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A cartografia nos livros didáticos e programas oficiais no período de 1824 a 2002 : contribuições para a história da geografia escolar no Brasil /

Boligian, Levon. January 2010 (has links)
Orientador: Rosângela Doin de Almeida / Banca: Sonia Maria Vanzella Castellar / Banca: Conceição Aparecida Cabrini / Banca: Maria Isabel Castreghini de Freitas / Banca: Silvia Aparecida Guarnieri Ortigoza / Resumo: A presente pesquisa possuiu como foco principal de investigação a evolução histórica dos conteúdos de Cartografia de 1824 até 2002 e seu papel no estabelecimento de uma cultura geográfica escolar. Identificou alternâncias, permanências e transformações curriculares desses conteúdos no período investigado, tomando como fontes da pesquisa os programas curriculares oficiais, mas, sobretudo, os compêndios e os livros didáticos de Geografia dirigidos aos alunos do primeiro ano do ensino secundário brasileiro. Além disso, foi realizada uma análise pormenorizada dos componentes disciplinares (vulgatas, exercíciostipo, avaliações docimológicas), desenvolvidos por professores-autores de obras publicadas durante o século XIX e o início do século XX. Por meio dessa visão sócio-histórica do currículo, foi possível evidenciar importantes diferenças epistemológicas entre o saber geográfico científico e o saber geográfico escolar. / Resumen: La presente pesquisa posee como foco principal de investigación la evolución histórica de los contenidos de Cartografía desde 1824 hasta 2002 y su papel en el establecimiento de una cultura geográfica escolar. Se identificó alternancias, permanencias y transformaciones curriculares de esos contenidos en el período investigado, tomando como fuentes de la pesquisa los programas curriculares oficiales, pero, sobretodo, los compendios y los libros didácticos de Geografía dirigidos a los alumnos del primer año de enseñanza secundaria en Brasil. Además, fue realizado un análisis pormenorizado de los componentes disciplinares (vulgatas, exercícios-tipo, evaluaciones docimológicas), desenvueltos por profesores-autores de obras publicadas durante el siglo XIX y el comienzo del siglo XX. Por medio de esa visión socio-histórica del currículo, fue posible evidenciar importantes diferencias epistemológicas entre el saber geográfico científico y el saber geográfico escolar. / Doutor
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Concepções de História e de ensino em manuais para o ensino médio brasileiros, argentinos e mexicanos / \"Concepciones de História e de enseñanza en manuales para o ensino medio brasileños, argentinos e mexicanos

Silva, Vitoria Rodrigues e 09 March 2007 (has links)
Tomando os livros didáticos como fonte de investigação e a História das disciplinas como perspectiva de análise, este trabalho tem o propósito de analisar as concepções de História e de seu ensino presentes nos livros didáticos destinados aos alunos do Ensino Médio, líderes de venda no Brasil, Argentina e México no início dos anos 2000. Produzidos após a onda de reformas curriculares verificadas na década anterior, visamos identificar em que medida essas novas proposições, bem como os debates no campo do ensino de História, influenciaram autores e editores a publicar obras sintonizadas com as mudanças propostas. Com essa análise queremos realçar a necessidade de as pesquisas em torno do ensino de história, especialmente aquelas que tomam os livros didáticos como objetos de investigação, tomarem tanto as concepções de História como as concepções sobre o ensino dessa disciplina como algo intrinsicamente integrado. A pesquisa demonstrou que, apesar dos três países apresentarem vários traços semelhantes, tanto no tocante à realidade educacional, como do mercado editorial, os livros didáticos brasileiros, argentinos e mexicanos analisados denotam práticas bastante distintas no ensino de História. Tais diferenças decorrem de um amplo conjunto de fatores, os quais procuramos identificar / Tomando los libros didácticos como fuente de investigación y la Historia de las asignaturas como perspectiva de análisis, dicho trabajo tiene como propósito analizar las concepciones de Historia y de su enseñanza presente en los libros didácticos destinados al alumnado de Enseñanza Media, líderes de venta en Brasil, Argentina y México en inicio de los años 2000. Producidos tras la oleada de reformas curriculares ocurridas en la década anterior, pretendemos identificar en qué medida esas nuevas proposiciones, bien como los debates en el campo de la enseñanza de Historia influyeron a autores y editores a publicar obras en sintonía con tales propuestas. Con ese análisis queremos subrayar la necesidad de las investigaciones alrededor de la enseñanza de Historia, especialmente aquéllas que toman los libros didácticos como objetos de investigación, tomando tanto las concepciones de Historia como las de enseñanza de esta disciplina como algo intrínsicamente integrado. La investigación demostró que aunque los países presenten varios trazos semejantes, en lo que se refiere a la realidad educacional, como del mercado editorial, los libros brasileños, argentinos y mexicanos que fueron analizados señalan prácticas bastante distintas en la enseñanza de Historia. Tales diferencias resultan de un amplio conjunto de hechos, los cuales buscamos identificar
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Concepções de História e de ensino em manuais para o ensino médio brasileiros, argentinos e mexicanos / \"Concepciones de História e de enseñanza en manuales para o ensino medio brasileños, argentinos e mexicanos

Vitoria Rodrigues e Silva 09 March 2007 (has links)
Tomando os livros didáticos como fonte de investigação e a História das disciplinas como perspectiva de análise, este trabalho tem o propósito de analisar as concepções de História e de seu ensino presentes nos livros didáticos destinados aos alunos do Ensino Médio, líderes de venda no Brasil, Argentina e México no início dos anos 2000. Produzidos após a onda de reformas curriculares verificadas na década anterior, visamos identificar em que medida essas novas proposições, bem como os debates no campo do ensino de História, influenciaram autores e editores a publicar obras sintonizadas com as mudanças propostas. Com essa análise queremos realçar a necessidade de as pesquisas em torno do ensino de história, especialmente aquelas que tomam os livros didáticos como objetos de investigação, tomarem tanto as concepções de História como as concepções sobre o ensino dessa disciplina como algo intrinsicamente integrado. A pesquisa demonstrou que, apesar dos três países apresentarem vários traços semelhantes, tanto no tocante à realidade educacional, como do mercado editorial, os livros didáticos brasileiros, argentinos e mexicanos analisados denotam práticas bastante distintas no ensino de História. Tais diferenças decorrem de um amplo conjunto de fatores, os quais procuramos identificar / Tomando los libros didácticos como fuente de investigación y la Historia de las asignaturas como perspectiva de análisis, dicho trabajo tiene como propósito analizar las concepciones de Historia y de su enseñanza presente en los libros didácticos destinados al alumnado de Enseñanza Media, líderes de venta en Brasil, Argentina y México en inicio de los años 2000. Producidos tras la oleada de reformas curriculares ocurridas en la década anterior, pretendemos identificar en qué medida esas nuevas proposiciones, bien como los debates en el campo de la enseñanza de Historia influyeron a autores y editores a publicar obras en sintonía con tales propuestas. Con ese análisis queremos subrayar la necesidad de las investigaciones alrededor de la enseñanza de Historia, especialmente aquéllas que toman los libros didácticos como objetos de investigación, tomando tanto las concepciones de Historia como las de enseñanza de esta disciplina como algo intrínsicamente integrado. La investigación demostró que aunque los países presenten varios trazos semejantes, en lo que se refiere a la realidad educacional, como del mercado editorial, los libros brasileños, argentinos y mexicanos que fueron analizados señalan prácticas bastante distintas en la enseñanza de Historia. Tales diferencias resultan de un amplio conjunto de hechos, los cuales buscamos identificar
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Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
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Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
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Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
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O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticos

Ione Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
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A cartografia nos livros didáticos e programas oficiais no período de 1824 a 2002: contribuições para a história da geografia escolar no Brasil

Boligian, Levon [UNESP] 12 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-12Bitstream added on 2014-06-13T19:47:51Z : No. of bitstreams: 1 boligian_l_dr_rcla.pdf: 9071232 bytes, checksum: 2251680840e8408719eeb5f7f773234f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente pesquisa possuiu como foco principal de investigação a evolução histórica dos conteúdos de Cartografia de 1824 até 2002 e seu papel no estabelecimento de uma cultura geográfica escolar. Identificou alternâncias, permanências e transformações curriculares desses conteúdos no período investigado, tomando como fontes da pesquisa os programas curriculares oficiais, mas, sobretudo, os compêndios e os livros didáticos de Geografia dirigidos aos alunos do primeiro ano do ensino secundário brasileiro. Além disso, foi realizada uma análise pormenorizada dos componentes disciplinares (vulgatas, exercíciostipo, avaliações docimológicas), desenvolvidos por professores-autores de obras publicadas durante o século XIX e o início do século XX. Por meio dessa visão sócio-histórica do currículo, foi possível evidenciar importantes diferenças epistemológicas entre o saber geográfico científico e o saber geográfico escolar. / La presente pesquisa posee como foco principal de investigación la evolución histórica de los contenidos de Cartografía desde 1824 hasta 2002 y su papel en el establecimiento de una cultura geográfica escolar. Se identificó alternancias, permanencias y transformaciones curriculares de esos contenidos en el período investigado, tomando como fuentes de la pesquisa los programas curriculares oficiales, pero, sobretodo, los compendios y los libros didácticos de Geografía dirigidos a los alumnos del primer año de enseñanza secundaria en Brasil. Además, fue realizado un análisis pormenorizado de los componentes disciplinares (vulgatas, exercícios-tipo, evaluaciones docimológicas), desenvueltos por profesores-autores de obras publicadas durante el siglo XIX y el comienzo del siglo XX. Por medio de esa visión socio-histórica del currículo, fue posible evidenciar importantes diferencias epistemológicas entre el saber geográfico científico y el saber geográfico escolar.
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O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticos

Ione Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
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O (não) lugar da América Latina em Cercanía Joven / El (no) lugar de Latinoamérica en Cercanía Joven

França, Juliana de Sá 18 December 2018 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2019-03-12T17:33:02Z No. of bitstreams: 2 Juliana_frança_2018.pdf: 1805923 bytes, checksum: 55beb5e01eaad1cd0eb9eaa40c2e1439 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2019-03-12T17:33:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Juliana_frança_2018.pdf: 1805923 bytes, checksum: 55beb5e01eaad1cd0eb9eaa40c2e1439 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-12-18 / Esta investigación objetiva analizar la imagen de Latinoamérica en el discurso de la colección didáctica de lengua española Cercanía Joven, adoptada por escuelas de la red pública del oeste de Paraná. La reflexión sobre una representación implica pensar en efectos de sentidos posibles y, sobre todo, en el entendimiento de que los sentidos no están fijos o predeterminados, sino son construidos a partir de la elaboración de procesos discursivos: se constituye, por lo tanto, en un ejercicio de comprensión. Por ser una asignatura cuya mirada se vuelve a la lectura y que se preocupa por aspectos sociales e ideológicos que constituyen las prácticas discursivas en sus diferentes naturalezas, el Análisis de Discurso de línea francesa, se presenta como la dimensión teórica adecuada para las reflexiones emprendidas. Se entiende que son los discursos que circulan en la sociedad que imprimen sobre Latinoamérica estatus simbólico y que el libro didáctico, al pautar aquello a lo que el estudiante debe - o no - tener acceso en su vida escolar, goza de cierto poder de construcción del imaginario colectivo. La elección de este objeto de investigación se debe a dos razones: al papel atribuido al libro didáctico en la escuela y al hecho de que Cercanía Joven se constituye en una colección aprobada por el Programa Nacional del Libro y Material Didáctico y, por lo tanto, su discurso está autorizado por el gobierno brasileño. Entendiendo que la lengua no es un instrumento dócil y manejable según intenciones predeterminadas de un sujeto "dueño de su decir", sino una materialidad en la que son tejidos discursos, sujetos y memorias, se partió de la hipótesis de que la colección didáctica en cuestión tiene rasgos de acomodación a un discurso que, bajo la defensa de la diversidad y de la pluralidad, se revela superficial, homogeneizante y fragmentado en lo tocante a Latinoamérica. Para la constitución del corpus, fueron seleccionadas secuencias discursivas, recortadas de las secciones de habla, escucha, escritura y lectura de la colección didáctica. Como resultado de este proceso de investigación, fue posible observar que hay más permanencias en la práctica discursiva de Cercanía Joven, evocando ya dichos, que rupturas de sentidos cristalizados / Esta pesquisa objetiva analisar a imagem da América Latina no discurso da coleção didática de língua espanhola Cercanía Joven, adotada por escolas da rede pública do oeste do Paraná. Refletir sobre uma representação implica pensar em efeitos de sentidos possíveis e, sobretudo, no entendimento de que os sentidos não são fixos ou pré-determinados, mas construídos a partir do engendramento de processos discursivos: constitui-se, portanto, em um exercício de compreensão. Por ser uma disciplina cujo olhar se volta para a leitura e que se preocupa com aspectos sociais e ideológicos que constituem as práticas discursivas em suas diferentes naturezas, a Análise de Discurso de linha francesa, apresenta-se como terreno propício para as reflexões empreendidas. Compreende-se que são os discursos que circulam na sociedade que imprimem sobre a América Latina status simbólico e que o livro didático, ao pautar aquilo a que o estudante deve - ou não - ter acesso em seu percurso escolar, goza de certo poder de construção do imaginário coletivo. A escolha deste objeto de pesquisa se deve a duas razões: ao papel atribuído ao livro didático na esfera escolar e pelo fato de Cercanía Joven se constituir em uma coleção aprovada pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático e, portanto, ter seu discurso autorizado pelo governo brasileiro. Entendendo que a língua não é um instrumento dócil e manejável segundo intenções pré-determinadas de um sujeito “dono de seu dizer”, mas uma materialidade em que são tecidos discursos, sujeitos e memórias, partiu-se da hipótese de que a coleção didática em foco possui traços de acomodação a um discurso que, sob a defesa da bandeira da diversidade e da pluralidade, revela-se superficial, homogeneizante e fragmentado no tocante à América Latina. A constituição do corpus se deu a partir da seleção de sequências discursivas, recortadas das seções de fala, escuta, escrita e leitura da coleção didática. Como resultado desse processo de investigação, foi possível observar que há mais permanências na prática discursiva de Cercanía Joven, evocando já-ditos, do que rupturas de sentidos cristalizados.

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