to study, throughout a systematic review of the literature, the influence of parental inclusion in the outcome of their anxious children psychosocial intervention. Most of the revised studies suggested that the inclusion of parents in their children’s intervention did not contribute to a better treatment response. However, between those studies that reported a significant positive influence of parental inclusion they all showed an active participation of these parents. Furthermore, the follow up data reported a significant improvement among children who underwent intervention with their parents, suggesting that parental inclusion might result in benefits over time. This study expands the understanding of parental inclusion in their children’s treatment by demonstrating that aspects, such as the time devoted to treatment, cost-effectiveness and the role of parents in preventing symptoms relapse, deserve attention in future research. The second paper was intended to assess parental symptoms and social skills before and after Cognitive Behavioral Therapy (CBT) group with their children with anxiety disorder. This study aimed to investigate the influence of parental characteristics in the outcome of their children group CBT treatment and also if the child-focused intervention could result in improvement of parental symptoms. This study demonstrated that parental symptoms and social skills were not predictors of response to the children’s treatment. Although there was a decreased in maternal anxiety and depression symptoms after the intervention, this difference was not statistically significant, suggesting that children treatment do not have influence in their mothers´ symptoms. This study contributes to the understanding of the parental influence on their anxiety disordered children symptoms and treatment outcomes. Furthermore, this study added to the literature concerning the absence of the effects of children’s treatment and improvement on parental symptoms. This is an interesting field with controversial data that should be focus of new studies.
|
35 |
Estudo da associação entre tratamento para transtornos da ansiedade na infância e habilidades sociais e sintomatologia parentalBorba, Lidiane Nunes January 2014 (has links)
Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais prevalentes na infância e adolescência, sendo associados a prejuízos no desempenho social, familiar e acadêmico. Sua origem é multifatorial, com contribuições genéticas e ambientais, dentre elas o aprendizado e a associação com a psicopatologia e o estilo parental. Estudos têm sugerido a relação da psicopatologia entre pais e filhos e sua influência na resposta ao tratamento. Os dois estudos desta dissertação se inserem neste contexto e buscam investigar os benefícios da inserção dos pais no tratamento dos filhos (Artigo1), a influência da psicopatologia parental na sintomatologia e resposta ao tratamento da prole e o quanto o tratamento dos filhos pode acarretar na melhora da sintomatologia dos pais (Artigo2). O primeiro artigo teve como finalidade estudar a influência da inserção dos pais no tratamento dos filhos por meio de uma revisão sistemática, a fim de compreender seus possíveis benefícios na resposta ao tratamento. A maior parte dos estudos revisados neste artigo não demonstrou resultados mais satisfatórios com a inclusão dos pais no tratamento das crianças em intervenções psicossociais. Entretanto, aqueles que encontraram melhores resultados com inclusão dos pais possuíam em comum a presença e participação ativa dos mesmos. Além disso, resultados apresentados no follow-up indicaram melhora entre as crianças que realizaram intervenção junto aos pais, sugerindo que a inserção parental pode acarretar em benefícios ao longo do tempo. Este estudo avança na compreensão da inclusão dos pais no tratamento dos filhos por demonstrar que aspectos como o tempo dedicado ao tratamento, relação custo-benefício e o papel dos pais na prevenção a recaída dos sintomas merecem a atenção de futuras pesquisas. O segundo artigo teve a intenção de avaliar a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães antes e após o tratamento com Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) em grupo focado nas crianças com ansiedade. Este estudo foi realizado por meio de um ensaio clínico randomizado e teve como objetivo investigar a influência das variáveis maternas no tratamento dos filhos e, se a intervenção focada na criança pode acarretar na melhora da sintomatologia materna. Este estudo mostrou que a psicopatologia e o repertório de habilidades sociais das mães não foram preditores da resposta ao tratamento dos filhos. Embora tenha ocorrido redução na ansiedade e depressão materna após a intervenção, esta diferença não foi considerada significativa, sugerindo que o tratamento focado nos filhos não influencia positivamente a sintomatologia dos pais. Este estudo avança no entendimento da influência dos pais sobre os filhos por demonstrar que a resposta ao tratamento não foi influenciada pelas variáveis parentais. Este estudo contribui também para a compreensão dos efeitos do tratamento dos filhos sobre os pais demonstrando que, embora os pais não tenham sido influenciados pela intervenção focada na criança, este é um interessante campo de pesquisa, podendo ser o foco de novos estudos. / Anxiety disorders are among the most prevalent psychiatric disorders in childhood and adolescence, and they are associated with impairments in social, family and academic performance. Their origin is influenced by genetic and environmental factors, such as learning and there is an association with parental psychopathology and parenting style. Studies have suggested that there is a relationship between parental anxious symptoms and their children symptoms that could influence treatment response. This study comprises two manuscripts that aim to investigate the benefits of the parental inclusion in their anxious children’s treatment (Paper1), as well as the influence of parental symptoms in their anxious offspring treatment, and if the anxiety treatment in the children can result in their parental symptoms improvement (Paper2). The first paper aimed to study, throughout a systematic review of the literature, the influence of parental inclusion in the outcome of their anxious children psychosocial intervention. Most of the revised studies suggested that the inclusion of parents in their children’s intervention did not contribute to a better treatment response. However, between those studies that reported a significant positive influence of parental inclusion they all showed an active participation of these parents. Furthermore, the follow up data reported a significant improvement among children who underwent intervention with their parents, suggesting that parental inclusion might result in benefits over time. This study expands the understanding of parental inclusion in their children’s treatment by demonstrating that aspects, such as the time devoted to treatment, cost-effectiveness and the role of parents in preventing symptoms relapse, deserve attention in future research. The second paper was intended to assess parental symptoms and social skills before and after Cognitive Behavioral Therapy (CBT) group with their children with anxiety disorder. This study aimed to investigate the influence of parental characteristics in the outcome of their children group CBT treatment and also if the child-focused intervention could result in improvement of parental symptoms. This study demonstrated that parental symptoms and social skills were not predictors of response to the children’s treatment. Although there was a decreased in maternal anxiety and depression symptoms after the intervention, this difference was not statistically significant, suggesting that children treatment do not have influence in their mothers´ symptoms. This study contributes to the understanding of the parental influence on their anxiety disordered children symptoms and treatment outcomes. Furthermore, this study added to the literature concerning the absence of the effects of children’s treatment and improvement on parental symptoms. This is an interesting field with controversial data that should be focus of new studies.
|
36 |
O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia : fatores culturais relacionados ao período pós alta hospitalar / The lay and professional care in late preterm : cultural factors related to the period after hospital discharge / La disposición y la atención profesional en prematuros tardíos : factores culturales relacionados con el período después del alta hospitalariaPedron, Cecília Drebes January 2013 (has links)
O nascimento prematuro, antes de completar as 37 semanas de idade gestacional, é um evento de magnitude mundial. Os prematuros tardios, nascidos entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de gestação, representam um número significativo na prematuridade. Entretanto, os prematuros tardios não podem ser considerados apenas como recém-nascidos próximos ao termo, pois apresentam uma imaturidade fisiológica, gerando maiores índices de internações e morbidades. Essas morbidades geram impacto na saúde pública, necessitando uma maior compreensão da forma como esses prematuros tardios estão sendo cuidados. Sendo assim, objetivou-se, neste estudo, analisar o cuidado leigo e profissional prestado ao recém-nascido prematuro tardio nos primeiros seis meses após a alta hospitalar no contexto da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma minietnografia, a qual possibilita focalizar uma área restrita e específica de investigação. O estudo ocorreu por meio de um processo sistemático de observação, documentação e análise dos estilos de vida em uma cultura, buscando-se compreender as pessoas em seu contexto. Os informantes do estudo foram 13 mães de prematuros tardios e oito profissionais da saúde que trabalhavam nas unidades de Estratégia de Saúde da Família do Distrito Glória/Cruzeiro/Cristal – Porto Alegre, onde as mães e profissionais foram entrevistadas. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro de 2011 e dezembro de 2012. A análise de dados foi do tipo temática de padrões com a categorização de descritores, formulando padrões culturais e temas. A análise gerou dois grandes temas, denominados ‘o contexto de nascimento do prematuro tardio’ e ‘o cuidado leigo e profissional ao prematuro tardio’. No primeiro tema, observou-se a invisibilidade e o crescimento e desenvolvimento dos prematuros tardios, bem como os fatores socioeconômicos do contexto de moradia. No segundo tema, foram descritos a alimentação do prematuro tardio, o cuidado espiritual, a higiene e o conforto, e os cuidados de saúde ao prematuro tardio. Nesse contexto, sendo o sistema de cuidado constituído pelo cuidado leigo e profissional, o cuidado profissional deveria auxiliar e complementar o cuidado leigo tornando-o compartilhado e centrado na família. Entretanto, identificou-se que as mães não referem a prematuridade de seus filhos, mas a reconhecem e buscam auxílio dos profissionais da saúde para este cuidado, contudo, sem a resposta esperada, acabam optando por seguirem as orientações e práticas de cuidados dos familiares. A cultura, crenças e costumes familiar são predominantes no cuidado ao prematuro tardio, devendo ser levadas em consideração pelos profissionais da saúde em suas orientações e condutas. As orientações profissionais desconsideradas pelas cuidadoras leigas podem estar associadas a um cuidado ainda fragmentado e não articulado entre a rede hospitalar e básica, indicando uma reorganização da estrutura de atendimento e valorização da cultura e dos saberes populares, visando um cuidado mais específico e qualificado ao prematuro tardio. / Preterm birth, before completing 37 weeks of gestational age, is an event of global magnitude. The late preterm infants, born between 34 weeks and 36 weeks and six days of gestation, representing a significant number of preterm birth. However, late preterm infants can not be considered only as newborns near term, as they present a physiological immaturity, generating higher rates of hospitalization and morbidity. These morbidities generate impact on public health, requiring a greater understanding of how these late preterm infants are taken care of. Thus, this study aims to analyze the lay and professional care provided to premature infants later in the first six months after hospital discharge in the context of the Family Health Strategy. This is a mini etnographic, which allows focus on a narrow and specific research. The study was conducted through a systematic process of observation, documentation and analysis of lifestyles in a culture , seeking to understand people in their context. Study informants were 13 mothers of late preterm and eight health professionals working in the units of the Family Health Strategy in the Glória/Cruzeiro/Cristal district – Porto Alegre, where mothers and professionals were interviewed. Data collection took place between October 2011 and December 2012. The data analysis was the type thematic of patterns with categorization of descriptors, formulating cultural patterns and themes. The analysis generated two major themes, called 'context of late preterm birth' and 'lay and professional care to premature late'. In the first theme, we observed the invisibility and the growth and development of late preterm infants as well as the socioeconomic context of housing. In the second theme, were described feeding premature late spiritual care, hygiene and comfort, and care to premature late. In this context, considering the care system constituted by lay and professional care, the professional care should assist and complement the care layman, making it shared and family-centered. However, it was found that mothers do not refer prematurity of their children, but recognize and seek help from health professionals for this care. However, without the expected answer, end up choosing to follow the guidelines and practices care of their families. The culture, beliefs and family habits are prevalent in the care of premature late and should be taken into account by health professionals in their guidelines and conducts. Professional guidelines disregarded by lay caregivers may be associated with a care still fragmented and not articulated between the hospitals and basic. This indicates a reorganization of the structure of care and appreciation of culture and popular knowledge, aiming at a more specific care and skilled late preterm newborns. / El nacimiento prematuro, antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, es un evento de magnitud mundial. Los prematuros tardíos, nacidos entre las 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un número significativo de nacimientos prematuro. Entretanto, los prematuros tardíos no pueden ser considerados sólo como recién nacidos cerca de lo plazo, ya que presentan una falta de madurez fisiológica, que generan mayores tasas de hospitalización y la morbilidad. Estos morbilidades generan impacto en la salud pública, que requiere una mayor comprensión de cómo estes prematuros tardíos son atendidos. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar sobre el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos en los primeros seis meses después del alta hospitalar, en el contexto de la Estrategia de Salud de la Familia. Este es un minietnografia, lo que permite concentrarse en una investigación estrecha y específica. El estudio se realizó a través de un proceso sistemático de observación, documentación y análisis de los estilos de vida en una cultura, tratando de entender a las personas en su contexto. Los informantes del estudio fueron 13 madres de prematuros tardíos y ocho profesionales de la salud que trabajan en las unidades de la Estrategia de Salud de La Familia em el distrito Gloria/Cruise/Cristal - Porto Alegre, donde se entrevistó las madres y los profesionales. La recogida de datos se llevó a cabo entre octubre de 2011 y diciembre de 2012. El análisis de los datos fue el tipo de patrones temáticos con la categorización de los descriptores, para formar patrones culturales y temas. El análisis generó dos temas principales, llamados ‘contexto de nacimientos de los prematuros tardíos’ y ‘el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos’. Em el primero tema, se observó la invisibilidad y el crecimiento y desarrollo de los prematuros tardíos, así como lós factores sócio-económicos en el contexo de sus viviendas. En el segundo tema, se describe la alimentación del prematuro tardío, la atención espiritual, la higiene y el confort, y los cuidados de salud a los prematuros tardíos. En este contexto, en vista que el sistema de atención está constituido por laicos y atención profesional, la atención profesional debe ayudar y complementar el cuidado laico, que se comparte y centrada en la familia. Sin embargo, se identificó que las madres no refieren la prematuridad de sus hijos, pero reconocen y buscan la ayuda de los rofesionales de la salud para este cuidado, con todo, sin la respuesta esperada, terminan eligiendo a seguir las directrices y prácticas de cuidado de sus familias. La cultura, los costumbres y las creencias de familia son predominante en el cuidado de los prematuros tardíos y con el fin de ser considerado en cuenta por los profesionales de la salud en sus directrices y conductas. Directrices profesionales ignoradas por las cuidadoras laicas pueden estar asociados con un cuidado aún fragmentado y no articulado, entre la red de hospitales y básica, lo que indica una reorganización de la estructura de asistencia y el aprecio de la cultura y el conocimiento popular, con miras a una atención más específica y especializada a los prematuros tardíos.
|
37 |
O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia : fatores culturais relacionados ao período pós alta hospitalar / The lay and professional care in late preterm : cultural factors related to the period after hospital discharge / La disposición y la atención profesional en prematuros tardíos : factores culturales relacionados con el período después del alta hospitalariaPedron, Cecília Drebes January 2013 (has links)
O nascimento prematuro, antes de completar as 37 semanas de idade gestacional, é um evento de magnitude mundial. Os prematuros tardios, nascidos entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de gestação, representam um número significativo na prematuridade. Entretanto, os prematuros tardios não podem ser considerados apenas como recém-nascidos próximos ao termo, pois apresentam uma imaturidade fisiológica, gerando maiores índices de internações e morbidades. Essas morbidades geram impacto na saúde pública, necessitando uma maior compreensão da forma como esses prematuros tardios estão sendo cuidados. Sendo assim, objetivou-se, neste estudo, analisar o cuidado leigo e profissional prestado ao recém-nascido prematuro tardio nos primeiros seis meses após a alta hospitalar no contexto da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma minietnografia, a qual possibilita focalizar uma área restrita e específica de investigação. O estudo ocorreu por meio de um processo sistemático de observação, documentação e análise dos estilos de vida em uma cultura, buscando-se compreender as pessoas em seu contexto. Os informantes do estudo foram 13 mães de prematuros tardios e oito profissionais da saúde que trabalhavam nas unidades de Estratégia de Saúde da Família do Distrito Glória/Cruzeiro/Cristal – Porto Alegre, onde as mães e profissionais foram entrevistadas. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro de 2011 e dezembro de 2012. A análise de dados foi do tipo temática de padrões com a categorização de descritores, formulando padrões culturais e temas. A análise gerou dois grandes temas, denominados ‘o contexto de nascimento do prematuro tardio’ e ‘o cuidado leigo e profissional ao prematuro tardio’. No primeiro tema, observou-se a invisibilidade e o crescimento e desenvolvimento dos prematuros tardios, bem como os fatores socioeconômicos do contexto de moradia. No segundo tema, foram descritos a alimentação do prematuro tardio, o cuidado espiritual, a higiene e o conforto, e os cuidados de saúde ao prematuro tardio. Nesse contexto, sendo o sistema de cuidado constituído pelo cuidado leigo e profissional, o cuidado profissional deveria auxiliar e complementar o cuidado leigo tornando-o compartilhado e centrado na família. Entretanto, identificou-se que as mães não referem a prematuridade de seus filhos, mas a reconhecem e buscam auxílio dos profissionais da saúde para este cuidado, contudo, sem a resposta esperada, acabam optando por seguirem as orientações e práticas de cuidados dos familiares. A cultura, crenças e costumes familiar são predominantes no cuidado ao prematuro tardio, devendo ser levadas em consideração pelos profissionais da saúde em suas orientações e condutas. As orientações profissionais desconsideradas pelas cuidadoras leigas podem estar associadas a um cuidado ainda fragmentado e não articulado entre a rede hospitalar e básica, indicando uma reorganização da estrutura de atendimento e valorização da cultura e dos saberes populares, visando um cuidado mais específico e qualificado ao prematuro tardio. / Preterm birth, before completing 37 weeks of gestational age, is an event of global magnitude. The late preterm infants, born between 34 weeks and 36 weeks and six days of gestation, representing a significant number of preterm birth. However, late preterm infants can not be considered only as newborns near term, as they present a physiological immaturity, generating higher rates of hospitalization and morbidity. These morbidities generate impact on public health, requiring a greater understanding of how these late preterm infants are taken care of. Thus, this study aims to analyze the lay and professional care provided to premature infants later in the first six months after hospital discharge in the context of the Family Health Strategy. This is a mini etnographic, which allows focus on a narrow and specific research. The study was conducted through a systematic process of observation, documentation and analysis of lifestyles in a culture , seeking to understand people in their context. Study informants were 13 mothers of late preterm and eight health professionals working in the units of the Family Health Strategy in the Glória/Cruzeiro/Cristal district – Porto Alegre, where mothers and professionals were interviewed. Data collection took place between October 2011 and December 2012. The data analysis was the type thematic of patterns with categorization of descriptors, formulating cultural patterns and themes. The analysis generated two major themes, called 'context of late preterm birth' and 'lay and professional care to premature late'. In the first theme, we observed the invisibility and the growth and development of late preterm infants as well as the socioeconomic context of housing. In the second theme, were described feeding premature late spiritual care, hygiene and comfort, and care to premature late. In this context, considering the care system constituted by lay and professional care, the professional care should assist and complement the care layman, making it shared and family-centered. However, it was found that mothers do not refer prematurity of their children, but recognize and seek help from health professionals for this care. However, without the expected answer, end up choosing to follow the guidelines and practices care of their families. The culture, beliefs and family habits are prevalent in the care of premature late and should be taken into account by health professionals in their guidelines and conducts. Professional guidelines disregarded by lay caregivers may be associated with a care still fragmented and not articulated between the hospitals and basic. This indicates a reorganization of the structure of care and appreciation of culture and popular knowledge, aiming at a more specific care and skilled late preterm newborns. / El nacimiento prematuro, antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, es un evento de magnitud mundial. Los prematuros tardíos, nacidos entre las 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un número significativo de nacimientos prematuro. Entretanto, los prematuros tardíos no pueden ser considerados sólo como recién nacidos cerca de lo plazo, ya que presentan una falta de madurez fisiológica, que generan mayores tasas de hospitalización y la morbilidad. Estos morbilidades generan impacto en la salud pública, que requiere una mayor comprensión de cómo estes prematuros tardíos son atendidos. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar sobre el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos en los primeros seis meses después del alta hospitalar, en el contexto de la Estrategia de Salud de la Familia. Este es un minietnografia, lo que permite concentrarse en una investigación estrecha y específica. El estudio se realizó a través de un proceso sistemático de observación, documentación y análisis de los estilos de vida en una cultura, tratando de entender a las personas en su contexto. Los informantes del estudio fueron 13 madres de prematuros tardíos y ocho profesionales de la salud que trabajan en las unidades de la Estrategia de Salud de La Familia em el distrito Gloria/Cruise/Cristal - Porto Alegre, donde se entrevistó las madres y los profesionales. La recogida de datos se llevó a cabo entre octubre de 2011 y diciembre de 2012. El análisis de los datos fue el tipo de patrones temáticos con la categorización de los descriptores, para formar patrones culturales y temas. El análisis generó dos temas principales, llamados ‘contexto de nacimientos de los prematuros tardíos’ y ‘el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos’. Em el primero tema, se observó la invisibilidad y el crecimiento y desarrollo de los prematuros tardíos, así como lós factores sócio-económicos en el contexo de sus viviendas. En el segundo tema, se describe la alimentación del prematuro tardío, la atención espiritual, la higiene y el confort, y los cuidados de salud a los prematuros tardíos. En este contexto, en vista que el sistema de atención está constituido por laicos y atención profesional, la atención profesional debe ayudar y complementar el cuidado laico, que se comparte y centrada en la familia. Sin embargo, se identificó que las madres no refieren la prematuridad de sus hijos, pero reconocen y buscan la ayuda de los rofesionales de la salud para este cuidado, con todo, sin la respuesta esperada, terminan eligiendo a seguir las directrices y prácticas de cuidado de sus familias. La cultura, los costumbres y las creencias de familia son predominante en el cuidado de los prematuros tardíos y con el fin de ser considerado en cuenta por los profesionales de la salud en sus directrices y conductas. Directrices profesionales ignoradas por las cuidadoras laicas pueden estar asociados con un cuidado aún fragmentado y no articulado, entre la red de hospitales y básica, lo que indica una reorganización de la estructura de asistencia y el aprecio de la cultura y el conocimiento popular, con miras a una atención más específica y especializada a los prematuros tardíos.
|
38 |
O cuidado leigo e profissional na prematuridade tardia : fatores culturais relacionados ao período pós alta hospitalar / The lay and professional care in late preterm : cultural factors related to the period after hospital discharge / La disposición y la atención profesional en prematuros tardíos : factores culturales relacionados con el período después del alta hospitalariaPedron, Cecília Drebes January 2013 (has links)
O nascimento prematuro, antes de completar as 37 semanas de idade gestacional, é um evento de magnitude mundial. Os prematuros tardios, nascidos entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de gestação, representam um número significativo na prematuridade. Entretanto, os prematuros tardios não podem ser considerados apenas como recém-nascidos próximos ao termo, pois apresentam uma imaturidade fisiológica, gerando maiores índices de internações e morbidades. Essas morbidades geram impacto na saúde pública, necessitando uma maior compreensão da forma como esses prematuros tardios estão sendo cuidados. Sendo assim, objetivou-se, neste estudo, analisar o cuidado leigo e profissional prestado ao recém-nascido prematuro tardio nos primeiros seis meses após a alta hospitalar no contexto da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma minietnografia, a qual possibilita focalizar uma área restrita e específica de investigação. O estudo ocorreu por meio de um processo sistemático de observação, documentação e análise dos estilos de vida em uma cultura, buscando-se compreender as pessoas em seu contexto. Os informantes do estudo foram 13 mães de prematuros tardios e oito profissionais da saúde que trabalhavam nas unidades de Estratégia de Saúde da Família do Distrito Glória/Cruzeiro/Cristal – Porto Alegre, onde as mães e profissionais foram entrevistadas. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro de 2011 e dezembro de 2012. A análise de dados foi do tipo temática de padrões com a categorização de descritores, formulando padrões culturais e temas. A análise gerou dois grandes temas, denominados ‘o contexto de nascimento do prematuro tardio’ e ‘o cuidado leigo e profissional ao prematuro tardio’. No primeiro tema, observou-se a invisibilidade e o crescimento e desenvolvimento dos prematuros tardios, bem como os fatores socioeconômicos do contexto de moradia. No segundo tema, foram descritos a alimentação do prematuro tardio, o cuidado espiritual, a higiene e o conforto, e os cuidados de saúde ao prematuro tardio. Nesse contexto, sendo o sistema de cuidado constituído pelo cuidado leigo e profissional, o cuidado profissional deveria auxiliar e complementar o cuidado leigo tornando-o compartilhado e centrado na família. Entretanto, identificou-se que as mães não referem a prematuridade de seus filhos, mas a reconhecem e buscam auxílio dos profissionais da saúde para este cuidado, contudo, sem a resposta esperada, acabam optando por seguirem as orientações e práticas de cuidados dos familiares. A cultura, crenças e costumes familiar são predominantes no cuidado ao prematuro tardio, devendo ser levadas em consideração pelos profissionais da saúde em suas orientações e condutas. As orientações profissionais desconsideradas pelas cuidadoras leigas podem estar associadas a um cuidado ainda fragmentado e não articulado entre a rede hospitalar e básica, indicando uma reorganização da estrutura de atendimento e valorização da cultura e dos saberes populares, visando um cuidado mais específico e qualificado ao prematuro tardio. / Preterm birth, before completing 37 weeks of gestational age, is an event of global magnitude. The late preterm infants, born between 34 weeks and 36 weeks and six days of gestation, representing a significant number of preterm birth. However, late preterm infants can not be considered only as newborns near term, as they present a physiological immaturity, generating higher rates of hospitalization and morbidity. These morbidities generate impact on public health, requiring a greater understanding of how these late preterm infants are taken care of. Thus, this study aims to analyze the lay and professional care provided to premature infants later in the first six months after hospital discharge in the context of the Family Health Strategy. This is a mini etnographic, which allows focus on a narrow and specific research. The study was conducted through a systematic process of observation, documentation and analysis of lifestyles in a culture , seeking to understand people in their context. Study informants were 13 mothers of late preterm and eight health professionals working in the units of the Family Health Strategy in the Glória/Cruzeiro/Cristal district – Porto Alegre, where mothers and professionals were interviewed. Data collection took place between October 2011 and December 2012. The data analysis was the type thematic of patterns with categorization of descriptors, formulating cultural patterns and themes. The analysis generated two major themes, called 'context of late preterm birth' and 'lay and professional care to premature late'. In the first theme, we observed the invisibility and the growth and development of late preterm infants as well as the socioeconomic context of housing. In the second theme, were described feeding premature late spiritual care, hygiene and comfort, and care to premature late. In this context, considering the care system constituted by lay and professional care, the professional care should assist and complement the care layman, making it shared and family-centered. However, it was found that mothers do not refer prematurity of their children, but recognize and seek help from health professionals for this care. However, without the expected answer, end up choosing to follow the guidelines and practices care of their families. The culture, beliefs and family habits are prevalent in the care of premature late and should be taken into account by health professionals in their guidelines and conducts. Professional guidelines disregarded by lay caregivers may be associated with a care still fragmented and not articulated between the hospitals and basic. This indicates a reorganization of the structure of care and appreciation of culture and popular knowledge, aiming at a more specific care and skilled late preterm newborns. / El nacimiento prematuro, antes de completar las 37 semanas de edad gestacional, es un evento de magnitud mundial. Los prematuros tardíos, nacidos entre las 34 semanas y 36 semanas y seis días de gestación, representan un número significativo de nacimientos prematuro. Entretanto, los prematuros tardíos no pueden ser considerados sólo como recién nacidos cerca de lo plazo, ya que presentan una falta de madurez fisiológica, que generan mayores tasas de hospitalización y la morbilidad. Estos morbilidades generan impacto en la salud pública, que requiere una mayor comprensión de cómo estes prematuros tardíos son atendidos. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue analizar sobre el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos en los primeros seis meses después del alta hospitalar, en el contexto de la Estrategia de Salud de la Familia. Este es un minietnografia, lo que permite concentrarse en una investigación estrecha y específica. El estudio se realizó a través de un proceso sistemático de observación, documentación y análisis de los estilos de vida en una cultura, tratando de entender a las personas en su contexto. Los informantes del estudio fueron 13 madres de prematuros tardíos y ocho profesionales de la salud que trabajan en las unidades de la Estrategia de Salud de La Familia em el distrito Gloria/Cruise/Cristal - Porto Alegre, donde se entrevistó las madres y los profesionales. La recogida de datos se llevó a cabo entre octubre de 2011 y diciembre de 2012. El análisis de los datos fue el tipo de patrones temáticos con la categorización de los descriptores, para formar patrones culturales y temas. El análisis generó dos temas principales, llamados ‘contexto de nacimientos de los prematuros tardíos’ y ‘el cuidado laico y la atención profesional prestados a los prematuros tardíos’. Em el primero tema, se observó la invisibilidad y el crecimiento y desarrollo de los prematuros tardíos, así como lós factores sócio-económicos en el contexo de sus viviendas. En el segundo tema, se describe la alimentación del prematuro tardío, la atención espiritual, la higiene y el confort, y los cuidados de salud a los prematuros tardíos. En este contexto, en vista que el sistema de atención está constituido por laicos y atención profesional, la atención profesional debe ayudar y complementar el cuidado laico, que se comparte y centrada en la familia. Sin embargo, se identificó que las madres no refieren la prematuridad de sus hijos, pero reconocen y buscan la ayuda de los rofesionales de la salud para este cuidado, con todo, sin la respuesta esperada, terminan eligiendo a seguir las directrices y prácticas de cuidado de sus familias. La cultura, los costumbres y las creencias de familia son predominante en el cuidado de los prematuros tardíos y con el fin de ser considerado en cuenta por los profesionales de la salud en sus directrices y conductas. Directrices profesionales ignoradas por las cuidadoras laicas pueden estar asociados con un cuidado aún fragmentado y no articulado, entre la red de hospitales y básica, lo que indica una reorganización de la estructura de asistencia y el aprecio de la cultura y el conocimiento popular, con miras a una atención más específica y especializada a los prematuros tardíos.
|
39 |
Alimentação de recém-nascidos e lactentes a termo e prematuros atendidos em um hospital escolaYagi, Rosicler Garcia Rodrigues 14 July 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
rosicleryagi_dissert.pdf: 414700 bytes, checksum: 16f9a0fd1dd26383f4b843678eec9dd6 (MD5)
Previous issue date: 2005-07-14 / Brazilian government policy of public health aims to promote and support breastfeeding; consequently reducing the infant mortality as well as improving the children´s quality of life. The objectives of this study were: a) to observe the diet of premature and full-term babies aged under two years, assessing the breastfeeding indicators of the World Health Organization (WHO): exclusive breastfeeding, predominant breastfeeding, complementary proper foods, continued breastfeeding and milk bottle feeding; b) to compare standardized diets among premature and full-term newborns. Casuistics: Two hundred of mothers of newborns and infants participated the study. They were divided into four groups (50 each): Group I (< 4 months); Group II ( between 6 and <10 months); Group III ( between 12 and < 16 months); Group IV ( between 20 and <24 months). Method: At first the project was approved by the Ethics Committee of Research. Afterwards, before the routinely consulting, the mothers answered a questionnaire based on a methodology standardized by WHO about information of diet during the last 24 hours. Results: The majority of mothers was adult (lesser than 20% of adolescents), able to read and write (97%; IC:93 to 99%), living with a partner (estimative of 79.5%; IC:73 to 85%), minority worked outside (27%; IC:21 to 34%). Average of 70.5% (IC:64 to 77%) of cesarean labor and 50.5% (IC:43 to 57%) of premature labor. The minority performed the first breastfeeding in the labor room (estimative of 18%; IC:13 to 25%). In Group I, the rate of exclusive breastfeeding was 40% (IC:26 to 55%), and predominant breastfeeding 28% (IC:16 to 42%). In Group II, the rate of breastfeeding with complementary proper foods was 46% (IC:32 to 61%). In Group III, the rate of continued breastfeeding up to one year was 30% (IC:18 to 45%); and in Group IV, the rate of continued breastfeeding up to two years was 32% (IC:20 to 47%). The rate of milk bottle feeding for babies under one year was 57% (IC:47 to 67%). Conclusions: The characteristics of the groups of mothers and babies were almost homogeneous, both have been following partially the facilitator routines of breastfeeding. As the age of babies increased, breastfeeding diminished, with the early introduction of liquids and complementary diet. The standardized diet of full-term and premature babies was similar. / O Brasil adota uma política de saúde voltada para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, como forma de reduzir a mortalidade infantil e melhorar a qualidade de vida das crianças. Os objetivos deste estudo foram; a) caracterizar a amostra e verificar a alimentação de bebês com idade inferior a dois anos, prematuros e a termo, avaliando os indicadores de aleitamento materno propostos pela Organização Mundial de Saúde (OMS): amamentação exclusiva, amamentação predominante, alimentação complementar oportuna, amamentação continuada e alimentação por mamadeira; b) comparar padrões alimentares entre bebês prematuros e a termo. Casuística: participaram do estudo 200 mães de recém-nascidos e lactentes divididas em quatro grupos de 50 mães; Grupo 1 (<4 meses); Grupo II (entre 6 e <10 meses); Grupo III (entre 12 e <16 meses); Grupo IV (entre 20 e <24 meses). Método; O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Antes da consulta rotineira, as mães responderam a um questionário, fundamentado em metodologia padronizada pela OMS, sobre informações alimentares relativas as últimas 24 horas. Resultados: A maioria das mães encontrava-se na fase adulta (menos de 20% de adolescentes), alfabetizadas (97%; lC:93 a 99%), com parceiros (estimativa de 79,5%; 10:73 a 85%), minoria trabalhava fora (27%; 10:21 a 34%). Estimativa de 70,5% (lC:64 a 77%) de parto cesárea e 50,5% (lC:43 a 57%) de prematuridade. A minoria realizou a primeira mamada na sala de parto (estimativa de 18%; lC:13 a 25%). No Grupo 1 a taxa de aleitamento materno exclusivo foi 40% (lC:26 a 55%) e de aleitamento materno predominante 28% (10:16 a 42%). No Grupo II a taxa de aleitamento materno com alimentação complementar oportuna de 46% (10:32 a 61%). Para o Grupo III, a taxa de aleitamento materno continuado até um ano foi de 30% (10:18 a 45%) e para o Grupo IV a taxa de aleitamento materno continuado até dois anos foi de 32% (10:20 a 47%).
Nota de Resumo A taxa de alimentação por mamadeira para menores de um ano foi de 57% (10:47 a 67%). Conclusões: As características dos grupos de mães e crianças foram quase homogêneas; ambos seguiam parcialmente rotinas facilitadoras da amamentação. O aleitamento materno diminui com o aumento da idade, havendo a introdução precoce de líquidos e alimentação complementar. O padrão alimentar dos bebês a termo e prematuros foi semelhante.
|
Page generated in 0.0677 seconds