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Prevenção da anemia ferropriva em lactentes da Zona da Mata Meridional de Pernambuco

de Lourdes Perez Diaz Teixeira, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8587_1.pdf: 10806272 bytes, checksum: f24faf650b759139d05e0ce7a4b83691 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta tese é apresentada sob a forma de um artigo de revisão da literatura e dois artigos originais. A revisão da literatura discorre sobre a importância da deficiência de ferro e a anemia dela decorrente para os lactentes, bem como das estratégias preventivas que têm sido preconizadas. O primeiro artigo original aborda o papel da alimentação, mais especificamente do aleitamento materno exclusivo, na prevenção da anemia no lactente. Aborda ainda a relação entre a anemia materna como fator determinante da anemia no lactente, mesmo em crianças a termo e com peso adequado ao nascer. Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre o tipo de aleitamento e a anemia materna com a concentração da hemoglobina de lactentes aos seis meses de idade, residentes em áreas urbanas de quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Os resultados mostraram que não houve relação entre o tipo de aleitamento e a concentração de hemoglobina das crianças. A hemoglobina das crianças mostrou associação com a hemoglobina materna mesmo no grupo de crianças em aleitamento total, apontando para a necessidade da prevenção da anemia na mãe, se possível antes da concepção, na gestação e lactação. O segundo artigo original traz questionamentos sobre o impacto da suplementação de lactentes com sulfato ferroso, bem como da orientação alimentar, como estratégias efetivas para o controle da anemia ferropriva no lactente. Este foi um estudo de intervenção de base comunitária, randomizado, controlado, no qual os resultados obtidos mostram que o uso do sulfato ferroso impediu que a média de hemoglobina diminuísse conforme o esperado para esta faixa etária. Os resultados confirmam ser a anemia em lactentes um relevante problema de saúde pública, havendo necessidade de mais estudos para um diagnóstico mais seguro, melhor identificação de fatores associados e estratégias mais efetivas para o seu controle. A orientação alimentar deve acompanhar qualquer atividade de prevenção, sendo fundamental a utilização de estratégias de comunicação mais abrangentes, com envolvimento da comunidade, além dos profissionais de saúde da área
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Benefícios da Terapia de Contensão Induzida em Lactentes utilizando protocolo muito modificado / Benefits of Induced Congestion Therapy in Infants using highly modified protocol

Correr, Mayara Thaís 25 April 2016 (has links)
Introdução: A hemiplegia ou hemiparesia é uma sequela decorrente de afecções cerebrais que resultam em limitações funcionais contralaterais ao hemisfério lesado. Esta afecção pode causar alterações de tônus, de coordenação e de equilíbrio podendo resultar em desuso do membro acometido e restrição na participação social de crianças. A Terapia de Movimento Induzido por Restrição (CIMT) é uma técnica que objetiva melhora na função motora dos membros superiores com consequente diminuição das limitações funcionais. Essa técnica possui três componentes fundamentais: treino intensivo de terapia orientada à tarefa, conjunto de métodos comportamentais e uso de restrição no membro superior não afetado pela hemiparesia. Objetivo: Partindo do princípio de que a terapia é mais eficiente quando iniciada em idade precoce, o objetivo deste estudo é investigar os efeitos do protocolo adaptado da CIMT em lactentes com hemiparesia ou assimetria de membros superiores. Método: Participaram do estudo 5 lactentes com idade entre 6 e 24 meses que apresentaram hemiparesia ou assimetria dos membros superiores. Os instrumentos utilizados para avaliar a função motora foram Pediatric Motor Activity Log (PMAL) e Avaliação da Função Manual (AMIGO). O Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) foi aplicado aos cuidadores afim de avaliar a percepção dos mesmos sobre a participação funcional do lactente em tarefas de vida diária. Todas as avaliações ocorreram antes, imediatamente após a intervenção, e após 4 meses da aplicação do protocolo para registro de follow-up. Os dados foram analisados descritivamente e por meio de análise utilizando o método Jacobson-Truax. Resultados: Os resultados demonstraram aumento quantitativo e qualitativo na utilização do membro lesado, bem como, na função unimanual e bimanual. / Introduction: The hemiplegia or hemiparesis is a sequel caused by cerebral conditions resulting in contralateral functional limitations to the damaged hemisphere. Such conditions may cause tonus, coordination, and equilibrium alterations, which may result in disuse of committed limb and a restriction in social living of the affected infants. The Constraint-Induced Movement Therapy (CIMT) is a technique aiming the improvement of superior limb motor function and consequent decrease of functional limitations. This technique presents three fundamental components: task-oriented intensive training, a set of behavioral methods, and the use of restraining in the limb not affected by hemiplegia. Objective: Assuming that the therapy is more efficient when initiated in early years, the objective of this study is to investigate the effects of CIMT in nursing children presenting hemiparesis or superior limbs asymmetry. Method: Five infants with ages between 6 and 24 months presenting hemiparesis or superior limb asymmetry were selected. Pediatric Motor Activity Log (PMAL) and Avaliação da Função Manual (AMIGO) were used to evaluate the motor function. The Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) was filled by the caretakers to evaluate their perception about the functional participation of the infant on dairy tasks. All evaluations were performed prior, during, and after the CIMT. Additionally the infants were re-evaluated after 4 months of MIRT to keep the follow-up register. All data were analyzed descriptively and by analysis for Jacobson-Truax method. Results: The results present a quantitative and qualitative increase in the use of affected member, as well as in the unimanual and bimanual function.
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Análise crítica do tratamento instituído a crianças com infecção por vírus sincicial respiratório em um hospital público / Critical analysis of the treatment of children with respiratory syncytial virus infection in a public hospital

Naves, Kattia Cristina 22 May 2018 (has links)
Introdução: A bronquiolite aguda é a principal causa de internação de lactentes menores de um ano de idade e tem como principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório. As principais diretrizes baseadas em evidências recomendam o tratamento de suporte com hidratação e oxigenoterapia, quando necessário e não indicam o uso rotineiro de corticosteroides, broncodilatadores e antibióticos. No entanto, estudos anteriores mostraram que o uso inadvertido dessas medicações é frequente na prática clínica. Objetivo: Analisar o tratamento aplicado a lactentes com bronquiolite viral aguda em um hospital público e compará-lo a diretrizes nacionais e internacionais. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo observacional, transversal, descritivo e analítico que incluiu crianças menores de 2 anos, internadas no Hospital do Servidor Público Estadual durante dois anos (2012 - 2014), com primeiro episódio de sibilância e que tiveram coletado aspirado de nasofaringe, para pesquisa de vírus sincicial respiratório na admissão. Foram excluídos os lactentes com fatores de risco conhecidos para desenvolver doença grave. As informações foram coletadas dos prontuários e por contato telefônico com os responsáveis. Resultados: Dentre os 129 pacientes com resultado positivo para a pesquisa do vírus sincicial respiratório, 7 foram excluídos por apresentarem alguma comorbidade ou fator de risco prognóstico e 2 não tiveram o seus prontuários encontrados. A idade média, dos 120 estudados, foi de 6,8 meses e 51,6% foram do sexo feminino. Broncodilatadores, corticosteroides, antibióticos e inalação com solução salina hipertônica foram prescritos, durante a internação, a 90%, 72,5%, 40% e 66,7% dos casos, respectivamente. O uso dessas medicações foi excessivo e não compatível com as diretrizes, exceto o uso de solução salina hipertônica inalatória que esteve em acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria. Após ajuste para confundidores, a chance de prescrição de antibióticos foi menor em menores de 3 meses (OR=0,21, p= 0,007) e também associada à presença de febre na admissão (OR=3, p = 0,013) e maior tempo de internação (OR=2,53, p= 0,003). A introdução de oxigênio suplementar apresentou associação com maior tempo de internação (OR=12,9, p < 0,001). Os lactentes com idade abaixo de 3 meses tiveram menor chance de prescrição de corticosteroides (OR=0,67, p < 0,001) que também foi associada à saturação menor que 95% no momento da admissão (OR=3,17, p= 0,037) e ao maior tempo de internação. O uso de solução salina hipertônica também foi associado ao maior tempo de internação (OR=3,07, p < 0,001). Conclusão: Em lactentes hospitalizados em um hospital público, o uso de antibióticos, corticosteroides e broncodilatadores para tratamento da bronquiolite aguda foi elevado. Essas condutas não seguiram as recomendações das principais diretrizes nacionais e internacionais. O uso de solução salina hipertônica inalatória seguiu a diretriz da Sociedade Brasileira de Pediatria / Background: Acute bronchiolitis is the main cause of hospitalization of infants under one year of age and has respiratory syncytial virus as the main etiological agent. The main evidence-based guidelines recommend hydration and oxygen therapy support when necessary and do not indicate the routine use of corticosteroids, bronchodilators and antibiotics. However, previous studies have shown that inadvertent use of these medications is common in clinical practice. Objective: To analyze the treatment of infants with acute viral bronchiolitis in a public hospital and to compare it with national and international guidelines. Patients and methods: An observational, transversal, descriptive and analytical study was carried out, including children under 2 years of age, hospitalized between two years (2012 - 2014), with first episode of wheezing and nasopharyngeal test for respiratory syncytial virus on admission. Infants with known risk factors for developing severe disease were excluded. The information was collected from the medical records and by telephone contact with those parents. Result: Of the 129 patients with a positive test for respiratory syncytial virus, 7 were excluded because they presented some comorbidity or a prognostic risk factor, and 2 did not have their charts found. The mean age of the 120 studied was 6.8 months and 51.6% were female. Bronchodilators, corticosteroids, antibiotics and nebulised hypertonic saline were prescribed, during hospitalization, at 90%, 72.5%, 40% and 66.7% of the cases, respectively. The use of these medications was excessive and not compatible with the guidelines, except the use of nebulised hypertonic saline that was in agreement with the recommendation of the Brazilian Society of Pediatrics. After adjusting for confounders, the chance of antibiotic prescription was lower in children younger than 3 months (OR = 0.21, p = 0.007) and also associated with the presence of fever at admission (OR = 3, p = 0.013) and a longer stay (OR = 2.53, p = 0.003). The introduction of supplemental oxygen showed an association with longer hospitalization (OR = 12.9, p < 0.001). Infants less than 3 months of age had a lower chance of prescribing corticosteroids (OR = 0.67, p < 0.001), which was also associated with a saturation of less than 95% on admission (OR = 3.17, p = 0.037 ) and longer hospitalization time. The use of nebulised hypertonic saline was also associated with longer length of stay (OR = 3.07, p < 0.001). Conclusion: In infants hospitalized in a public hospital, the use of antibiotics, corticosteroids and bronchodilators to treat acute bronchiolitis was high. These conducts did not follow the recommendations of the main national and international guidelines. The use of nebulised hypertonic saline followed the guideline of the Brazilian Society of Pediatrics
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Influência do diagnóstico etiológico viral sobre a conduta, em lactentes hospitalizados, com diagnóstico de bronquiolite aguda / Influence of viral etiologic diagnosis on management in hospitalized infants with acute bronchiolitis

Ferronato, Angela Esposito 06 December 2011 (has links)
Introdução: A bronquiolite aguda é a principal causa de internação de lactentes menores de um ano de idade e tem como principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório (VSR). O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica e epidemiologia. A maioria das medidas terapêuticas é controversa e apesar da etiologia viral, a prescrição de antibióticos sistêmicos é freqüente. Não está claro se a pesquisa etiológica viral pode influenciar na conduta nesses lactentes. Objetivo: Analisar o impacto da realização de pesquisa etiológica viral sobre a conduta terapêutica, em lactentes internados com bronquiolite aguda. Casuística e métodos: Foi realizado estudo de coorte histórica que incluiu lactentes menores de 12 meses, internados no Hospital Universitário da USP durante dois anos, com diagnóstico de alta de bronquiolite aguda e que tiveram coletado aspirado de nasofaringe, para pesquisa viral, por imunofluorescência indireta (IFI), à admissão. Foram excluídos os lactentes com fatores de risco conhecidos para desenvolver doença grave. As informações foram coletadas dos prontuários. As alterações de condutas realizadas até 24 horas após a divulgação do diagnóstico etiológico foram consideradas associadas ao resultado da IFI. Resultados: Dentre 1199 lactentes, menores de 12 meses hospitalizados, 71% apresentaram diagnóstico de doença aguda do aparelho respiratório, sendo que 33% apresentaram bronquiolite. Desses, 33 foram excluídos e 20 não puderam ter a análise concluída. A idade média, dos 230 lactentes estudados, foi de 4 meses (± 2,7) e 56% foram do sexo masculino. Broncodilatadores, corticosteróides e antibióticos foram prescritos, à admissão em 80%, 52% e 55% dos casos, respectivamente. A pesquisa viral foi positiva para algum vírus em 165 casos e negativa em 65. O VSR foi identificado em 146 casos e outros vírus em 19. Os grupos com pesquisa viral negativa e positiva foram semelhantes com relação à prescrição de antibióticos (52% x 56%, respectivamente, p = 0,636), corticosteróide (42% x 56% -p = 0,052) e broncodilatadores (74% x 83%, p = 0,114) à admissão. A suspensão de antibióticos predominou nos pacientes com pesquisa viral positiva (35,6% x 9,2%, p < 0,001). Não houve alteração significante quanto as prescrições de corticosteróides e broncodilatadores. Também na comparação entre pacientes VSR (+) e com resultado negativo para pesquisa viral, o padrão de alterações de conduta foi semelhante. Houve suspensão de antibióticos em 32,2% e 9,2%, respectivamente (p < 0,001). O resultado positivo da pesquisa viral foi o único fator independentemente associado à suspensão de antibióticos, tanto no grupo com pesquisa viral positiva para qualquer vírus (RR = 3,37, p = 0,005) como no grupo VSR(+) (RR = 3,33, p = 0,006) Conclusão: Em lactentes hospitalizados com BA, o resultado positivo da pesquisa viral por IFI, foi determinante da suspensão de antibióticos sistêmicos, prescritos à admissão. / Background: Acute bronchiolitis is the leading cause of infant hospitalization, and it is most commonly caused by respiratory syncytial virus (RSV). Etiological tests are not required for its diagnosis, which can be made clinically. The most prescribed therapeutic measures are controversial, and in spite of the viral etiology, the prescription of systemic antibiotics is frequent. It remains unclear whether viral screening could contribute to therapy adjustment. Objective: To analyze the impact of viral screening on the therapeutic management of hospitalized infants with acute bronchiolitis. Patients and methods: A retrospective cohort was performed to assess the impact of RSV screening on medication prescription. The study included infants up to 1 year of age who were hospitalized at the University Hospital USP for 2 years, with bronchiolitis as discharge diagnosis and who had nasopharyngeal samples collected on admission for virus screening, by indirect immunofluorescence assay (IFA). Infants were excluded if they had a known risk factors for developing severe disease. Clinical information was obtained from the patients medical records. Therapeutic changes were considered to be associated with viral screening when made within 24 hours of the release of IFA results. Result: Among 1199 hospitalized infants younger than 12 months, 71% were diagnosed with acute lower respiratory disease, of which 33% had bronchiolitis. Of these, 33 were excluded and 20 could not have the analysis completed. The average age of the 230 infants studied was 4 months (+/- 2.7) and 56% were male. Bronchodilators, steroids and antibiotics were prescribed on admission for 80%, 52%, and 55% of cases, respectively. The viral test was positive for some virus in 165 cases and negative in 65. RSV was identified in 146 cases and other viruses in the 19. At admission, the groups with negative or positive viral test were similar regarding the prescription of antibiotics (52% vs 56% respectively, p=0.636), corticosteroids (42% vs 56%, p=0.052) and bronchodilators (74% vs 83%, p=0.114). The discontinuation of antibiotics predominated in patients who tested positive for virus (35.6% vs 9.2%, p<0.001). There were no significant changes regarding the prescription of corticosteroids and bronchodilators. Also, when comparing patients with viral test positive for RSV or negative for any virus the patterns were similar. There was discontinuation of antibiotics in 32.2 % and 9.2%, respectively (p=0.001). The positive result of viral test was the only independent factor associated with the discontinuation of antibiotics, both in the group with positive viral test for any virus (RR=3.37, p=0.005) and in the RVS (+) group (RR=3.33, p=0.006). Conclusion: In hospitalized infants with acute bronchiolitis, the positive result for virus screening, by IFA was an independent factor associated to the discontinuation of systemic antibiotics prescribed at admission.
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Neural bases of emotional face processing in infancy : a funcional near-infrared spectroscopy study

Porto, Juliana Antola 31 October 2017 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-02-23T19:15:10Z No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-02-26T19:46:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-26T19:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5) Previous issue date: 2017-10-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / As bases neurais do processamento da emo??o facial na inf?ncia s?o amplamente desconhecidas. Os fatores ambientais que podem afetar o processamento facial e o reconhecimento emocional ao longo do curso de desenvolvimento tamb?m s?o pouco compreendidos. No entanto, acredita-se que as experi?ncias iniciais, particularmente envolvendo exposi??o repetida a faces emocionais dos cuidadores, influenciem esse curso. O objetivo deste estudo foi investigar os correlatos neurais do processamento de faces emocionais em lactentes usando a espectroscopia funcional no infravermelho pr?ximo (fNIRS), e examinar a poss?vel influ?ncia das experi?ncias emocionais iniciais dos lactentes, indiretamente medida pela investiga??o de sintomas de ansiedade materna. Foram avaliadas 29 crian?as de 5 meses de idade e suas m?es, recrutadas de uma amostra da comunidade de Boston, EUA. A ansiedade materna foi avaliada usando o componente tra?o do Invent?rio de Ansiedade Tra?o-Estado (STAI-T). Os lactentes observaram imagens visuais est?ticas de faces femininas retratando express?es de alegria e medo, enquanto as respostas hemodin?micas corticais foram medidas usando fNIRS. As respostas de oxihemoglobina (oxiHb) e deoxihemoglobina (deoxiHb) nas ?reas frontais, parietais e temporais foram comparadas entre as faces emocionais, e entre filhos de m?es com n?veis altos e baixos de sintomas de ansiedade. Os resultados demonstraram efeito principal significativo da emo??o (p=0,022), evidenciado pelo aumento na concentra??o de oxiHb para faces de alegria em compara??o a faces de medo. Ademais, observou-se efeito principal significativo da regi?o (p=0,013), induzido por maior concentra??o de oxiHb nas regi?es corticais temporais em rela??o ?s regi?es corticais frontais (p=0,031). Al?m disso, houve uma intera??o significativa entre emo??o, hemisf?rio e ansiedade (p=0,037). As an?lises revelaram que filhos de m?es com alta ansiedade demonstraram uma resposta hemodin?mica significativamente elevada no hemisf?rio esquerdo para faces de alegria, em compara??o com faces de medo no hemisf?rio direito (p=0,040) e esquerdo (p=0,033). Os resultados indicam que lactentes de 5 meses discriminaram faces de alegria em compara??o com faces de medo, evidenciado pela maior ativa??o para a primeira. A maior ativa??o nas regi?es temporais em rela??o ?s ?reas frontais foi discutida em rela??o ? ontog?nese do processamento facial e ?s redes neurais de reconhecimento emocional. A resposta mais acentuada, comparando faces de alegria e medo observada nos filhos de m?es com alta ansiedade, pode estar relacionada a altera??es no ambiente emocional dessas crian?as em compara??o com os filhos de m?es com baixa ansiedade. Assim, os n?veis de ansiedade materna parecem moderar as respostas cerebrais hemodin?micas das crian?as ?s faces emocionais. / The neural bases of facial emotion processing in infancy are largely unknown. The environmental factors that may impact facial processing and emotion recognition along the developmental course are also not clearly understood. However, early experiences, particularly involving consistent exposure to familiar caregiver faces, are believed to influence this course. The aim of this study was to investigate the neural correlates of infants? emotional face processing using functional near-infrared spectroscopy (fNIRS), and examine the potential influence of infants? early emotional experiences, indirectly measured by investigating maternal anxiety symptoms. Participants were 29 typically developing 5-monthold infants and their mothers, recruited from a community sample from the Boston greater area, MA, USA. Maternal anxiety was assessed using the trait component of the State-Trait Anxiety Inventory. Infants observed static visual images of a female model portraying happy and fearful expressions, while hemodynamic brain responses were measured using fNIRS. The oxyhemoglobin (oxyHb) and deoxyhemoglobin (deoxyHb) responses over frontal, parietal and temporal areas were compared for the emotional expressions in infants of mothers reporting low and high levels of anxiety symptoms. Results revealed a significant main effect of emotion (p=.022), driven by greater oxyHb concentration responses for happy compared to fearful faces. There was also a main effect of region (p=.013) induced by a significantly greater oxyHb concentration in temporal compared to frontal cortical regions (p=.031). Additionally, a significant three-way interaction between emotion, hemisphere and anxiety was observed (p=.037). Planned comparisons revealed that infants of high-anxious mothers showed significantly greater left hemispheric activation of oxyHb to happy faces when compared with right (p=.040) and left (p=.033) hemispheric activation of oxyHb to fearful faces. These findings possibly indicate that 5-month-olds can discriminate happy from fearful faces, evinced by the greater activation for the former. The greater activation in temporal as compared to frontal areas was discussed in relation to the ontogenesis of face processing and emotion recognition neural networks. The enhanced response to happy versus fearful faces observed in infants of high-anxious mothers can be related to the presumed altered emotional environment experienced by these infants, compared to that of infants of low-anxious mothers. Therefore, maternal anxiety levels appeared to moderate infants? hemodynamic brain responses to emotional faces.
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Processo de introdução de triagem auditiva neonatal em um hospital filantrópico de Belo Horizonte

Abreu, Ana Célia Pereira de 28 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Celia Pereira de Abreu.pdf: 220373 bytes, checksum: ff97f4050143452b4ea098dc1bf2b92f (MD5) Previous issue date: 2007-08-28 / The early diagnosis of auditory deficiencies is one of the decisive factors for the better development of the language functions of a deficient child. It is during childhood that the neurological maturation occurs, thus favoring the development of the basic perceptive abilities, as well as of language itself. Given the importance the early auditory deficiency diagnosis, programmes of universal neonatal hearing screening have been proposed world-wide. With the aim of implementing a neonatal hearing screening programme that has an efficient protocol, this study describes the findings of a hearing screening programme conducted with 140 babies born at the Hospital Evangélico de Belo Horizonte in the period between April and June 2005, utilizing two forms of scheduling: hearing screening conducted 15 days after hospital release and hearing screening conducted immediately after hospital release. The methodology utilized in the study includes: anamnesis of the prenatal, neonatal and postnatal conducted through interviews with the mothers, hearing screening using Transient Evoked Otoacoustic Emissions, Distortion Product Otoacoustic Emissions and research of the Eye-Blink Reflex (EBR). Of the 228 (100%) babies born in this period at the hospital, of which 138 (65,7%) were born in April and 72 (34,3%) in June, 210 (92,1%) have been recruited to have the hearing screening test administered. In the April group hearing screening was scheduled for 15 days after hospital release and in the June group hearing screening was scheduled immediately after hospital release. Of the 210 (100%) babies recruited, 140 (66,6%) attended triage, of which 70 (50,7%) belonged to the 15-day group and 70 (97,2%) to the Release group. Of the 70 (100%) evaluated babies in the 15-day group, 6 (8,5%) have presented indicators of risk of auditory deficiency; and of the 70 (100%) evaluated babies in the Release group, 6 (8,5%) have also presented indicators of risk auditory deficiency. Of all the babies evaluated, 140 (100%) presented EBR. In the research of both the transient evoked and distortion product otoacoustic emissions, 2 babies (2,9%) of the 15-day group have failed the evaluation, and in the Release group 22 (31,4%) have also failed. The findings of this study have demonstrated that the failure rate of the 15-day group in the otoacoustic emission test is lower when compared to the rate of the Release Group, however the consent to the test went higher in this group, given that the ease of having the test performed at the moment of release does not require the mother to return to the hospital / O diagnóstico precoce da deficiência auditiva é um dos fatores decisivos para o melhor desenvolvimento da linguagem da criança com deficiência. É na infância que ocorre a maturação neurológica, favorecendo o desenvolvimento das habilidades perceptivas básicas, bem como a linguagem. Tendo em vista a importância do diagnóstico precoce da deficiência auditiva, programas de triagem auditiva neonatal universal têm sido propostos mundialmente. Com o objetivo de implantar um programa de triagem auditiva neonatal com um protocolo eficiente, este estudo descreve os achados de um programa de triagem auditiva, realizado em 140 bebês nascidos no Hospital Evangélico de Belo Horizonte no período de Abril e Junho de 2005, em duas formas de agendamento: triagem auditiva realizada 15 dias após a alta hospitalar e triagem auditiva realizada imediatamente após a alta hospitalar. A metodologia utilizada no estudo incluiu: anamnese dos períodos pré-natal, neonatal e pós- natal, realizada por meio de entrevistas com as mães; triagem auditiva realizada com Emissões Otoacústicas Transientes, Emissões Otoacústicas Produto de Distorção e pesquisa do Reflexo Cócleo Palpebral (RCP). Dos 228 (100%) bebês que nasceram neste período no hospital, foram recrutados para realizar a triagem auditiva 210 (92,1%), sendo 138 (65,7%) nascidos em abril e 72 (34,3%) nascidos em junho. No grupo abril a triagem auditiva foi marcada para 15 dias após a alta hospitalar e no grupo junho a triagem auditiva foi marcada imediatamente após a alta hospitalar. Dos 210 (100%) bebês recrutados compareceram para triagem 140 (66,6%), sendo 70 bebês (50,7%) do grupo 15 dias e 70 bebês (97,2%) do grupo alta. Dos 70 (100%) bebês avaliados no grupo 15 dias, 6 (8,5%) apresentaram indicadores de risco para deficiência auditiva; e dos 70 (100%) bebês avaliados no grupo alta, 6 (8,5%) apresentaram também indicadores de risco para deficiência auditiva. De todos os bebês avaliados, 140 (100%) apresentaram RCP. Na pesquisa das emissões otoacústicas, tanto transiente quanto produto de distorção, no grupo 15 dias 2 bebês (2,9%) falharam e no grupo alta 22 (31,4%) também falharam. Os achados deste estudo demonstraram que no grupo 15 dias o índice de falha no exame de emissões otoacústicas é menor quando comparado ao grupo alta; porém, a adesão ao exame foi maior neste grupo, pois a facilidade em realizar o exame no momento da alta não exige que a mãe retorne ao hospital
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Estudo retrospectivo de um programa de triagem auditiva em neonatos e lactentes na cidade de Salvador / Retrospective study of a newborn hearing screening program in newborns and infants in Salvador

Pereira, Maria Cecília Castello Silva 09 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cecilia Castello Silva Pereira.pdf: 1279959 bytes, checksum: a564e8fdd94e7d865a3f94b246d6aff0 (MD5) Previous issue date: 2007-10-09 / Introduction: The Newborn Hearing Screening Program have been responsible for anticipating the sensorineural and conductive hearing loss diagnoses for the last few years. This study refers to the experience of a hearing screening starting before the hospital discharge in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and also to the orientation to the Well-baby Nursery screening after the discharge. Aims: Describe a Newborn Hearing Screening Program in a maternity hospital of the privative network in Salvador, from 2000 to 2006, considering the historical context, the process of implementation, the changes through the years, as well as the hearing findings and the relation with the quality criteria proposed by the Joint Committee on Infant Hearing 2000.Method and Material: This is a retrospective, cross-sectional study. 4997 newborns and infants were screened through the use of Echocheck, the otoacoustic emissions equipment and through the observation of the cochlear-palpebral reflex. The results were divided in four groups: AI = NICU and screening in the pre-discharge; AII = NICU and screening in the post-discharge; BI = Well-baby Nursery and screening in the pre-discharge; BII = Well-baby Nursery and screening in the post-discharge. Results: A description of the evolution and implementation process of the hearing screening from 2000 to 2006 was done; in relation to the audiological findings, the hearing screening results described were the ones from 2001 to 2006. There was an assessment of 38,9% of the newborns and infants in 2001, and 79,5% in 2006. According to the pre-discharge service analyses, the group AI/BI had from 8,1% to 11,2% of fails; in the post-discharge service analyses, the group AII/BII maintained the fail index in 2,6%. As final results of the AI/BI group, from the total of 1739 screenings, there were 21 confirmed cases of hearing alterations, being 20 conductive(6,1:1000) and 4 sensorineural (1,2:1000). Conclusion: The data indicates that the service before the discharge to the NICU and a gradual extension to the Well-baby Nursery is workable, ever since the protocol is continuously adjustable. Although the AI/BI group was the third part of the sample it represented a higher prevalence of hearing alterations. These show the importance of the hearing screening before the hospital discharge, so a higher number of congenital hearing problems can be assessed / Introdução: Nos últimos anos, os programas de Triagem Auditiva Neonatal (TAN) têm sido responsáveis por antecipar o diagnóstico das deficiências auditivas sensorioneurais e condutivas, quando ambas estão presentes ao nascimento. O presente estudo relata uma experiência de triagem auditiva iniciada antes da alta hospitalar na UTI Neonatal e de orientação para triagem no Berçário Comum após a alta. Com o passar dos anos, o programa estendeu-se para atendimento também no Berçário Comum. Objetivos: Descrever um programa de Triagem Auditiva Neonatal em uma maternidade da rede privada de Salvador, no período de 2000 a 2006, no que se refere ao seu contexto histórico, ao processo de implantação e às modificações ocorridas ao longo dos anos; também são discutidos os achados audiológicos e a relação com os critérios de qualidade propostos pelo Joint Committee on Infant Hearing, de 2000. Material e método: trata-se de um estudo retrospectivo, de caráter transversal. Foram triados 4997 neonatos e lactentes com emissões otoacústicas, equipamento Echocheck, e observação do reflexo cócleo-palpebral. Os sujeitos foram divididos em quatro grupos: AI= UTI Neonatal e triagem na pré-alta; AII= UTI Neonatal e triagem na pós-alta; BI= Berçário Comum e triagem na pré-alta; BII= Berçário Comum e triagem na pós-alta. Resultados: Foi descrito o processo de evolução e implantação da triagem auditiva no período de 2000 a 2006. Quanto aos achados audiológicos, foram descritos os resultados da triagem auditiva de 2001 a 2006. Houve cobertura em 38,9% dos neonatos e lactentes em 2001, chegando a 79,5% em 2006. Na análise dos atendimentos na pré-alta, o grupo AI/BI apresentou índices de falha de 8,1% a 11,2%; na análise de atendimentos na pós-alta, no grupo AII/BII, os índices de falha mantiveram-se em 2,6%. Como resultados finais, no grupo AI/BI, do total de 1739 triagens, houve 21 casos confirmados de alterações auditivas, sendo 17 condutivas (9,8:1.000) e quatro sensorioneurais (2,3 :1000). No grupo AII/BII, do total de 3256 triagens, houve 24 casos confirmados de alterações auditivas, sendo 20 condutivas (6,1:1000) e quatro sensorioneurais (1,2 :1000). Conclusão: os dados indicaram que o atendimento antes da alta para UTI Neonatal e sua extensão gradual para o Berçário Comum são viáveis, desde que o protocolo seja continuamente ajustado. Embora representasse a terça parte da amostra, o grupo AI/BI apresentou uma prevalência maior de alterações auditivas, evidenciando a importância da TAN antes da alta hospitalar para o diagnóstico precoce de alterações auditivas congênitas
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Benefícios da Terapia de Contensão Induzida em Lactentes utilizando protocolo muito modificado / Benefits of Induced Congestion Therapy in Infants using highly modified protocol

Mayara Thaís Correr 25 April 2016 (has links)
Introdução: A hemiplegia ou hemiparesia é uma sequela decorrente de afecções cerebrais que resultam em limitações funcionais contralaterais ao hemisfério lesado. Esta afecção pode causar alterações de tônus, de coordenação e de equilíbrio podendo resultar em desuso do membro acometido e restrição na participação social de crianças. A Terapia de Movimento Induzido por Restrição (CIMT) é uma técnica que objetiva melhora na função motora dos membros superiores com consequente diminuição das limitações funcionais. Essa técnica possui três componentes fundamentais: treino intensivo de terapia orientada à tarefa, conjunto de métodos comportamentais e uso de restrição no membro superior não afetado pela hemiparesia. Objetivo: Partindo do princípio de que a terapia é mais eficiente quando iniciada em idade precoce, o objetivo deste estudo é investigar os efeitos do protocolo adaptado da CIMT em lactentes com hemiparesia ou assimetria de membros superiores. Método: Participaram do estudo 5 lactentes com idade entre 6 e 24 meses que apresentaram hemiparesia ou assimetria dos membros superiores. Os instrumentos utilizados para avaliar a função motora foram Pediatric Motor Activity Log (PMAL) e Avaliação da Função Manual (AMIGO). O Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) foi aplicado aos cuidadores afim de avaliar a percepção dos mesmos sobre a participação funcional do lactente em tarefas de vida diária. Todas as avaliações ocorreram antes, imediatamente após a intervenção, e após 4 meses da aplicação do protocolo para registro de follow-up. Os dados foram analisados descritivamente e por meio de análise utilizando o método Jacobson-Truax. Resultados: Os resultados demonstraram aumento quantitativo e qualitativo na utilização do membro lesado, bem como, na função unimanual e bimanual. / Introduction: The hemiplegia or hemiparesis is a sequel caused by cerebral conditions resulting in contralateral functional limitations to the damaged hemisphere. Such conditions may cause tonus, coordination, and equilibrium alterations, which may result in disuse of committed limb and a restriction in social living of the affected infants. The Constraint-Induced Movement Therapy (CIMT) is a technique aiming the improvement of superior limb motor function and consequent decrease of functional limitations. This technique presents three fundamental components: task-oriented intensive training, a set of behavioral methods, and the use of restraining in the limb not affected by hemiplegia. Objective: Assuming that the therapy is more efficient when initiated in early years, the objective of this study is to investigate the effects of CIMT in nursing children presenting hemiparesis or superior limbs asymmetry. Method: Five infants with ages between 6 and 24 months presenting hemiparesis or superior limb asymmetry were selected. Pediatric Motor Activity Log (PMAL) and Avaliação da Função Manual (AMIGO) were used to evaluate the motor function. The Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) was filled by the caretakers to evaluate their perception about the functional participation of the infant on dairy tasks. All evaluations were performed prior, during, and after the CIMT. Additionally the infants were re-evaluated after 4 months of MIRT to keep the follow-up register. All data were analyzed descriptively and by analysis for Jacobson-Truax method. Results: The results present a quantitative and qualitative increase in the use of affected member, as well as in the unimanual and bimanual function.
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Análise crítica do tratamento instituído a crianças com infecção por vírus sincicial respiratório em um hospital público / Critical analysis of the treatment of children with respiratory syncytial virus infection in a public hospital

Kattia Cristina Naves 22 May 2018 (has links)
Introdução: A bronquiolite aguda é a principal causa de internação de lactentes menores de um ano de idade e tem como principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório. As principais diretrizes baseadas em evidências recomendam o tratamento de suporte com hidratação e oxigenoterapia, quando necessário e não indicam o uso rotineiro de corticosteroides, broncodilatadores e antibióticos. No entanto, estudos anteriores mostraram que o uso inadvertido dessas medicações é frequente na prática clínica. Objetivo: Analisar o tratamento aplicado a lactentes com bronquiolite viral aguda em um hospital público e compará-lo a diretrizes nacionais e internacionais. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo observacional, transversal, descritivo e analítico que incluiu crianças menores de 2 anos, internadas no Hospital do Servidor Público Estadual durante dois anos (2012 - 2014), com primeiro episódio de sibilância e que tiveram coletado aspirado de nasofaringe, para pesquisa de vírus sincicial respiratório na admissão. Foram excluídos os lactentes com fatores de risco conhecidos para desenvolver doença grave. As informações foram coletadas dos prontuários e por contato telefônico com os responsáveis. Resultados: Dentre os 129 pacientes com resultado positivo para a pesquisa do vírus sincicial respiratório, 7 foram excluídos por apresentarem alguma comorbidade ou fator de risco prognóstico e 2 não tiveram o seus prontuários encontrados. A idade média, dos 120 estudados, foi de 6,8 meses e 51,6% foram do sexo feminino. Broncodilatadores, corticosteroides, antibióticos e inalação com solução salina hipertônica foram prescritos, durante a internação, a 90%, 72,5%, 40% e 66,7% dos casos, respectivamente. O uso dessas medicações foi excessivo e não compatível com as diretrizes, exceto o uso de solução salina hipertônica inalatória que esteve em acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria. Após ajuste para confundidores, a chance de prescrição de antibióticos foi menor em menores de 3 meses (OR=0,21, p= 0,007) e também associada à presença de febre na admissão (OR=3, p = 0,013) e maior tempo de internação (OR=2,53, p= 0,003). A introdução de oxigênio suplementar apresentou associação com maior tempo de internação (OR=12,9, p < 0,001). Os lactentes com idade abaixo de 3 meses tiveram menor chance de prescrição de corticosteroides (OR=0,67, p < 0,001) que também foi associada à saturação menor que 95% no momento da admissão (OR=3,17, p= 0,037) e ao maior tempo de internação. O uso de solução salina hipertônica também foi associado ao maior tempo de internação (OR=3,07, p < 0,001). Conclusão: Em lactentes hospitalizados em um hospital público, o uso de antibióticos, corticosteroides e broncodilatadores para tratamento da bronquiolite aguda foi elevado. Essas condutas não seguiram as recomendações das principais diretrizes nacionais e internacionais. O uso de solução salina hipertônica inalatória seguiu a diretriz da Sociedade Brasileira de Pediatria / Background: Acute bronchiolitis is the main cause of hospitalization of infants under one year of age and has respiratory syncytial virus as the main etiological agent. The main evidence-based guidelines recommend hydration and oxygen therapy support when necessary and do not indicate the routine use of corticosteroids, bronchodilators and antibiotics. However, previous studies have shown that inadvertent use of these medications is common in clinical practice. Objective: To analyze the treatment of infants with acute viral bronchiolitis in a public hospital and to compare it with national and international guidelines. Patients and methods: An observational, transversal, descriptive and analytical study was carried out, including children under 2 years of age, hospitalized between two years (2012 - 2014), with first episode of wheezing and nasopharyngeal test for respiratory syncytial virus on admission. Infants with known risk factors for developing severe disease were excluded. The information was collected from the medical records and by telephone contact with those parents. Result: Of the 129 patients with a positive test for respiratory syncytial virus, 7 were excluded because they presented some comorbidity or a prognostic risk factor, and 2 did not have their charts found. The mean age of the 120 studied was 6.8 months and 51.6% were female. Bronchodilators, corticosteroids, antibiotics and nebulised hypertonic saline were prescribed, during hospitalization, at 90%, 72.5%, 40% and 66.7% of the cases, respectively. The use of these medications was excessive and not compatible with the guidelines, except the use of nebulised hypertonic saline that was in agreement with the recommendation of the Brazilian Society of Pediatrics. After adjusting for confounders, the chance of antibiotic prescription was lower in children younger than 3 months (OR = 0.21, p = 0.007) and also associated with the presence of fever at admission (OR = 3, p = 0.013) and a longer stay (OR = 2.53, p = 0.003). The introduction of supplemental oxygen showed an association with longer hospitalization (OR = 12.9, p < 0.001). Infants less than 3 months of age had a lower chance of prescribing corticosteroids (OR = 0.67, p < 0.001), which was also associated with a saturation of less than 95% on admission (OR = 3.17, p = 0.037 ) and longer hospitalization time. The use of nebulised hypertonic saline was also associated with longer length of stay (OR = 3.07, p < 0.001). Conclusion: In infants hospitalized in a public hospital, the use of antibiotics, corticosteroids and bronchodilators to treat acute bronchiolitis was high. These conducts did not follow the recommendations of the main national and international guidelines. The use of nebulised hypertonic saline followed the guideline of the Brazilian Society of Pediatrics
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Influência do diagnóstico etiológico viral sobre a conduta, em lactentes hospitalizados, com diagnóstico de bronquiolite aguda / Influence of viral etiologic diagnosis on management in hospitalized infants with acute bronchiolitis

Angela Esposito Ferronato 06 December 2011 (has links)
Introdução: A bronquiolite aguda é a principal causa de internação de lactentes menores de um ano de idade e tem como principal agente etiológico o vírus sincicial respiratório (VSR). O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica e epidemiologia. A maioria das medidas terapêuticas é controversa e apesar da etiologia viral, a prescrição de antibióticos sistêmicos é freqüente. Não está claro se a pesquisa etiológica viral pode influenciar na conduta nesses lactentes. Objetivo: Analisar o impacto da realização de pesquisa etiológica viral sobre a conduta terapêutica, em lactentes internados com bronquiolite aguda. Casuística e métodos: Foi realizado estudo de coorte histórica que incluiu lactentes menores de 12 meses, internados no Hospital Universitário da USP durante dois anos, com diagnóstico de alta de bronquiolite aguda e que tiveram coletado aspirado de nasofaringe, para pesquisa viral, por imunofluorescência indireta (IFI), à admissão. Foram excluídos os lactentes com fatores de risco conhecidos para desenvolver doença grave. As informações foram coletadas dos prontuários. As alterações de condutas realizadas até 24 horas após a divulgação do diagnóstico etiológico foram consideradas associadas ao resultado da IFI. Resultados: Dentre 1199 lactentes, menores de 12 meses hospitalizados, 71% apresentaram diagnóstico de doença aguda do aparelho respiratório, sendo que 33% apresentaram bronquiolite. Desses, 33 foram excluídos e 20 não puderam ter a análise concluída. A idade média, dos 230 lactentes estudados, foi de 4 meses (± 2,7) e 56% foram do sexo masculino. Broncodilatadores, corticosteróides e antibióticos foram prescritos, à admissão em 80%, 52% e 55% dos casos, respectivamente. A pesquisa viral foi positiva para algum vírus em 165 casos e negativa em 65. O VSR foi identificado em 146 casos e outros vírus em 19. Os grupos com pesquisa viral negativa e positiva foram semelhantes com relação à prescrição de antibióticos (52% x 56%, respectivamente, p = 0,636), corticosteróide (42% x 56% -p = 0,052) e broncodilatadores (74% x 83%, p = 0,114) à admissão. A suspensão de antibióticos predominou nos pacientes com pesquisa viral positiva (35,6% x 9,2%, p < 0,001). Não houve alteração significante quanto as prescrições de corticosteróides e broncodilatadores. Também na comparação entre pacientes VSR (+) e com resultado negativo para pesquisa viral, o padrão de alterações de conduta foi semelhante. Houve suspensão de antibióticos em 32,2% e 9,2%, respectivamente (p < 0,001). O resultado positivo da pesquisa viral foi o único fator independentemente associado à suspensão de antibióticos, tanto no grupo com pesquisa viral positiva para qualquer vírus (RR = 3,37, p = 0,005) como no grupo VSR(+) (RR = 3,33, p = 0,006) Conclusão: Em lactentes hospitalizados com BA, o resultado positivo da pesquisa viral por IFI, foi determinante da suspensão de antibióticos sistêmicos, prescritos à admissão. / Background: Acute bronchiolitis is the leading cause of infant hospitalization, and it is most commonly caused by respiratory syncytial virus (RSV). Etiological tests are not required for its diagnosis, which can be made clinically. The most prescribed therapeutic measures are controversial, and in spite of the viral etiology, the prescription of systemic antibiotics is frequent. It remains unclear whether viral screening could contribute to therapy adjustment. Objective: To analyze the impact of viral screening on the therapeutic management of hospitalized infants with acute bronchiolitis. Patients and methods: A retrospective cohort was performed to assess the impact of RSV screening on medication prescription. The study included infants up to 1 year of age who were hospitalized at the University Hospital USP for 2 years, with bronchiolitis as discharge diagnosis and who had nasopharyngeal samples collected on admission for virus screening, by indirect immunofluorescence assay (IFA). Infants were excluded if they had a known risk factors for developing severe disease. Clinical information was obtained from the patients medical records. Therapeutic changes were considered to be associated with viral screening when made within 24 hours of the release of IFA results. Result: Among 1199 hospitalized infants younger than 12 months, 71% were diagnosed with acute lower respiratory disease, of which 33% had bronchiolitis. Of these, 33 were excluded and 20 could not have the analysis completed. The average age of the 230 infants studied was 4 months (+/- 2.7) and 56% were male. Bronchodilators, steroids and antibiotics were prescribed on admission for 80%, 52%, and 55% of cases, respectively. The viral test was positive for some virus in 165 cases and negative in 65. RSV was identified in 146 cases and other viruses in the 19. At admission, the groups with negative or positive viral test were similar regarding the prescription of antibiotics (52% vs 56% respectively, p=0.636), corticosteroids (42% vs 56%, p=0.052) and bronchodilators (74% vs 83%, p=0.114). The discontinuation of antibiotics predominated in patients who tested positive for virus (35.6% vs 9.2%, p<0.001). There were no significant changes regarding the prescription of corticosteroids and bronchodilators. Also, when comparing patients with viral test positive for RSV or negative for any virus the patterns were similar. There was discontinuation of antibiotics in 32.2 % and 9.2%, respectively (p=0.001). The positive result of viral test was the only independent factor associated with the discontinuation of antibiotics, both in the group with positive viral test for any virus (RR=3.37, p=0.005) and in the RVS (+) group (RR=3.33, p=0.006). Conclusion: In hospitalized infants with acute bronchiolitis, the positive result for virus screening, by IFA was an independent factor associated to the discontinuation of systemic antibiotics prescribed at admission.

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