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Alterações e solos desenvolvidos a partir de rochas vulcânicas ácidas da formação serra geral na região de Piraju (SP) / not available

Silvia Alessandra Truffi 31 January 2001 (has links)
Este trabalho apresenta os resultados de estudos petrológicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos nas rochas vulcânicas ácidas (riodacitos da Formação Serra Geral), nas alterações e nos solos desenvolvidos sobre estas rochas, dando ênfase para a evolução mineralógica dos plagioclásios, piroxênios e da matriz. Foram realizadas análises químicas e mineralógicas em amostras de alteração e no solo de uma topossequência, totalizando 5 perfis desenvolvidos sobre riodacitos. Determinações químicas qualitativas e semi-quantitativas obtidas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) em fragmentos de rocha alterada, aliada, aos resultados obtidos a partir das análises mineralógicas normais e das análises de micromorfologia permitiram importantes interpretações e conclusões, a saber: 1) os fenocristais, tanto o plagioclásio quanto o piroxênio do riodacito apresentam uma seqüência de evolução bastante simples. 2) os cristais de plagioclásio se alteram principalmente em caolinita e mais raramente em gibbsita, mica e haloisita. 3) a principal característica de alteração do piroxênio é a formação de estruturas porosas ("Boxwork") com preenchimento de hematitas e secundariamente goethitas ao longo de seu sistema de clivagem e fratura. 4) a evolução da matriz do riodacito é: matriz caolinita + óxidos e hidróxidos de Fe. 5) a análise micromorfológica identificou dois tipos de plasma: a) de coloração marrom - avermelhado sem orientação, isto é, de estrutura asépica de domínios identificáveis, não orientados entre si (argila sépica); b) outro como um plasma de coloração paralela ao alongamento das zonas, em uma ou várias direções, ou envolvendo grãos do esqueleto e vazios, em estrutura do tipo vo-esquel-masépica / not available
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Estudos mineralógicos e tecnológicos dos depósitos argilosos permocarboniferos do município de Jundiaí - SP / Not available.

Fuck, Gildo Fernando 15 April 1975 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Variabilidade espacial de propriedades fisicas do solo em area de mineração

Lange Jr., Francisco Lothar 21 August 2012 (has links)
Resumo: Objetivando avaliar a magnitude da variação espacial de propriedades físicas do solo em área submetida à exploração mineral do "xisto", em São Mateus do Sul (Paraná), foi empregada a Teoria das Variáveis Regionalizadas, através do uso de autocorrelogramas e de crosscorrelogramas. 2397 amostras foram coletadas ao longo de três transeções, sendo duas em áreas já submetidas a processos de mineração, recompostas através de diferentes técnicas e uma terceira, com as características pedológicas ainda preservadas. Intervalos de amostragem de 20 e 200cm foram adotados na coleta de amostras nas transeções. As propriedades físicas estudadas, até 30cm de profundidade, foram: umidade gravimétrica, massa específica do solo (em duas camadas), massa específica das partículas, areia, silte, argila, armazenamento de água e porosidade total. Valores de pH e de altura de plantas de milho também foram considerados numa das áreas. Os resultados mostraram que os efeitos das técnicas adotadas na recomposição dos solos foram distintos entre si, com exceção para a massa específica do solo (camada de 0-15cm) e para a porosidade total, que se mostraram sem dependência espacial. Além disso, essas técnicas promoveram alterações na estrutura espacial da areia, com conseqüentes mudanças nos comprimentos de autocorrelação da umidade gravimétrica, armazenamento e pH do solo que, na área em reabilitação, correlacionaram-se espacialmente com a altura de plantas. O tamanho de domínio que cada amostra representou na transeção foi dependente do espaçamento entre amostragens, implicando na dificuldade de se definir a técnica preferencial de recomposição do solo, e de se selecionar intervalos espacIaIs em futuros esquemas de amostragens nas áreas. O trabalho ainda conclui que podem ser cometidos erros apreciáveis quando se assume que o comprimento da autocorrelação é único na transeção, seja pela altas variâncias associadas aos maiores intervalos de amostragem, seja pela carência de estacionar idade do sistema. Finalmente, foi concluido que dos dois critérios adotados para se estabelecer o comprimento da autocorrelação, o visual gráfico não diferiu do conceito de escala integral em 957. dos casos.
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Química mineral e geotermobarometria de xenólitos mantélicos do Kimberlito Canastra-01

Costa, Giulianna Vieira da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-14T18:49:07Z No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3891774 bytes, checksum: be435ecd3b3e469c053943aa033cfc68 (MD5) / Rejected by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com), reason: Como dei a explicação dos erros. Beijinhos Kell on 2010-05-27T17:51:00Z (GMT) / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2010-05-27T18:37:28Z No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-31T19:22:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-31T19:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) Previous issue date: 2008 / O kimberlito Canastra-01 é uma intrusão na borda sul do Cráton São Francisco reportado como mineralizado. Essa intrusão consiste de dois pipes adjacentes, situados a NW e SE do Córrego da Cachoeira, Minas Gerais. Xenólitos mantélicos foram amostrados pelo Canastra-01 e são constituídos por granada clinopiroxenito, eclogito, anfibólio websteritos, (contendo granada e espinélio), granada lherzolitos, granada e espinélio harzburgitos e dunito. A caracterização química de seus minerais constituintes foi realizada por meio de microssonda eletrônica e a determinação das condições de temperatura e pressão calculadas através de vários geotermobarômetros. A textura dos granada lherzolitos e granada harzburgitos é porfiroclástica com matriz em mosaico e são constituídos, respectivamente, por: granada Prp73,.0 Alm13,9 Grs3,7 e Prp73,0 Alm13,3 Grs4,9, augita, contendo membro final jadeíta, nos granada lherzolitos, bronzita, enstatita e olivina com Fo89,2 a 90,9 e Fo90,0 a 91,2. Os espinélio harzburgitos têm textura granoblástica, augita, enstatita, olivina com Fo entre 91,1 e 92,2 e espinélio de composição aproximada (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. As relações Ni versus Fo mostram que o teor de Ni independe do conteúdo de Fo nos granada lherzolitos e espinélio harzburgitos e que, há uma correlação negativa entre eles nos granada harzburgitos, indicando serem restitos de fusão parcial. Os dunitos, de composição Fo 89,3 a 91,1, estão associados ao processo de fusão parcial dos peridotitos, onde a correlação Ni versus Fo é negativa. Desta forma conclui-se que os dunitos também são restitos da fusão parcial de peridotitos. Os websteritos têm textura granoblástica grossa e seus minerais constituintes são: diopsídio, bronzita, pargasita a Mg-Al sadanagaíta nos websteritos que contêm granada e espinélio e Mg-hornblenda no anfibólio websterito; espinélio com composição aproximada de (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 e as granadas com composição média de Prp45,7 Alm37,5 Grs1,0. As temperaturas de equilíbrio calculadas para os websteritos variam de 600 °C a 989°C. Sua origem pode estar associada a cumulados magmáticos, que se formaram ou se reequilibraram em condições de P e T da fácies granada e da fácies espinélio. Os minerais constituintes do granada clinopiroxenito e do eclogito são granada de composição aproximada de piropo-almandina e de clinopiroxênio augita e onfacita, respectivamente. A temperatura média calculada para o granada clinopiroxenito é de 1255 °C e para o eclogito é de 980 °C, que permite inferir que essas rochas tiveram sua origem associada a cumulados e/ou metamorfismo de crosta oceânica. As condições de equilíbrio de P e T dos xenólitos estão espalhadas entre as geotermas aproximadas de 40 a 60 mW/m2, onde os granada lherzolitos estão dentro do campo de estabilidade do diamante. Esses dados permitem inferir que, antes da orogênese Brasiliana, as geotermas do cráton variavam em torno de 40 mW/m2, e com esta orogênese, as geotermas subiram para, aproximadamente, 60 mW/m2. Pelo menos parte dos xenólitos e os diamantes presentes no kimberlitos Canastra-01 são derivados de relictos tectônicos em sua borda sudoeste do Cráton São Francisco e na Faixa Brasília. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Canastra-01 kimberlite is located in the southern portion of São Francisco Craton and is known as diamondiferous. This intrusion comprises two adjacent pipes, located in NW and SE of Córrego da Cachoeira, Minas Gerais State, Brazil. Mantle xenoliths were sampled and comprise: garnet cliopyroxenite, eclogite, amphibole websterites (with or without garnet and spinel), garnet lherzolites, garnet and spinel harzburgites, and dunite. The chemical characterization of their minerals was analyzed by electron microprobe and the PT equilibrium conditions were calculated by various geothermobarometers. Garnet lherzolites and garnet harzburgites are porfiroclastic with an olivine mosaic groundmass and containing: garnet Prp73,0 Alm13,9 Grs3,7 and Prp73,0 Alm13,3 Grs4,.9, augite clinopyroxene, with jadeite end member in the garnet lherzolites, bronzite and enstatite and olivine with Fo89,2 to 90,9 and Fo90,0 to 91,2. Spinel harzburgites have granoblastic texture, augite, enstatite, olivine with Fo91,1 e 92,2 and spinel with an aproximate composition (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. Ni versus Fo shows that the Ni content is independent of Fo content in the garnet lherzolites and spinel harzburgites and that there is a negative in the garnet harzburgites, indicating an origin of partial melting. For the last rock type, dunites contain only olivine, with Fo content between 89,3 and 91,1, are related to a final process of peridotite partial melting, as shown by the negative Ni versus Fo correlation. Websterites textures are coarse granuloblastic and the main minerals are: diopside, bronzite, pargasite to Mg-Al sadanagaite in the garnet and spinel types and Mg-hornblende in the amphibole only websterite; spinel with approximate composition of (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 and garnets with an average composition of Prpr45,7 Alm37,5 Grs1,0. Calculated temperatures are from 600 °C to 989°C. Their origin could be related to igneous cumulates formed or reequilibrated in PT conditions of garnet facies, and spinel facies. Mineral compositions of garnet clinopyroxenite and eclogite are pyrope-alamandine garnet and augite in garnet clinopyroxenite and onfacite in eclogite. The average calculated temperature of garnet clinopyroxenite is 1255 °C and of the eclogite is 980 °C. Both have an origin related to cumulate or oceanic slab metamorphism. The PT arrays are spread in approximate geotherms from 40 to 60 mW/m2, garnet lherzolites are within the diamond stability field. We propose that a geotherm of around 40 mW/m2 was present before the Brasiliano orogen. During the orogen, the geotherm increased to about 60 mW/m2. Part of the xenoliths and diamonds from Canastra-01 kimbelite are derived from tectonic relicts underlain the southwestern border of São Francisco Craton and the Brasília Mobile Belt.
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Contribuição ao estudo da mineralogia de sedimentos na plataforma continental dos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão através da microscopia analítica SEM/EDS

Aguiar, José Edvar January 2014 (has links)
AGUIAR, José Edvar. Contribuição ao estudo da mineralogia de sedimentos na plataforma continental dos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão através da microscopia analítica SEM/EDS.. 2014. 173 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, Programa de Pós-Graduação em Ciências Marinhas Tropicais, Fortaleza-CE, 2014 . / Submitted by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2014-07-21T15:09:33Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_jeaguiar.pdf: 11023819 bytes, checksum: c2a09c95f13fca8eb578d1c561a53645 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2014-07-21T15:09:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_jeaguiar.pdf: 11023819 bytes, checksum: c2a09c95f13fca8eb578d1c561a53645 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-21T15:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_jeaguiar.pdf: 11023819 bytes, checksum: c2a09c95f13fca8eb578d1c561a53645 (MD5) Previous issue date: 2014 / The knowledge of the morphology and chemical composition of the minerals allows inferring about the predominant rocks of the local geology, the distance travelled by mineral debris from the parent rock, transportation processes, and can indicate the paleoclimatic condition of the sediment deposition environment. The study region is located between the latitudes of 2°30’0’’S and 3°0’0’’ S and longitudes of 42°30’0’’ W and 40°0’0’’W, on the Northeastern Equatorial Brazilian continental shelf NEB, along the coasts of the states of Ceará, Piauí and Maranhão. Marine sediments were evaluated by Scanning Electron Microscopy associated with Energy Dispersive Spectroscopy (SEM/EDS). Energy dispersive spectra and chemical maps were obtained with electron beam ranging from 500 pA and 1.0 nA , acquisition time 90s, working distance of 8.5 mm, detection angle of 35°, voltage of 25 keV, using a XVP microscope ZEISS SEM EVO 40. The analytical Microscopy (SEM/EDS) allowed identify the morphometry and the chemical composition of siliciclastic minerals quartz, zircon and kyanite; oxides, ilmenite and rutile; monazite formed by O, P, La, Ce, Nd and Th. Different fases of carbonatic minerals were identified: calcite, aragonite and magnesian calcite. Halite, gypsum and framboids of pyrites completed of the mineralogy observed in this region. Generalizations about the predominance of biogenic carbonate sedimentation to the (CE- PI- MA) coast should be revised in the light of the existence of authigenic carbonates observed in this study. Halides and sulfates suggest that the marine waters of this region were exposed to intense evaporation process due to semi-arid climatic condition of the Northeastern Brazil. Sandy plains and fields submerged dunes covered with algae species Halophila decipiens, were identified in the western portion of the study area. The spatial distribution of siliciclastic and carbonate minerals in sediments showed areas of Ceará coast where increased river inflow occurred, and clearly allow the delineation of the transition zone between siliciclastic carbonate and sectors of the Northeast Brazilian Equatorial continental shelf. / O conhecimento da morfologia e composição química dos minerais permite inferir sobre as rochas predominantes na geologia local, a distância percorrida pelos detritos minerais da rocha fonte, processos de transporte, podem indicar a condição paleoclimática do ambiente de deposição sedimentar. A região estudada está localizada entre as latitudes 2° 30’0” S e 3° 0’0’’ S e longitudes 42° 30’0’’ W e 40° 0’0” W na plataforma continental Nordeste Equatorial brasileiro NEB, ao longo da costa dos estados do Ceará, Piauí e Maranhão. Sedimentos marinhos foram avaliados pela Microscopia Eletrônica de Varredura associada com Espectrometria de Energia Dispersiva (SEM/EDS). Espectros de energia dispersiva e mapas químicos foram obtidos com feixe de corrente variando entre 500 pA e 1,0 nA, tempo de aquisição 90s, distância de trabalho de 8,5 mm, ângulo de detecção de 35°, voltagem de 25 KeV, em Microscópio ZEISS XVP EVO 40. A Microscopia analítica (SEM/EDS) permitiu identificar a morfometria e composição química dos minerais siliciclásticos quartzo, zirconit e cianita; os óxidos, ilmenita e rutilo; monazita formada de O, P, La, Ce, Nd e Th. Diferentes fases de minerais carbonáticos foram identificadas: calcitas, calcitas magnesianas e aragonitas. Halita, gipsita e framboides de piritas completaram a mineralogia observada nesta região. As generalizações sobre a predominância de sedimentação carbonática biogênicas para costa dos estados (CE, PI e MA) devem ser revistas, em função da existência de carbonatos autigênicos observados neste estudo. Haloides e sulfatos sugerem que as águas marinhas desta região, foram expostas ao intenso processo de evaporação em razão da condição climática semiárida do Nordeste brasileiro. Planícies arenosas e campos de dunas submersas recobertas por algas da espécie Halophila decipiens que foram identificadas na porção Oeste da área estudada. A distribuição espacial de minerais siliciclásticos e carbonáticos nos sedimentos demonstraram as áreas da costa do Ceará onde ocorreu o aumento do aporte fluvial, além de permitir claramente a delimitação da zona de transição entre os setores siliciclásticos e carbonáticos da plataforma continental Nordeste Equatorial brasileira.
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Mineralogia e petrologia de xenólitos mantélicos da província kimberlítica de Juína, MT.

COSTA, Vicente Sérgio January 2013 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-06-27T14:09:03Z No. of bitstreams: 1 Vicente Sergio Costa tese de doutoramento 03 10 2013.pdf: 31692814 bytes, checksum: 88d34821cd1a211ae7b4638ceb7046d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-06-27T14:48:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vicente Sergio Costa tese de doutoramento 03 10 2013.pdf: 31692814 bytes, checksum: 88d34821cd1a211ae7b4638ceb7046d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-06-27T14:48:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vicente Sergio Costa tese de doutoramento 03 10 2013.pdf: 31692814 bytes, checksum: 88d34821cd1a211ae7b4638ceb7046d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-27T14:48:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vicente Sergio Costa tese de doutoramento 03 10 2013.pdf: 31692814 bytes, checksum: 88d34821cd1a211ae7b4638ceb7046d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Estudos petrográficos, mineralógicos e isotópicos (radiogênicos (Sm/Nd) realizados em xenólitos mantélicos registrados em kimberlitos de Juína sugerem que o manto superior abaixo dessa região é composicionalmente estratificado e composto principalmente de peridotitos e eclogitos. Entre os xenólitos encontrados, peridotitos são os mais abundantes e representados por granada peridotitos e granada ± espinélio peridotitos. Granada ± espinélio peridotitos exibem texturas equigranulares e intensa silicificação substituindo olivina e ortopiroxênio por quartzo criptocristalino, assim podendo ser subdivididos em granada ± espinélio peridotitos com assinatura de eclogitos (GEPE) e granada ± espinélio peridotitos silicificado (GEPS). GEPE exibem abundantes agulhas de rutilos incluídas em clinopiroxênios(CPX) e granadas(GRT). Nestes xenólitos ocorrem os CPX com os maiores conteúdos de Al2O3 e as GRT com os menores teores de CaO de todos os peridotitos. GEPE apresentam elevado conteúdo de elementos incompatíveis,e (até 2.313 vezes ao do manto primitivo)e enriquecimento em ETRs leves nos CPX, com [La/Yb]N ≥ 1. São caracterizados por equilíbrio em temperaturas (881 a 907°C) e pressões (26 a 33 kbar) relativamente baixas. Mostram valores negativos de ƐNd (-11,06) e idade modelo (TDM) de 1.884 Ma. GEPS representam os xenólitos mais abundantes dos peridotitos. Contêm menores inclusões de rutilo e forte modificação por processo de silicificação. Apresenta CPX com maior conteúdo de MgO e enriquecimento nos incompatíveis e ETRs [La/Yb]N ≥ 1, e GRT com conteúdo intermediário de Cr2O3 e empobrecimento em ETRs pesados [Dy/Yb]N < 1, se comparado aos demais. Foram equilibradoss em temperaturas e pressões respectivamente entre 1077 a 1353°C e 50 a 63 kbares. Mostram valores negativos de ƐNd (-8,35 a -11,31) e idade modelo (TDM) de 1.842 a 1114 Ma. Granada peridotitos com texturas 1 e 2 (GPT1 e GPT2) exibem severas texturas de deformação, com formação de neoblastos de olivina principalmente. GPT1 mostra-se mais enriquecida em porfiroclasto de olivina e menor conteúdo de granada, com CPX tendo maior conteúdo de CaO; já no GPT2 a GRT é mais enriquecida em TiO2. GT1 e GT2 apresentam os menores conteúdos de elementos incompatíveis (ETRL~10 vezes o do condrito) dos peridotitos. Foram equilibrados em temperaturas e pressões entre 1084a 1473°C e 37 a 58 kbares no GPT1 e 1263 a 1408°C e 40 a 60 kbares no GPT2. Mostram valores negativos de ƐNd (-3,24) e idade modelo (TDM) de 1.242 Ma. O conteúdo elevado de elementos incompatíveis, com enriquecimento de ETRs leves no CPX e empobrecimento na GRT, sugere que os xenólitos peridotíticos representam uma fonte de manto enriquecida do tipo EM, com ƐNd negativos e razão Sm/Nd <1. Assim pode-se inferir que esses peridotitos foram formados por fracionamento ígneo no manto superior, litosfera para GEPE e GEPS e astenosfera para GPT1 e GPT2, sendo assim resíduo de extração de líquido basáltico (Ex.: vulcânicas do Grupo Roosevelt). Peridotitos messomatizados (MARID) representam a cristalização de minerais metassomáticos (Modal) e enriquecimento anômalos de elementos traços e ETRs, e poderiam estar associados a uma origem concomitante com o evento carbonatitíco - kimberlítico, Os xenólitos de eclogitos são mais raros e podem ser divididos em três grupos: i) Eclogitos bi-minerálicos (EB), ii) Ortopiroxênio – rutilo eclogitos (ORE); e iii) Sanidina – quartzo – coesita eclogitos (SQC). O conteúdo modal de granada aumenta do ORE para EB até SQC. Neste mesmo sentido ocorre um aumento da molécula de grossularita na granada e do teor de Al2O3 em clinopiroxênio. EB e ORE apresentam composição química de eclogitos do Grupo A ou I. SQC têm composição similar aos do Grupo B ou II. Apresentam razões isotópicas variáveis desde positiva ƐNd + 0,16 (ORE) até valores negativos elevados ƐNd – 13,03 (EB), e idade modelo (TDM) entre 1166 a 1648 Ma. A isócrona interna entre CPX, GRT e rocha total de dois eclogitos (EB e ORE) apresentou uma idade de cristalização e/ou recristalização de 200 Ma, corroborando assim a hipótese de que os eclogitos foram formados por subducção de crosta oceânica (Pro-Pacífico) em baixo do Supercontinente Gondwana durante o Mesozóico. Porém, não se descarta a hipótese de que os eclogitos (EB e ORE) poderiam ser considerados cumulados ígneos de alta pressão e/ou resíduo de fusão de líquidos basálticos durante eventos Mesoproterozóicos. A suíte de megacristais (LICPX) apresenta conteúdo de baixo cromio e portanto com afinidade aos eclogitos. Pode ser interpretada como formada durante co-precipitação de clinopiroxênio pobre em cromo e picroilmenita a temperatura entre 1264°C e 1308° C, em um liquido proto-kimberlítico.
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A mineralização de parisita (Ce) associada ao carbonatito Fazenda Varela (Correia Pinto, SC).

MANFREDI, Tamara Reginatto January 2013 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-06-27T13:19:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Tamara_Jan2013.pdf: 2860645 bytes, checksum: dce5141c0df4d2e2508817a235591858 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-06-27T14:49:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Tamara_Jan2013.pdf: 2860645 bytes, checksum: dce5141c0df4d2e2508817a235591858 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-06-27T14:50:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Tamara_Jan2013.pdf: 2860645 bytes, checksum: dce5141c0df4d2e2508817a235591858 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-27T14:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Tamara_Jan2013.pdf: 2860645 bytes, checksum: dce5141c0df4d2e2508817a235591858 (MD5) Previous issue date: 2013 / O carbonatito Fazenda Varela é um ferrocarbonatito que possui altos teores de ETR (>1%), que são elementos considerados estratégicos por muitos países devido à importância econômica. Este carbonatito faz parte do distrito alcalino de Lages (SC), que possui idade entre 63 e 81 ± 8 Ma. A rocha ocorre na forma de veios que intrudem os sedimentos da Formação Rio Bonito (Bacia do Paraná), formando brechas metassomatizadas. A mineralogia magmática do carbonatito é composta principalmente por ankerita e ferrodolomita, além de pirita, ortoclásio e quartzo. O ferrocarbonatito foi afetado por eventos tardi a pós-magmáticos, que gerou domínios hidrotermais, onde se depositaram barita, apatita, quartzo, calcita, ferrodolomita e parisita-(Ce). A parisita-(Ce) é o principal mineral de ETR e não possui fluorita associada, diferentemente dos outros depósitos de fluorcarbonatos do mundo. A parisita-(Ce) é tardia, depositada em meio aos domínios hidrotermais e intersticial a todos os minerais. Nas imagens ao MEV é possível identificar que este mineral forma policristais fibrorradiados bem desenvolvidos com crescimento sintaxial entre parisita-(Ce) e synchysita-(Ce). Este crescimento pode ser identificado nestas imagens pelas bandas brancas e cinza, com proporções de Ca e ETR diferentes em cada banda. A composição média do policristal de parisita-(Ce) apresenta excesso de Ca e deficiência de ETR e de F em relação a uma composição ideal, devido ao crescimento sintaxial. O padrão de ETR da parisita-(Ce) é semelhante ao das amostras de carbonatito. Este mineral se formou em meio com baixa atividade de F e altas atividades de Ca e CO3, a partir de um fluido hidrotermal ascendente, que interagiu intensamente com o carbonatito, ocasionando a partição preferencial dos ETRL provavelmente na forma de complexos clorados. Sua cristalização pode ter ocorrido pelo aumento na atividade de HCO3- pela dissolução do carbonato primário ou pela elevação do pH pelo aporte de água da rocha encaixante quartzo-feldspática.
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Estudos mineralógicos e microtermométricos de algumas espécies mineralógicas oriundas de pegmatitos dos distritos pegmatíticos de Santa Maria de Itabira e Governador Valadares, Minas Gerais.

Newman, Daniela Teixeira de Carvalho January 2009 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-08-14T20:13:00Z No. of bitstreams: 1 TESE_EstudoMineralógicoMicrotermométricos.pdf: 18579484 bytes, checksum: e3c23afd5fbbcb8e8f4cce2293bb3c37 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-25T16:39:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_EstudoMineralógicoMicrotermométricos.pdf: 18579484 bytes, checksum: e3c23afd5fbbcb8e8f4cce2293bb3c37 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-25T16:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_EstudoMineralógicoMicrotermométricos.pdf: 18579484 bytes, checksum: e3c23afd5fbbcb8e8f4cce2293bb3c37 (MD5) Previous issue date: 2009 / Dentre os bens minerais originários do estado de Minas Gerais, ressaltam-se as variedades gemológicas do berilo, as turmalinas, micas, feldspatos, topázio e fluorita. Os minerais procedentes dos pegmatitos de Minas Gerais, vêm sendo alvo de estudo por parte de diversos pesquisadores, sendo que a maior parte desses trabalhos dedicam-se à caracterização mineralógica e cristaloquímica dos mesmos, além de descrições de novas ocorrências. Geralmente essas estão associadas à pegmatitos graníticos e anatéticos, cuja mineralogia básica se assemelha à de um granito, podendo ainda serem encontrados em depósitos secundários. Esta Tese trata das características físico-químicas e do caráter genético de amostras de berilo, micas, feldspatos, turmalinas, monazitas, topázio azul e fluorita provenientes dos pegmatitos Ponte da Raiz, Fazenda Morro Escuro, Lavra da Posse, Fazenda do Salto, Córrego do Feijão, Silviano/Ivalde, Fazenda Guanhães, Lavra da Generosa, Lavra do Teotônio e Euxenita, situados no Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira e dos pegmatitos Ipê, Ferreirinha, Olho-de-Gato, Jonas Lima, Escondido, Sem Terra (Campo Pegamatítico de Marilac); Córrego da Vala Grande, Itatiaia, Fiote/Jonas, Lavra da Morganita, Lavra do Dada e Lavra do Piano (Campos Pegmatíticos de Resplendor e Galiléia-Conseheiro Pena) perntencentes ao Distrito Pegmatítico de Governador Valadares, Minas Gerais, que encontram-se encaixados nos micaxistos da Formação São Tomé, Grupo Rio Doce, em rochas do Grupo Guanhães e nos Granitos Borrachudo. A mineralogia essencial desses pegmatitos, em geral, é constituída por microclínio macropertitizado, às vezes, na variedade amazonita, quartzo (hialino, fumé, róseo e leitoso), muscovita e albita. Como minerais acessórios ocorrem biotita, berilo, granada, nióbio-tantalatos, turmalinas (exceto Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira), monazita, etc. Por meio da razão co/ao, obtidas por difração de raios X, foi possível caracterizar uma evolução politípica para os berilos que vai desde o normal (N), passando pelo de transição (NT) até o tetraédrico (T). Além de permitir caracterizar que os feldspatos correspondem a microclínio e albita e que os cristais de muscovita e biotita correspondem principalmente ao polítipo 2M1, além das associações 2M1 e 1M em amostras de muscovita e 1M e 2M1 no caso das biotitas. Os dados de Espectroscopia de Absorção no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) permitiram a caracterização dos componentes fluidos, CO2, CH4 e H2O tipos I e II. Análises Termodiferenciais e Termogravimétricas indicaram três, dois ou um intervalos distintos de perda de massa, que variaram de 0,5 a 3,0%. Os cristais de berilo, turmalina, fluorita e topázio contêm um grande número de inclusões fluídas monofásicas, bifásicas, trifásicas ou polifásicas, de origem primária, pseudo-secundária e/ou secundária, compostas basicamente por soluções aquosas e aquo-carbônicas. Os teores de CO2 presentes nessas inclusões variam de acordo com o posicionamento da amostra no corpo. Nos pegmatitos do Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira ocorrem apenas inclusões fluidas aquo-carbônicas, sendo que os valores de Te obtidos são indicativos de sistemas aquo-carbônicos contendo Na+, K+, Fe2+ e Fe3+, Ca2+, com enriquecimento posterior em Al3+, Zn+ e Li+, resultando em um fluido mais enriquecido em álcalis. Há evidências de um trend evolutivo que vai dos pegmatitos menos enriquecidos em CO2 e álcalis localizados na porção Sul (Ponte da Raiz, Fazenda Morro Escuro, Lavra da Posse, Fazenda do Salto e Córrego do Feijão) em direção aos mais enriquecidos em CO2 e álcalis localizados na porção Norte (Silviano/Ivalde, Fazenda Guanhães, Lavra da Generosa, Lavra do Teotônio e Euxenita). No caso dos pegmatitos do Distrito Pegmatítico de Governador Valadares por meio da análise dos resultados das temperaturas do eutético, pode-se verificar uma tendência evolutiva do fluido mineralizante que parte do Pegmatito Córrego da Vala Grande em direção ao Lavra do Piano (SE-NW), dos Campos Pegmatíticos de Resplendor e Galiléia-Conselheiro Pena; e do Pegmatito Ipê em direção ao Sem Terra (SW-NE) do Campo Pegmatítico de Marilac. A análise das temperaturas do eutético, das inclusões fluidas, sugere uma evolução a partir de um sistema aquoso de baixa salinidade, contendo Na+ e K+, com possíveis quantidades de Fe2+ e Fe3+, para soluções mais ricas em Ca2+ e Al3+, passando por um sistema enriquecido em Zn+, Al3+ e Li+ e culminando em um sistema aquoso, de salinidade média, rico em Li+, Zn+, K+, Na+, Ca2+, contendo quantidades subordinadas de boro e ferro. Tais dados representam uma evolução geoquímica que vai dos pegmatitos menos diferenciados em direção aos de maior grau de diferenciação, contendo maiores teores de CO2 e álcalis. Os dados microtermométricos possibilitaram ainda reconhecer fenômenos de modificações posteriores, aprisionamento de fluidos originalmente imiscíveis e flutuação de pressão. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Among the producer states, the Minas Gerais State stands out, and has great part of its territory inside of the Província Pegmatítica Oriental do Brasil. Among the mineral goods native to Minas Gerais, the gemologic variety of beryls, tourmalines, mouscovite, feldspar, fluorite and topaz. The minerals from Minas Gerais’s pegmatites have been studied for several reseachers, and most of this works are dedicated to mineral and crystal-chemistry characterization, besides the description of new occurences. These are generally associated to granitic and anatetic pegmatites, which basic mineralogy is similar to a granite one, and yet they can be found in secoundary deposits. This work shows the physicochemical and genetical characteristics of beryl, tourmaline, feldspar, muscovite, biotite, monazite,blue topaz and fluorite samples from the Ponte da Raiz, Fazenda Morro Escuro, Lavra da Posse, Fazenda do Salto, Córrego do Feijão, Silviano/Ivalde, Fazenda Guanhães, Lavra da Generosa, Lavra do Teotônio and Euxenita pegmatites situated in the Santa Maria de Itabira Pegmatitic District and Ipê, Ferreirinha, Olho-de-Gato, Jonas Lima, Escondido, Sem Terra (Marilac Pegmatitic Field); Córrego da Vala Grande, Itatiaia, Fiote/Jonas, Lavra da Morganita, Lavra do Dada and Lavra do Piano (Respendor and Galiléia-Conselheiro Pena Pegmititc Field) situated in Governador Valadares Pegmatitic District. These Pegmatites are, hosted in the rocks to Rio Doce Group, Guanhães Group and Granito Borrachudo. The study of the mineralogical composition of the pegmatite bodies revealed that the main phases are pertitic microcline (amazonite), quartz (hyaline, smoked, pink and milk), muscovite and albite. The following accessory minerals were also indentified: biotite, beryl, garnet, Nb-tantalates minerals, monazites, tourmaline (except in the Santa Maria de Itabira Pegmatite District), etc. The beryl type evolution from normal (N), to transitional (NT), and tetrahedral (T) was obtained from co/ao ratio determined from X-ray diffraction. Correspond to the feldspars microcline and albite and the crystals of muscovite and biotite correspond mainly to the 2M1 polytype, and the associations 2M1 and 1M samples of muscovite and 1M and 2M1 in case of biotites. Fourier Transform Infrared Spectroscopy data permited the characterization of the fluid components, as CO2, CH4 and H2O types I and II. The mass loss variation (H2O and CO2  alkaline elements) from 0,5 to 3,0%, showed by the Termogravimetric and Termodiferential Analysis, was indicated by three two or one distinct ranges. The beryl crystals contain a great number of two, three or multiphase fluid inclusions, primary, pseudosecondary and/or secondary in origin, with aqueous or aqueous carbonic solutions. In the pegmatits of the Santa Maria de Itabira Pegmatitic District occur only fluid inclusions aqueous-carbonic, and the values of Te obtained are indicative of aqueous-carbonic systems containing Na +, K +, Fe2 + and Fe3 +, Ca2 +, with subsequent enrichment in Al 3 +, Zn + and Li +, resulting in a fluid enriched in alkalis. There is evidence of an evolutionary trend that is of pegmatites less enriched in CO2 and alkali located in the South portion (Ponte da Raiz, Fazenda Morro Escuro, Lavra da Posse, Fazenda do Salto e Córrego do Feijão) toward more enriched in CO2 and alkali located in the northern portion (Silviano/Ivalde, Fazenda Guanhães, Lavra da Generosa, Lavra do Teotônio e Euxenita). In the case of pegmatites in the Governador Valadares Pegmatitic District of by analyzing the results of the eutectic temperature, it can be seen a progressive trend of the mineralizing fluid that part of the pegmatite Córrego da Vala Grande toward the Lavra do Piano (SE-NW) of the Resplendor and Galiléia-Coselheiro Pena pegmatite field, and the Pegmatite Ipê toward the Sem Terra (SW-NE) of the Marilac pegmatite field. The analysis of the temperatures of the eutectic, of the fluid inclusions, seems to suggest an evolution from a watery system of low salinity, contends Na+ and K+, with possible amounts of Fe2+ and Fe2+ , case of the Ipê, for richer solutions in Ca2+, Al2+, case of the Ferreirinha, passing for a system enriched in Zn+, Al3+ and Li+, case of the Jonas Lima and culminating in the Escondido one that it presents a watery system, of average salinity, rich in Li+, Zn+, K+, Na+, Ca2+, contend subordinated amounts of boron and iron. The last ones show different CO2 contents depending on the sample localization. The data represent a geochemical evolution from the less to the more differentiated alkaline elements and CO2 enriched pegmatite bodies. The microthermometric data allowed recognize modification phenomena, originally immiscible fluids trapping and pressure fluctuation.
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A moabilidade na moagem secundária de pellet-feeds de minérios de ferro em função da mineralogia, química e microestrutura.

Chagas, Tays Torres Ribeiro das January 2008 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-04T20:26:12Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MoabilidadeMoagemSecundária.pdf: 2445565 bytes, checksum: 965028769a40368bbcddff723cae8d43 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-05T16:22:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MoabilidadeMoagemSecundária.pdf: 2445565 bytes, checksum: 965028769a40368bbcddff723cae8d43 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-05T16:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_MoabilidadeMoagemSecundária.pdf: 2445565 bytes, checksum: 965028769a40368bbcddff723cae8d43 (MD5) Previous issue date: 2008 / Neste trabalho são estudadas as características de 06 diferentes amostras de pellet-feed de minérios de ferro, provenientes de 4 minas, e são avaliadas suas influências no comportamento durante a moagem. As etapas experimentais consistiram de análises de granulometria, mineralogia, química e porosidade. Em seguida estudou-se a correlação das características investigadas com os resultados dos ensaios de moabilidade e desenvolveram-se modelos estatísticos de previsão. Foram encontrados três modelos para previsão de moabilidade pelo índice Kb. No primeiro modelo, os teores de goethita e hematita martítica explicaram mais de 88% da variação da moabilidade, sendo o modelo estatisticamente correto com menor coeficiente de correlação. No segundo modelo, o teor de goethita e a densidade aparente, independentemente dos demais valores para as variáveis mineralógicas, químicas, físicas e microestruturais, explicaram mais de 96% das alterações da moabilidade dos minérios estudados. No terceiro modelo, os teores de hematita especular mais hematita granular e de goethita, juntamente com a densidade e a superfície específica, mostraram-se responsáveis por mais de 99% das variações observadas nas moabilidades dos minérios estudados. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This work studies the characteristics of 06 different pellet-feed samples, produced from iron ores of 04 mines, and evaluates their influences in the behavior during grinding. The experimental procedures included grain size analysis, mineralogy, chemical analysis and porosity measurements. The characteristics of the samples were correlated to their grindability through statistical modeling. Three models revealed to be effective in predicting the grindability of the iron ore pellet-feeds. In the 1st model, the goethite and martitic hematite contents explained more than 88% of the grindability variation, yet being the model with the smallest correlation coefficient. In the 2nd model, the goethite content, together with the apparent density, independently of the other values for the mineralogical, chemical, physical and micro-structural variables, explained more than 96% of the changes in grindability of the ores studied. In the 3rd model, the specular plus granular hematite content, together with the goethite content, the density and especific surface area showed to be responsible for more than 99% of the changes in grindability of the iron ore pellet-feeds studied.
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Caracterização mineralógica e estudo de causas de cor de turmalinas do Campo Pegmatítico Mata Azul, GO e TO

Silva, Simone Ferreira da 04 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-30T17:25:40Z No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / O presente trabalho compreendeu uma comparação entre turmalinas das variedades rosa, verde claro, verde escuro, azul e preta do Campo Pegmatítico Mata Azul (TO e GO). As diferenças foram avaliadas por meio das técnicas analíticas: microssonda eletrônica, espectroscopia mössbauer e espectroscopia ótica na faixa do ultravioleta-visível (UV-VIS). Os dados de Microssonda Eletrônica mostraram baixas concentrações de V2O3 (0 – 0.05 wt.%) e Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). A amostra rosa foi a única com maior concentração de MnO (0.11-0.59 wt.%) do que FeO (0- 0.05 wt.%). FeO se relacionou à intensidade de matizes aumentando na seguinte ordem: verde claro (1.67-1.91 wt.% em peso de óxido), verde escuro (3.78-6.02 wt.%), azul (7.94 - 8.73 wt.%) e preto (13.85-14.23 wt.%). As amostras verde claro, verde escuro e azul foram classificadas como flúor-elbaita, as análises da amostra rosa variaram entre flúor-elbaíta, elbaíta e flúor-liddicoatita e as análises da amostra preta variaram entre shorlita e foitita. Os espectros Mössbauer foram ajustados com três dubletos para as amostras verdes e azul e com quatro dubletos para a preta. Identificou-se em todas as amostras Fe divalente em sítios Y com pelo menos duas diferentes vizinhanças correspondentes aos dubletos Y1 e Y2 de desvio ismérico (δ) na faixa de 1-1.15 e desdobramento quadrupolar (Δ) variando entre 2.38-2.47 para Y1 e entre 2.13-2.34 para Y2. O terceiro dubleto encontrado no ajuste de todas as amostras apresentava menor desdobramento quadrupolar (Δ~1.60) e pode ser interpretado de acordo com a literatura como Fe2+ em um terceiro sítio Y (Y3) ou Fe2+ em sítio Z. Considerando que este dubleto foi ajustado com áreas similares nas variedades verdes e na variedade azul, o mesmo não parece influenciar a diferença de cores entre essas amostras. O quarto dubleto (δ= 0.78, Δ=1.22) ocorreu somente no ajuste do espectro da turmalina preta, e foi atribuído transferência de carga intervalente Fe2+-Fe3+. Concluiu-se que, nas amostras estudadas: as cores verde claro, verde escuro, azul e preta se relacionam ao teor de FeO, com teores crescentes nessa mesma ordem; a cor verde escura é formada devido às bandas de absorção ~430 nm (transferência de carga entre Fe2+-Ti4+), e ~730nm (transições em orbitais d-d do íon Fe2+); a cor verde clara apresenta menor absorção na região do visível comparada à verde escura e uma banda adcional à 320 nm (transferência de carga entre Mn2+-Ti4+); a cor azul é diferenciada das cores verdes por maior absorção na região 730 nm, e maior teor de FeO, assim como menor absorção em 430 nm e menor teor de TiO2; a cor preta é formada pela alta absorção em toda região do visível causada por transferência de carga entre Fe2+-Fe3+ (800 nm) transições em orbitais d-d do íon Fe2+ (730nm), transferência de carga entre Fe2+-Ti4+ (430nm) transições em orbitais d-d de íons Mn2+ ou Mn3+ (550nm); e que a cor rosa está ligada ao metal de transição manganês; no entanto, não foi possível concluir o estado de oxidação deste metal, considera-se ainda a possibilidade de existência interação de transferência de carga entre íons Mn2+-Mn3+. A presente pesquisa contribuiu com o aprimoramento do banco de dados químicos e espectroscópicos de turmalinas da literatura. Os resultados apresentados poderão ser utilizados para auxiliar futuros estudos de técnicas de melhoramento de cor das turmalinas provenientes do campo pegmatítico Mata Azul, que visem proporcionar condições para a produção de gemas comercialmente mais atraentes. / The present research comprehend a comparison between natural pink, light green, dark green, blue and black tourmaline variets from granitic pegmatites of Mata Azul Pegmatitic Field, Tocantins/Goias, Central Brazil. The differences were assessed applying Electron Microprobe Analysis (EMPA), Mössbauer (MS) and Optical Spectroscopies. Data from EMPA for all samples showed low contents of V2O3 (0 – 0.05 wt.%) and Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). The pink sample was the only one with greater MnO (0.11-0.59 wt.%) than FeO (0- 0.05 wt.%) content. The FeO content was related to the intensity of hues increasing in the following order: light green (1.67-1.91 wt.%), dark green (3.78-6.02 wt.%), blue (7.94 -8.73 wt.%) and black (13.85-14.23 wt.%). The samples light green, dark green and blue were classified as fluor-elbaite, the pink sample analisys varied between fluor-elbaite, elbaite and fluor-liddicoatite and the the black sample analisys varied between schorl and foitite. The MS spectra were fitted with three or four doublets. All samples presented Fe2+ in Y site with at least two different populations of nearest and next nearest neighbors, which were identified by the isomer shift (δ) varying between 1-1.15 and quadrupole splitting varying between 2.38-2.47 for Y1 and 2.13-2.34 for Y2. The third doublet had the same isomer shift but a lower quadrupole splitting (Δ~1.60) compared to the previous doublets, it could be assigned to Fe2+ in Y3 or Fe2+ in Z site. Only the black sample spectrum had additionally a forth doublet (δ= 0.78, Δ=1.22) that was assigned to the intervalence charge transfer (IVTC) Fe2+- Fe3+. In conclusion, the colors light green, dark green, blue and black were related to their increasing FeO content in that order. The dark green color is caused by the main absorption bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC). The light green presented lower intensity of the bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC) compared to the dark green, and additionally, a band at 320 nm (Mn2+-Ti4+ IVTC). The blue color is differentiated from green colors by the higher absorbance in the 700 nm region (Fe2+d-d transitions), and higher FeO content, as well as lower absorbance in the 430 nm region an lower TiO2 content. The black color is formed by high absorbance in all visible spectra caused by Fe2+-Fe3+ IVTC (800 nm), Fe2+d-d transitions (730 nm), Fe2+-Ti4+ IVTC (430 nm) and Mn2+ or Mn3+ d-d transition (550 nm). The pink color was related to Mn metal but it was not possible to assure the oxidation state of its ions, it was also considered the existence of Mn2+-Mn3+ pairs. This work contributed to increasing available chemical and spectroscopic data of tourmalines in the literature. Furthermore, this is the first detailed tourmaline study of the granitic pegmatites from central Brazil. Results can be used to support future studies in treatments for color enhancement in tourmalines from Mata Azul Pegmatitic Field.

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