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Lívio e os reis romanos: a defesa de uma identidade Romana

Barnabé, Luis Ernesto [UNESP] 23 June 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-23Bitstream added on 2014-06-13T18:07:48Z : No. of bitstreams: 1 barnabe_le_me_assis.pdf: 1081865 bytes, checksum: 94a1f842970e33f260ef1ade9b1cddd0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No primeiro livro de sua obra, o historiador romano Lívio se dedica ao período lendário da fundação de Roma e ao período monárquico que se sucede. A publicação deste volume ocorre paralelamente aos primeiros anos do principado de Augusto. Ao caracterizar sua época como um período de decadência da sociedade, o historiador incita seus contemporâneos a recuperarem o respeito às antigas tradições através da sua história de Roma. Esta pesquisa visa analisar a construção das personagens históricas dos reis e identificar as influências do presente do historiador na sua composição, principalmente no que tange à defesa de um modelo de identidade romana calcado nas tradições do mos maiorum. / In his first book, the Roman historian Livy dedicates himself to the legendary period of the foundation of Rome and to the monarchic period that follows on. The publication of this volume takes place in the first years of Augustus' principality. In characterizing his age as a period of society decadence, the historian incites his contemporaries to recover the respect for the old traditions through the history of Rome. This research aims to analyze the construction of historical characters of kings and identify the influences of the historian's present in its composition, especially regarding the defense of a model of Roman identity based on the traditions of the mos maiorum.
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Moderatio tuendae libertatis: moderação, exempla e poder na história de Tito Lívio (livro III) / Moderatio tuendae libertatis: moderação, exempla e poder na história de Tito Lívio (livro III)

Antiqueira, Moisés 28 April 2008 (has links)
Este trabalho almeja identificar a maneira pela qual o historiador romano Tito Lívio estruturou a narrativa do terceiro de seus Ab urbe condita libri, tendo em mente a dicotomia entre a moderação e a imoderação enquanto fio condutor das ações individuais e dos eventos abarcados nesta parte da obra liviana. Analisar-se-ão, portanto, os episódios basilares do livro III considerando-se a intersecção estabelecida pelo autor entre virtudes, personalidade e poder em seu relato, articulando-a às concepções historiográficas e à tradição histórica observada por Tito Lívio no exercício de seu ofício, assim como ao contexto em que floresceu a própria composição. / This work aims to identify by which way the Roman historian Livy has structured the narrative of the third of his Ab urbe condita libri, bearing in mind the dichotomy between moderation and the lack of it as a guiding link of the individual actions and events comprised in this portion of the livian work. It will be analized, then, the basic episodes of book III considering the intersection established by the author amongst virtues, personality and power into his report, articulating it to historiographical conceptions and to historical tradition observed by Livy in the practice of his task, as well as to the context in which the composition itself flowered.
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Moderatio tuendae libertatis: moderação, exempla e poder na história de Tito Lívio (livro III) / Moderatio tuendae libertatis: moderação, exempla e poder na história de Tito Lívio (livro III)

Moisés Antiqueira 28 April 2008 (has links)
Este trabalho almeja identificar a maneira pela qual o historiador romano Tito Lívio estruturou a narrativa do terceiro de seus Ab urbe condita libri, tendo em mente a dicotomia entre a moderação e a imoderação enquanto fio condutor das ações individuais e dos eventos abarcados nesta parte da obra liviana. Analisar-se-ão, portanto, os episódios basilares do livro III considerando-se a intersecção estabelecida pelo autor entre virtudes, personalidade e poder em seu relato, articulando-a às concepções historiográficas e à tradição histórica observada por Tito Lívio no exercício de seu ofício, assim como ao contexto em que floresceu a própria composição. / This work aims to identify by which way the Roman historian Livy has structured the narrative of the third of his Ab urbe condita libri, bearing in mind the dichotomy between moderation and the lack of it as a guiding link of the individual actions and events comprised in this portion of the livian work. It will be analized, then, the basic episodes of book III considering the intersection established by the author amongst virtues, personality and power into his report, articulating it to historiographical conceptions and to historical tradition observed by Livy in the practice of his task, as well as to the context in which the composition itself flowered.
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O êthos de Aníbal em Tito Lívio e Cornélio Nepos: imagines / Hannibal\'s êthos in Livy and Cornelius Nepos: imagines

Dibbern, Cynthia Helena 28 June 2013 (has links)
A pesquisa analisa a construção do êthos do general cartaginês Aníbal nas obras de Cornélio Nepos e Tito Lívio, tendo em vista procedimentos retóricos. A primeira parte da pesquisa consiste no estudo do gênero historiográfico antigo, e sua relação com a Retórica, e ainda o estudo dos conceitos de êthos, écfrase e enárgeia. Analisamos então as estratégias discursivas de Tito Lívio para compor um caráter do inimigo adequado ao seu projeto historiográfico. Na segunda parte, discutimos os limites entre a bíos e história, e analisamos o êthos de Aníbal construído por Cornélio Nepos, o que permite discutir também as diferenças entre os gêneros, e outras questões gerais da obra do biógrafo. / The research analyzes the construction of Hannibal\'s êthos in the works of Cornelius Nepos and Livy, considering rhetorical strategies. The first part is a study of ancient historiographical genre, and its relation to Rhetoric, and also of the concepts of êthos, ékphrasis and enárgeia. Then, we reflect about the discursive strategies used by Livy to compose a character convenient to his historiographical project. In the second part, we discuss the boundaries between bíos and history and analyze the êthos of Hannibal built by Cornelius Nepos, what also allows us to discuss the differences between these genres and other general issues of Nepos\' lives.
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O êthos de Aníbal em Tito Lívio e Cornélio Nepos: imagines / Hannibal\'s êthos in Livy and Cornelius Nepos: imagines

Cynthia Helena Dibbern 28 June 2013 (has links)
A pesquisa analisa a construção do êthos do general cartaginês Aníbal nas obras de Cornélio Nepos e Tito Lívio, tendo em vista procedimentos retóricos. A primeira parte da pesquisa consiste no estudo do gênero historiográfico antigo, e sua relação com a Retórica, e ainda o estudo dos conceitos de êthos, écfrase e enárgeia. Analisamos então as estratégias discursivas de Tito Lívio para compor um caráter do inimigo adequado ao seu projeto historiográfico. Na segunda parte, discutimos os limites entre a bíos e história, e analisamos o êthos de Aníbal construído por Cornélio Nepos, o que permite discutir também as diferenças entre os gêneros, e outras questões gerais da obra do biógrafo. / The research analyzes the construction of Hannibal\'s êthos in the works of Cornelius Nepos and Livy, considering rhetorical strategies. The first part is a study of ancient historiographical genre, and its relation to Rhetoric, and also of the concepts of êthos, ékphrasis and enárgeia. Then, we reflect about the discursive strategies used by Livy to compose a character convenient to his historiographical project. In the second part, we discuss the boundaries between bíos and history and analyze the êthos of Hannibal built by Cornelius Nepos, what also allows us to discuss the differences between these genres and other general issues of Nepos\' lives.
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Tradição e renovações da identidade romana em Tito Lívio e Tácito / Tradition and renovations of the Roman identity in Livy and Tacitus

Marques, Juliana Bastos 18 February 2008 (has links)
Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. / There is one particular reading of identity in the Roman world, among many possible others, that derives from the tradition of Latin historiography. Roman historians have created a specific discourse on the past, aiming at uniformity but also showing their distinctive peculiarities due to the circumstances of their own times. We aim here to discuss the case of two of them, Livy and Tacitus, with a goal to understand their views on what \"being Roman\" meant, based on the premises of the interplay between the historiographical genre and the authors\' contemporary contexts. The difficulties when trying to reconstruct this second topic are a standard issue in the studies about Livy and Tacitus, focusing primarily on their relationship with the emperors, but here we intend to make a connection of this issue with the singularities of their reconstructions of the past, which were based on a fairly regular set of writing rules. The new trends on the question of identities in the Ancient world add to this inquiry, helping to refresh the analysis of, as we chose, four concepts that help to define the Roman identity in Livy and Tacitus: concordia, pietas, fides and mos maiorum. In the end, both the process of reconstruction of the past through a shared and regulated memory and the constant call for a fixed set of moral standards ultimately reveal the changes that the city of Rome goes through under the development of the Principate, so that this Roman identity end up making a symbol out of the city itself.
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Tradição e renovações da identidade romana em Tito Lívio e Tácito / Tradition and renovations of the Roman identity in Livy and Tacitus

Juliana Bastos Marques 18 February 2008 (has links)
Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. Há uma leitura particular da identidade no mundo romano, entre tantas possíveis, que deriva da tradição historiográfica latina. Os historiadores romanos criaram um discurso específico do passado, que buscava uma uniformidade, mas também demonstrava suas peculiaridades distintas de acordo com as circunstâncias de suas próprias realidades. Pretendemos aqui discutir o caso de dois deles, Tito Lívio e Tácito, para compreendermos o que eles entendiam por \"ser romano\", baseado nas premissas da interação entre o gênero historiográfico e os contextos contemporâneos dos autores. As dificuldades ao reconstruir este segundo tópico são um tema comum nos estudos sobre Tito Lívio e Tácito, concentrando-se principalmente na relação deles com os imperadores, mas aqui tencionamos fazer uma relação desse ponto com as singularidades das suas reconstruções do passado, que eram baseadas num conjunto relativamente regular de regras da narrativa. Os novos caminhos nos estudos sobre identidades no mundo antigo trazem interessantes leituras para esse problema, pois ajudam a renovar a análise de, no recorte que escolhemos, quatro dos principais conceitos que definem a identidade romana em Tito Lívio e Tácito: concordia, pietas, fides e mos maiorum. Finalmente, tanto o processo de reconstrução do passado através de uma memória compartilhada e regulada quanto a busca constante de padrões morais fixos revelam, em última instância, as mudanças pelas quais passa a cidade de Roma no desenvolvimento do principado, de forma que essa identidade romana acaba por fazer da própria cidade um símbolo. / There is one particular reading of identity in the Roman world, among many possible others, that derives from the tradition of Latin historiography. Roman historians have created a specific discourse on the past, aiming at uniformity but also showing their distinctive peculiarities due to the circumstances of their own times. We aim here to discuss the case of two of them, Livy and Tacitus, with a goal to understand their views on what \"being Roman\" meant, based on the premises of the interplay between the historiographical genre and the authors\' contemporary contexts. The difficulties when trying to reconstruct this second topic are a standard issue in the studies about Livy and Tacitus, focusing primarily on their relationship with the emperors, but here we intend to make a connection of this issue with the singularities of their reconstructions of the past, which were based on a fairly regular set of writing rules. The new trends on the question of identities in the Ancient world add to this inquiry, helping to refresh the analysis of, as we chose, four concepts that help to define the Roman identity in Livy and Tacitus: concordia, pietas, fides and mos maiorum. In the end, both the process of reconstruction of the past through a shared and regulated memory and the constant call for a fixed set of moral standards ultimately reveal the changes that the city of Rome goes through under the development of the Principate, so that this Roman identity end up making a symbol out of the city itself.

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