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"Estudo comparativo entre os enxertos arteriais compostos e os enxertos arteriais isolados na revascularização do miocárdio: análise do fluxo sangüíneo e da reserva de fluxo coronariano com Doppler intravascular" / Comparative study between composite and independent arterial grafts in myocardial revascularization : blood flow and coronary flow reserve analysis by intravascular DopplerCastro Neto, Josué Viana de 30 November 2005 (has links)
O objetivo é comparar o fluxo sanguíneo total (FS) e a reserva de fluxo coronariano (RFC) aos ramos revascularizados pelas artérias torácica interna esquerda (ATIE) e radial (AR) nos enxertos compostos com os enxertos isolados. Foi realizado um ensaio clínico randomizado de 42 pacientes que foram distribuídos em grupo A ou ATIE e AR composta em Y(n=14), grupo B ou ATIE e AR composta modificada(n=14) e grupo C ou ATIE pediculada para DA e AR aorto-coronariana(n=14). Os pacientes foram submetidos a fluxometria no pós-operatório imediato. A RFC foi de 2,1 ± 0,44, 1,96 ± 0,3 e 2,06±0,42 nos grupos A,B e C, (p=0.7208 A, B x C) e o FS, em ml/min, foi 110±30, 145±59 e 136±58, respectivamente (p=0.3232 A,B x C). Concluindo, não houve diferença significativa do FS total e nem da RFC nos grupos estudados / The objective is to compare the total blood flow (Bf) and coronary flow reserve (CFR) to the left coronary branches that were revascularized with left internal thoracic (LITA) and radial artery (RA) in composite and independent arterial grafts. A randomized trial was realized and 42 patients assigned in group A or composite LITA-RA in a Y configuration (n=14), group B or modified composite LITA-RA(n=14) and group C or pedicled LITA to LAD and aorto-coronary RA (n=14). Patients were submitted to postoperative Bf velocity analysis. CFR was 2,1 ± 0,44, 1,96 ± 0,3 e 2,06±0,42 in groups A,B and C (p=0.7208 A, B x C) and Bf, in ml/min, was 110±30, 145±59 and 136±58, respectively (p=0.3232 A, B x C). In conclusion there was no difference in Bf and CFR in the groups studied
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"Estudo comparativo entre os enxertos arteriais compostos e os enxertos arteriais isolados na revascularização do miocárdio: análise do fluxo sangüíneo e da reserva de fluxo coronariano com Doppler intravascular" / Comparative study between composite and independent arterial grafts in myocardial revascularization : blood flow and coronary flow reserve analysis by intravascular DopplerJosué Viana de Castro Neto 30 November 2005 (has links)
O objetivo é comparar o fluxo sanguíneo total (FS) e a reserva de fluxo coronariano (RFC) aos ramos revascularizados pelas artérias torácica interna esquerda (ATIE) e radial (AR) nos enxertos compostos com os enxertos isolados. Foi realizado um ensaio clínico randomizado de 42 pacientes que foram distribuídos em grupo A ou ATIE e AR composta em Y(n=14), grupo B ou ATIE e AR composta modificada(n=14) e grupo C ou ATIE pediculada para DA e AR aorto-coronariana(n=14). Os pacientes foram submetidos a fluxometria no pós-operatório imediato. A RFC foi de 2,1 ± 0,44, 1,96 ± 0,3 e 2,06±0,42 nos grupos A,B e C, (p=0.7208 A, B x C) e o FS, em ml/min, foi 110±30, 145±59 e 136±58, respectivamente (p=0.3232 A,B x C). Concluindo, não houve diferença significativa do FS total e nem da RFC nos grupos estudados / The objective is to compare the total blood flow (Bf) and coronary flow reserve (CFR) to the left coronary branches that were revascularized with left internal thoracic (LITA) and radial artery (RA) in composite and independent arterial grafts. A randomized trial was realized and 42 patients assigned in group A or composite LITA-RA in a Y configuration (n=14), group B or modified composite LITA-RA(n=14) and group C or pedicled LITA to LAD and aorto-coronary RA (n=14). Patients were submitted to postoperative Bf velocity analysis. CFR was 2,1 ± 0,44, 1,96 ± 0,3 e 2,06±0,42 in groups A,B and C (p=0.7208 A, B x C) and Bf, in ml/min, was 110±30, 145±59 and 136±58, respectively (p=0.3232 A, B x C). In conclusion there was no difference in Bf and CFR in the groups studied
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Caractérisation de la fonction vasculaire dans les vaisseaux sanguins isolés en réponse au glucose élevé et de l'artère mammaire interne de patients diabétiques / Characterization of vascular function of isolated blood vessels in response to high glucose and internal mammary artery from diabetic patientsNguyen, Phuong Nga 13 January 2017 (has links)
D’abord, nous avons visé à établir un modèle ex vivo de la dysfonction endothéliale induite par le glucose élevé (HG) dans les artères isolées de rat Wistar mâle et porc. Notre but était de clarifier le rôle des SGLT1/2 dans les cellules endothéliales dans les conditions HG pour évaluer l'effet protecteur des gliflozines sur la fonction endothéliale. Cependant, HG n'a pas affecté la relaxation dépendant de l'endothélium. L'absence d'effet d’HG pourrait être liée aux facteurs, tels que les conditions d'incubation, le genre, l'âge, la souche, l’espèce d'animal et les conditions de logement. Enfin, nous avons caractérisé les artères mammaires internes humaines (AMI) de 58 patients ayant subi un pontage coronarien au Nouvel Hôpital Civil de Strasbourg. Nous avons trouvé l'association du diabète et de l'hypertension au niveau accru du stress oxydatif dans les AMI humaines. Les niveaux d'expression de la eNOS, des SGLT et du système d’angiotensine local doivent être étudiés plus en détail. / Firstly, we aimed to establish an ex vivo model of high glucose (HG)-induced endothelial dysfunction in isolated arteries from male Wistar rat and porc. Then, our goal was to clarify the contribution of SGLT1/2 in endothelial cells under HG conditions to evaluate the protective effect of gliflozins on the endothelial function. However, HG did not affect the endothelium-dependent relaxation response in all tested types of artery. The lack of effect of HG might be related to certain factors, such as the incubation conditions, gender, age, strain, species of studied animals, and conditions of housing of animals. Secondly, we characterized human internal mammary arteries (IMA) of 58 patients underwent coronary artery bypass grafting in the New Civil Hospital of Strasbourg. We found the association of diabetes and hypertension in the enhanced level of oxidative stress in human IMA. The expression levels of eNOS, SGLTs and the components of angiotensin system need to be further investigated.
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Estudo da anatomia dos retalhos pediculados da artéria torácica interna e sua aplicabilidade na reconstrução de cabeça e pescoço / The anatomy of the internal mammary artery pedicled flaps and their use in head and neck reconstructionsBarreiro, Guilherme Cardinali 11 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As reconstruções com tecidos combinados e bem vascularizados permitem a melhor reabilitação para defeitos extensos em cabeça e pescoço. O padrão-ouro tem sido as transferências microcirúrgicas de tecidos. Porém, há pacientes em que não há vasos receptores cervicais adequados para os transplantes de tecidos livres devido à múltiplas recidivas, ressecções e reconstruções; linfadenectomias cervicais; fístulas e infecções; e o tratamento com radioterapia. Com o aprimoramento do controle oncológico, pacientes nestas circunstâncias são cada vez mais frequentes e há poucas alternativas para reconstrução. OBJETIVO: Descrever a dissecação anatômica de um retalho osteomiocutâneo combinado, pediculado nos vasos torácicos internos, para reconstrução de defeitos complexos em cabeça e pescoço. MÉTODO: Retalhos osteomiocutâneos contendo 6ª e 7ª costelas e músculo reto abdominal foram dissecados bilateralmente em 35 cadáveres, 26 do sexo masculino e 9 do sexo feminino. Estudou-se a vascularização cutânea do abdome superior pelas perfurantes da artéria epigástrica superior superficial (SSEA); e os padrões de vascularização do 6º e 7º arcos costais e músculo reto abdominal a partir dos vasos torácicos internos, musculofrênicos e intercostais. O arco de rotação para segmento cefálico com ponto pivô na margem inferior da primeira costela foi avaliado. RESULTADOS: Foram dissecadas 114 perfurantes SSEA, 62 à direita e 52 à esquerda, com calibre arterial médio homogêneo de 0,68 mm. A maior frequência de perfurantes encontradas foi no grupo de 0,5 a 1,0 mm, com 60 (52,7%) ocorrências. Não houve diferença estatisticamente significativa para localização e calibre em relação ao lado. Também não houve correlação dos calibres com localização, idade, peso e altura dos cadáveres. Sessenta e dois retalhos osteomiocutâneos com pedículo nos vasos torácicos internos, 6° e 7° arcos costais e músculo reto abdominal foram divididos em 3 tipos de acordo com o padrão de vascularização do sexto arco costal. O tipo 1, em que a vascularização da sexta costela é pela artéria musculofrênica, foi o mais frequente, com 46 (74,2%) ocorrências. Dez pedículos vasculares diferentes para os componentes do retalho foram individualizados e medidos bilateralmente. Apenas quatro foram significativamente maiores nos homens e, dois, maiores à direita. Os calibres de todos os pedículos arteriais foram homogêneos em relação ao sexo e ao lado. O comprimento do pedículo para o componente ósseo do retalho variou de 18,5 a 21,6 cm, alcançando mandíbula e maxila em todos as dissecações. Já o componente miocutâneo do reto abdominal atingiu occipício em todos os casos e levou os vasos epigástricos profundos inferiores para possível anastomose vascular. Cinco pacientes foram operados em 2 anos com adequada integração dos retalhos e recuperação do contorno e função mandibulares. CONCLUSÃO: Em todas as dissecações de cadáver as perfurantes SSEA estiveram presentes bilateralmente com calibre maior que 0,3 mm; os retalhos osteomiocutâneos pediculados nos vasos torácicos internos foram constantes e alcançaram o segmento cefálico. Os pacientes operados recuperaram forma e função mandibulares. Este retalho pode ser uma alternativa para reconstruções secundárias em cabeça e pescoço / INTRODUCTION: The use of combined well-vascularized flaps offers better results and rehabilitation for complex head and neck defects. Microsurgical reconstructions are the gold standard. However, there are patients with vessel-depleted necks from multiple recurrences and resections, failed reconstructions, neck dissections, infections, fistulas and radiotherapy, which impair adequate free tissue transfers. With better oncologic therapies, these patients have become more common and lack reconstructive options. OBJECT: To describe a combined ostemyocutaneous pedicled flap based on the internal mammary artery for complex head and neck reconstructions. METHOD: Osteomyocutaneous flaps with 6th and 7th ribs and the rectus abdominis muscle were dissected bilaterally on 35 cadavers, 26 male and 9 female. We studied the upper abdominal irrigation through isolation of the superficial superior epigastric artery perforators (SSEA) and the vascular pedicles to the 6th and 7th ribs, and the rectus abdominis muscle arising from the internal mammary, the musculophrenic and the intercostal arteries. The arc of rotation of the flap to the cephalic segment was tested with the pivot point on the lower margin of the first rib. RESULTS: We dissected 114 SSEA, 62 on the right side and 52 on the left. They had an homogeneous mean arterial diameter of 0,68 mm. Sixty perforators (52,7%) were on the group that ranged from 0,5 to 1,0 mm. After statistical analysis, there were no differences in relation to the side as for location and caliber of the perforators. Neither there was any relation of the arterial calibers to the location, age, weight and height of the cadavers. Sixty-two internal mammary artery pedicled osteomyocutaneous flaps, that carried the 6th and 7th ribs and the rectus abdominis muscle, were divided in 3 types depending on the vascular pattern to the 6th costal arch. Type 1, where the pedicle to the 6th rib branches from the musculophrenic artery, was the most frequent and dissected in 46 flaps (74,2%). Ten different vascular pedicles to the components of the flap were isolated and measured bilaterally. Only four of them were significantly longer in males and, two, were longer on the right side. The arterial diameters were also homogeneous in relation to the side and sex. The pedicle length to the osseous component of the flap varied from 18,5 to 21,6 cm, which allowed to reach mandible and maxilla in all dissections. The myocutaneous component of the rectus abdominis muscle reached the occipitum in all cases and carried along the deep inferior epigastric vessels for vascular anastomosis if needed. Five patients were operated in 2 years with adequate flap integration and recovery of the mandible contour and function. CONCLUSION: In all cadaveric dissections SSEA perforators were bilaterally present with a caliber bigger than 0,3 mm; internal mammary artery osteomyocutaneous pedicled flaps were constant and reached the cephalic segment. The operated patients recovered mandibular form and function. This flap can be an alternative for secondary head and neck reconstructions
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Estudo da anatomia dos retalhos pediculados da artéria torácica interna e sua aplicabilidade na reconstrução de cabeça e pescoço / The anatomy of the internal mammary artery pedicled flaps and their use in head and neck reconstructionsGuilherme Cardinali Barreiro 11 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As reconstruções com tecidos combinados e bem vascularizados permitem a melhor reabilitação para defeitos extensos em cabeça e pescoço. O padrão-ouro tem sido as transferências microcirúrgicas de tecidos. Porém, há pacientes em que não há vasos receptores cervicais adequados para os transplantes de tecidos livres devido à múltiplas recidivas, ressecções e reconstruções; linfadenectomias cervicais; fístulas e infecções; e o tratamento com radioterapia. Com o aprimoramento do controle oncológico, pacientes nestas circunstâncias são cada vez mais frequentes e há poucas alternativas para reconstrução. OBJETIVO: Descrever a dissecação anatômica de um retalho osteomiocutâneo combinado, pediculado nos vasos torácicos internos, para reconstrução de defeitos complexos em cabeça e pescoço. MÉTODO: Retalhos osteomiocutâneos contendo 6ª e 7ª costelas e músculo reto abdominal foram dissecados bilateralmente em 35 cadáveres, 26 do sexo masculino e 9 do sexo feminino. Estudou-se a vascularização cutânea do abdome superior pelas perfurantes da artéria epigástrica superior superficial (SSEA); e os padrões de vascularização do 6º e 7º arcos costais e músculo reto abdominal a partir dos vasos torácicos internos, musculofrênicos e intercostais. O arco de rotação para segmento cefálico com ponto pivô na margem inferior da primeira costela foi avaliado. RESULTADOS: Foram dissecadas 114 perfurantes SSEA, 62 à direita e 52 à esquerda, com calibre arterial médio homogêneo de 0,68 mm. A maior frequência de perfurantes encontradas foi no grupo de 0,5 a 1,0 mm, com 60 (52,7%) ocorrências. Não houve diferença estatisticamente significativa para localização e calibre em relação ao lado. Também não houve correlação dos calibres com localização, idade, peso e altura dos cadáveres. Sessenta e dois retalhos osteomiocutâneos com pedículo nos vasos torácicos internos, 6° e 7° arcos costais e músculo reto abdominal foram divididos em 3 tipos de acordo com o padrão de vascularização do sexto arco costal. O tipo 1, em que a vascularização da sexta costela é pela artéria musculofrênica, foi o mais frequente, com 46 (74,2%) ocorrências. Dez pedículos vasculares diferentes para os componentes do retalho foram individualizados e medidos bilateralmente. Apenas quatro foram significativamente maiores nos homens e, dois, maiores à direita. Os calibres de todos os pedículos arteriais foram homogêneos em relação ao sexo e ao lado. O comprimento do pedículo para o componente ósseo do retalho variou de 18,5 a 21,6 cm, alcançando mandíbula e maxila em todos as dissecações. Já o componente miocutâneo do reto abdominal atingiu occipício em todos os casos e levou os vasos epigástricos profundos inferiores para possível anastomose vascular. Cinco pacientes foram operados em 2 anos com adequada integração dos retalhos e recuperação do contorno e função mandibulares. CONCLUSÃO: Em todas as dissecações de cadáver as perfurantes SSEA estiveram presentes bilateralmente com calibre maior que 0,3 mm; os retalhos osteomiocutâneos pediculados nos vasos torácicos internos foram constantes e alcançaram o segmento cefálico. Os pacientes operados recuperaram forma e função mandibulares. Este retalho pode ser uma alternativa para reconstruções secundárias em cabeça e pescoço / INTRODUCTION: The use of combined well-vascularized flaps offers better results and rehabilitation for complex head and neck defects. Microsurgical reconstructions are the gold standard. However, there are patients with vessel-depleted necks from multiple recurrences and resections, failed reconstructions, neck dissections, infections, fistulas and radiotherapy, which impair adequate free tissue transfers. With better oncologic therapies, these patients have become more common and lack reconstructive options. OBJECT: To describe a combined ostemyocutaneous pedicled flap based on the internal mammary artery for complex head and neck reconstructions. METHOD: Osteomyocutaneous flaps with 6th and 7th ribs and the rectus abdominis muscle were dissected bilaterally on 35 cadavers, 26 male and 9 female. We studied the upper abdominal irrigation through isolation of the superficial superior epigastric artery perforators (SSEA) and the vascular pedicles to the 6th and 7th ribs, and the rectus abdominis muscle arising from the internal mammary, the musculophrenic and the intercostal arteries. The arc of rotation of the flap to the cephalic segment was tested with the pivot point on the lower margin of the first rib. RESULTS: We dissected 114 SSEA, 62 on the right side and 52 on the left. They had an homogeneous mean arterial diameter of 0,68 mm. Sixty perforators (52,7%) were on the group that ranged from 0,5 to 1,0 mm. After statistical analysis, there were no differences in relation to the side as for location and caliber of the perforators. Neither there was any relation of the arterial calibers to the location, age, weight and height of the cadavers. Sixty-two internal mammary artery pedicled osteomyocutaneous flaps, that carried the 6th and 7th ribs and the rectus abdominis muscle, were divided in 3 types depending on the vascular pattern to the 6th costal arch. Type 1, where the pedicle to the 6th rib branches from the musculophrenic artery, was the most frequent and dissected in 46 flaps (74,2%). Ten different vascular pedicles to the components of the flap were isolated and measured bilaterally. Only four of them were significantly longer in males and, two, were longer on the right side. The arterial diameters were also homogeneous in relation to the side and sex. The pedicle length to the osseous component of the flap varied from 18,5 to 21,6 cm, which allowed to reach mandible and maxilla in all dissections. The myocutaneous component of the rectus abdominis muscle reached the occipitum in all cases and carried along the deep inferior epigastric vessels for vascular anastomosis if needed. Five patients were operated in 2 years with adequate flap integration and recovery of the mandible contour and function. CONCLUSION: In all cadaveric dissections SSEA perforators were bilaterally present with a caliber bigger than 0,3 mm; internal mammary artery osteomyocutaneous pedicled flaps were constant and reached the cephalic segment. The operated patients recovered mandibular form and function. This flap can be an alternative for secondary head and neck reconstructions
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Análise comparativa da perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda na revascularização da região anterior do coração. Avaliação por angiotomografia no 6º mês de pós-operatório / Comparative analysis of patency of right and left internal mammary artery in the revascularization of left anterior descending and branches. Evaluation by angiography in the sixth month postoperativelyDeininger, Maurilio Onofre 04 October 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar a perviedade da artéria torácica interna direita (ATID) pediculada, anteroaórtica em anastomose para a região anterior do coração na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), em relação à artéria torácica interna esquerda (ATIE). Métodos: No período de dezembro de 2008 a dezembro de 2011, 100 pacientes foram selecionados para serem submetidos a cirurgia de RM sem circulação extracorpórea (CEC), de forma prospectiva. Eles foram agrupados em Grupo 1 (G-1) e Grupo 2 (G-2), cada um com 50 pacientes, com randomização por computador e conhecimento da técnica no início da cirurgia. No G-1, os pacientes receberam ATIE para a região anterior do coração e complementação da RM com a ATID livre para ramos da circunflexa (CX) e outros enxertos arteriais ou venosos para a coronária direita (CD) e/ou ramos. Os pacientes do G-2 receberam ATID pediculada para a região anterior do coração e complementação da RM com ATIE, pediculada, para ramos da CX e outros enxertos arteriais ou venosos para a CD e/ou ramos. A perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda foi avaliada através de angiotomografia coronária multislice, 64 canais, no 6º mês de pós-operatório. Resultados: Os dois grupos eram semelhantes quanto aos dados clínicos de pré-operatório, como exemplo: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, obesidade. Os dois grupos apresentaram predominância do sexo masculino com 75,6% e 88% nos grupos 1 e 2, respectivamente. Cinco pacientes migraram do G-1 para o G-2 em virtude de doença ateromatosa na aorta ascendente e um deles foi excluído por ter que utilizar enxerto composto. A média de anastomoses distais no G-1 foi de 3,48 (DP=0,72), e no G-2 foi de 3,20 (DP=0,76). Não ocorreu mediastinite em nenhum paciente. Uma paciente do G-1 apresentou osteomielite, e necessitou de intervenção cirúrgica. Dois pacientes do G-1 foram submetidos a reoperação por sangramento. Os resultados das angiotomografias coronarianas com 96 pacientes re-estudados mostram que todas as ATIs, fosse a direita ou a esquerda, utilizadas pediculadas para a região anterior do coração encontravam-se sem oclusões ou estenoses, configurando 100% de perviedade. No G-1, um enxerto livre da ATID para ramos da CX apresentava oclusão total, em dois pacientes havia estenose leve, em um deles havia estenose moderada na anastomose proximal na aorta ascendente e outro apresentava diminuição de calibre na sua porção distal. Em três pacientes o enxerto de segmento de veia safena para ramos da CD se encontravam ocluídos. No G-2, dois pacientes apresentavam oclusão total na ATIE pediculada para ramos da CX, e outro apresentava estenose moderada na porção distal da ATIE utilizada sequencial para dois ramos marginais. Em dois pacientes o enxerto de segmento de veia safena para ramos da CD se encontravam ocluídos. Não houve óbitos em nenhum dos grupos. Conclusão: A cirurgia de RM com utilização da ATID pediculada, anterógrada para o RIA, apresenta resultado semelhante ao da ATIE utilizada para essa mesma coronária. / Objective: To analyze the patency of the pedicled, anteroaortic, right internal mammary artery (RIMA) anastomosed to the left anterior descending (LAD) and branches in coronary artery bypass graft surgery (CABG), in comparison with the left internal mammary artery (LIMA). Methods: From December 2008 to December 2011, 100 patients were selected to undergo a prospective off-pump coronary artery bypass graft surgery and were randomly divided by computer into Group 1 (G-1) and Group 2 (G-2), so that the technique was known at the beginning of the surgery. In each group, with 50 patients, the patency of both right and left internal mammary arteries, which were used pedicled to the LAD, was comparatively studied through coronary computed tomography angiography. G-1 had 50 patients who received the LIMA to the LAD or LAD/diagonal (sequential) and had the CABG complemented with the free RIMA to circumflex branches and other arterial or venous grafts to the right coronary artery (RCA) and/or branches. G-2 had 50 patients who received the pedicled RIMA to the LAD or LAD/diagonal (sequential) and had the CABG complemented with the pedicled LIMA to circumflex branches and other arterial or venous grafts to the RCA and/or branches. Results: Both groups were similar in pre-operative clinical data, such as: diabetes mellitus, systemic arterial hypertension, obesity. Also, there was predominance of males in both groups, with 75,6% and 88% in Groups 1 and 2 respectively. Five patients were switched from G-1 to G-2 owing to atheromatous disease in the ascending aorta, and one of them was dropped for having to use composite graft. The average of distal anastomosis in G-1 was 3,48 (standard deviation (SD=0,72) and in G-2 was 3,20 (SD=0,76). Mediastinitis didn\'t occur in any patient. A patient from G-1 had osteomyelitis that required surgical intervention. Two patients from G-1 underwent reoperation because of bleeding. The 64-slice coronary computed tomography angiography was performed in the 6th postoperative month; 96 patients have been re-studied so far and all pedicled IMAs to the LAD were patent. In G-1 a free RIMA graft to the circumflex branches presented total occlusion, another two had a discreet stenosis and in one moderate at the proximal anastomosis and one more had a string signal at the distal portion. In G-2 two patients had total occlusion of the pedicled LIMA to circumflex artery branches, and another one presented moderate stenosis at its distal portion. In two patients the saphenous vein graft to the RCA branches were occluded. There were no deaths in any of the groups. Conclusion: The CABG surgery using the pedicled, anteroaortic RIMA to the LAD has a similar outcome to that of the LIMA used for this same coronary.
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Estudo prospectivo e randomizado da revascularização do miocárdio minimamente invasiva com dissecção da artéria torácica interna esquerda por videotoracoscopia robótica / Robotic left internal mammary artery harvesting for single vessel minimally invasive coronary bypass: a randomized controlled trialMilanez, Adriano Márcio de Melo 14 October 2011 (has links)
Objetivos: O objetivo desse estudo foi comparar a perviedade da artéria torácica interna esquerda (ATIE) dissecada por videotoracoscopia robótica para revascularização minimamente invasiva do ramo interventricular anterior (RIA) com a revascularização do miocárdio convencional. Métodos: De 2007 a 2010, 36 pacientes foram randomizados para revascularização do miocárdio minimamente invasiva (RMMI) ou revascularização do miocárdio convencional (RMC). Pacientes randomizados para o grupo RMMI foram submetidos à dissecção da ATIE por videotoracoscopia auxiliada pelo braço robótico AESOP seguida de uma minitoracotomia anterior esquerda no 4º espaço intercostal para anastomose com o RIA. Pacientes randomizados para o grupo RMC foram submetidos a revascularização do miocárdio convencional com esternotomia mediana completa, dissecção aberta da ATIE e anastomose ao RIA. Fluxometria por tempo de trânsito (FTT) foi utilizada para avaliação da perviedade da ATIE imediata. Após 24 meses uma tomografia multislice foi utilizada para avaliar a perviedade a médio prazo da ATIE. Resultados: O tempo médio de dissecção da ATIE no grupo RMMI foi de 50,1 ± 11,2 vs. 22,7 ± 3,3 min no grupo RMC. Não houve diferença significativa no fluxo médio da ATIE para o RIA entre os grupos estudados (46,17 ± 20,11 vs. 48,61 ± 23,42 mL/min, p=0,86) respectivamente. Não houve diferença significante na incidência de infecção de ferida profunda (0 vs. 2, p=0,48) e necessidade de reoperação por sangramento (0 vs. 1, p=1,00) nos grupos RMMI e RMC respectivamente. A angiotomografia mostrou perviedade da ATIE em 100% dos pacientes do grupo RMMI vs. 94,1% no grupo RMC (p=1,00). Não houve mortalidade nos grupos estudados. Conclusão: A revascularização do miocárdio minimamente invasiva do ramo interventricular anterior com dissecção da artéria torácica interna esquerda por videotoracoscopia robótica foi segura e factível. A perviedade da artéria torácica interna esquerda imediata e a médio prazo foi similar entre ambas as técnicas / Objective: The aim of this study was to compare the patency of left internal mammary artery (LIMA) robotically harvested for left anterior descendent (LAD) artery minimally invasive bypass with conventional LIMA to LAD off-pump bypass. Method: From 2007 to 2010, 36 patients were randomized to either LIMA robotically harvested to LAD artery minimally invasive bypass or standard LIMA to LAD off-pump bypass. Patients assigned to robotic group underwent robotic endoscopic harvesting of LIMA with the AESOP system followed by a small left thoracotomy in the 4th intercostal space for off-pump LAD bypass. Patients assigned to standard group underwent full median sternotomy, open LIMA harvesting followed by off-pump LAD bypass. Transit time flow measurement was used for intraoperative evaluation of LIMA to LAD patency. After a mean 24-month follow-up, Multislice Computed Tomography was used to evaluate LIMA to LAD midterm patency. Results: The mean LIMA harvesting time in robotic group was 50.1 ± 11.2 min vs. 22.7 ± 3.3 min in conventional group. There was no significant difference in intraoperative LIMA to LAD flow between robotic and conventional groups (46.17 ± 20.11 mL/min vs. 48.61 ± 23.42 mL/min, p=0.86). There were no significant differences in incidence of wound infection (0 vs. 2, p=0,48) and reoperation for bleeding (0 vs. 1, p=1.00) between robotic and conventional groups respectively. In robotic group, Multislice CT revealed patent LIMA graft in 100% patients vs. 94.1% patients in conventional group (p=1.00). There was no mortality in the study group. Conclusions: Minimally invasive LAD bypass using LIMA graft robotically harvested was safe and feasible. Early and mid-term LIMA patency was similar between both techniques
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Estudo prospectivo e randomizado da revascularização do miocárdio minimamente invasiva com dissecção da artéria torácica interna esquerda por videotoracoscopia robótica / Robotic left internal mammary artery harvesting for single vessel minimally invasive coronary bypass: a randomized controlled trialAdriano Márcio de Melo Milanez 14 October 2011 (has links)
Objetivos: O objetivo desse estudo foi comparar a perviedade da artéria torácica interna esquerda (ATIE) dissecada por videotoracoscopia robótica para revascularização minimamente invasiva do ramo interventricular anterior (RIA) com a revascularização do miocárdio convencional. Métodos: De 2007 a 2010, 36 pacientes foram randomizados para revascularização do miocárdio minimamente invasiva (RMMI) ou revascularização do miocárdio convencional (RMC). Pacientes randomizados para o grupo RMMI foram submetidos à dissecção da ATIE por videotoracoscopia auxiliada pelo braço robótico AESOP seguida de uma minitoracotomia anterior esquerda no 4º espaço intercostal para anastomose com o RIA. Pacientes randomizados para o grupo RMC foram submetidos a revascularização do miocárdio convencional com esternotomia mediana completa, dissecção aberta da ATIE e anastomose ao RIA. Fluxometria por tempo de trânsito (FTT) foi utilizada para avaliação da perviedade da ATIE imediata. Após 24 meses uma tomografia multislice foi utilizada para avaliar a perviedade a médio prazo da ATIE. Resultados: O tempo médio de dissecção da ATIE no grupo RMMI foi de 50,1 ± 11,2 vs. 22,7 ± 3,3 min no grupo RMC. Não houve diferença significativa no fluxo médio da ATIE para o RIA entre os grupos estudados (46,17 ± 20,11 vs. 48,61 ± 23,42 mL/min, p=0,86) respectivamente. Não houve diferença significante na incidência de infecção de ferida profunda (0 vs. 2, p=0,48) e necessidade de reoperação por sangramento (0 vs. 1, p=1,00) nos grupos RMMI e RMC respectivamente. A angiotomografia mostrou perviedade da ATIE em 100% dos pacientes do grupo RMMI vs. 94,1% no grupo RMC (p=1,00). Não houve mortalidade nos grupos estudados. Conclusão: A revascularização do miocárdio minimamente invasiva do ramo interventricular anterior com dissecção da artéria torácica interna esquerda por videotoracoscopia robótica foi segura e factível. A perviedade da artéria torácica interna esquerda imediata e a médio prazo foi similar entre ambas as técnicas / Objective: The aim of this study was to compare the patency of left internal mammary artery (LIMA) robotically harvested for left anterior descendent (LAD) artery minimally invasive bypass with conventional LIMA to LAD off-pump bypass. Method: From 2007 to 2010, 36 patients were randomized to either LIMA robotically harvested to LAD artery minimally invasive bypass or standard LIMA to LAD off-pump bypass. Patients assigned to robotic group underwent robotic endoscopic harvesting of LIMA with the AESOP system followed by a small left thoracotomy in the 4th intercostal space for off-pump LAD bypass. Patients assigned to standard group underwent full median sternotomy, open LIMA harvesting followed by off-pump LAD bypass. Transit time flow measurement was used for intraoperative evaluation of LIMA to LAD patency. After a mean 24-month follow-up, Multislice Computed Tomography was used to evaluate LIMA to LAD midterm patency. Results: The mean LIMA harvesting time in robotic group was 50.1 ± 11.2 min vs. 22.7 ± 3.3 min in conventional group. There was no significant difference in intraoperative LIMA to LAD flow between robotic and conventional groups (46.17 ± 20.11 mL/min vs. 48.61 ± 23.42 mL/min, p=0.86). There were no significant differences in incidence of wound infection (0 vs. 2, p=0,48) and reoperation for bleeding (0 vs. 1, p=1.00) between robotic and conventional groups respectively. In robotic group, Multislice CT revealed patent LIMA graft in 100% patients vs. 94.1% patients in conventional group (p=1.00). There was no mortality in the study group. Conclusions: Minimally invasive LAD bypass using LIMA graft robotically harvested was safe and feasible. Early and mid-term LIMA patency was similar between both techniques
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Análise comparativa da perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda na revascularização da região anterior do coração. Avaliação por angiotomografia no 6º mês de pós-operatório / Comparative analysis of patency of right and left internal mammary artery in the revascularization of left anterior descending and branches. Evaluation by angiography in the sixth month postoperativelyMaurilio Onofre Deininger 04 October 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar a perviedade da artéria torácica interna direita (ATID) pediculada, anteroaórtica em anastomose para a região anterior do coração na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), em relação à artéria torácica interna esquerda (ATIE). Métodos: No período de dezembro de 2008 a dezembro de 2011, 100 pacientes foram selecionados para serem submetidos a cirurgia de RM sem circulação extracorpórea (CEC), de forma prospectiva. Eles foram agrupados em Grupo 1 (G-1) e Grupo 2 (G-2), cada um com 50 pacientes, com randomização por computador e conhecimento da técnica no início da cirurgia. No G-1, os pacientes receberam ATIE para a região anterior do coração e complementação da RM com a ATID livre para ramos da circunflexa (CX) e outros enxertos arteriais ou venosos para a coronária direita (CD) e/ou ramos. Os pacientes do G-2 receberam ATID pediculada para a região anterior do coração e complementação da RM com ATIE, pediculada, para ramos da CX e outros enxertos arteriais ou venosos para a CD e/ou ramos. A perviedade das artérias torácicas internas direita e esquerda foi avaliada através de angiotomografia coronária multislice, 64 canais, no 6º mês de pós-operatório. Resultados: Os dois grupos eram semelhantes quanto aos dados clínicos de pré-operatório, como exemplo: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, obesidade. Os dois grupos apresentaram predominância do sexo masculino com 75,6% e 88% nos grupos 1 e 2, respectivamente. Cinco pacientes migraram do G-1 para o G-2 em virtude de doença ateromatosa na aorta ascendente e um deles foi excluído por ter que utilizar enxerto composto. A média de anastomoses distais no G-1 foi de 3,48 (DP=0,72), e no G-2 foi de 3,20 (DP=0,76). Não ocorreu mediastinite em nenhum paciente. Uma paciente do G-1 apresentou osteomielite, e necessitou de intervenção cirúrgica. Dois pacientes do G-1 foram submetidos a reoperação por sangramento. Os resultados das angiotomografias coronarianas com 96 pacientes re-estudados mostram que todas as ATIs, fosse a direita ou a esquerda, utilizadas pediculadas para a região anterior do coração encontravam-se sem oclusões ou estenoses, configurando 100% de perviedade. No G-1, um enxerto livre da ATID para ramos da CX apresentava oclusão total, em dois pacientes havia estenose leve, em um deles havia estenose moderada na anastomose proximal na aorta ascendente e outro apresentava diminuição de calibre na sua porção distal. Em três pacientes o enxerto de segmento de veia safena para ramos da CD se encontravam ocluídos. No G-2, dois pacientes apresentavam oclusão total na ATIE pediculada para ramos da CX, e outro apresentava estenose moderada na porção distal da ATIE utilizada sequencial para dois ramos marginais. Em dois pacientes o enxerto de segmento de veia safena para ramos da CD se encontravam ocluídos. Não houve óbitos em nenhum dos grupos. Conclusão: A cirurgia de RM com utilização da ATID pediculada, anterógrada para o RIA, apresenta resultado semelhante ao da ATIE utilizada para essa mesma coronária. / Objective: To analyze the patency of the pedicled, anteroaortic, right internal mammary artery (RIMA) anastomosed to the left anterior descending (LAD) and branches in coronary artery bypass graft surgery (CABG), in comparison with the left internal mammary artery (LIMA). Methods: From December 2008 to December 2011, 100 patients were selected to undergo a prospective off-pump coronary artery bypass graft surgery and were randomly divided by computer into Group 1 (G-1) and Group 2 (G-2), so that the technique was known at the beginning of the surgery. In each group, with 50 patients, the patency of both right and left internal mammary arteries, which were used pedicled to the LAD, was comparatively studied through coronary computed tomography angiography. G-1 had 50 patients who received the LIMA to the LAD or LAD/diagonal (sequential) and had the CABG complemented with the free RIMA to circumflex branches and other arterial or venous grafts to the right coronary artery (RCA) and/or branches. G-2 had 50 patients who received the pedicled RIMA to the LAD or LAD/diagonal (sequential) and had the CABG complemented with the pedicled LIMA to circumflex branches and other arterial or venous grafts to the RCA and/or branches. Results: Both groups were similar in pre-operative clinical data, such as: diabetes mellitus, systemic arterial hypertension, obesity. Also, there was predominance of males in both groups, with 75,6% and 88% in Groups 1 and 2 respectively. Five patients were switched from G-1 to G-2 owing to atheromatous disease in the ascending aorta, and one of them was dropped for having to use composite graft. The average of distal anastomosis in G-1 was 3,48 (standard deviation (SD=0,72) and in G-2 was 3,20 (SD=0,76). Mediastinitis didn\'t occur in any patient. A patient from G-1 had osteomyelitis that required surgical intervention. Two patients from G-1 underwent reoperation because of bleeding. The 64-slice coronary computed tomography angiography was performed in the 6th postoperative month; 96 patients have been re-studied so far and all pedicled IMAs to the LAD were patent. In G-1 a free RIMA graft to the circumflex branches presented total occlusion, another two had a discreet stenosis and in one moderate at the proximal anastomosis and one more had a string signal at the distal portion. In G-2 two patients had total occlusion of the pedicled LIMA to circumflex artery branches, and another one presented moderate stenosis at its distal portion. In two patients the saphenous vein graft to the RCA branches were occluded. There were no deaths in any of the groups. Conclusion: The CABG surgery using the pedicled, anteroaortic RIMA to the LAD has a similar outcome to that of the LIMA used for this same coronary.
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