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Um modelo algébrico para a lógica do muito

Vaine, Camila Augusta [UNESP] 09 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-09Bitstream added on 2014-06-13T20:53:22Z : No. of bitstreams: 1 vaine_ca_me_mar.pdf: 861556 bytes, checksum: b9547ce891663cdb7ef29fed96d4ef44 (MD5) / Esta dissertação trata, em um primeiro momento, de um estudo sobre quantificadores com seus aspectos históricos e algumas concepções sobre quantificadores generalizados, a saber, a concepção de Mostowski (1957), criada com o objetivo de formalizar alguns conceitos matemáticos, e a concepção de Barwise e Cooper (1981), que tem como objetivo aproximar a lógica da linguagem natural. A partir daí, Sette, Carnielli e Veloso (1999) introduziram um sistema lógico, a lógica dos ultrafiltros, para formalizar a noção de “geralmente” ou “quase todos”, através da introdução de um novo quantificador generalizado na linguagem clássica de primeira ordem. Em continuidade, Grácio (1999) apresentou uma ampla família de sistemas lógicos, a família das lógicas moduladas, determinados por novos quantificadores. Dentre as lógicas moduladas estudadas por Grácio, destacamos a Lógica do Muito, que se caracteriza por estender a lógica clássica através da introdução de um novo quantificador generalizado na sua sintaxe. Por outro lado, Halmos (1962) estuda as álgebras monádicas e apresenta a interpretação dos quantificadores universal e existencial nestas álgebras. Neste trabalho, desenvolvemos uma álgebra monádica e uma lógica monádica do muito, com base nos trabalhos de Halmos, com o intuito de apresentar outro modelo algébrico para a lógica do muito. Por fim, mostramos que a lógica do muito é correta e completa, em relação a álgebra monádica do muito apresentada / This dissertation presents a study of quantifiers with their historical development and some conceptions about generalized quantifiers, namely the designed by Mostowski (1957), which was created with the purpose of formalizing some mathematical concepts, and in a complementary way, the notion of Barwise and Cooper (1981), which aims to link logic and natural language. In 1999, Sette, Carnielli and Veloso introduced a logical system, the logic of ultrafilters, in order to formalize the notion of generally or almost all through the introduction of a new generalized quantifier into the language of classical first order logic. Furthermore, Grácio (1999) presented a wide family of logical systems, named modulated logics determined by new quantifiers. Among the modulated logics studied by Grácio, we take the Logic of Many, which is characterized by extending the classical logic by introducing a new generalized quantifier in its syntax for the notion of “many”. On the other hand, Halmos (1962) studied the monadic algebras associated with classical logic and presented the interpretation of universal and existential quantifiers in these algebras. In this dissertation, we develope a monadic algebra of many and monadic logic of many, based on the work of Halmos for to presenting a different algebraic model for the Logic of Many. Finally, we show that the logic of many is sound and complete in relation to the presented in this dissertation monadic algebra of many
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Nomes vazios : um estudo do problema e de cinco soluções

Cardoso, Tomás Ribeiro 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia. Programa de Pós-Gradução em Filosofia, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-04-17T11:00:14Z No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-17T11:29:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T11:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Este trabalho é um estudo sobre o problema dos nomes vazios. No primeiro capítulo, apresento a teoria tradicional da predicação como concebida por Alexius Meinong, Gottlob Frege e Bertrand Russell, em termos da qual o problema aparece em sua forma contemporânea. Mostro que uma teoria da predicação é sujeita ao problema quando mantém (ao menos) cinco princípios que estão presentes nessa tradição. Chamo a teoria composta com esses princípios de teoria modelo. O segundo capítulo é dedicado a expor o problema nos termos da semântica da lógica clássica de primeira ordem. Aplicada a fragmentos de linguagens naturais, ela constitui o ambiente natural para manifestação e estudo do problema. Para isso, apresento a lógica no início do capítulo e interpreto sua semântica de modo a trazer à superfície as cinco teses da teoria modelo. No terceiro e último capítulo, exploro cinco tipos de soluções para o problema, cada um habilitado pela revisão de um dos enunciados da teoria modelo e exemplificado por um pensador que pertenceu àquela tradição ou que, de algum modo, a rejeitou, como W. V. O. Quine e Rudolf Carnap. Concluo sem decidir por um tipo de solução, sugerindo que não há um critério de decisão que não seja fundamentalmente relativo aos paradigmas subjacentes a cada uma. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is a study on the problem of empty names. In the first chapter, I explain the traditional theory of predication, as conceived by Alexius Meinong, Gottlob Frege and Bertrand Russell, in which terms the problem appears in its contemporary form. I show that a theory of predication is subject to the problem when maintaining at least five principles that are present in that tradition. I name the theory composed with these principles the standard theory. The second chapter is dedicated to bring out the problem in the terms of the standard semantics of first order predicate calculus. Applied to natural language fragments, this semantics shows itself to be the proper context of manifestation and studying of the problem. I present the logic in the beginning of the chapter and interpret its semantics in order to expose the five theses that constitutes the standard theory. In the third and last chapter, I explore five kinds of solution to the problem, each enabled by the revision of the standard theory, by means of denying one of its theses, and exemplified by some philosopher which pertains to that tradition or which have rejected it somehow, e.g. W. V. Quine and Rudolf Carnap. I conclude without deciding in favor of one kind of solution in spite of the others, suggesting that there is no criteria for decision that is not fundamentally relative to the paradigms of each solution.
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Um modelo algébrico para a lógica do muito /

Vaine, Camila Augusta. January 2013 (has links)
Orientador: Hércules de Araújo Feitosa / Coorientador: Luiz Henrique da Cruz Silvestrini / Banca: Mauri Cunha do Nascimento / Banca: Marcos Antônio Alves / Resumo: Esta dissertação trata, em um primeiro momento, de um estudo sobre quantificadores com seus aspectos históricos e algumas concepções sobre quantificadores generalizados, a saber, a concepção de Mostowski (1957), criada com o objetivo de formalizar alguns conceitos matemáticos, e a concepção de Barwise e Cooper (1981), que tem como objetivo aproximar a lógica da linguagem natural. A partir daí, Sette, Carnielli e Veloso (1999) introduziram um sistema lógico, a lógica dos ultrafiltros, para formalizar a noção de "geralmente" ou "quase todos", através da introdução de um novo quantificador generalizado na linguagem clássica de primeira ordem. Em continuidade, Grácio (1999) apresentou uma ampla família de sistemas lógicos, a família das lógicas moduladas, determinados por novos quantificadores. Dentre as lógicas moduladas estudadas por Grácio, destacamos a Lógica do Muito, que se caracteriza por estender a lógica clássica através da introdução de um novo quantificador generalizado na sua sintaxe. Por outro lado, Halmos (1962) estuda as álgebras monádicas e apresenta a interpretação dos quantificadores universal e existencial nestas álgebras. Neste trabalho, desenvolvemos uma álgebra monádica e uma lógica monádica do muito, com base nos trabalhos de Halmos, com o intuito de apresentar outro modelo algébrico para a lógica do muito. Por fim, mostramos que a lógica do muito é correta e completa, em relação a álgebra monádica do muito apresentada / Abstract: This dissertation presents a study of quantifiers with their historical development and some conceptions about generalized quantifiers, namely the designed by Mostowski (1957), which was created with the purpose of formalizing some mathematical concepts, and in a complementary way, the notion of Barwise and Cooper (1981), which aims to link logic and natural language. In 1999, Sette, Carnielli and Veloso introduced a logical system, the logic of ultrafilters, in order to formalize the notion of "generally" or "almost all" through the introduction of a new generalized quantifier into the language of classical first order logic. Furthermore, Grácio (1999) presented a wide family of logical systems, named modulated logics determined by new quantifiers. Among the modulated logics studied by Grácio, we take the Logic of Many, which is characterized by extending the classical logic by introducing a new generalized quantifier in its syntax for the notion of "many". On the other hand, Halmos (1962) studied the monadic algebras associated with classical logic and presented the interpretation of universal and existential quantifiers in these algebras. In this dissertation, we develope a monadic algebra of many and monadic logic of many, based on the work of Halmos for to presenting a different algebraic model for the Logic of Many. Finally, we show that the logic of many is sound and complete in relation to the presented in this dissertation monadic algebra of many / Mestre
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Relações argumentativas entre topoi e lei de inferência / Argumentative relationship between topoi and inference law

Mesquita, Lívia de Lima January 2006 (has links)
MESQUITA, Lívia de Lima. Relações argumentativas entre topoi e lei de inferência. 2006. 117f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T17:27:09Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_llmesquita.pdf: 818515 bytes, checksum: fcd541e979eb0768f39f9a80c95de77a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T17:40:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_llmesquita.pdf: 818515 bytes, checksum: fcd541e979eb0768f39f9a80c95de77a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-19T17:40:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_llmesquita.pdf: 818515 bytes, checksum: fcd541e979eb0768f39f9a80c95de77a (MD5) Previous issue date: 2006 / The present study suggests a connection of Text Linguistics and Argumentative Semantics, since it is related to a common phenomenon to both areas: argumentation. Our primary aim was to argue on the argumentative relation of topos (ANSCOMBRE & DUCROT, 1995) and inference law (ADAM, 1992) within prototypical argumentative sequence, and the manifestation of polyphony and presupposition indexes as well as modifiers to determine these terms’ orientation. Besides, it was purposed to: a) investigate, based on the theoretical presuppositions of Anscombre and Ducrot (1983) and Adam (1992), the sort of relation between topos and inference law in the passage from P. Arg. 1 to P. Arg. 3 within the prototypical sequence, since Adam (1992) presents this position of inference law related to the passage of both of such macropropositions; b) evaluate polyphony orientation and the employment of presupposition and modifiers indexes as facilitators to the selection of concordant and discordant Topic Forms; c) examine whether the type of macroproposition facilitates direct or indirect topos raise; d) take inference law off its macropropositional status within prototypical argumentative sequence, as Adam (1992; 2004) proposed. Due to this research’s purpose, it was operative the hypothesis that there is not an inference law in prototypical argumentative texts, as well as in any text. Nevertheless, there is a semantic relation among argumentative words, which constitute data, which lead to conclusions. Such relation of data and conclusion raises discourse shared, general and gradual common places called topoi. To prove our hypothesis, this study argues on the argumentative relation of topos and inference law within the prototypical argumentative sequence, considering as well polyphony, presupposition and modifier indexes to determine this relation terms’ orientation. In addition, it uses an exemplary of prototypical argumentative sequences to exemplify discussed phenomena. / O presente estudo propõe uma aproximação entre a Lingüística Textual e a Semântica Argumentativa, ao tratar de um fenômeno comum a diversas áreas de estudo: a argumentação. Nosso objetivo principal foi discutir a relação argumentativa entre topos (ANSCOMBRE e DUCROT, 1995) e lei de inferência (Adam, 1992) na seqüência argumentativa prototípica e a manifestação das marcas de polifonia, pressuposição e dos modificadores para determinar a orientação desses termos. Além disso, nos propusemos a: a) investigar, à luz dos pressupostos teóricos de Anscombre e Ducrot (1983) e de Adam (1992), o tipo de relação existente entre topos e lei de inferência na passagem de P. arg.1 para P. arg.3 na seqüência argumentativa prototípica; b) avaliar a orientação polifônica, bem como a manifestação das marcas pressuposição e dos modificadores como conducentes à seleção de determinadas formas tópicas concordantes ou discordantes; c) averiguar se o tipo de macroproposição favorece o aparecimento de topoi diretos ou indiretos. A necessidade de investigar a relação entre a orientação tópica e o tipo de macroproposição surgiu da constatação preliminar de que na macroproposição conclusão o topos era geralmente indireto. Por isso, nos propusemos a fazer essa intersecção aqui e; d) discutir o estatuto macroproposicional da lei de inferência na seqüência argumentativa prototípica, condição proposta por Adam (1992). Trabalhamos, em virtude de nossos propósitos, com a hipótese de que não há uma lei de inferência em textos argumentativos prototípicos ou em qualquer outro tipo de texto, mas, sim, uma relação semântica entre palavras argumentativas, que constituem dados que, por sua vez, favorecem conclusões. Essa relação entre os dados e a conclusão origina lugares comuns do discurso, compartilhados, graduais e gerais, denominados topoi. Para testar essa hipótese discutimos a relação argumentativa entre topos e lei de inferência na seqüência argumentativa prototípica, levando em conta também a contribuição da orientação polifônica, bem como das marcas de pressuposição e dos modificadores para determinar a orientação dos termos dessa relação, a lançar mão de um exemplário de seqüências argumentativas prototípicas para exemplificar os fenômenos discutidos.
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O atenuamento do princípio de não contradição aristotélico em “domínios contínuos” com relação à noção de instantes de tempo definidos como “pontos de acumulação”

Krewer, Karine 27 February 2012 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-07T16:07:43Z No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-08T12:13:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T12:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES / O presente estudo apresenta a hipótese de relativização do Princípio de Não Contradição, a partir da definição dos instantes temporais como sendo “pontos de acumulação”. O PNC elaborado por Aristóteles foi examinado pelo matemático Bernard Bolzano. As considerações bolzanianas estabelecem que em cada parte mínima do tempo, ou seja, em cada instante do tempo, “não é possível atribuir ao mesmo objeto duas propriedades contraditórias”, deste modo, o tempo se assemelha a uma linha reta formada de pontos que se sucedem. Vistos como unidades cardinais, os instantes já estão sob a forma arquetípica de “pontos geometrizados”, o que lhe dá um caráter “espacializado”, sem o compromisso de se mostrarem como uma real imagem do instante temporal em sua estruturação dentro do contínuo do tempo. Apresento a noção de tempo “duração” de Henri Bergson aliada à noção de “ponto de acumulação” de Georg Cantor, afirmando que o tempo é como um “conjunto contínuo” que oferece infinitos pontos entre seus elementos; a duração admite que o tempo é contínuo e indiviso. Assim, ao isolar um instante de outro, fragmentamos o tempo. Segundo Bergson, isto não é o tempo, mas o espaço. Os procedimentos científicos medem o espaço quando afirmam medir o tempo. Os instantes temporais, que formam o passado, o presente e o futuro estão de tal modo interligados que não podem ser separados por força da faculdade da memória que os mantêm ligados. A memória será apresentada como estrutura que permite que “estados-de-coisa-contraditórios” aconteçam. As contradições são entendidas aqui, como fenômenos que acontecem em regiões de limite, entorno, vizinhança e movimento. O Dialeteismo é a tese que afirma que as dialetéias (contradições) ocorrem em regiões onde a lei da Continuidade está presente. Grahan Priest, criador da tese do Dialeteismo aliou em suas investigações as definições de Hegel sobre a contradição como móvel da vida e as ideias de Leibniz, sobre a lei da Continuidade. Nas regiões de vizinhança e movimento de um estado-de coisas para outro, onde a lei da continuidade está presente e o contínuo temporal é considerado um conjunto contínuo formando de infinitos pontos, as contradições aparecem. / This study presents the hypothesis of relativizing the Principle of Non- Contradiction (PNC) from the definition of temporal moments as "accumulation points". Aristotle's PNC was examined by the mathematician Bernard Bolzano. Bolzano's considerations have set that in each part of the minimum time, ie at each instant of time, "can not assign two contradictory properties to the same object" thus, time resembles a straight line formed of points that follow one another. Viewed as cardinal units, the moments are already in the form of archetypal "geometrical points", which gives a character "spatialized" without the commitment to show up as a real image of the timestep (temporal moment) in its structure within the continuum of time. I show the notion of time "duration" of Henri Bergson allied to the notion of "accumulation point" of Georg Cantor, saying that time is like a "continuum set" that offers infinite points among its elements; the duration admits that time is continuous and undivided. Thus, by isolating a moment (an instant) from the other, we break up time into fragments. According to Bergson, this is not time but space. The scientific procedures measure the space when they claim to measure time. The temporal moments or timestep, which form the past, the present and the future times are so intertwined that they can not be separated under the faculty of memory that keeps them connected. Memory will be presented as a structure that allows "states-of-contradictory-things" to happen. These contradictions are understood here as phenomena that occur in regions of boundary, environment, neighborhood and movement. The Dialetheism is the thesis which states that dialethics (contradictions) occur in regions where the law of continuity is present. Graham Priest, creator of the thesis of Dialetheism allied, in his research, Hegel's definitions on contradiction as a fitment of life and ideas of Leibniz, on the law of Continuity. Contradictions appear then in the regions of neighborhood and motion from a state of things to another, where the law of continuity is present and the temporal continuum is considered a continuous set of infinite points.
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O encadeamento argumentativo na teoria da argumentação na língua / The argumentative chaining in Theory of Argumentation within Language

Carneiro, Waltersar José de Mesquita January 2006 (has links)
CARNEIRO, Waltersar José de Mesquita. O encadeamento argumentativo na teoria da argumentação na língua. 2006. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T14:34:42Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_wjmcarneiro.pdf: 5814790 bytes, checksum: bb8edfbf825c3989550872826cfe1b0c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T16:39:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_wjmcarneiro.pdf: 5814790 bytes, checksum: bb8edfbf825c3989550872826cfe1b0c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-19T16:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_wjmcarneiro.pdf: 5814790 bytes, checksum: bb8edfbf825c3989550872826cfe1b0c (MD5) Previous issue date: 2006 / This paper presents a theoretical discussion on the Theory of Argumentation within Language – TAL, such as proposed by Oswald Ducrot and his collaborators. Our main objective is to investigate how the fundamental principles of TAL have been used by authors who deal with the notion of argumentative chaining. Since the publication of "The Argumentation within Language", in 1983, by Anscombre and Ducrot, some TAL basic principles have been modified, with direct consequences to the notion of argumentative chaining. Thus, this paper aims at checking if the authors who have been using TAL principles have followed the relevant modifications to the basic theory. In order to limit the scope of our work to the argumentation field, we have looked at the historical background of the discussions on the topic, from the first uses of the term in the Classic Antiquity ‘myths’ to the postulation of the Theory of Argumentation within Language. On each historical moment of the reflection on argumentation, we checked which principles have influenced Ducrot’s theory. As a corpus for this study, we selected some theoretical books in the areas of Textual Linguistics and Discourse Analysis. Those texts contain references to concepts derived from Ducrot’s theory, which allowed us to observe how concepts such as “argumentative operator” and “polyphony” have been used in these books, and above all to check if such concepts have followed, in these texts, all the theoretical reformulations that mark TAL theory. / A presente dissertação apresenta uma discussão teórica sobre a Teoria da Argumentação na Língua – TAL, teoria apresentada por Oswald Ducrot e colaboradores. O objetivo principal deste trabalho é verificar como os pressupostos da TAL têm sido utilizados por autores que tratam da noção de encadeamento argumentativo. Como a Tal passou, desde a publicação de “A argumentação na língua”, em 1983 por Anscombre e Ducrot, por modificações em alguns de seus pressupostos, que interferiram diretamente na noção de encadeamento argumentativo, buscamos verificar se os autores que utilizaram os pressupostos da TAL acompanharam as respectivas alterações da teoria. Com o propósito de delimitar a área de abrangência de nosso trabalho dentro do campo da argumentação, fizemos um percurso histórico sobre o tema, partindo dos primeiros usos do termo, através dos ‘mitos’ da Antiguidade Clássica até a postulação da Teoria da Argumentação na Língua. A cada momento histórico do tratamento da argumentação, verificamos quais postulados influenciaram a teoria ducrotiana. Selecionamos como objeto de verificação algumas obras teóricas da área da Lingüística Textual e da área da Análise do Discurso, que nos permitiram, pelo fato de conterem referências a conceitos advindos da teoria ducrotiana, verificar de que forma conceitos como ‘operador argumentativo’ e ‘polifonia’ foram utilizados nessas obras, observando principalmente se elas acompanharam todas as reformulações teóricas que caracterizam a própria TAL.
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Origens da logica especulativa de Hegel

Tomioka, Sergio Luis 27 July 2018 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-27T01:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tomioka_SergioLuis_M.pdf: 11124015 bytes, checksum: 7d9fd848d49240cc6b69e5b1b19f39e1 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Essa dissertação tem como tema a questão do princípio da ciência filosófica na obra hegeliana. O intuito da dissertação é mostrar que esse problema é uma preocupação perene na obra madura de Regel, desde o período em que o autor ministrava aulas na Universidade de Iena, nos inícios do século dezenove, até as últimas formulações do sistema, trinta anos depois. Esse problema é retomado nas interpretações do sistema hegeliano, tanto nas mais recentes como naquelas de seus discípulos e adversários, durante todo o século dezenove. Para mostrar como esse problema é tratado no período ienense, analisa-se um texto de 1801, A Diferença entre os sistemas de filosofia de Fichte e de Schelling, procurando por um lado relacioná-lo com as questões pós-kantianas da época, bem como com suas relações com o resto do sistema hegeliano posterior / Abstract: This dissertation focuses the problem of the begining of Science, considered from a hegelianpoint of view, that means, from a logic-speculative point of view. The intention is to show that this question is a long-term preocupation in Reger' s work. From his Iena-period until the last formulationsof his sistem, the question of how to make the begining of the philosophie appear. The critics and disciples contemporary to him and his modern commentators debate this theme of Regel' s work, as well. The problem has two main sides, one is to know how one counscience an approach that speeulative (philosophieal) point of view, and the other to know how do the speculative Science must beginn. To present this aspects of the so called Iena-period of Regel, is our intention to analyse the Differenz des Fichteschen und Schellingschen Systems der Philosophie (The diference between the systems of philosophy of Fichte and of Schelling) and to conect it with the pos-kantian discussion of the begining of the XIXth century, as with the rest of Regel' s philosophical Sistem / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A passagem da sintaxe como paralelo linguagem/mundo para pragmática / Karyn Cristine Cavalheiro ; orientador, Borlolo Valle

Cavalheiro, Karyn Cristiane January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 88-90 / A filosofia de Wittgenstein é dividida em dois momentos aparentemente distintos, porém eles são complementares. O primeiro momento é referido como a do Tractatus Logico-Philosophicus. Já na Introdução desta obra, o autor apresenta a idéia de que a maioria / The Wittgenstein#s philosophy is divided in two apparently distinct moments, but they are complementary. The first moment is refered as the Tractatus Logicophilosophicus. Since the introduction of this book, the autor presents the idea that most of the ph
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Incompletude e auto-organização : sobre a determinação de verdades logicas e matemáticas

Tassinari, Ricardo Pereira 12 December 2003 (has links)
Orientador: Itala Maria Loffredo D'Ottaviano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tassinari_RicardoPereira_D.pdf: 1211433 bytes, checksum: 0edefc8fa8eb0b9895dac7b85a9aa2de (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Os Teoremas da Incompletude de Gödel têm sido, recorrentemente, citados nos estudos sobre auto-organização, como propiciando exemplos de processos não-mecânicos e verdadeiramente auto-organizados. Um dos fundamentos desses estudos está relacionado às análises que afirmam que os resultados obtidos por Gödel, associados à Tese/Definição de Church sobre calculabilidade, implicam na impossibilidade de uma modelagem mecânica completa de processos relativos à cognição humana. Dois desses processos que podem ser citados como auto-organizados, e cuja não-mecanicidade decorreria dos teoremas de Gödel, seriam os processos de determinação de fórmulas verdadeiras de teorias aritméticas de primeira ordem e de determinação de fórmulas verdadeiras de lógicas de ordens superiores, já que existem resultados lógico-matemáticos de incompletude desses sistemas formais. O objetivo central desta Tese consiste em analisar esses processos de determinação de verdades aritméticas e de verdades de lógicas de ordens superiores, a partir de uma análise dos resultados decorrentes dos teoremas de Gödel e da Teoria da Auto-Organização de Debrun, para mostrar que eles constituem processos não-mecânicos, segundo a acepção da Tese/Definição de Church, e auto-organizados, segundo Debrun. Apresentamos, preliminarmente, uma demonstração cuidadosa do Segundo Teorema da Incompletude de Gödel e uma introdução à Teoria da Auto-Organização de Debrun; bem como realizamos uma análise detalhada de como os resultados obtidos a partir do Segundo Teorema de Gödel permitem concluir que existem processos não-mecânicos, no sentido da Tese/Definição de Church, por argumentos distintos dos utilizados em alguns trabalhos da literatura. Mostramos que sempre existe um sistema formal cujo conjunto de teoremas é exatamente o conjunto de fórmulas determinadas como verdadeiras por qualquer função recursiva parcial que simule a capacidade humana de determinação de verdades aritméticas de primeira ordem e de verdades de lógicas de ordens superiores, enquanto, segundo o Segundo Teorema da Incompletude de Gödel, não existem sistemas formais cujos teoremas sejam todas as fórmulas que conseguimos identificar como verdadeiras / Abstract: Gödel¿s Incompleteness Theorems have been mentioned in the studies on self-organization as providing examples of non-mechanical and truly self-organized processes. One of the fundaments of these studies is related to the analyses that assert that Gödel¿s results, associated to Church¿s Thesis/Definition on calculability, imply the impossibility of complete mechanical modeling of processes related to human cognition. Two of these processes that can be mentioned as self-organized, whose non-mechanicity is implied by Gödel¿s theorems, would be the process of determination of true formulae of first order arithmetical theories and the process of determination of true formulae of higher-order logics, since there are logical-mathematical results on the incompleteness of these formal systems. The central aim of this Thesis is to analyze these processes of determination of first order arithmetical truths and higher-order logical truths, from an analysis of the results from Gödel¿s theorems and Debrun¿s Self-Organization Theory, in order to show that these processes constitute non-mechanical self-organized processes, according to Church¿s Thesis/Definition and Debrun¿s Theory. Preliminarily, we present a careful proof of Gödel¿s Second Incompleteness Theorem and an introduction to Debrun¿s Self-Organization Theory; as well as we analyze, in detail, how the results obtained from Gödel¿s theorems allow us to conclude that non-mechanical processes exists, in the sense of Church¿s Thesis/Definition, by using arguments that do not appear in known papers in the literature. We show that there is always a formal system whose set of theorems is exactly the set of formulae determined as true by any partial recursive function that simulates the human capability of determination of first order arithmetical truths and higher-order logical truths, while, according to Gödel¿s Second Incompleteness Theorem, there is no formal system whose theorems are all the formulae that we can identify as true formulae / Doutorado / Doutor em Filosofia

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