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Feminine Imperial Ideals in the Caesares of SuetoniusPryzwansky, Molly Magnolia 23 April 2008 (has links)
The dissertation examines Suetonius' ideals of feminine conduct by exploring the behaviors he lauds or censures in imperial women. The approach comes from scholarship on the biographer's practice of evaluating of his male subjects against a consistent ideal. This study argues that Suetonius applies the same method to imperial women. His tendency to speak of women in standardized rubrics (ancestry, marriage, the birth of children) suggests that he has a fixed notion of model feminine behavior, one that values women for being wives and mothers.
Chapter 1 argues that because Suetonius' Lives center on male subjects, his picture of women is fragmented at best. The biographer uses this fragmentation to manipulate his female characters. Livia, for instance, is cast as a "good" wife in the Augustus, but as a "bad" mother in the Tiberius. Suetonius' often inconsistent drawing of women reveals that he uses them primarily to elucidate certain aspects of their associated men. Having a "good" wife, mother, or sister reflects well on an emperor, while having a "bad" one reveals his lack of authority.
Chapter 2 explores the role of mother. Atia serves as the "good," silent type and Livia and Agrippina the Younger the "bad," meddling type.
Chapter 3 investigates the role of wife. Livia exemplifies the "good," loyal wife who is not politically active, while Agrippina the Younger illustrates the "bad," sexually manipulative wife who murders her husband to advance her son.
Chapter 4 looks at members of the wider imperial family, noting that Suetonius writes more about sexually promiscuous women, such as Drusilla and Julia, than those women, like Domitilla the Younger, who followed social norms by marrying and bearing children. As a result, the Caesares are slanted towards negative portrayals of women.
Chapter 5 "reassembles" the fragmented picture of women. The small role that Suetonius writes for Poppaea reveals his independence from Tacitus. The biographer's portrayal of Livia and Agrippina subverts ideals espoused on imperial coins and statues. Overall, the most important role for women in the Caesares is that of mother. By focusing on his portrayal of women, this study also sheds light on Suetonius' use of rhetoric and stereotypes. / Dissertation
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La rhétorique du blâme dans l'"Histoire Auguste" / Rhetoric of Condemnation in the "Historia Augusta"Chazal, Benoît 15 December 2018 (has links)
La rhétorique du blâme dans l’Histoire Auguste se propose d’étudier comme un objet littéraire le recueil de biographies impériales connu sous le nom d’Historia Augusta, officiellement rédigé par six auteurs à la fin du IIIe siècle ap. J.C. et au début du IVe siècle ap. J.C., mais qui serait en réalité issu du fruit de l’imagination d’un unique rédacteur ayant vécu à la fin du IVe siècle ap. J.C., si l’on s’en tient à la thèse de l’historien allemand Hermann Dessau formulée à la fin du XIXe siècle. Le présent mémoire entend analyser les différentes stratégies destinées à dépeindre des images sombres d’une série d’empereurs légitimes et d’usurpateurs, compris dans la période historique qui débute avec le règne d’Hadrien et s’achève avec la chute de Carin (IIe-IIIe siècles ap. J.C.), dans un texte mêlant étroitement réalité et fiction. Le recours à des procédés de nature lexicale, stylistique, thématique et structurelle que l’on peut observer révèle l’importance de la mise en œuvre des ressources de la rhétorique épidictique, ainsi que la présence de nombreux phénomènes d’intertextualité, fondés notamment sur les Vies des douze Césars de Suétone, principal modèle du recueil. L’enquête conduit à un élargissement de la réflexion qui s’intéresse aux cibles de la critique. Si, derrière les figures des mauvais princes, le rédacteur cherche à fustiger les dérives du principat, il cherche également à mettre en oeuvre sa propre écriture, en tâchant de se distinguer des autres historiographes, dans un style qui accorde une large place à la fantaisie, à l’autodérision et au persiflage. Le mémoire s’efforce donc d’étudier la représentation des figures et des événements de l’histoire et de souligner les articulations entre poétique et rhétorique dans un texte majeur de la littérature latine de l’Antiquité tardive. / Rhetoric of Condemnation in the 'Historia Augusta' intends to study the collection of imperial biographies known as Historia Augusta as a literary object. The biographies were officially written by six authors at the end of the 3rd Century A.D. and at the beginning of the 4th Century A.D., but they were actually produced through the imagination of a single writer who lived at the end of the 4th Century A.D. according to the 19th Century thesis of the German historian Hermann Dessau. Through analysing a text that intricately mixes reality and fiction, this thesis will examine the different strategies intended to depict the sombre images of both legitimate and usurping emperors throughout the historical period that begins with Hadrian's reign and ends with the fall of Carin (2nd to 3rd Centuries A.D.). Observing the lexical, stylistic, thematic and structural methods reveals the importance of utilizing epideictic rhetoric as well as numerous intertextuality phenomena, particularly based on Suetonius's Vitae XII Caesarum, which is the main model of the collection. This inquiry drives to widen the thought interested by the target of the critic. If, behind the figures of bad princes, the writer tries to castigate the principate system that enables princely transgressions, he also tries to enhance his own writing. The writer tries to be different from other historiographers in a style that grants a large place to fantasy, self-mockery and raillery. This thesis endeavours, therefore, to study the representation of historical characters and events while underlining articulations between poetics and rhetoric in a major text of late Antiquity Latin literature.
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Tradição e renovações da identidade romana em Tito Lívio e Tácito / Tradition and renovations of the Roman identity in Livy and TacitusMarques, Juliana Bastos 18 February 2008 (has links)
Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. / There is one particular reading of identity in the Roman world, among many possible others, that derives from the tradition of Latin historiography. Roman historians have created a specific discourse on the past, aiming at uniformity but also showing their distinctive peculiarities due to the circumstances of their own times. We aim here to discuss the case of two of them, Livy and Tacitus, with a goal to understand their views on what \"being Roman\" meant, based on the premises of the interplay between the historiographical genre and the authors\' contemporary contexts. The difficulties when trying to reconstruct this second topic are a standard issue in the studies about Livy and Tacitus, focusing primarily on their relationship with the emperors, but here we intend to make a connection of this issue with the singularities of their reconstructions of the past, which were based on a fairly regular set of writing rules. The new trends on the question of identities in the Ancient world add to this inquiry, helping to refresh the analysis of, as we chose, four concepts that help to define the Roman identity in Livy and Tacitus: concordia, pietas, fides and mos maiorum. In the end, both the process of reconstruction of the past through a shared and regulated memory and the constant call for a fixed set of moral standards ultimately reveal the changes that the city of Rome goes through under the development of the Principate, so that this Roman identity end up making a symbol out of the city itself.
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Tradição e renovações da identidade romana em Tito Lívio e Tácito / Tradition and renovations of the Roman identity in Livy and TacitusJuliana Bastos Marques 18 February 2008 (has links)
Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. / There is one particular reading of identity in the Roman world, among many possible others, that derives from the tradition of Latin historiography. Roman historians have created a specific discourse on the past, aiming at uniformity but also showing their distinctive peculiarities due to the circumstances of their own times. We aim here to discuss the case of two of them, Livy and Tacitus, with a goal to understand their views on what \"being Roman\" meant, based on the premises of the interplay between the historiographical genre and the authors\' contemporary contexts. The difficulties when trying to reconstruct this second topic are a standard issue in the studies about Livy and Tacitus, focusing primarily on their relationship with the emperors, but here we intend to make a connection of this issue with the singularities of their reconstructions of the past, which were based on a fairly regular set of writing rules. The new trends on the question of identities in the Ancient world add to this inquiry, helping to refresh the analysis of, as we chose, four concepts that help to define the Roman identity in Livy and Tacitus: concordia, pietas, fides and mos maiorum. In the end, both the process of reconstruction of the past through a shared and regulated memory and the constant call for a fixed set of moral standards ultimately reveal the changes that the city of Rome goes through under the development of the Principate, so that this Roman identity end up making a symbol out of the city itself.
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