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Avaliação dos possíveis fatores associados ao estresse em anestesiologistas do estado do Tocantins / A evaluation of possible factors associated with stress in anesthesiologists in the state of TocantinsGripp, Antenor de Muzio 30 August 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-02-28T13:04:35Z
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2010_AntenorMuzioGripp.pdf: 2447290 bytes, checksum: deba6283d23115a732f259d7f87fcb10 (MD5) / O estresse é uma resposta adaptativa do organismo a qualquer demanda desestabilizante que ocorre com o mesmo. O problema do estresse a que se expõe o anestesiologista em sua pratica profissional é de grande importância, pois, quando não abordado e avaliado de maneira séria, pode trazer para o mesmo consequências emocionais e físicas podendo culminar até com a morte do mesmo. Este estudo tem a finalidade de avaliar os fatores associados ao estresse dos anestesiologistas do estado do Tocantins.Foram avaliados no estudo 42 anestesiologistas, o que corresponde a 84% do total do estado do Tocantins. Foram utilizados dois questionários: Escala de Qualidade de Vida de Clientes de Serviço de Saúde Mental (Wisconsin – Qualityof Life Index W-QLI), Ana Maria Fernandes Pitta, que examina diferentes domínios da vida dos anestesiologistas estudados e HADHospitalAnxietyandDepressionScale (Escala de Ansiedade e Depressão – versão em português).Os resultados encontrados na avaliação do W-QLI indicam: Nível de Satisfação - muito bom; Atividades Ocupacionais – avaliação positiva; Bem Estar: um quarto não se encontra satisfeito; Sintomas e Atitudes – grande maioria bem emocionalmente; Saúde Física: apenas um quarto dos estudados em condições não adequadas de saúde; Relações Sociais e Apoio e Dinheiro: 15% insatisfeitos; Objetivos: 38,1% se mostraram insatisfeitos com os mesmos.Quando fazemos um apanhado geral quanto aos domínios avaliados no W-QLI podemos afirmar que 15% dos estudados não apresentam um nível satisfatório em termos de qualidade de vida.Estes achados nos fazem concluir que os anestesiologistas tocantinenses apresentam em sua maioria uma qualidade de vida considerada boa apresentando baixos níveis de ansiedade e depressão, e também baixo nível de estresse e que quando este ocorre, não apresenta correlação com as atividades ocupacionais e sim com outros fatores como bem-estar, saúde física e objetivos almejados e não alcançados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Stress is an adaptive answer of the organism to any unstable command that may occur to the human body. The problem of stress to which anesthesiologists are exposed with their professional practice is of great importance and, if it is not studied and evaluated in a serious manner, it can bring emotional and physical consequences to the professional, including his or her death.The present study has the goal to evaluate the factors associated with the stress of the anesthesiologists of the State of Tocantins, Brazil.It has analyzed 42 professionals, which corresponds to 84% of all the anesthesiologists in the alluded State.In order to fulfill the study, there were used two questionnaires, “Quality of Life Index” – Wisconsin – WQI, Ana Maria Fernandes Pitta, which examines different domains from the life of the analyzed anesthesiologists and HAD Hospital Anxiety and Depression Scale – Portuguese Version.The results met in the W-QLI evaluation shows us: Level of satisfaction - very good; Occupational Activities - Positive results; Welfare - 25% is not satisfied; Symptoms and Attitudes - the great majority is emotionally well; Physical health – only 25% in inadequate conditions of health; Social Relations and Financial support – 15% unsatisfied; Objectives – 38,1% were not satisfied with them.In an overview, considering the areas analyzed at W-QLI, it can be stated that 15% of the studied professionals did not present a satisfactory level in terms of quality of life.These findings demonstrate that the professionals from the State of Tocantins present, in its great part, a good quality of life with low levels of anxiety and depression, bringing us the conclusion that, when the stress happens, it has no correlation with the occupational activities, but with other factors, such as physical health and not achieved goals.
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Saúde ocupacional em Oncologia : um estudo sobre estresse, enfrentamento e resiliênciaBrocch, Paola Maria Leon Peres 10 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-19T17:33:04Z
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Previous issue date: 2017-10-25 / Alguns estudos em saúde têm demonstrado interesse em compreender a realidade dos trabalhadores e suas adversidades no exercício diário em serviços de alta complexidade. Em Oncologia, numerosos são os estressores com repercussões nocivas para a equipe de saúde: gravidade clínica e morte dos pacientes; dificuldades de relacionamento dos trabalhadores com familiares de pacientes; sobrecarga de trabalho; e conflitos institucionais. Neste contexto, realizou-se uma investigação com o objetivo geral de avaliar estresse, enfrentamento e resiliência entre médicos, enfermeiros e técnicos que atuam em Oncologia. Participaram da Primeira Etapa, 65 profissionais. Para coleta de dados, realizou-se um survey online composto por: Questionário Sociodemográfico e Ocupacional; Job Stress Scale - versão resumida; Inventário de Estratégias de Coping; e Escala de Resiliência, de Wagnild e Young. As informações obtidas foram submetidas à análise estatística descritiva e inferencial. Em uma Segunda Etapa, desenvolveu-se um grupo focal online com seis participantes da etapa precedente, sendo quatro enfermeiros e dois técnicos. Os relatos obtidos foram submetidos à análise de conteúdo temática. A caracterização sociodemográfica indicou que a maioria foi do sexo feminino, procedente do Distrito Federal, tem entre 20 e 50 anos, e vive com um parceiro. A estatística descritiva demonstrou sobrecarga de trabalho, o que foi atestado pela explanação do grupo focal. Mais de um terço presta quatro plantões por mês e mais da metade comunica-se com os pacientes fora do expediente. Por meio da Job Stress Scale apurou-se que 50% dos trabalhadores têm risco de experenciar estresse por situação laboral passiva e de alto desgaste. Analisando-se as categorias profissionais, ficou evidente que de enfermeiros e técnicos têm baixo controle dos processos de trabalho e constatou-se percepção de baixo apoio social, o que sugere risco de adoecimento. Estes dados foram confirmados pela narração do grupo focal. As estratégias de enfrentamento mais mencionadas pelas três categorias profissionais foram: resolução de problema, reavaliação positiva e suporte social. A estratégia resolução de problema, não foi destacada nas narrativas. A maioria dos respondentes mostrou escores satisfatórios de resiliência, também verificado na discussão grupal. Contudo, 16,12% manifestaram níveis reduzidos, o que implica em alerta para a saúde ocupacional, tendo em vista o atual contexto de mudanças nas relações de trabalho. Apoio social correlacionou-se negativamente com demanda psicológica e positivamente com resiliência, confirmando seu papel como moderador das exigências laborais e fator proteção no trabalho. Apoio social teve relação positiva e evitação, negativa, com controle. Constatou-se diferença estatisticamente significativa em relação ao controle do processo de trabalho entre médicos e técnicos de saúde. Foi possível identificar que a estratégia fuga-esquiva apresentou correlação negativa com a resiliência. A estratégia de resolução de problema teve correlação positiva com a resiliência. A exposição contínua à morte e à dor foram destacadas como fontes de estresse na narração do grupo focal. A organização e a equipe foram indicadas como importantes para saúde ocupacional. O enfrentamento religioso/espiritual e o lazer foram valorizados pelo grupo. Recomendam-se mais estudos sobre a temática, no intuito de subsidiar programas institucionais destinados à promoção da saúde ocupacional e, consequentemente, da qualidade assistencia / Some health studies have shown interest in understanding the adversities of workers of high complexity services in daily exercise. The performance in Oncology implies innumerable stressors with harmful repercussions to the health team, such as: patient’s clinical severity and death; relationship difficulties between workers and patient’s relatives; work-overload; and institutional conflicts. The present study aimed to evaluate stress, coping and resilience among Oncology physicians, nurses and technicians. 65 professionals participated in the first stage. For data collection, an online survey was prepared composed by: Sociodemographic and Occupational Questionnaire; Job Stress Scale - short version; Coping Strategies’ Inventory; and Resilience Scale by Wagnild and Young. The data were submitted to statistical and inferential analysis. In the second stage, an online focus group was developed with six participants from the previous stage, four nurses and two technicians. The reports were submitted to the thematic content analysis. The sociodemographic characterization indicated that the majority was female, coming from the Federal District, between 20 and 50 years old, and living with a partner. The descriptive statistics showed overwork, which was attested by the reports of the focus group. More than one-third was on duty four times a month and more than half communicate with patients out of work. Through the Job Stress Scale, it was found that 50% of workers are at risk of experiencing stress due to passive job and high job strain situations. Analyzing the professional categories, it was evident that nurses and technicians have low control of the work processes and have perceived low social support, which suggests risk of becoming ill. These data were confirmed by the focus group. The most mentioned coping strategies by the three professional categories were: 'Problem Solving', 'Positive Reappraisal' and 'Social Support'. The 'Problem Solving' strategy was not identified in the narratives. Most respondents showed satisfactory resilience scores, which was found in the group discussion. However, 16.12% showed reduced levels, which implies an alert to occupational health, given the current work environment changes. Social support correlated negatively to psychological demand and positively to resilience, confirming its role as labor demands’ moderator and work’s protection factor. Social support had positive correlation and avoidance had negative correlation with control. A statistically significant difference was observed regarding work process control between physicians and health technicians. It was possible to identify that escape-avoidance strategy presented a negative correlation with resilience. Problem solving strategy had a positive correlation with resilience. Continuous exposure to death and pain were highlighted as sources of stress by the focal group. Organization and teamwork were indicated as important for occupational health. Religious/spiritual coping and leisure were valued by the group. Further studies on the subject are recommended to subsidize institutional programs for the promotion of occupational health and, consequently, of the quality of care.
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Psychological capital and turnover intention: the mediating role of burnout among healthcare professionalsZambrano Chumo, Laura María 01 April 2024 (has links)
El propósito de esta investigación fue analizar el papel mediador del burnout en la
relación entre el capital psicológico y la intención de rotación entre los profesionales de la
salud. Empleando un diseño de corte transversal, los datos se recopilaron a través de una
encuesta en línea distribuida a profesionales de seis hospitales. Luego de realizar la prueba
piloto y el refinamiento, se obtuvieron 356 respuestas válidas, revelando una muestra
predominantemente joven, educada y equilibrada en cuanto a género. La encuesta incluyó
escalas de capital psicológico, burnout e intención de rotación. El modelado de ecuaciones
estructurales confirmó la confiabilidad y validez de los constructos. Los resultados
indicaron un alto nivel de capital psicológico, particularmente en esperanza y optimismo,
junto con un bajo burnout y una intención de rotación moderada. Los análisis de
correlación demostraron asociaciones negativas entre el capital psicológico y el burnout/la
intención de rotación, excepto para el logro personal. El burnout mostró una correlación
positiva con la intención de rotación. El análisis de mediación reveló que el capital
psicológico influye indirectamente en la intención de rotación a través del burnout,
destacando así el papel mediador del burnout. Los hallazgos subrayan la importancia de
fomentar el capital psicológico para mitigar el burnout y reducir la intención de rotación
entre los profesionales de la salud. El estudio sugiere estrategias organizativas para
mejorar el capital psicológico, lo que potencialmente contribuiría a una mejor retención de
la fuerza laboral y calidad de atención al paciente. Las limitaciones incluyen la
dependencia de datos autoinformados y el diseño transversal. Investigaciones futuras
deberían aspirar a comprender cómo interactúa la resiliencia individual con la cultura
organizativa, los estilos de liderazgo y los marcos de políticas, y también explorar más a
fondo qué factores podrían predecir el burnout y el capital psicológico. Además, se
recomiendan estudios longitudinales para establecer la causalidad y observar la evolución del capital psicológico y su impacto en el burnout y las intenciones de rotación a través
del tiempo. / The purpose of this research was to analyze the mediating role of burnout in the relationship
between psychological capital and turnover intention among healthcare professionals.
Employing a cross-sectional design, data were collected via an online survey distributed to
professionals across six hospitals. Following piloting and refinement, 356 valid responses
were obtained, revealing a predominantly young, educated, and gender-balanced sample. The
survey encompassed measures of psychological capital, burnout and turnover intention.
Structural equation modeling confirmed the reliability and validity of the constructs. Results
indicated a high level of psychological capital, particularly in hope and optimism, coupled
with low burnout and moderate turnover intention. Correlational analyses demonstrated
negative associations between psychological capital and burnout/turnover intention, except
for personal accomplishment. Burnout exhibited a positive correlation with turnover intention.
Mediation analysis revealed that psychological capital indirectly influences turnover intention
through burnout, thereby highlighting burnout's mediating role. The findings underscore the
importance of fostering psychological capital to mitigate burnout and reduce turnover
intention among healthcare professionals. The study suggests organizational strategies to
enhance psychological capital, potentially contributing to improved workforce retention and
patient care quality. Limitations include reliance on self-report data and the cross-sectional
design. Future research should aim to understand how individual resilience interacts with
organizational culture, leadership styles, and policy frameworks and also further explore what
factors could predict burnout and psychological capital. Furthermore, longitudinal studies are
recommended to ascertain causality and observe the evolution of psychological capital and its
impact on burnout and turnover intentions over time.
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