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Blood pressure, blood pressure variability and myocardial ischemia : studies in patients with peripheral arterial disease and matched control subjects /

Svensson, Per, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
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A comparison of three trough to peak estimators derived from ambulatory blood pressure data /

Jones, Robert A. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [216]-217).
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"Importância do índice de área hiperbárica obtido pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e sua relação com alterações cardíacas, anatômicas e funcionais" / Hyperbaric index, a score from ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Importance and relation to cardiac changes in anatomy and function

Melchior, Walter Antonio 18 August 2005 (has links)
O índice de área hiperbárica (IAH), uma nova metodologia de análise da MAPA, foi relacionado a alterações cardíacas, em especial o índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Utilizou-se método baseado em limites pressóricos pré-definidos para os períodos de vigília e sono, considerando-se a área excedente a tais limites durante o exame como o índice hiperbárico. Observou-se relação linear direta e significativa entre IAH e IMVE. Observou-se também maior participação dos IAH de sono, sistólicos e diastólico, em determinar alterações de IMVE / The hyperbaric index area (HIA), a new methodology for ABPM analysis, was tested for its relationship to cardiac alterations, particularly with left ventricular mass index (LVMI). Calculation was based on pre-defined pressure limits for ABPM periods of sleep and activity, considering the exceeding area during the time of exam as the hyperbaric index. It was observed a statistically significant linear relation between HIA and LVMI. It was also observed a greater relation for the sleep HIA, both systolic and diastolic with changes in LVMI
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"Importância do índice de área hiperbárica obtido pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e sua relação com alterações cardíacas, anatômicas e funcionais" / Hyperbaric index, a score from ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Importance and relation to cardiac changes in anatomy and function

Walter Antonio Melchior 18 August 2005 (has links)
O índice de área hiperbárica (IAH), uma nova metodologia de análise da MAPA, foi relacionado a alterações cardíacas, em especial o índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Utilizou-se método baseado em limites pressóricos pré-definidos para os períodos de vigília e sono, considerando-se a área excedente a tais limites durante o exame como o índice hiperbárico. Observou-se relação linear direta e significativa entre IAH e IMVE. Observou-se também maior participação dos IAH de sono, sistólicos e diastólico, em determinar alterações de IMVE / The hyperbaric index area (HIA), a new methodology for ABPM analysis, was tested for its relationship to cardiac alterations, particularly with left ventricular mass index (LVMI). Calculation was based on pre-defined pressure limits for ABPM periods of sleep and activity, considering the exceeding area during the time of exam as the hyperbaric index. It was observed a statistically significant linear relation between HIA and LVMI. It was also observed a greater relation for the sleep HIA, both systolic and diastolic with changes in LVMI
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Comparação das medidas de pressão arterial no consultório, no domicílio e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) em crianças com hipertensão arterial / Comparison of blood pressure measurement in the office, at home and ambulatory blood pressure (ABP) in children with arterial hypertension

Furusawa, Erika Arai 03 October 2008 (has links)
O diagnóstico e acompanhamento da hipertensão arterial (HA) no paciente pediátrico dependem da acurácia e da representatividade da medida da pressão arterial (PA). A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), apesar de suas vantagens em relação à medida casual, apresenta custo elevado e pode trazer desconforto ao paciente. A medida residencial da pressão arterial (MRPA), apesar de pouco estudada na criança, apresenta-se como um alternativo potencial à MAPA. Os objetivos deste estudo foram comparar as medidas da PA aferidas no consultório, na MRPA, na Liga de Hipertensão e pela MAPA avaliando o efeito do ambiente/observador e determinando a freqüência de valores compatíveis com HA nessas 4 situações. Este estudo foi transversal,prospectivo e foram incluídos pacientes com HA e PA controlada ou não no consultório. Foram analisadas as médias das pressões arteriais sistólicas e diastólicas. A MRPA foi realizada com aparelho OMRON HEM 705 CP por 14 dias, em dois períodos (manhã ou tarde e noite). Na véspera do início da MRPA, o paciente compareceu à Liga de Hipertensão do HC-FMUSP para colocação do equipamento da MAPA (SPACELABS 90207). Foram analisados os dados de 40 pacientes (14 meninas e 26 meninos), idade média 12,1±3,6 anos. Não houve diferença estatística entre as médias das pressões sistólicas (ANOVA p=0,3100) e diastólicas (ANOVA p=0,7700) no consultório com as médias diurnas da MRPA e nem com as médias sistólicas (ANOVA p=0,8240) e diastólicas(ANOVA p=0,1530) do período noturno da MRPA. As médias das pressões sistólicas e diastólicas da Liga e da MAPA foram maiores do que as médias do consultório e da MRPA (p<0,001), porém não houve diferença estatística entre as médias sistólicas e diastólicas da Liga com a MAPA (p=0,077) e (p=0,962) respectivamente. As médias das pressões diastólicas da MRPA foram menores do que as médias do consultório (p=0,001). Em relação à freqüência de pacientes com PA não controlada, esta foi maior na Liga de Hipertensão (Mc Nemar p<0,005), enquanto as comparações entre consultório MRPA diurna, consultório-MAPA vigília, MRPA diurna- MAPA vigília não foram significantes (Mc Nemar p>0,05). Na MAPA sono, os pacientes apresentaram maior freqüência de PA controlada do que na MRPA noturna. Dez pacientes apresentaram PA não controlada no consultório, a MAPA confirmou o diagnóstico em 7/10 (17,5%) pacientes, enquanto 5/10 (12,5%) confirmaram pela MRPA. Nesse grupo, a hipertensão do avental branco ocorreu em 3/10 (7,5%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 5/10 (12,5%) diagnosticados pela MRPA.Trinta pacientes apresentaram valores de PA controlados no consultório, destes 24/30 (60%) pacientes confirmaram o diagnóstico pela MAPA e 26/30 (65%) pela MRPA. A hipertensão mascarada ocorreu em 6/30 (15%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 4/30 (10%) diagnosticados pela MRPA. Nesse estudo demonstrou-se concordância entre MAPA e MRPA (teste de Mc Nemar p<0,01) com boa reprodutibilidade à avaliação do índice Kappa (0,557). / The diagnosis and monitoring of hypertension in pediatric patients depend on the accuracy and reproducibility of blood pressure (BP) measurement. Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), despite its advantages over office BP, is costly and can cause discomfort to the patient. The blood pressure measured at home (HBP), although poorly studied in children, represents a potential alternative to ABPM. The objectives of this study were to compare BP measurement in four clinical conditions: office BP , casual BP measured at Liga de Hipertensão, HBP and ABPM, evaluate the effect of environment / observer and to determine the frequency of BP values compatible with the diagnosis of hypertension. This study was cross-sectional and prospective and included patients with arterial hypertension with/without properly controlled BP in the office. The means of systolic and diastolic BP were analyzed in the 4 clinical conditions. HBP was measured for 14 days using a validated fully automatic Omron HEM 705 CP device. ABPM was measured with SpaceLabs 90207 non-invasive portable oscilometric device. We analyzed data from 40 patients (14 girls and 26 boys), mean age 12.1 ± 3.6 (SD) years. There was no difference between systolic (ANOVA p = 0.3100) and diastolic (ANOVA p= 0.7700) BP in the office and daytime HBP nor with nightime systolic HBP ( ANOVA p = 0.8240) and diastolic HBP(ANOVA p = 0.1530). The average systolic and diastolic BP at the Liga de Hipertensão and ABPM were higher than office and HB P (p <0001), but there was no difference in the average systolic (p= 0.077) and diastolic (p = 0.962) BP between Liga and ABPM. The diastolic HBP was lower than office diastolic BP (p = 0001). The frequency of BP values compatible with hipertension was higher at the Liga de Hipertensão (Mc Nemar p <0005), while comparisons between officedaytime HBP, office- daytime ABPM and daytime HBP-ABPM were not significant (Mc Nemar p> 0.05). The BP measurements during nightime ABPM showed a higher frequency of values compatible with hypertension than the night HBP one. Ten patients were diagnosed hypertension in the office, ABPM confirmed the diagnosis in 7 / 10 (17.5%) patients, while 5 / 10 (12.5%) were confirmed by HBP. In this group, white-coat hypertension occurred in 3 / 10 (7.5%) patients as diagnosed by the ABPM and 5 / 10 (12.5%) as diagnosed by HBP.Thirty patients presented BP values within normal limits in the office, 24 / 30 (60%) patients confirmed this diagnosis by ABPM and 26/30 (65%) by HBP. Masked hypertension was diagnosed in 6 / 30 (15%) patients diagnosed by the ABPM and in 4 / 30 (10%) by HBP. This study confirmed a correlation between ABPM and HBP measurements (Mc Nemar test p <0.01) with good reproducibility as evaluated by the Kappa index (0.557).
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Comparação das medidas de pressão arterial no consultório, no domicílio e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) em crianças com hipertensão arterial / Comparison of blood pressure measurement in the office, at home and ambulatory blood pressure (ABP) in children with arterial hypertension

Erika Arai Furusawa 03 October 2008 (has links)
O diagnóstico e acompanhamento da hipertensão arterial (HA) no paciente pediátrico dependem da acurácia e da representatividade da medida da pressão arterial (PA). A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), apesar de suas vantagens em relação à medida casual, apresenta custo elevado e pode trazer desconforto ao paciente. A medida residencial da pressão arterial (MRPA), apesar de pouco estudada na criança, apresenta-se como um alternativo potencial à MAPA. Os objetivos deste estudo foram comparar as medidas da PA aferidas no consultório, na MRPA, na Liga de Hipertensão e pela MAPA avaliando o efeito do ambiente/observador e determinando a freqüência de valores compatíveis com HA nessas 4 situações. Este estudo foi transversal,prospectivo e foram incluídos pacientes com HA e PA controlada ou não no consultório. Foram analisadas as médias das pressões arteriais sistólicas e diastólicas. A MRPA foi realizada com aparelho OMRON HEM 705 CP por 14 dias, em dois períodos (manhã ou tarde e noite). Na véspera do início da MRPA, o paciente compareceu à Liga de Hipertensão do HC-FMUSP para colocação do equipamento da MAPA (SPACELABS 90207). Foram analisados os dados de 40 pacientes (14 meninas e 26 meninos), idade média 12,1±3,6 anos. Não houve diferença estatística entre as médias das pressões sistólicas (ANOVA p=0,3100) e diastólicas (ANOVA p=0,7700) no consultório com as médias diurnas da MRPA e nem com as médias sistólicas (ANOVA p=0,8240) e diastólicas(ANOVA p=0,1530) do período noturno da MRPA. As médias das pressões sistólicas e diastólicas da Liga e da MAPA foram maiores do que as médias do consultório e da MRPA (p<0,001), porém não houve diferença estatística entre as médias sistólicas e diastólicas da Liga com a MAPA (p=0,077) e (p=0,962) respectivamente. As médias das pressões diastólicas da MRPA foram menores do que as médias do consultório (p=0,001). Em relação à freqüência de pacientes com PA não controlada, esta foi maior na Liga de Hipertensão (Mc Nemar p<0,005), enquanto as comparações entre consultório MRPA diurna, consultório-MAPA vigília, MRPA diurna- MAPA vigília não foram significantes (Mc Nemar p>0,05). Na MAPA sono, os pacientes apresentaram maior freqüência de PA controlada do que na MRPA noturna. Dez pacientes apresentaram PA não controlada no consultório, a MAPA confirmou o diagnóstico em 7/10 (17,5%) pacientes, enquanto 5/10 (12,5%) confirmaram pela MRPA. Nesse grupo, a hipertensão do avental branco ocorreu em 3/10 (7,5%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 5/10 (12,5%) diagnosticados pela MRPA.Trinta pacientes apresentaram valores de PA controlados no consultório, destes 24/30 (60%) pacientes confirmaram o diagnóstico pela MAPA e 26/30 (65%) pela MRPA. A hipertensão mascarada ocorreu em 6/30 (15%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 4/30 (10%) diagnosticados pela MRPA. Nesse estudo demonstrou-se concordância entre MAPA e MRPA (teste de Mc Nemar p<0,01) com boa reprodutibilidade à avaliação do índice Kappa (0,557). / The diagnosis and monitoring of hypertension in pediatric patients depend on the accuracy and reproducibility of blood pressure (BP) measurement. Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), despite its advantages over office BP, is costly and can cause discomfort to the patient. The blood pressure measured at home (HBP), although poorly studied in children, represents a potential alternative to ABPM. The objectives of this study were to compare BP measurement in four clinical conditions: office BP , casual BP measured at Liga de Hipertensão, HBP and ABPM, evaluate the effect of environment / observer and to determine the frequency of BP values compatible with the diagnosis of hypertension. This study was cross-sectional and prospective and included patients with arterial hypertension with/without properly controlled BP in the office. The means of systolic and diastolic BP were analyzed in the 4 clinical conditions. HBP was measured for 14 days using a validated fully automatic Omron HEM 705 CP device. ABPM was measured with SpaceLabs 90207 non-invasive portable oscilometric device. We analyzed data from 40 patients (14 girls and 26 boys), mean age 12.1 ± 3.6 (SD) years. There was no difference between systolic (ANOVA p = 0.3100) and diastolic (ANOVA p= 0.7700) BP in the office and daytime HBP nor with nightime systolic HBP ( ANOVA p = 0.8240) and diastolic HBP(ANOVA p = 0.1530). The average systolic and diastolic BP at the Liga de Hipertensão and ABPM were higher than office and HB P (p <0001), but there was no difference in the average systolic (p= 0.077) and diastolic (p = 0.962) BP between Liga and ABPM. The diastolic HBP was lower than office diastolic BP (p = 0001). The frequency of BP values compatible with hipertension was higher at the Liga de Hipertensão (Mc Nemar p <0005), while comparisons between officedaytime HBP, office- daytime ABPM and daytime HBP-ABPM were not significant (Mc Nemar p> 0.05). The BP measurements during nightime ABPM showed a higher frequency of values compatible with hypertension than the night HBP one. Ten patients were diagnosed hypertension in the office, ABPM confirmed the diagnosis in 7 / 10 (17.5%) patients, while 5 / 10 (12.5%) were confirmed by HBP. In this group, white-coat hypertension occurred in 3 / 10 (7.5%) patients as diagnosed by the ABPM and 5 / 10 (12.5%) as diagnosed by HBP.Thirty patients presented BP values within normal limits in the office, 24 / 30 (60%) patients confirmed this diagnosis by ABPM and 26/30 (65%) by HBP. Masked hypertension was diagnosed in 6 / 30 (15%) patients diagnosed by the ABPM and in 4 / 30 (10%) by HBP. This study confirmed a correlation between ABPM and HBP measurements (Mc Nemar test p <0.01) with good reproducibility as evaluated by the Kappa index (0.557).
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A health-shirt using e-textile materials for the continuous monitoring of arterial blood pressure.

January 2008 (has links)
Chan, Chun Hung. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 77-84). / Abstracts in Chinese and English. / Acknowledgment: --- p.i / 摘要 --- p.ii / Abstract --- p.iv / List of Figure --- p.vi / List of Table --- p.viii / Content Page --- p.ix / Chapter Chapter 1 --- Introduction --- p.1 / Chapter 1.1 --- The Difficulties --- p.1 / Chapter 1.2 --- The Solution --- p.2 / Chapter 1.3 --- Goal of the Present Work --- p.2 / Chapter Chapter 2 --- Background and Methodology --- p.3 / Chapter 2.1 --- Hypertension Situation and Problems Around the World --- p.3 / Chapter 2.1.1 --- Blood Pressure Variability (BPV) --- p.4 / Chapter 2.2 --- Blood Pressure Measuring Methods --- p.5 / Chapter 2.2.1 --- Traditional Blood Pressure Meters --- p.6 / Chapter 2.2.2 --- Limitation of Commercial Blood Pressure Meters --- p.7 / Chapter 2.2.3 --- Pulse-Transit-Time (PTT) Based Blood Pressure Measuring Watch --- p.7 / Chapter 2.3 --- Wearable Body Sensors Network / System --- p.8 / Chapter 2.4 --- Current Status of e-Textile Garment --- p.9 / Chapter 2.4.1 --- Blood Pressure Measurement in e-Textile Garment --- p.13 / Chapter 2.5 --- Wearable Intelligent Sensors and System for e-Health (WISSH) --- p.15 / Chapter 2.5.1 --- "Monitoring, Connection and Display" --- p.15 / Chapter 2.5.2 --- Treatment --- p.16 / Chapter 2.5.3 --- Alarming --- p.17 / Chapter Chapter 3 --- "A h-Shirt to Non-invasive, Continuous Monitoring of Arterial Blood Pressure" --- p.18 / Chapter 3.1 --- Design and Inner Structure of h-Shirt --- p.18 / Chapter 3.1.1 --- Choose of e-Textile Material --- p.21 / Chapter 3.1.2 --- Design of ECG Circuit --- p.23 / Chapter 3.1.3 --- Design of PPG Circuit --- p.26 / Chapter 3.2 --- Blood Pressure Estimation Using Pulse-Transit-Time Algorithm --- p.28 / Chapter 3.2.1 --- Principal --- p.28 / Chapter 3.2.2 --- Equations --- p.29 / Chapter 3.2.3 --- Calibration --- p.29 / Chapter 3.3 --- Performance Tests on h-Shirt --- p.30 / Chapter 3.3.1 --- Test I: BP Measurement Accuracy --- p.30 / Chapter 3.3.2 --- Test I: Procedure and Protocol --- p.30 / Chapter 3.3.3 --- Test I-Results --- p.31 / Chapter 3.3.4 --- Test II: Continuality BP Estimation Performance --- p.31 / Chapter 3.3.5 --- Test II - Experiment Procedure and Protocol --- p.32 / Chapter 3.3.6 --- Test II - Experiment Result --- p.33 / Chapter 3.3.7 --- Test II 一 Discussion --- p.43 / Chapter 3.4 --- Follow-up Tests on ECG Circuit --- p.47 / Chapter 3.4.1 --- Problems --- p.47 / Chapter 3.4.2 --- Assumptions --- p.48 / Chapter 3.4.3 --- Experiment Protocol and Setup --- p.48 / Chapter 3.4.4 --- Experiment Results --- p.53 / Chapter 3.4.5 --- Discussion --- p.56 / Chapter Chapter 4: --- Hybrid Body Sensor Network in h-Shirt --- p.59 / Chapter 4.1 --- A Hybrid Body Sensor Network --- p.59 / Chapter 4.2 --- Biological Channel Used in h-Shirt --- p.60 / Chapter 4.3 --- Tests of Bio-channel Performance --- p.62 / Chapter 4.3.1 --- Experiment Protocol --- p.62 / Chapter 4.3.2 --- Results --- p.62 / Chapter 4.4 --- Discussion and Conclusion --- p.63 / Chapter Chapter 5: --- Conclusion and Suggestions for Future Works --- p.66 / Chapter 5.1 --- Conclusion --- p.66 / Chapter 5.1.1 --- Structure of h-Shirt --- p.66 / Chapter 5.1.2 --- Blood Pressure Estimating Ability of h-Shirt --- p.67 / Chapter 5.1.3 --- Tests and Amendments on h-Shirt ECG Circuit --- p.67 / Chapter 5.1.4 --- Hybrid Body Sensor Network in h-Shirt --- p.67 / Chapter 5.2 --- Suggestions for Future Work --- p.68 / Chapter 5.2.1 --- Further Development of Bio-channel Biological Model --- p.68 / Chapter 5.2.2 --- Positioning and Motion Sensing with h-Shirt --- p.69 / Chapter 5.2.3 --- Implementation of Updated Advance Technology into h-Shirt --- p.69 / Appendix: Non-invasive BP Measuring Device - Finometer --- p.71 / Reference: --- p.77
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Determinantes das propriedades funcionais e estruturais das grandes artérias e as relações com lesões de órgãos-alvo em hipertensos estágio 3 / Determinants of functional and structural properties of large arteries and the correlations with end-organ damage in stage 3 hypertensive patients

Sousa, Márcio Gonçalves de 09 October 2012 (has links)
As propriedades funcionais e estruturais das grandes artérias tem sido foco de atenção nos últimos anos para o melhor entendimento das alterações fisiopatológicas associadas à hipertensão arterial e ao envelhecimento. Muitas destas alterações como a rigidez arterial, tem sido consideradas marcadores independentes de risco cardiovascular. A avaliação destas propriedades não foi estudada em hipertensos mais graves, onde o risco de complicações é maior. O objetivo do estudo foi avaliar, em pacientes com hipertensão estágio 3, as alterações vasculares estruturais e funcionais em grandes artérias, seus principais determinantes e suas correlações com lesões de órgãos-alvo. Foram avaliados 48 pacientes (idade média 53,6 ± 8 anos; 75% brancos; 71% mulheres), com hipertensão arterial estágio 3, recebendo o mesmo tratamento anti-hipertensivo por um mês. A avaliação dos parâmetros carotídeos (diâmetro, espessura e distensão) foi realizada pelo ultrassom de radiofrequência e a rigidez arterial pela medida da velocidade de onda de pulso (VOP) e pelo Índice Ambulatorial de Rigidez Arterial (IARA). Realizamos ecocardiograma e perfil bioquímico para análise das variáveis e avaliação de lesão de órgãos-alvo. Foram realizadas correlações das variáveis bioquímicas, antropométricas e de lesões em órgãos-alvo com os métodos de avaliação vascular, além da correlação entre os métodos. Observamos uma elevada rigidez arterial tanto pela medida da VOP (12,4 m/s) quanto pelo IARA (0,39), e metade dos pacientes apresentou valores de VOP considerados de pior prognóstico (> 12 m/s). Houve correlação significativa do IARA com a medida da VOP. A distensão da carótida foi menor nos pacientes com diabetes. O principal determinante independente da VOP foi a idade e do IARA os níveis de glicemia. Observou-se correlação significativa e positiva entre a distensão de carótida e o índice de massa de ventrículo esquerdo. Em conclusão, pacientes com hipertensão estágio 3 apresentam alterações importantes das propriedades funcionais de grandes artérias, que são agravadas pelo envelhecimento e pela associação de diabetes, e uma delas está associada à hipertrofia ventricular esquerda presente nestes pacientes. / Functional and structural properties of large arteries have been matter of attention for the better understanding of physiopathological modifications associated to arterial hypertension and aging. Most of these alterations, as arterial stiffness, have been considered independent markers of cardiovascular risk. The evaluation of these properties has not yet been studied in severe hypertensives where the risk for complications is high. The aim of our study was to evaluate, in patients with stage 3 arterial hypertension, vascular changes of large arteries, its major determinants and the correlations with end-organ damage. We evaluated 48 patients (mean age 53,6 ± 8 years; 75% white; 71% women), with stage 3 arterial hypertension, under the same antihypertensive treatment for one month. Carotid parameters (diameter, wall thickness, distension) were evaluated by radiofrequency ultrasound and arterial stiffness by measurement of pulse wave velocity (PWV) and ambulatory arterial stiffness index (AASI). It was performed echocardiogram and biochemical profile to evaluation of other variables and end-organ damage. We did correlations among biochemical, anthropometrical variables and end-organ damage with vascular parameters. We observed increased arterial stiffness measured either by PWV values (12,4 m/s) or AASI (0,39), and half of patients had PWV values considered as a poor prognostic marker (> 12 m/s). It was observed a significant correlation between PWV and AASI. Carotid distension was lower in diabetic patients. The main independent determinant of PWV was age while glycemia was the main determinant of AASI. It was noticed a positive and significative correlation between carotid distension and left ventricle mass index. In conclusion, patients with stage 3 hypertension had important modifications of functional properties of large arteries that are impaired by aging and association of diabetes, and one of them is associated to left ventricle hypertrophy present in these patients
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"Monitorização ambulatorial da pressão arterial de pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina" / Blood pressure monitoring of branch retinal vein occlusion patients

Rosa, Alexandre Antonio Marques 24 November 2005 (has links)
Avaliou-se a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a variação circadiana da pressão arterial (PA), através da Monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), em pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina (ORVCR). Foram avaliados, prospectivamente, 93 casos/olhos de 83 pacientes. A ausência do descenso fisiológico da PA durante o sono ("non-dipper") foi definida como diminuição da pressão sistólica = 10% e a presença de descenso quando este valor fosse maior ("dipper"). Há uma prevalência extremamente alta (94%) de HAS em pacientes com ORVCR. Entre os hipertensos, uma grande parcela dos indivíduos "non-dipper" (n=34; 44,2%). Estas evidências sugerem que um nível mais sustentado de PA nas 24 horas possa ser um fator de risco para o desenvolvimento da ORVCR / Objective: Identifying with Blood pressure monitoring (BPM) in patients with branch retinal vein occlusion (BRVO): high blood pressure (HBP) prevalence, possible cases of white-coat normotension (WCNT) and variation of circadian blood pressure (BP). Methods: Prospectively, 93 cases/eyes of 83 patients with BRVO were evaluated at Ophthalmological Clinic of "Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo" (HCFMUSP). After that, patients were taken to Hypertension League of Nephrology Chair of HCFMUSP (LH-HCFMUSP) for clinical evaluation and blood pressure monitoring. Non-dipper was defined as a fall in systolic blood pressure = 10%, and dipper when this value was higher
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Monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) no controle da pressão arterial de pacientes em hemodiálise / Home blood pressure monitoring (HBPM) in the blood pressure control in hemodialysis patients

Silva, Giovanio Vieira da 25 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Não se sabe se o ajuste da terapia anti-hipertensiva baseado na Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) pode melhorar o controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise. OBJETIVOS: Comparar a redução da pressão arterial (PA) e do índice de massa ventricular esquerda (IMVE) obtido com o uso da MRPA em relação às medidas da PA pré-diálise em pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Pacientes hipertensos em hemodiálise foram randomizados para ter a terapia anti-hipertensiva ajustada em dois grupos: controle, baseado na PA pré-diálise, e intervenção, baseada na MRPA. Antes e após 06 meses de acompanhamento, os pacientes realizaram Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) por 24 horas, MRPA durante uma semana e ecocardiograma transtorácico. RESULTADOS: 34 e 31 pacientes completaram o estudo no grupo intervenção e controle, respectivamente. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no período interdialítico pela MAPA foram significativamente menores no grupo intervenção em relação ao grupo controle no final do estudo (média 24 horas: 135 ± 13mmHg / 76 ± 7mmHg versus 147 ± 15mmHg / 79 ± 8mmHg, respectivamente - p<0,05). Na análise da MRPA, o grupo intervenção apresentou redução significativa somente para a PAS em comparação ao grupo controle (média semanal: 144 ± 21mmHg versus 154 ± 22 mmHg, respectivamente - p<0,05). Não houve diferenças entre os grupos intervenção e controle em relação ao IMVE ao final do estudo (108 ± 35 g/m2 versus 110 ±33 g/m2, respectivamente - p>0,05). CONCLUSÕES: O uso sistemático da MRPA no ajuste da terapia anti-hipertensiva em pacientes em hemodiálise propiciou maior controle da PA no período interdialítico em comparação às medidas da PA pré-diálise. A MRPA pode ser usada como um instrumento adjuvante útil no controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise / INTRODUCTION: It is not known whether the adjustment of the antihypertensive therapy based on Home Blood Pressure Monitoring (HBPM) can improve blood pressure (BP) control in hemodialysis patients. OBJECTIVES: To compare the reduction in BP and in the left ventricular mass index (LVMI) obtained with the use of HBPM in relation to that achieved with predialysis BP measurements in hemodialysis patients. METHODS: Hypertensive patients on hemodialysis were randomized to have the antihypertensive therapy adjusted according two groups: control, based on the predialysis BP measurements, and intervention, based on HBPM. Before and after 06 months of follow-up, patients were submitted to Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) for 24 hours, HBPM during one week and transthoracic echocardiogram. RESULTS: 34 and 31 patients completed the study in the intervention and control groups, respectively. The systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure in the interdialytic period by ABPM were significantly lower in the intervention group compared with the control group at the end of the study (mean 24-hours BP: 135 ± 13 mm Hg / 76 ± 7 mmHg versus 147 ± 15 mm Hg / 79 ± 8 mmHg, respectively - p <0.05). When the interdialytic BP was analysed by HBPM, the intervention group showed significant reduction only for the PAS in comparison with control group (mean weekly BP: 144 ± 21 mm Hg versus 154 ± 22 mm Hg, respectively - p <0.05). There were no differences between intervention and control groups in relation to LVMI at the end of the study (108 ± 36 g/m2 versus 110 ± 33 g/m2, respectively - p> 0.05). CONCLUSIONS: The systematic use of HBPM in the adjustment of antihypertensive therapy in patients on hemodialysis has led to better control of BP during interdialytic period compared to that achieved with the predialysis BP measurements. The HBPM can be used as a useful adjunct instrument to control blood pressure in hemodialysis patients

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