• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 203
  • 51
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 258
  • 125
  • 100
  • 79
  • 58
  • 47
  • 34
  • 32
  • 31
  • 30
  • 26
  • 25
  • 24
  • 24
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Essays on business cycles in emerging markets / Ensaios sobre ciclos reais em economias emergentes

Soave, Gian Paulo 02 June 2017 (has links)
The purpose of this thesis is to investigate the dynamics pertaining to emerging market business cycles, with special attention to the linkage between financial conditions and the behavior of the macroeconomic variables in such economies. Business cycles in emerging economies differ in many dimensions when compared with advanced economies: the former are characterized by much larger swings in real activity, financial markets, and policy driven variables. For example, when it comes to important macroeconomic variables, output tends to be twice as volatile in emerging economies compared to their developed counterparts. Another interesting discrepancy is related to the fiscal variables: while government consumption spending tends to be countercyclical in advanced economies, in many emerging economies, government spending is procyclical, which tends to reinforce the volatilities of the macro aggregates. The present work tries to shed some light on the role of financial instability in the emerging market business cycles and how the procyclicality of the fiscal policy can be attenuated by the introduction of fiscal debt-targeting rules. Chapter 1 starts by accessing the empirical implications of financial frictions for the business cycles and dynamics in emerging economies. Using a two-step procedure, the chapter first estimates unobservable financial stress indexes for 25 emerging markets to measure the evolution of the conditions of the financial markets in these countries over the period 1994Q1 to 2015Q4. With the financial indexes at hand, the chapter introduces a novel Hierarchical Bayesian Threshold VAR Model that uses Bayesian pooling to efficiently estimate the posteriors of the VAR parameters for each economy. The findings are summarized as follows: (a) stressful times occur with considerable frequency in the data (~ 30 % of the time); (b) second moments of the main macroeconomic variables are regime dependent, with consumption and investment being more correlated with GDP and with larger volatility for all variables considered under financial distress conditions; (c) consumption is more volatile that the GDP both in a regular financial condition and under a financial distress period; (d) the duration of the financial instability period is about 5.4 quarters; (e) nonlinear impulse responses show strong amplification effects related to the tightening of the credit conditions. In Chapter 2, a model in which financial instability emerges endogenously as an outcome of the presence of occasionally binding constraints is used to show that many of the nonlinearities documented in Chapter 1 can be understood as consequences of financial frictions. The chapter builds on a simplified version of the model introduced by Mendoza (2010) and features a Fisherian Debt-Deflation mechanism coupled with the presence of pecuniary externalities associated with the price of capital stock and wages. By using simulation techniques over fully nonlinear global solution methods, the channels through which financial friction affect the business cycles are disentangled. The Fisherian Debt-Deflation mechanism and the two pecuniary externalities magnify the volatility of the macro-variables whenever a crisis is expected in the future. In such a situation, uncertainty goes up and rational expectation agents increase precautionary savings to insure against the crisis. As extensions, two sources of financial frictions are added to the model: (i) a stochastic volatility in the process for the real interest rate - motivated by the results of the estimation of the time-varying parameters VAR (TVP-VAR) for 9 emerging economies; (ii) a financial shock affecting the collateral constraint. The results, conditioned on a specific regime, are consistent with those observed in Chapter 1. However, the additional sources of exogenous uncertainty pose a reduction in the likelihood of crises occurring because of the precautionary savings. This suggest that matching the observed frequency of regime switching is challenging for models with endogenous crises. Chapter 3 studies the implications of simple debt-dependent rules in emerging countries subject to endogenous financial crises with pecuniary externality. The analysis suggests that debt rules that account for the effects of debt accumulation on asset prices can be relatively more efficient in reducing the likelihood of financial crises, but can have substantial impacts on welfare whenever a crisis is likely to happen. Fiscal consolidations based on ad-hoc debt growth may be counterproductive during good times while having significant negative effects on welfare during crisis episodes. Simulated exercises suggest that, when carefully designed, fiscal rules based on debt target can result in welfare gains. Finally, it is worthwhile mentioning that, while solving the nonlinear models in Chapters 2 and 3, the thesis extends the algorithms developed in Maliar and Maliar (2013) and in Arellano et. al. (2016) of the so-called Envelop Condition Method to deal with occasionally binding constraints. This method, coupled with piece-wise linear interpolation/extrapolation techniques, is robust to the presence of the kinks in the policy function and capable of accounting for the distorted equilibrium and expectation effects. / O propósito desta tese é investigar a dinâmica dos ciclos reais em economias emergentes, com atenção especial à relação entre as condições financeiras e o comportamento das variáveis macroeconômicas em tais economias. Os ciclos de negócios nos mercados emergentes diferem-se sobremaneira relativamente aos das economias avançadas: nos primeiros, as oscilações são bastante mais pronunciadas em termos de variáveis reais, de mercados financeiros e de variáveis associadas às políticas macroeconômicas. Por exemplo, em se tratando de variáveis macroeconômicas, o produto tende a ser duas vezes mais volátil em países emergentes comparativamente aos países desenvolvidos. Outra diferença interessante relaciona-se às variáveis fiscais: enquanto o gasto do governo tende a ser anticíclico em economias avançadas, em muitos países emergentes tal variável é comumente pró-cíclica, o que tende a reforçar a volatilidade dos agregados macroeconômicos. O presente trabalho visa esclarecer o papel das instabilidades financeiras nos ciclos econômicos em países emergentes e como a pró-ciclicidade de variáveis fiscais pode ser atenuada pela introdução de regras fiscais dependentes de dívida. O Capítulo 1 busca acessar empiricamente as implicações de fricções financeiras para os ciclos e para a dinâmica dos países emergentes. Usando um procedimento de dois estágios, o capítulo inicialmente estima índices de estresse financeiro para uma amostra de 25 economias emergentes visando construir medidas de como as condições financeiras em tais países se comportaram no período de 1994T1 até 2015T4. Em um segundo estágio, o capítulo introduz um modelo vetorial auto-regressivo (VAR) hierárquico bayesiano com efeitos limiares que usa técnicas de pooling bayesiano para estimar eficientemente os parâmetros dos VARs em cada um dos países. Os resultados são resumidos da seguinte maneira: (a) períodos de estresse financeiro ocorrem com frequência considerável nos dados (aproximadamente 30% do tempo); (b) segundos momentos de importantes variáveis macroeconômicas são regime-dependentes, com consumo e investimento sendo mais correlacionado com o produto e com maior volatilidade sob condições financeiras mais restritas; (c) o consumo é mais volátil do que o produto tanto em regimes de liquidez normais quanto em regimes de estresse financeiro; (d) a duração de um período de estresse financeiro é, em média, de 5.4 trimestres; (e) funções de resposta impulso não lineares denotam grandes efeitos de amplificação associados ao aperto nas condições de crédito. No Capítulo 2, um modelo em que instabilidade financeira emerge endogenamente como resultado da presença de restrições ocasionalmente ativas é utilizado para mostrar que muitas das não linearidades documentadas no Capítulo 1 podem ser entendidas como consequências de fricções financeiras. O capítulo baseia-se numa versão simplificada do modelo introduzido por Mendoza (2010), que se caracteriza pela presença de um mecanismo de deflação de dívida à lá Fisher e pela presença de duas externalidades pecuniárias que amplificam a volatilidade macroeconômica caso os agentes formulem expectativas de crise no futuro. Em tal situação, a incerteza se eleva e agentes racionais elevam a poupança precaucionaria como um seguro contra crises. Como extensões, duas fontes adicionais de fricções financeiras são adicionadas ao modelo: (i) volatilidade estocástica no processo da taxa real de juros - motivada por resultados de estimações de VARs com parâmetros variantes no tempo para 9 países emergentes; (ii) um choque financeiro que afeta a restrição de colateral da economia. Os resultados, condicionando-se num regime específico, são consistentes com aqueles do Capítulo 1. Entretanto, fontes adicionais de incerteza induzem uma queda na probabilidade de crise devido ao aumento na poupança precaucionaria. Tal resultado sugere que replicar a frequência de mudança de regime observada nos dados é uma tarefa não trivial para modelos com crises financeiras endógenas. O Capítulo 3 estuda implicações de regras fiscais simples dependentes de dívida em pequenas economias abertas sujeitas a crises financeiras endógenas com externalidade pecuniária. A análise sugere que regras ficais que acomodam os efeitos da acumulação de dívida sobre os preços dos ativos tendem a ser relativamente eficientes em reduzir as consequências das crises, mas podem ter impactos substanciais sobre o bem-estar caso uma crise possa ocorrer. Consolidações fiscais baseadas em regras ad-hoc desenhadas sobre o crescimento da dívida podem ser contraprodutivas nos momentos normais dos ciclos, e podem ter efeitos negativos significantes nos momentos de crise. Exercícios de simulação sugerem que, caso desenhadas com certo cuidado, regras fiscais baseadas em metas para o montante de dívida podem resultar em ganhos de bem-estar. Ressalta-se que, ao resolver os modelos não lineares nos capítulos 2 e 3, a tese estende os algoritmos desenvolvidos em Maliar e Maliar (2013) e Arellano et. al. (2016) do chamado Método Das Condições de Envelope para lidar com restrições ocasionalmente ativas. Tal método, combinado a técnicas de interpolação lineares, é robusto à presença de kinks nas policy functions e capaz de acomodar equilíbrios com distorção e efeitos expectacionais.
62

Ensaios sobre macroeconometria bayesiana aplicada / Essays on bayesian macroeconometrics

Santos, Fernando Genta dos 03 February 2012 (has links)
Os três artigos que compõe esta Tese possuem em comum a utilização de técnicas macroeconométricas bayesianas, aplicadas a modelos dinâmicos e estocásticos de equilíbrio geral, para a investigação de problemas específicos. Desta forma, esta Tese busca preencher importantes lacunas presentes na literatura nacional e internacional. No primeiro artigo, estimou-se a importância do canal de custo da política monetária por meio de um modelo novo-keynesiano dinâmico e estocástico de equilíbrio geral. Para tanto, alteramos o modelo convencional, assumindo que uma parcela das firmas precise contrair empréstimos para pagar sua folha salarial. Desta forma, a elevação da taxa nominal de juro impacta positivamente o custo unitário do trabalho efetivo, podendo acarretar em aumento da inflação. Este artigo analisa as condições necessárias para que o modelo gere esta resposta positiva da inflação ao aperto monetário, fenômeno esse que ficou conhecido como price puzzle. Devido ao uso da metodologia DSGE-VAR, os resultados aqui encontrados podem ser comparados tanto com a literatura que trata o puzzle como um problema de identificação dos modelos VAR como com a literatura que avalia o canal de custo por meio de modelos novo-keynesianos. No segundo artigo, avaliamos até que ponto as expectativas de inflação geradas por um modelo dinâmico e estocástico de equilíbrio geral são compatíveis com as expectativas coletadas pelo Banco Central do Brasil (BCB). Este procedimento nos permite analisar a racionalidade das expectativas dos agentes econômicos brasileiros, comparando-as não à inflação observada, mas sim à projeção de um modelo desenvolvido com a hipótese de expectativas racionais. Além disso, analisamos os impactos do uso das expectativas coletadas pelo BCB na estimação do nosso modelo, no que se refere aos parâmetros estruturais, função de resposta ao impulso e análise de decomposição da variância. Por fim, no terceiro artigo desta Tese, modificamos o modelo novo-keynesiano convencional, de forma a incluir a teoria do desemprego proposta pelo economista Jordi Galí. Com isso, procuramos preencher uma lacuna importante na literatura nacional, dominada por modelos que não contemplam a possibilidade de desequilíbrios no mercado de trabalho capazes de gerar desemprego involuntário. A interpretação alternativa do mercado de trabalho aqui utilizada permite superar os problemas de identificação notoriamente presentes na literatura, tornando o modelo resultante mais robusto. Desta forma, utilizamos o modelo resultante para, dentre outras coisas, avaliar os determinantes da taxa de desemprego ao longo da última década. / The three articles that comprise this thesis have in common the use of macroeconometric bayesian techniques, applied to dynamic stochastic general equilibrium models, for the investigation of specific problems. Thus, this thesis seeks to fill important gaps present in the national and international literatures. In the first article, I estimated the importance of the cost-push channel of monetary policy through a new keynesian dynamic stochastic general equilibrium model. To this end, we changed the conventional model, assuming now that a share of firms needs to borrow to pay its payroll. Thus, an increase in the nominal interest rate positively impacts the effective unit labor cost and may result in an inflation hike. This article analyzes the necessary conditions for the model to exhibit a positive response of inflation to a monetary tightening, a phenomenon that became known as the price puzzle. Because I use the DSGE-VAR methodology, the present results can be compared both with the empirical literature dealing with the puzzle as an identification problem of VAR models and with the theoretical literature that evaluates the cost-push channel through new keynesian models. In the second article, we assess the extent to which inflation expectations generated by a dynamic stochastic general equilibrium model are consistent with expectations compiled by the Central Bank of Brazil (BCB). This procedure allows us to analyze the rationality of economic agents\' expectations in Brazil, comparing them not with the observed inflation, but with the forecasts of a model developed with the hypothesis of rational expectations. In addition, we analyze the impacts of using expectations compiled by the BCB in the estimation of our model, looking at the structural parameters, the impulse response function and variance decomposition analysis. Finally, the third article in this thesis, I modified the conventional new keynesian model, to include unemployment as proposed by the economist Jordi Galí. With that, I fill an important gap in the national literature, dominated by models that do not contemplate the possibility of disequilibrium in the labor market that can generate involuntary unemployment. The alternative interpretation of the labor market used here overcomes the identification problems notoriously present in the literature, making the resulting model more robust to the Lucas critique. Thus, I use the resulting model to assess the determinants of the unemployment rate over the last decade, among other points.
63

The great depression in Brazil / A grande depressão no Brasil

Astorino, Eduardo Sanchez 29 November 2012 (has links)
This work aims to explain the performance of the Brazilian economy throughout the period of the Great Depression. We propose a general equilibrium, open economy model in which the Brazilian government can improve the terms of trade by taking advantage of Brazil\'s monopolistic position in international coffee markets. It burns a share of coffee production in order to influence international prices, thus containing the impact of the Great Depression on the domestic economy\'s supply of foreign consumption and investment goods. We find that our coffee burning mechanism is capable of improving the performance of the economy for some of our assumptions about the share of coffee that is destroyed. Our models also fits with different degrees of success the data on international coffee prices. / Este trabalho objetiva explicar a performance da economia brasileira durante o período da Grande Depressão. Nós propomos um modelo de equilíbrio geral com economia aberta no qual o governo brasileiro consegue melhorar os termos de troca ao se aproveitar da posição monopolística do Brasil nos mercados internacionais de café. Ele queima uma parcela da produção de café para influenciar os preços internacionais, assim contendo o impacto da Grande Depressão sobre a oferta de bens de consumo e investimento importados da economia doméstica. Nós descobrimos que o mecanismo de queima do café é capaz de melhorar a performance da economia sob algumas de nossas hipóteses sobre a parcela de café que é destruída. Nossos modelos também se ajustam com diferentes graus de sucesso aos dados sobre os preços internacionais do café.
64

Ensaios sobre macroeconomia e mercado de trabalho / Essays on macroeconomics and labor market

Attuy, Guilherme de Moraes 17 August 2012 (has links)
Os três artigos que compõem esta Tese possuem em comum a discussão da macroeconomia e o mercado de trabalho, para a investigação de problemas específicos. Desta forma, esta Tese busca preencher importantes lacunas presentes na literatura nacional e internacional. O primeiro artigo analisa os ciclos do desemprego brasileiro a partir de dados de fluxo de trabalhadores obtidos a partir da Pesquisa Mensal de Emprego (PME-IBGE). Usamos a abordagem proposta por Shimer (2007), que tenta controlar para eventual viés decorrente da agregação temporal nos dados do mercado de trabalho. Os dados brasileiros sugerem que a margem de ingresso para o desemprego (margem de separação) tem grande relevância para explicar os ciclos da taxa de desemprego no Brasil no período de março de 2002 a dezembro de 2010. Tais resultados indicam que o Brasil, relativamente a alguns países desenvolvidos, apresenta um mercado de trabalho com características mais próximas de um contexto com baixa regulamentação, ou seja, que o ingresso (e não a saída) no desemprego seria o principal responsável por sua flutuação. Além disso, a dinâmica da margem de separação, em relação a indicadores de atividade (PIB e Taxa de Desemprego), tem um comportamento claro (anticíclico e pró-cíclico, respectivamente), respondendo com um trimestre de antecedência com relação à taxa de desemprego. O segundo artigo analisa o papel da heterogeneidade no mercado de trabalho ao longo dos ciclos de negócio no Brasil. O comportamento cíclico da mão de obra dá sinais de mudanças em sua composição qualitativa. Tais indícios, encontrados na PME, se basearam no comportamento cíclico relativo de emprego e salário real/hora a partir de diferentes coortes: grau de escolaridade, tempo de trabalho e idade. Usando um arcabouço de busca de emprego com destruição endógena, nos moldes de Mortensen e Pissarides (1994), ilustramos que quanto maior a heterogeneidade na economia menor será a correlação entre salário real e desemprego. Por fim, o último artigo utiliza o modelo de DSGE proposto por Galí et al. (2011) - que faz o uso da taxa de desemprego e, assim, evita a Crítica de Lucas - a fim de (i) identificar quais fricções são importantes para captar as flutuações das séries macroeconômicas no Brasil, em especial da taxa de desemprego; (ii) averiguar se a série de desemprego traz informações úteis ao modelo; e (iii) discutir como choques de produtividade se manifestam sobre a taxa de desemprego. Os resultados sugerem, em relação aos dados da economia brasileira, melhor acurácia do modelo com todas as fricções (exceção às indexações salariais). Além disso, a presença da taxa de desemprego muda a ordem de importância das fricções, dando maior importância às fricções reais. As decomposições de variância realizadas indicam que choques de markup salarial perdem importância à custa, principalmente, dos choques de prêmio de risco. O uso da taxa de desemprego permite que choques de preferência sejam identificados e passem a explicar os ciclos. Por fim, funções de resposta ao impulso bayesianas sugerem que o desemprego é negativamente afetado por choque de produtividade, resultado decorrente de reduções da demanda de trabalho. / The three articles that compose this thesis have in common the discussion of macroeconomics and the labor market, for the investigation of specific problems. Thus, this thesis seeks to fill important gaps in the national and international literature. The first article analyzes the cycles of Brazilian unemployment from workers flow data obtained in Pesquisa Mensal de Emprego (PME-IBGE). We use the approach proposed by Shimer (2007) that attempts to control for possible bias due to temporal aggregation in labor market data. Brazilian data suggest that the margin of entry into unemployment (separation margin) has great relevance to explain the cycles of unemployment rate in Brazil from March 2002 to December 2010. These results indicate that Brazil, relatively to some developed countries, has a labor market with characteristics much closer to a context with low regulation, that is, entering (not leaving) unemployment would be primarily responsible for its fluctuation. Moreover, the dynamics of the separation margin, in relation to activity indicators (GDP and Unemployment Rate), has a clear behavior (anti-cyclical and procyclical, respectively), responding with a quarter in advance regarding the unemployment rate. The second article examines the role of heterogeneity in the labor market over the business cycle in Brazil. The cyclical behavior of the labor-work gives signs of qualitative changes in its composition. Such indications, found in the PME, were based on the cyclical behavior of employment and real wage/hour from different cohorts: level of education, tenure and age. Using a framework of job search with endogenous destruction, along the lines of Mortensen and Pissarides (1994), we illustrate that the greater heterogeneity in the economy, the lower the correlation between real wages and unemployment. Finally, the last article uses the DSGE model proposed by Galí et al. (2011) - which makes use of the unemployment rate and thus avoid the Lucas Critique - in order to (i) identify which frictions are important to capture the fluctuations of the series of macroeconomic fluctuations in Brazil, especially in the unemployment rate; (ii) determine whether the series of unemployment brings useful information to the model, and (iii) discuss how productivity shocks manifest themselves on the unemployment rate. The results suggest, in relation to the data of the Brazilian economy, the better accuracy of the model with all frictions (except for wage indexation). Moreover, the presence of unemployment rate changes the order of importance of frictions, giving greater weight to real frictions. The variance decompositions performed indicate that wage markup shocks become less important at the expense mainly of the risk premium shocks. The use of the unemployment rate allows preference shocks to become identified and to explain the cycles. Finally, impulse response functions Bayesian suggest that unemployment is negatively affected by productivity shock, a result due to reductions in labor demand.
65

As políticas públicas da China recente : uma busca pelo crescimento sustentado /

Carvalho, Lucas Siqueira de. January 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Strachman / Banca: Rogério Gomes / Banca: Elias Jabbour / Resumo: Desde a década de 80 a China apresenta um crescimento econômico acima da média mundial, conseguindo feitos importantes como retirar milhões de pessoas da pobreza. Para realizar isso o governo chinês utilizou de diversas políticas e mantendo seu orçamento em constante déficit, porém a sua dívida pública como proporção do PIB atual (42,9% em 2015) não é maior que a dos países da União Europeia (83,5% em 2015). Diante de tal cenário surge a questão de como se dá a construção de políticas fiscais ativas e anticíclicas sem que haja grandes pressões sobre a dívida pública, para que esse tipo de atuação possa se manter no longo prazo. Em 2008, a economia mundial iniciou a maior crise desde 1929, a reação dos governos perante tal abalo foi diversa. A economia chinesa, apesar de inicialmente sofrer uma redução de suas taxas de crescimento, tomou medidas como pacotes de investimentos na economia e busca por novos acordos comerciais, com isto o país continuou em ritmo de crescimento bem acima da média mundial. Com o objetivo de analisar as políticas fiscais tomadas em períodos relativamente extensos e em momentos de crise, em um país em desenvolvimento, este trabalho pretende aprofundar o entendimento de como a China usou de políticas e reformas para chegar a um cenário de forte crescimento sustentado, como esta enfrentou as crises que apareceram após essa guinada rumo ao desenvolvimento e como esta pretende perpetuar seu avanço econômico frente a novos desafios. / Abstract: Since the 80's China has presented a growth above average, accomplishing some great doings like get millions of people out of misery. For this, the Chinese government has utilized diverse politics and kept the budged in a deficit, however its public debt as a percentage of the actual GDP (42,9% in 2015) its not bigger than the countries in the European Union (83,5% in 2015). Facing this scenario the question of how to keeping active and anticyclic fiscal policies without making huge pressures on the public debt, so this actions can sustain itself for the long run. In 2008, the world economy started the worst crises since 1929. The reaction of the governments facing this shake was diverse. The Chinese economy, despite the initial impact in his growth index, the high growth index was maintained and the growth was above global average. Even after the initial impact the Chinese government was still solvent - after all, it was the indebted in its on currency (LOMMEN; WRAY, 2013)- and with the economy in a stable way. With the objective of analyzing the fiscal policies taken in the relative extensive period and in moments of crises, in a development country, this work intend to learn how to face a crises and perpetuate the economic growth, in a country. / Mestre
66

Essays in development macroeconomics / Ensaios em macroeconomia de desenvolvimento

Salles, João Moreira 19 January 2012 (has links)
Developing macroeconomics is less about looking for ways to say that economic rules stemming from research in developed countries don\'t apply to emerging-markets, than it is about trying to understand the many stages these economies go through in the natural course of their development. There are, of course, exceptions, but economic phenomena tend to have common sources. These are, after all, generated by the incentives, designed or natural, that people face when dealing with their day to day decisions as they go about their everyday lives. In the two essays that follow, we try to stay true to that fundamental belief. Instead of searching for the proverbial \"jabuticaba\", we strive to understand how countries in different stages of development deal with a fundamental feature of \"growing pains\": crises, be they imported or locally generated. In the first essay, we look at an entirely novel feature of (some) developing economies: the potential to implement certain countercyclical policies when faced with an external shock. During the financial crisis of 2007-2009, to respond to a sudden stop in capital flows, many central banks in emerging market economies relied on credit policies. We build a quantitative small open economy model to study these credit policies. The main innovation of our setup is the presence of two imperfect credit markets, one domestic and the other international, and of two types of firms. The exporter is assumed to have access to both credit markets, while the wholesale firm can only borrow in the domestic market. During a sudden stop, exporters, faced with higher spreads for international credit lines, repay part of their foreign debt, tap the local market for funds and cause spreads to increase in the domestic market. This increases financing costs for all firms, causes a deterioration of the balance of payments and depresses output. Calibrating the model to match Brazilian data, we assess the effects of two policies implemented by the Central Bank of Brazil: (i) lending to exporters using previously accumulated foreign-exchange reserves and (ii) expanding credit in order to reduce spreads in the domestic market. The model suggests that both policies probably raised GDP, but that the latter may well have decreased welfare. Moreover, had the central bank not been able to use foreign reserves as the source of funding, lending to exporters would also have reduced welfare. In the second essay, we look at less promising situations, when countries are faced with default. In this work, we take a broader view, noticing that some of the salient features of the theoretical literature on sovereign debt, including its prediction that almost all defaults should arise in \"Bad Times\", are at odds with the data: over 38% of defaults actually occur in \"Good Times\", as measured by an HP filter. We explore the specific characteristics of both types of default. We first review some definitions of good and bad times, revealing that the resulting classification can differ greatly and have important implications for the overall analysis. Then, we present econometric evidence that failures to repay foreign debt in good times can, usually, be rationalized by three components: (i) changes in the political environment, (ii) hikes in global interest rates and (iii) instances in which good HP times actually take place under quite poor economic conditions. Finally, we present some suggestive indications that the duration of the episodes varies substantially with the type of default that precedes them as well as with the environment in which they occur, drawing some important implications for the understanding of economies\' post-default market access. / Diferentemente do que se imagina, a chamada macroeconomia do desenvolvimento tem menos a ver com a tentativa de encontrar justificativas para afirmar que os fundamentos da pesquisa econômica não se aplicam a mercados emergentes, do que, de fato, com o intuito de entender os diversos estágios pelos quais passam essas economias no curso normal de seu desenvolvimento. Existem, é claro, exceções, mas os fenômenos econômicos, em sua maioria, apresentam fatores comuns. Estes decorrem, afinal, dos incentivos, desenhados ou naturais, encontrados pelos agentes nas decisões do dia a dia. Nos dois artigos que seguem, buscamos respeitar essa concepção dos fatos: nos esforçamos para entender como países em diferentes fases de desenvolvimento enfrentam uma característica fundamental do processo de crescimento, as crises - importadas ou geradas localmente. O primeiro ensaio está centrado em uma característica completamente nova de (certos) países em desenvolvimento: a capacidade de implementar certas políticas contracíclicas quando submetidos a choques externos. Durante a crise de 2007-2009, vários bancos centrais de países emergentes reagiram à parada brusca nos fluxos de capitais através de políticas de crédito. Construímos, no artigo, um modelo quantitativo de uma pequena economia aberta para estudar essas políticas de crédito. A principal inovação em nossa estrutura é a presença de dois mercados imperfeitos de crédito, um doméstico e outro internacional, servindo a pelo menos um de dois tipos de firmas. Assume-se que o exportador tem acesso a ambos os mercados, enquanto o atacdista (wholesale firm) só toma empréstimos no mercado doméstico. Durante uma parada brusca, os exportadores, face a spreads mais elevados para linhas de crédito internacionais, repagam parte da sua dívida externa e usam o mercado doméstico para se financiarem, elevando, dessa forma, os spreads no mercado local. O custo de financiamento, portanto, cresce para todas as firmas, deteriorando o balanço de pagamentos e deprimindo o produto. Calibrando o modelo com base nos dados da economia brasileira, analisamos os efeitos de duas políticas implementadas pelo Banco Central do Brasil: (i) empréstimos a exportadores usando reservas internacionais previamente acumuladas, e (ii) expansão do crédito com vistas a reduzir o spread no mercado doméstico. O modelo sugere que as duas políticas são capazes de elevar o PIB, porém a segunda provavelmente reduz o nível de bem-estar. Ademais, se o banco central não houvesse usado as reservas como forma de financiar os empréstimos aos exportadores, tal política também teria impactos negativos no bem-estar. No segundo artigo, de cunho empírico, estudamos situações menos promissoras, nas quais os países enfrentam a possibilidade do calote em suas dívidas internacionais. Tomamos um ponto de vista mais amplo, notando que algumas das características fundamentais da literatura teórica sobre dívida externa, incluindo a previsão de que quase todos os defaults deveriam ocorrer em \"períodos ruins\", não encontram respaldo nos dados: mais de 38% dos calotes ocorrem em \"períodos bons\", na definição do Filtro HP. Começamos pela revisão de algumas das definições de períodos bons e ruins, mostrando que as classificações podem variar substancialmente, impactando a análise de modo geral. Em seguida, apresentamos algumas evidências econométricas de que calotes na dívida externa durante períodos bons podem ser explicados por três componentes: (i) mudanças no ambiente político, (ii) aumentos nas taxas de juros internacionais, e (iii) instâncias em que o Filtro HP apresenta períodos bons apesar da real situação econômica bastante negativa. Por fim, apresentamos alguns resultados que sugerem que a duração dos episódios de default depende do tipo de default, assim como do ambiente em que o calote ocorre. Tal resultado abre o caminho para novas pesquisas sobre o acesso de economias aos mercados internacionais de crédito após um default.
67

Reabilitação excepcional de edifícios : caracterização e estimação técnico-económica

Nunes, António Jorge January 1995 (has links)
Tese de mestrado. Construção de Edifícios. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 1995
68

Macrodinàmica i sistemes de seguretat social

González Calvet, Josep 08 March 1994 (has links)
Les reformes dels sistemes de protecció social i les retallades que, en general, han sofert les diverses institucions de l'Estat de Benestar durant la dècada dels 80 s'han justificat per raons de tipus "tècnic", basades en els resultats de les anàlisis econòmiques convencionals i oblidant que el problema econòmic clau de les societats modernes és la distribució del producte.L'anàlisi tradicional dels sistemes de pensions de la seguretat social s'ha efectuat des de dues grans famílies de models: per una banda, els del cicle vital i, per l'altra, els de transferències intergeneracionals.El model pur del cicle vital, tal com s'expressa per Modigliani-Brumberg i Ando-Modigliani prediu que la introducció d'un sistema de pensions de repartiment disminuirà l'estalvi total de l'economia i, per tant, l'stock de capital i el ritme d'acumulació, ja que es dóna un efecte de substitució entre l'estalvi privat i les pensions de la seguretat social. Si el model s'amplia per endogeneitzar l'oferta de mà d'obra tal com fa' Feldstein, aleshores un sistema de pensions acostuma a induir un adelantament de la jubilació i, per tant, a incrementar l'estalvi durant el període actiu degut a que s'allarga el període de jubilació. En aquest cas, la coexistència de l'efecte substitució de riquesa i de l'efecte de jubilació induïda porta a que l'efecte total sobre l'estalvi tingui un signe ambigu, depenent de quin fenomen predomini. En tal situació, es recurreix a l'anàlisi empírica per a tractar de resoldre la qüestió. Segons Feldstein, l'anàlisi empírica recolza que la seguretat social té un fort impacte negatiu sobre l'estalvi.En canvi, els models de transferències intergeneracionals mostren que, si hi ha altruïsme dinàstic i els individus deixen herències positives, el sistema de pensions no tindria cap efecte sobre l'estalvi ni l'acumulació de capital.Ambdós tipus de models són molt limitats degut als seus supòsits de partida extremament restrictius..Així, el postulat de certesa o previsió perfecta, la racionalitat absoluta, el marc teòric de mercats de factors i productes pefectament competitius i altres, redueixen molt l'aplicabilitat pràctica d'aquests enfocaments. Però, a més de les reserves de caire teòric, s'ha de ressaltar que hi ha nombrosos factors empJrlcs contraris a la validesa d'aquests models. Així, l'existència d'herències i la comparativament alta propensió a l'estalvi dels vells és contradictori amb el marc del cicle vital. Per altra banda, l'explicació de l'herència per raons merament egoïstes o per imperfeccions del mercat d'assegurances, així com l'evidència que es dóna una equivalència aproximada. refusen la validesa del model de transferències intergeneracionals de Barro.Finalment, els desenvolupaments teòrics associats a la información assimètrica, a la incertesa, a les dinàmiques complexes o a les interdependències multisectorials avalen la caducitat dels enfocaments convencionals des de l'òptica teòrica.Quant als estudis empírics, s'ha comprovat reiteradament que les análisis són molt sensibles a petits canvis en l'especificació. que els resultats són molt depenents de la forma de càlcul de la variable no observable "riquesa esperada de la seguretat social" i que gran part de les proves realitzades amb sèries temporals no tenen capacitat de discriminar entre diferents hipòtesis microeconòmiques. Els problemes d'agregació de les sèries de la manca de perspectiva dinàmica de les dades de secció creuada o de representativitat de les mostres en les dades de panell també dificulten que les dades siguin fiables. Finalment. la metodologia economètrica moltes vegades no considera els problemes de multicolinealitat i autocorrelació, no incorpora altres variables representatives de l'activitat pública i no considera els elements cíclics de les series ni l'estabilitat de les relacions entre variables. Com a conseqüència, l'evidència empírica és molt dispersa i no és conclusiva.Considerant totes aquestes limitacions dels enfocaments convencionals, la tesi es proposa la construcció d'un model alternatiu d'anàlisi que sigui dinàmic i d'equilibri general, capaç d'incorporar comportaments demogràfics realistes, compatible amb diferentes hipòtesis microeconòmiques de comportament de l'estalvi i/o la producció, capaç de dinàmiques inestables o complexes, que reculli el conflicte distributiu i que sigui capaç de reflectir tots aquests comportaments en la dinàmica d'acumulació.En el capítol II es desenvolupa un model de simulació demogràfica mitjançant un sistema d'equacions en diferències finites que és capaç d'incorporar especificacions complexes dels comportaments demogràfics i pot incloure la immigració o la interrelació entre l'economia i la demografia a travers d'equacions addicionals. Així mateix, es desenvolupen uns models simples de projecció de la natalitat i la mortalitat.En el capítol III es desenvolupa un model agregat de creixement cíclic, susceptible de ser desagregat i de ser especificat de forma més complexa. En el model, la producció ve determinada per la demanda, mentres que la demanda ve constituïda per la demanda de consum, que depèn del nivell de salaris i de la propensió a l'estalvi dels capitalistes. La distribució explica l'evolució de la demanda de consum ja que s'adopta la simplificació que tots els salaris es gasten i que només estalvien els capitalistes. La funció d'inversió té una especificació d'accelerador flexible més un component que la fa dependre inversament de la participació dels salaris a la renda nacional.L'oferta de treball ve determinada exògenament pel moviment natural de la població, mentres que la demanda de treball depèn del nivell de produció i de la productivitat que es considera exògena al model. De la interacció entre oferta i demanda de mà d'obra s'obté la dinàmica salarial a partir d'una corba de Phillips de tipus real on es correlacionen positivament el nivell d'ocupació i el creixement dels salaris.Degut a l'efecte dels salaris sobre la inversió i la demanda i degut a la reacció de la inversió a la dinàmica salarial, es genera una dinàmica complexa que. per valors realistes dels paràmetres adquireix un caràcter fluctuant. Es demostra que per un rang molt ample de valors realistes dels paràmetres el model genera fluctuacions cícliques acotades i estructuralment estables en un espai tridimensional ja que compleix les condicions per a aplicar el teorema de bifurcació de Hopf. L'amplitud i freqüència dels cicles resultants és del mateix ordre de magnitud que els que presenta l'economia espanyola o altres economies reals.El model s'amplia incorporant una especificació molt simple del sector financer que, sota certes condicions pot portar a sendes d'acumulació ineficients, inferiors a la taxa garantida. Així mateix, pot provocar canvis dràstics sobre l'estabilitat del model i portar-lo al col. lapse, a dinàmiques catastròfiques o, en altres casos, a l'estabilitat.També s'amplia el model mitjançant la incorporació d'un sector exterior i, finalment, d'un sector públic. La inclusió d'altres elements autònoms de la despesa obliga a ampliar la funció d'inversió i d'incloure'ls. AI mateix temps, si aquesta despesa autònoma presenta les seves pròpies fluctuacions, el sistema es veu sotmés a oscil.lacions externes i es comporta com un oscil.lador forçat. La inclusió d'un sistema públic de pensions de repartiment i d'una assegurança d'atur porta a una reducció dràstica de les fluctuacions d'origen endògen, però no afecta la taxa d'acumulació d'equilibri del sistema ni la distribució de la renda, que ve determinada per la inversió. Si no hi ha control del saldo pressupostari i es genera dèficit, la distribució pot canviar lleugerament a favor dels salaris.Les simulacions conjuntes del model demogràfic i del model econòmic no alteren cap dels resultats anteriors, amb l'excepció que, sota hipótesis demogràfiques molt adverses, si les pensions es financien amb càrrec a les quotes de la seguretat social pagades pels assalariats i els seus empleadors, caldrà que s'incrementin els tipus impositius. La simulació demogràfica mostra que, en la pitjor hipòtesi, el ratio d'actius a passius podria situar-se per sota de 1,5 dintre de 50 anys i que les quotes podrien superar el 50 % de la massa salarial bruta. Es demostra que la intervenció pública per a suavitzar el conflicte distributiu només es pot orientar cap a canvis en els condicionants institucionals de la inversió i cap el foment de la productivitat a travers del canvi tècnic. / The conventional analysis of macroeconomic effects of social security systems is far from satisfactory because his very restrictive micro-foundations and the limited scope of the analysis -stable dynamics, partial equilibrium and others-. Also, the empirical evidence is inconclusive because there are many problems with data, because the use of inadequate statistical tests and because the high sensitivity of the results to the model specification.In our doctoral dissertation we develop an aggregate dynamic general equilibrium model compatible with several different micro-foundations. The model considers the effective demand problems and the income distribution conflict. We demonstrate that the model is able to generate endogenous business cycles and other complex dynamics in a very large value range of parameters. The fluctuations on employment, income distribution, capacity utilisation and investment rate generated by the model are very similar in frequency and extent that those of the real economic systems like, for instance, the Spanish economy.The model may be extended and we incorporate complex demographic dynamics, a financial sector, an external sector, and several specifications of the public sector. It is also possible to disaggregate the model.We develop also a model for demographic projection and we apply it to the Spanish population.Finally, we simulate both the demographic and the economic models and we extract some remarkable conclusions on pension systems with ageing population: First, the slowing population growth has little impact on the GOP growth rate which depends mainly on productivity growth. Second, the pension system and the unemployment insurance have a strong stabilizing effect on endogenous fluctuations. Third, the income distribution is not affected by the pension system because it depends on the investment expenditure. Finally, we demonstrate that the main effect of ageing population is on social security taxes: in the worst demographic hypothesis and with economic recession, the payroll tax rate can rise up to 55 %.
69

Essays on monetary economics

Pappa, Evi 22 November 2001 (has links)
The thesis consists of three chapters: Chapter 2 investigates, in the context of a two-country model with monopolistic competition and price stickiness, the implications for macroeconomic stability and the welfare properties of three distinct kinds of monetary policy arrangements: (a)cooperative, (b) noncooperative and (c) monetary union. The cooperative first best can be achieved if domestic inflation is set equal to zero in both countries at all times. In the non cooperative equilibrium welfare is not maximized due to the presence of beggar-thy-neighbor policies with the costs of non-cooperation increasing with the degree of openness of the economy. A monetary unión is welfare-improving relative to non cooperation only for countries that have strong trading links. In chapter 3 (co-authored with Katharine Neiss), we investigate the propagation mechanism of monetary shocks in an otherwise standard sticky price model, modified to incorporate factor hoarding in the form of variable capital utilisation rates and labour effort. In contrast, to previous studies, we find that real effects of monetary shocks can be generated at relatively low degrees of nominal rigidities. Factor hoarding enriches the propagation mechanism, by flattening the marginal cost responses to monetary shocks. The assumption of labour hoarding is crucial for generating persistence, while the assumption of variable capital utihsation allows us to generate reahstic investment volatility without having to introduce capital adjustment costs. Finally, Chapter 4 investigates whether monetary pohcy in a currency area should stabilize an aggregate of inflation and output or whether it should take into account the dispersion of these variables across regions when the currency area is characterized by asymmetric shocks across regions and when participation constraints define the set of feasible policies. We find that even if the two regions are identical, asymmetric shocks might create asymmetric responses of regional variables. Participation constraints introduce a trade-oíf between eíficiency and incentives in settings with lack of a strong enforcement technology. In order to deal with incentive problems the central bank has to manipulate the future consunption paths by adopting a more expansionary policy with respect to regional productivity shocks.
70

Gestão do conhecimento empresarial

Krutsch Neto, João Pedro January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251553.pdf: 1412424 bytes, checksum: 9fc2118bca04b2ede19abfb513e9d02b (MD5) / Esta dissertação se propôs a analisar características da cultura organizacional de uma empresa de grande porte e seus reflexos na formação de um sistema de gestão do conhecimento. Nesse sentido, o estudo buscou verificar a percepção dos colaboradores, as práticas adotadas e a influência da cultura organizacional no compartilhamento do conhecimento na empresa. Buscou-se, também, revelar a interdisciplinaridade existente entre a cultura da organização e o desenvolvimento da GC. Para atingir os propósitos acima referidos, o estudo partiu de um levantamento teórico sobre a teoria dos ciclos de desenvolvimento econômico e seu vínculo com a ascensão paradigma da gestão do conhecimento; modelo teórico de gestão do conhecimento; compartilhamento do conhecimento e cultura organizacional. Na parte empírica, foram obtidos dados sobre a importância da GC para a empresa, o conceito, a principal motivação da empresa para a implantação de um modelo de GC na organização, práticas utilizadas, a percepção dos executivos quanto ao compartilhamento do conhecimento. Partiu-se do pressuposto de que é necessário entender os elementos da cultura que influenciam o compartilhamento do conhecimento, concebendo a cultura organizacional como uma interpretação coletiva da realidade para subsidiar formas de trabalhar a GC na empresa. Metodologicamente, esclareceu-se o enfoque teórico por meio de bibliografia, artigos científicos e documentos da organização. Na parte empírica utilizou-se, questionários, entrevistas e a observação do ambiente pesquisado. Os resultados refletem que a importância da GC, está em integrar os conhecimentos relevantes para a empresa. O compartilhamento do conhecimento é considerado pelos executivos importante e necessário para a empresa. As práticas de compartilhamento, mais utilizadas são: conversa, correio eletrônico, palestra, reunião; Benchmarking interno e externo; Gestão de documentos da qualidade e de P&D; Workshop de alinhamento de resultados de P&D; Relatório Anual de Administração; Projeto Eletrosul 2010 - auto-avaliação da Gestão; Programa de repasse do conhecimento - PRC; Portal empresarial: internet, intranet; Pesquisa de satisfação do cliente; Informativos "Jornal da Eletrosul" e "Saiba"; Lotus Notes. Os elementos da cultura organizacional que influenciam no compartilhamento do conhecimento de forma mais positiva são os artefatos visíveis e virtuais, o sistema de comunicação, e a tomada de decisões. Os elementos culturais que influenciam o compartilhamento de forma mais negativa foram: o sistema gerencial administrativo, as políticas de recursos humanos e a seleção e socialização de novos membros. Dessa forma, o trabalho apresenta uma contribuição, fornecendo subsídios à empresa para a elaboração de sua estratégia de mudança cultural, facilitando as fases iniciais de implantação do projeto de gestão do conhecimento.

Page generated in 0.0572 seconds