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Combination topical therapy for initial treatment of vulvar lichen sclerosus in adult womenMurray, Danielle Claire 02 November 2017 (has links)
INTRODUCTION: Vulvar lichen sclerosus (LS) is characterized by thinning of the epithelium, and whitening of the vulvar skin which can lead to the characteristic symptoms of burning and itching. There is no cure for vulvar LS and topical corticosteroids are first-line treatment. The aims of this thesis are to propose a study to determine whether topical combination therapy with an ultra-potent corticosteroid and calcineurin inhibitor leads to greater improvement in symptoms and clinical appearance of disease than traditional first-line treatment with an ultra-potent corticosteroid alone, and to evaluate relapse rates between the combination therapy group compared to the topical corticosteroid only group.
REVIEW OF LITERATURE: The ultra-potent corticosteroid clobetasol propionate is currently the first-line treatment for women with LS however not all patients achieve remission, and many patients have relapses. Topical calcineurin inhibitors such as tacrolimus are considered to be second-line treatments for vulvar LS and may eliminate the side effects of thinning that can occur with long-term therapy with corticosteroids.
METHODS: A single-center randomized control trial will be conducted with post-menopausal women recruited from the dermatology and gynecology at Boston Medical Center. The patients will be randomized to either three months treatment with daily clobetasol propionate in the morning and tacrolimus ointment in the evening, or clobestasol propionate in the morning with a vehicle ointment in the evening. The patients will be evaluated for improvement in symptoms of burning and itching, and for clinical appearance of erythema, whitening of the skin, and hyperkeratosis, purpuric lesions and excoriations. The patients will also be followed for a year post-treatment for signs of relapse.
CONCLUSION: The incidence of vulvar LS is increasing and may be under-reported. Though corticosteroids are an effective treatment for most patients, combination therapy with topical tacrolimus may increase the proportion of patients who achieve remission for vulvar LS and will improve their quality of life.
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Squamous Cell Carcinoma of the Vulva and Adjacent Lesions Treated at Nagoya University Hospital from 1965 to 1997Nagasaka, Tetsuro, Nakashima, Nobuo, Harada, Tomoko, Okamoto, Tomomitsu, Mizutani, Shigehiko, Ishiko, Hiroaki 11 1900 (has links)
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Estudo da expressão do colágeno tipo V e sua relação com a proteína 1 da matriz extracelular no remodelamento da pele de pacientes com líquen escleroso / Study the expression of type V collagen and its relation to extracellular matrix protein 1 remodeling the skin of patients with lichen sclerosusGodoy, Charles Antonio Pires de 16 May 2013 (has links)
Introdução: O remodelamento da matriz extracelular no líquen escleroso (LS) caracteriza-se histologicamente por uma faixa hialinizada situada predominantemente na derme superficial, semelhante ao que ocorre na lipoidoproteinose (LPE), uma genodermatose rara, na qual ocorre deficiência na produção da proteína 1 da matriz extracelular (ECM-1). Recentemente, em casos de LS foram descobertos auto-anticorpos contra a ECM-1 e um novo caminho foi proposto para desvendar a sua etiopatologia. O LS também é freqüentemente comparado com a Esclerodermia, visto que alguns autores consideram que são espectros de uma mesma doença. Na Esclerodermia e na LPE há aumento do colágeno tipo V (COL V), mas pouco se sabe sobre este tipo de colágeno no LS. Assim, o objetivo do presente trabalho foi demonstrar a localização e a quantidade de COL V e ECM-1 nas vulvas de pacientes com LS. Materiais e métodos: foram estudadas 21 biópsias de pacientes com LS vulvar e 21 biópsias de vulvas normais. A morfometria foi realizada nas imagens geradas através da imunofluorescência marcada com anticorpos contra os colágenos I (COL I), III (COL III) e V, e também nas de imunoistoquímica para ECM-1. Ademais, utilizou-se microscopia confocal a laser para visualizar o COL V e a ECM-1 na mesma lâmina. Resultados: Peles do grupo controle mostraram fraca e homogênea distribuição das fibras de COL I, III e V na imunofluorescência. Em contraste, peles com LS exibiram desarranjo da arquitetura da derme superficial e difuso aumento da fluorescência das fibras de COL I, III e V na faixa hialina. A fração de área das fibras de COL I, III, e V foram significativamente maiores nas peles de pacientes com LS em relação ao controle (p<0,05). Peles controles mostraram co-localização da ECM-1 e do COL V na parede de pequenos vasos e ao longo da membrana basal. Entretanto, no LS houve perda de expressão da ECM-1 na parede dos vasos sanguíneos (p<0,001) e difuso aumento da fluorescência verde do COL V (p<0,001). Conclusão: Houve inversa relação entre o COL V e a proteína ECe constatado pela histomorfometria, imunofluorescência, imunoistoquímica e reconstrução tridimensional, sugerindo que estratégias terapêuticas para prevenir o aumento da síntese de COL V e a diminuição da ECM-1 poderão ser promissoras no prognóstico e tratamento do LS / Background: The extracellular matrix remodeling in lichen sclerosus (LS) is characterized in routine light microscopy by a hyalinized band predominantly located in the superficial dermis. The same pattern occurs in the lipoid proteinosis (LPE), a rare genodermatosis, in which the production deficiency of extracellular matrix protein 1 (ECM-1) is responsible for triggering the disease. Recently, in cases of LS, autoantibodies were discovered against ECM-1 and a new way to unravel their aetiopathology was proposed. LS is also frequently compared with Scleroderma, since some authors consider that they are spectra of a similar disease. In Scleroderma and LPE there is an increase of type V collagen (COL V), but little is known about this type of collagen in LS. Thus, the objective of the current study was to demonstrate the location and quantity of COL V and ECM-1 on the vulvas of patients with LS. Materials and methods: Twenty one biopsies from patients with vulvar LS matched with 21 biopsies from normal vulvas were included in this study. Immunofluorescence against type I (COL I), (COL III) and V collagen and immunohistochemistry for ECM-1 was performed and the slides were analysed by morphometry. Furthermore, laser confocal microscopy was used to visualize the COL V fibers and the ECM-1 protein on the same slide. Results: Skins of the control group showed low and homogeneous distribution of fibers COL I, III and V in immunofluorescence. In contrast, skins with LS exhibited disruption of the architecture of the superficial dermis and diffuse increase in fluorescence fibers COL I, III and V in the range hyaline. The area fraction of fibers COL I, III, and V were significantly higher in the skin of patients with LS compared to control (p <0.05). Skins controls showed colocalization of ECM-1 and COL V the wall of small vessels and along the basement membrane. However, the LS had loss of expression of ECM-1 the wall of blood vessels (p <0.001) increase the fluorescence and diffuse green COL V (p <0.001). Conclusion: There was an inverse relationship between COL V and ECM-1 protein in LS as demonstrated by histomorphometry, immunofluorescence, immunohistochemistry and three-dimensional reconstruction, suggesting that therapeutic strategies to prevent the increased synthesis COL V and ECM-1 protein in LS as demonstrated by histomorphometry, immunofluorescence, immunohistochemistry and three-dimensional reconstruction, suggesting that therapeutic strategies to prevent the increased synthesis COL V and decreased ECM-1 may be promising in the prognosis and treatment of the LS
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Expressão de claudinas e p53 em líquem escleroso e carcinoma escamoso da vulva / Claudins and p53 expression in vulvar lichen sclerosus and squamous cell carcinomaJosé Carlos Sadalla 02 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso (CEC) de vulva é um tumor ginecológico de baixa frequência, cuja incidência aumenta com o passar dos anos. Entre as vias patogenéticas, destaca-se a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada, que está relacionada com o líquen escleroso (LE). A maioria dos estudos publicados comparou o CEC vulvar com LE no âmbito morfológico apenas. Poucos avaliaram estas afecções em relação à biologia molecular, e nenhum avaliou o papel da junção intercelular (TJ). Nosso objetivo foi analisar a expressão de claudinas (proteínas atuantes na TJ) e do p53 nestas doenças. CASUÍSTICA E MÉTODOS: avaliamos o produto do oncogene TP53 e a expressão das claudinas 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 11 em amostras de tecido vulvar humano de três grupos de pacientes: LE, CEC isolado (ICEC) e grupo controle. RESULTADOS: As claudinas 1, 2, 3 e 4 foram expressas igualmente nos três grupos. As claudinas 5, 7 e 11 não foram expressas nos grupos LE e ICEC, estando presentes apenas no grupo controle. Esta diferença foi significativa apenas para as claudinas 7 (p=0,013) e 11 (p=0,001). A proteína p53 foi mais expressa no grupo ICEC, seguida pelo LE e pelo grupo controle (p=0,017). CONCLUSÕES: As claudinas 5, 7 e 11 não se expressaram nos casos de LE e/ou ICEC. As claudinas 7 e 11 foram expressas apenas no grupo controle. Houve perda da expressão das claudinas 7 e 11 nos grupos com doença (LE e ICEC), em comparação ao grupo controle. Não houve diferença na expressão de claudinas entre os grupos LE e ICEC. Observou-se presença de p53 nos grupos estudados, cuja distribuição variou conforme o grupo analisado. Esta expressão foi maior no grupo ICEC, seguido pelo LE e, menor, no grupo controle / AIMS: Vulvar squamous cell carcinoma (SCC) is a rare gynaecologic cancer. Vulvar SCC has been shown to develop from vulvar intraepithelial neoplasias (VINs), which are related to lichen sclerosus (LS). Most studies to date have compared vulvar SCC to LS only morphologically, but no detailed molecular analysis has been performed. Our objective was to compare claudin and p53 expression in these diseases and determine if there was an association with expression and vulvar SCC progression. METHODS: Immunohistochemical analysis was performed in order to determine expression of p53 and claudin 1, 2, 3, 4, 5, 7, and 11 in human vulvar tissue samples from LS, SCC, and control patients. RESULTS: Claudin 1, 2, 3, 4, and 5 were expressed comparably in the three groups. Claudin 7 and 11 expression was significantly decreased in LS and SCC samples (p=0,013 and 0,001, respectively) compared with the control group. Expression of p53 was significantly increased in SCC and LS patient samples compared with the control group (p=0,017). CONCLUSIONS: Claudins 7 and 11 were expressed only in control group. There was loss of expression of claudins 7 and 11 in the disease groups (LS and/or SCC), comparing to control group. However, there was no significant difference in expression of any of the claudins between the LS and SCC samples. Furthermore, p53 expression is higher in SCC patients and lower in control group. However, expression of p53 did not vary between samples from isolated LS (ILS) and LS associated with SCC (ALSSCC) patients
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Estudo da expressão do colágeno tipo V e sua relação com a proteína 1 da matriz extracelular no remodelamento da pele de pacientes com líquen escleroso / Study the expression of type V collagen and its relation to extracellular matrix protein 1 remodeling the skin of patients with lichen sclerosusCharles Antonio Pires de Godoy 16 May 2013 (has links)
Introdução: O remodelamento da matriz extracelular no líquen escleroso (LS) caracteriza-se histologicamente por uma faixa hialinizada situada predominantemente na derme superficial, semelhante ao que ocorre na lipoidoproteinose (LPE), uma genodermatose rara, na qual ocorre deficiência na produção da proteína 1 da matriz extracelular (ECM-1). Recentemente, em casos de LS foram descobertos auto-anticorpos contra a ECM-1 e um novo caminho foi proposto para desvendar a sua etiopatologia. O LS também é freqüentemente comparado com a Esclerodermia, visto que alguns autores consideram que são espectros de uma mesma doença. Na Esclerodermia e na LPE há aumento do colágeno tipo V (COL V), mas pouco se sabe sobre este tipo de colágeno no LS. Assim, o objetivo do presente trabalho foi demonstrar a localização e a quantidade de COL V e ECM-1 nas vulvas de pacientes com LS. Materiais e métodos: foram estudadas 21 biópsias de pacientes com LS vulvar e 21 biópsias de vulvas normais. A morfometria foi realizada nas imagens geradas através da imunofluorescência marcada com anticorpos contra os colágenos I (COL I), III (COL III) e V, e também nas de imunoistoquímica para ECM-1. Ademais, utilizou-se microscopia confocal a laser para visualizar o COL V e a ECM-1 na mesma lâmina. Resultados: Peles do grupo controle mostraram fraca e homogênea distribuição das fibras de COL I, III e V na imunofluorescência. Em contraste, peles com LS exibiram desarranjo da arquitetura da derme superficial e difuso aumento da fluorescência das fibras de COL I, III e V na faixa hialina. A fração de área das fibras de COL I, III, e V foram significativamente maiores nas peles de pacientes com LS em relação ao controle (p<0,05). Peles controles mostraram co-localização da ECM-1 e do COL V na parede de pequenos vasos e ao longo da membrana basal. Entretanto, no LS houve perda de expressão da ECM-1 na parede dos vasos sanguíneos (p<0,001) e difuso aumento da fluorescência verde do COL V (p<0,001). Conclusão: Houve inversa relação entre o COL V e a proteína ECe constatado pela histomorfometria, imunofluorescência, imunoistoquímica e reconstrução tridimensional, sugerindo que estratégias terapêuticas para prevenir o aumento da síntese de COL V e a diminuição da ECM-1 poderão ser promissoras no prognóstico e tratamento do LS / Background: The extracellular matrix remodeling in lichen sclerosus (LS) is characterized in routine light microscopy by a hyalinized band predominantly located in the superficial dermis. The same pattern occurs in the lipoid proteinosis (LPE), a rare genodermatosis, in which the production deficiency of extracellular matrix protein 1 (ECM-1) is responsible for triggering the disease. Recently, in cases of LS, autoantibodies were discovered against ECM-1 and a new way to unravel their aetiopathology was proposed. LS is also frequently compared with Scleroderma, since some authors consider that they are spectra of a similar disease. In Scleroderma and LPE there is an increase of type V collagen (COL V), but little is known about this type of collagen in LS. Thus, the objective of the current study was to demonstrate the location and quantity of COL V and ECM-1 on the vulvas of patients with LS. Materials and methods: Twenty one biopsies from patients with vulvar LS matched with 21 biopsies from normal vulvas were included in this study. Immunofluorescence against type I (COL I), (COL III) and V collagen and immunohistochemistry for ECM-1 was performed and the slides were analysed by morphometry. Furthermore, laser confocal microscopy was used to visualize the COL V fibers and the ECM-1 protein on the same slide. Results: Skins of the control group showed low and homogeneous distribution of fibers COL I, III and V in immunofluorescence. In contrast, skins with LS exhibited disruption of the architecture of the superficial dermis and diffuse increase in fluorescence fibers COL I, III and V in the range hyaline. The area fraction of fibers COL I, III, and V were significantly higher in the skin of patients with LS compared to control (p <0.05). Skins controls showed colocalization of ECM-1 and COL V the wall of small vessels and along the basement membrane. However, the LS had loss of expression of ECM-1 the wall of blood vessels (p <0.001) increase the fluorescence and diffuse green COL V (p <0.001). Conclusion: There was an inverse relationship between COL V and ECM-1 protein in LS as demonstrated by histomorphometry, immunofluorescence, immunohistochemistry and three-dimensional reconstruction, suggesting that therapeutic strategies to prevent the increased synthesis COL V and ECM-1 protein in LS as demonstrated by histomorphometry, immunofluorescence, immunohistochemistry and three-dimensional reconstruction, suggesting that therapeutic strategies to prevent the increased synthesis COL V and decreased ECM-1 may be promising in the prognosis and treatment of the LS
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Expressão de claudinas e p53 em líquem escleroso e carcinoma escamoso da vulva / Claudins and p53 expression in vulvar lichen sclerosus and squamous cell carcinomaSadalla, José Carlos 02 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso (CEC) de vulva é um tumor ginecológico de baixa frequência, cuja incidência aumenta com o passar dos anos. Entre as vias patogenéticas, destaca-se a neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) diferenciada, que está relacionada com o líquen escleroso (LE). A maioria dos estudos publicados comparou o CEC vulvar com LE no âmbito morfológico apenas. Poucos avaliaram estas afecções em relação à biologia molecular, e nenhum avaliou o papel da junção intercelular (TJ). Nosso objetivo foi analisar a expressão de claudinas (proteínas atuantes na TJ) e do p53 nestas doenças. CASUÍSTICA E MÉTODOS: avaliamos o produto do oncogene TP53 e a expressão das claudinas 1, 2, 3, 4, 5, 7 e 11 em amostras de tecido vulvar humano de três grupos de pacientes: LE, CEC isolado (ICEC) e grupo controle. RESULTADOS: As claudinas 1, 2, 3 e 4 foram expressas igualmente nos três grupos. As claudinas 5, 7 e 11 não foram expressas nos grupos LE e ICEC, estando presentes apenas no grupo controle. Esta diferença foi significativa apenas para as claudinas 7 (p=0,013) e 11 (p=0,001). A proteína p53 foi mais expressa no grupo ICEC, seguida pelo LE e pelo grupo controle (p=0,017). CONCLUSÕES: As claudinas 5, 7 e 11 não se expressaram nos casos de LE e/ou ICEC. As claudinas 7 e 11 foram expressas apenas no grupo controle. Houve perda da expressão das claudinas 7 e 11 nos grupos com doença (LE e ICEC), em comparação ao grupo controle. Não houve diferença na expressão de claudinas entre os grupos LE e ICEC. Observou-se presença de p53 nos grupos estudados, cuja distribuição variou conforme o grupo analisado. Esta expressão foi maior no grupo ICEC, seguido pelo LE e, menor, no grupo controle / AIMS: Vulvar squamous cell carcinoma (SCC) is a rare gynaecologic cancer. Vulvar SCC has been shown to develop from vulvar intraepithelial neoplasias (VINs), which are related to lichen sclerosus (LS). Most studies to date have compared vulvar SCC to LS only morphologically, but no detailed molecular analysis has been performed. Our objective was to compare claudin and p53 expression in these diseases and determine if there was an association with expression and vulvar SCC progression. METHODS: Immunohistochemical analysis was performed in order to determine expression of p53 and claudin 1, 2, 3, 4, 5, 7, and 11 in human vulvar tissue samples from LS, SCC, and control patients. RESULTS: Claudin 1, 2, 3, 4, and 5 were expressed comparably in the three groups. Claudin 7 and 11 expression was significantly decreased in LS and SCC samples (p=0,013 and 0,001, respectively) compared with the control group. Expression of p53 was significantly increased in SCC and LS patient samples compared with the control group (p=0,017). CONCLUSIONS: Claudins 7 and 11 were expressed only in control group. There was loss of expression of claudins 7 and 11 in the disease groups (LS and/or SCC), comparing to control group. However, there was no significant difference in expression of any of the claudins between the LS and SCC samples. Furthermore, p53 expression is higher in SCC patients and lower in control group. However, expression of p53 did not vary between samples from isolated LS (ILS) and LS associated with SCC (ALSSCC) patients
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Análise da presença de metilação dos genes P16INK4a e TIMP-2 em pacientes com líquen escleroso vulvarGusmão, Lívia Fernandes Sampaio January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Hospital Icaraí / O líquen escleroso vulvar está envolvido em uma das vias da carcinogênse da vulva ligada à neoplasia intraepitelial vulvar diferenciada. A metilação da região promotora do DNA é a principal alteração epigenética pela qual um gene é inativado em seres humanos. A metilação do gene P16INK4a, que é um supressor de tumor e atua como inibidor da cinase dependente da ciclina, tem sido descrita como um evento precoce na carcinogênese vulvar. A metilação do gene TIMP-2, que atua como regulador de metaloproteinases, tem sido descrito como marcador de matriz extracelular. Esta pesquisa tem como objetivo estudar a presença da metilação dos genes P16INK4a e TIMP-2 no líquen escleroso vulvar e avaliar a associação das variáveis idade, doença de tireóide, tabagismo, uso de hormônio e prurido vulvar com a metilação dos referidos genes. Trata-se de um estudo transversal, onde foram analisadas 32 amostras obtidas por biópsia de pacientes com líquen escleroso vulvar. As amostras foram submetidas à extração do DNA por meio da técnica do fenol:clorofórmio e à avaliação da metilação dos genes P16INK4a e TIMP-2 pela modificação química do DNA pelo método do bissulfito. O DNA modificado foi submetido à PCR e a visualização do produto pelo gel de poliacrilamida. O estudo da associação de cada uma das variáveis com a metilação de ambos genes não mostrou significado estatístico. Notou-se que 39% (11/28) das amostras exibiram metilação somente para o gene TIMP-2, e nenhuma para o gene P16INK4a isoladamente, enquanto 32% (9/28) apresentaram metilação em ambos genes de forma simultânea. A análise da associação da metilação entre ambos genes mostrou significado estatístico (p=0,0292). Esses resultados sugerem que a associação da metilação entre os genes P16INK4a e TIMP-2 possa promover instabilidade genômica, podendo funcionar como marcador na evolução da doença. Estudos futuros sobre alterações moleculares da matriz extracelular, que por precederem as alterações morfológicas, talvez possam funcionar como sinalizador, individualizando as pacientes com maior risco de evolução do líquen escleroso vulvar para a NIV diferenciada e/ou câncer de vulva / The vulvar lichen sclerosus is involved in one of the pathways of vulvar carcinogenesis linked to differentiated vulvar intraepithelial neoplasia. The methylation of the promoter region of the DNA is the main epigenetic modification in humans in which a gene is inactivated. Methylation of P16INK4a gene, which is a tumor suppressor and acts as an inhibitor of cyclin-dependent kinase, has been described as an early event in carcinogenesis vulva. Methylation of TIMP-2 gene, which acts as a regulator of metalloproteinases, has been described as a marker of extracellular matrix. This research aims to study the presence of methylation of the P16INK4a gene and TIMP-2 in vulvar lichen sclerosus and evaluate the association of age, thyroid disease, smoking, hormone use and vulvar itching with methylation of these genes. It is a cross-sectional study, which analyzed 32 samples obtained by biopsy from patients with vulvar lichen sclerosus. The samples were subjected to DNA extraction by using the technique of phenol: chloroform and evaluation of methylation of the p16INK4a gene and TIMP-2 by chemical modification of DNA by the method of bisulfite. The modified DNA was subjected to PCR and visualization of the product by polyacrylamide gel electrophoresis. The association of each variable in the methylation of both genes showed no statistical significance. It was noted that 39% (11/28) samples showed methylation only to TIMP-2 gene, and none only for the P16INK4a gene, while 32% (9/28) exhibited methylation on both genes simultaneously. The analysis of the association between methylation of both genes showed statistical significance (p = 0.0292). These results suggest that the association between methylation of the P16INK4a gene and TIMP-2 can promote genomic instability, which can act as a marker in the evolution of the disease. Future studies on the molecular alterations of the extracellular matrix, which precede morphological changes, maybe they can function as a signal, separating the patients with higher risk of evolution of vulvar lichen sclerosus to differentiated VIN and / or cancer of the vulva
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Lichen sclerosus unter Einnahme antiandrogenhaltiger Kontrazeptiva bei Frauen zwischen 17 und 40 Jahren / Early onset vulvar Lichen sclerosus in premenopausal women and oral contraceptivesFaber, Melanie 25 November 2014 (has links)
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"Líquen escleroso vulvar: estudo dos marcadores Ki-67 e p53 antes e após o tratamento com clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo" / Vulvar lichen sclerosus: a study of markers Ki-67 and p53 before and after the treatment with clobetasol at 0.05%, testosterone at 2% and a placeboGomes, Patricia Andreucci 02 February 2006 (has links)
O líquen escleroso vulvar é uma doença crônica e benigna, porém apresenta um potencial de malignização para o carcinoma de células escamosas de vulva. Foram estudadas trinta doentes com líquen escleroso vulvar, divididas em três grupos, que fizeram uso tópico de propionato de clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo, para avaliar a evolução dos sintomas e o comportamento das células marcadas com o anticorpo Ki-67 e a proteína p53 antes e após os tratamentos. Observou-se melhora dos sintomas clínicos com o uso do clobetasol e da testosterona, que foi estatisticamente superior ao placebo (p<0,01). Observou-se diminuição significante das células marcadas com Ki-67 após o tratamento das doentes com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,02). Enquanto, nas doentes que utilizaram placebo, observou-se um aumento do Ki-67. Em relação à análise das células marcadas com a proteína p53 também observou-se diminuição significante após o tratamento com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,01). Enquanto no grupo placebo observou-se um aumento do p53. Quando se compara a variação do p53 entre os grupos clobetasol, testosterona e placebo observou-se uma diminuição do p53 estatisticamente superior (p<0,001) nas doentes que utilizaram clobetasol. Assim, os resultados mostram uma redução dos marcadores celulares após os tratamentos, e com o p53 a diminuição foi estatisticamente maior no grupo que utilizou clobetasol, sugerindo a eficácia desse tratamento / Vulvar Lichen Sclerosus consists of a benign chronic disease, however featuring a malignant potential for vulvar squamous cell carcinoma. The present study targeted 30 patients diagnosed Vulvar Lichen Sclerosus, divided in three groups, and who made topical use of clobetasol propionate at 0.05%, testosterone at 2% and a placebo, so as to assess the evolution of the symptoms and the behavior of the cells marked with antibody Ki-67 and protein p53, before and after the treatments. The administration of clobetasol and testosterone has proven effective in the management of the clinical symptoms, which turned out to be statistically higher than the placebo (p<0.01). The number of cells marked with Ki-67 decreased significantly patients treated with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.02), while the number of such cells increased in those patients who made use of the placebo. The number of cells marked with protein p53 also decreased significantly after the treatment with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.01), whereas the placebo group revealed an increased p53. When comparing the decrease of the p53 in the clobetasol, testosterone and placebo groups, we noted a decrease of the p53 statistically higher (p<0.001) in patients under clobetasol; suggesting a reduction in the cellular markers after the treatment. As for the p53, the decrease was statistically higher in the group under clobetasol, suggesting the efficacy of the treatment.
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"Líquen escleroso vulvar: estudo dos marcadores Ki-67 e p53 antes e após o tratamento com clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo" / Vulvar lichen sclerosus: a study of markers Ki-67 and p53 before and after the treatment with clobetasol at 0.05%, testosterone at 2% and a placeboPatricia Andreucci Gomes 02 February 2006 (has links)
O líquen escleroso vulvar é uma doença crônica e benigna, porém apresenta um potencial de malignização para o carcinoma de células escamosas de vulva. Foram estudadas trinta doentes com líquen escleroso vulvar, divididas em três grupos, que fizeram uso tópico de propionato de clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo, para avaliar a evolução dos sintomas e o comportamento das células marcadas com o anticorpo Ki-67 e a proteína p53 antes e após os tratamentos. Observou-se melhora dos sintomas clínicos com o uso do clobetasol e da testosterona, que foi estatisticamente superior ao placebo (p<0,01). Observou-se diminuição significante das células marcadas com Ki-67 após o tratamento das doentes com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,02). Enquanto, nas doentes que utilizaram placebo, observou-se um aumento do Ki-67. Em relação à análise das células marcadas com a proteína p53 também observou-se diminuição significante após o tratamento com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,01). Enquanto no grupo placebo observou-se um aumento do p53. Quando se compara a variação do p53 entre os grupos clobetasol, testosterona e placebo observou-se uma diminuição do p53 estatisticamente superior (p<0,001) nas doentes que utilizaram clobetasol. Assim, os resultados mostram uma redução dos marcadores celulares após os tratamentos, e com o p53 a diminuição foi estatisticamente maior no grupo que utilizou clobetasol, sugerindo a eficácia desse tratamento / Vulvar Lichen Sclerosus consists of a benign chronic disease, however featuring a malignant potential for vulvar squamous cell carcinoma. The present study targeted 30 patients diagnosed Vulvar Lichen Sclerosus, divided in three groups, and who made topical use of clobetasol propionate at 0.05%, testosterone at 2% and a placebo, so as to assess the evolution of the symptoms and the behavior of the cells marked with antibody Ki-67 and protein p53, before and after the treatments. The administration of clobetasol and testosterone has proven effective in the management of the clinical symptoms, which turned out to be statistically higher than the placebo (p<0.01). The number of cells marked with Ki-67 decreased significantly patients treated with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.02), while the number of such cells increased in those patients who made use of the placebo. The number of cells marked with protein p53 also decreased significantly after the treatment with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.01), whereas the placebo group revealed an increased p53. When comparing the decrease of the p53 in the clobetasol, testosterone and placebo groups, we noted a decrease of the p53 statistically higher (p<0.001) in patients under clobetasol; suggesting a reduction in the cellular markers after the treatment. As for the p53, the decrease was statistically higher in the group under clobetasol, suggesting the efficacy of the treatment.
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