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Avaliação dos efeitos do consumo de etanol, da cessação do consumo e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da língua de ratos

Carrard, Vinícius Coelho January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos dos consumos agudo e crônico de etanol, da sua cessação e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo na mucosa e na atividade proliferativa no epitélio lingual de ratos. Após realizar-se uma revisão de literatura, observou-se que o acúmulo de acetaldeído (um metabólito do etanol), o polimorfismo das enzimas que metabolizam o álcool e o estresse oxidativo poderiam ser mecanismos envolvidos na patogênese do dano pelo álcool na mucosa bucal, sendo o estresse oxidativo escolhido como tema do estudo. Uma amostra de 48 ratos Wistar, fêmeas, com 3 meses, foram divididos em 6 grupos (álcool, álcool cessação, álcool vitamina E, controle, tween e vitamina E). O grupo tween recebeu solução de 5% de Tween 80 (veículo da vitamina E) por meio de gavagem enquanto os outros animais receberam solução salina. Após 14 dias os animais foram anestesiados e uma biópsia foi realizada no centro do dorso da língua. Esse material foi utilizado para análise do efeito do consumo agudo de etanol e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase-SOD e catalase-CAT e relação SOD/CAT). Após 60 dias de experimento, os animais do grupo álcool cessação tiveram o álcool substituído por água. Após 120 dias, os animais foram mortos e as línguas foram removidas. Esse material foi utilizado para a avaliação de parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, SOD, CAT e relação SOD/CAT, imunoconteúdos da CAT e do Nrf2), da atividade proliferativa (AgNORS) e da possível relação entre ambos. Os animais submetidos ao tratamento agudo com álcool mostraram redução dos níveis de TBARS. A atividade da CAT foi mais alta no grupo álcool vitamina E após o tratamento agudo. O consumo crônico de etanol induziu aumento da atividade proliferativa no epitélio do ventre da língua quando comparado ao grupo controle. Esse efeito foi atenuando pela cessação do consumo. Além disso, houve aumento da atividade da CAT e diminuição dos níveis de TBARS nesse grupo. O grupo álcool vitamina E mostrou maior atividade proliferativa em relação ao grupo vitamina E e maior atividade da SOD, indicando que o co-tratamento com vitamina E não teve efeito protetor nos tecidos linguais. Conclui-se que o aumento da proliferação relacionado ao álcool no epitélio lingual não está associado ao estresse oxidativo. Uma vez que o dano provocado pelo álcool foi revertido, é possível sugerir que o álcool atua como um promotor de câncer bucal. / The aim of the present study was to evaluate the effects of acute and chronic alcohol consumption, alcohol consumption cessation and vitamin E cotreatment on rats tongue mucosa oxidative stress parameters and on tongue epithelium proliferative activity. After to conduce a literature review it was observed that acetaldehyde accumulation (an alcohol metabolite), the polimorphism of alcohol metabolization enzymes and oxidative stress could be mechanisms related to pathogenesis of alcohol damage in oral mucosa, and the former was choosen for the study. Forty-eight Wistar rats, female, 3 months-old were separated into 6 groups (alcohol, alcohol cessation, alcohol vitamin E, control, vitamin E, tween, vitamin E). The tween group received 5% tween 80 (vitamin E vehicle) by gavage, and the other animals received saline. At day 14, the animals were anesthetized and a biopsy was performed on tongue dorsum. In this sample, it was evaluated the acute alcohol consumption and vitamin cotreatment effects on oxidative stress parameters (thiobarbituric acid reactive substances-TBARS, carbonyl groups, superoxide dismutase activity-SOD and catalase activity-CAT and SOD/CAT ratio). After 60 days, 40% (v/v) ethyl alcohol was replaced with water in the alcohol cessation group. Vitamin E was given by gavage to animals in the alcohol/vitamin E and vitamin E groups. After 4 months, the animals were killed and the tongue was removed. Cell proliferation rate was evaluated using AgNOR quantification in histological sections. Oxidative stress parameters (TBARS, carbonyl groups, SOD and CAT, CAT and Nrf2 immunocontent) were quantified in tongue homogenates as well as the association between oxidative parameters and cell proliferation. The animals subjected to acute alcohol treatment showed TBARS decrease. SOD activity was lower and CAT activity was higher in alcohol and vitamin E group after acute treatment. Chronic alcohol consumption induced increase in cell proliferation rates of ventral tongue epithelium when compared to the Control group. This effect was attenuated after alcohol cessation. In addition, an imbalance of superoxide dismutase and catalase activities and decrase in TBARS were found in this group. The alcohol/vitamin E group showed higher proliferation rate than the Vitamin E group, suggesting that vitamin E cotreatment had no protective effects on the tongue tissues. It was concluded that the alcohol-related cell proliferation increase in tongue epithelium is not associated to oxidative stress parameters. Since the alcohol damage was reversible, it is possible to suggest that alcohol acts as an oral cancer promoter.
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Avaliação dos efeitos do consumo de etanol, da cessação do consumo e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da língua de ratos

Carrard, Vinícius Coelho January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos dos consumos agudo e crônico de etanol, da sua cessação e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo na mucosa e na atividade proliferativa no epitélio lingual de ratos. Após realizar-se uma revisão de literatura, observou-se que o acúmulo de acetaldeído (um metabólito do etanol), o polimorfismo das enzimas que metabolizam o álcool e o estresse oxidativo poderiam ser mecanismos envolvidos na patogênese do dano pelo álcool na mucosa bucal, sendo o estresse oxidativo escolhido como tema do estudo. Uma amostra de 48 ratos Wistar, fêmeas, com 3 meses, foram divididos em 6 grupos (álcool, álcool cessação, álcool vitamina E, controle, tween e vitamina E). O grupo tween recebeu solução de 5% de Tween 80 (veículo da vitamina E) por meio de gavagem enquanto os outros animais receberam solução salina. Após 14 dias os animais foram anestesiados e uma biópsia foi realizada no centro do dorso da língua. Esse material foi utilizado para análise do efeito do consumo agudo de etanol e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase-SOD e catalase-CAT e relação SOD/CAT). Após 60 dias de experimento, os animais do grupo álcool cessação tiveram o álcool substituído por água. Após 120 dias, os animais foram mortos e as línguas foram removidas. Esse material foi utilizado para a avaliação de parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, SOD, CAT e relação SOD/CAT, imunoconteúdos da CAT e do Nrf2), da atividade proliferativa (AgNORS) e da possível relação entre ambos. Os animais submetidos ao tratamento agudo com álcool mostraram redução dos níveis de TBARS. A atividade da CAT foi mais alta no grupo álcool vitamina E após o tratamento agudo. O consumo crônico de etanol induziu aumento da atividade proliferativa no epitélio do ventre da língua quando comparado ao grupo controle. Esse efeito foi atenuando pela cessação do consumo. Além disso, houve aumento da atividade da CAT e diminuição dos níveis de TBARS nesse grupo. O grupo álcool vitamina E mostrou maior atividade proliferativa em relação ao grupo vitamina E e maior atividade da SOD, indicando que o co-tratamento com vitamina E não teve efeito protetor nos tecidos linguais. Conclui-se que o aumento da proliferação relacionado ao álcool no epitélio lingual não está associado ao estresse oxidativo. Uma vez que o dano provocado pelo álcool foi revertido, é possível sugerir que o álcool atua como um promotor de câncer bucal. / The aim of the present study was to evaluate the effects of acute and chronic alcohol consumption, alcohol consumption cessation and vitamin E cotreatment on rats tongue mucosa oxidative stress parameters and on tongue epithelium proliferative activity. After to conduce a literature review it was observed that acetaldehyde accumulation (an alcohol metabolite), the polimorphism of alcohol metabolization enzymes and oxidative stress could be mechanisms related to pathogenesis of alcohol damage in oral mucosa, and the former was choosen for the study. Forty-eight Wistar rats, female, 3 months-old were separated into 6 groups (alcohol, alcohol cessation, alcohol vitamin E, control, vitamin E, tween, vitamin E). The tween group received 5% tween 80 (vitamin E vehicle) by gavage, and the other animals received saline. At day 14, the animals were anesthetized and a biopsy was performed on tongue dorsum. In this sample, it was evaluated the acute alcohol consumption and vitamin cotreatment effects on oxidative stress parameters (thiobarbituric acid reactive substances-TBARS, carbonyl groups, superoxide dismutase activity-SOD and catalase activity-CAT and SOD/CAT ratio). After 60 days, 40% (v/v) ethyl alcohol was replaced with water in the alcohol cessation group. Vitamin E was given by gavage to animals in the alcohol/vitamin E and vitamin E groups. After 4 months, the animals were killed and the tongue was removed. Cell proliferation rate was evaluated using AgNOR quantification in histological sections. Oxidative stress parameters (TBARS, carbonyl groups, SOD and CAT, CAT and Nrf2 immunocontent) were quantified in tongue homogenates as well as the association between oxidative parameters and cell proliferation. The animals subjected to acute alcohol treatment showed TBARS decrease. SOD activity was lower and CAT activity was higher in alcohol and vitamin E group after acute treatment. Chronic alcohol consumption induced increase in cell proliferation rates of ventral tongue epithelium when compared to the Control group. This effect was attenuated after alcohol cessation. In addition, an imbalance of superoxide dismutase and catalase activities and decrase in TBARS were found in this group. The alcohol/vitamin E group showed higher proliferation rate than the Vitamin E group, suggesting that vitamin E cotreatment had no protective effects on the tongue tissues. It was concluded that the alcohol-related cell proliferation increase in tongue epithelium is not associated to oxidative stress parameters. Since the alcohol damage was reversible, it is possible to suggest that alcohol acts as an oral cancer promoter.
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Avaliação estrutural e diagnóstica de três lesões fibrosas da cavidade bucal

Badauy, Cristiano Macabú January 2008 (has links)
O objetivo do presente trabalho é analisar os componentes celulares e de fibras do tecido conjuntivo nas hiperplasias inflamatórias (HI), nos fibromas (F) e na fibromatose gengival hereditária (FGH), além de investigar a imunocompetência e efetuar análises moleculares de pacientes com FGH. Para atingir os objetivos foram desenvolvidos 4 artigos, com diferentes metodologias e universos amostrais. No 1º artigo, pretendeu-se estabelecer critérios microscópicos válidos para diferenciar F e HI. Foram avaliadas em microscópio óptico 136 lesões coradas pela Hematoxilina-eosina (HE) e pelo Tricrômico de Masson quanto às características microscópicas. Os resultados mostraram que uma área central de fibras colágenas dispostas de forma enovelada e mais densa, circundada por uma camada de fibras dispostas de forma paralela são características dos F, enquanto a presença de hiperplasia epitelial, infiltrado inflamatório e fibras colágenas organizadas de forma paralela são características das HI. Tais resultados motivaram o 2º artigo, no qual estudamos 18 lesões de F e 13 de HI, que foram preparadas histologicamente e coradas pelo picrosírius red e pelo direct blue para avaliação quantitativa das fibras colágenas e de fibras do sistema elástico, respectivamente, em microscopia a laser confocal. Os resultados confirmaram a disposição estrutural das fibras colágenas observada no 1º artigo, além de apontarem diferenças nas áreas ocupadas pelas fibras colágenas em todas as regiões estudadas. A fim de proceder a uma avaliação dos componentes fibroso e celular das 3 lesões fibrosas, foi desenvolvido o 3º artigo. Espécimes das 3 lesões foram estudados em microscopia ótica, a fim de avaliar suas populações de fibroblastos e de células inflamatórias e os seguintes componentes fibrosos do tecido conjuntivo: fibras colágenas, sistema de fibras elásticas, fibras reticulares e fibras oxitalânicas. Os resultados mostraram disposição e concentração diferente das fibras colágenas nas 3 lesões e uma maior concentração de fibras reticulares na FGH. A análise dos componentes celulares mostrou um maior número de fibroblastos no F e uma maior contagem de células inflamatórias na HI. A partir do encaminhamento de uma família com FGH, optouse por inclui-la no estudo, tendo em vista serem lesões do mesmo grupo. Com isso, foi desenvolvido um 4º estudo, que utilizou uma avaliação morfológica semelhante à dos 2 artigos anteriormente descritos. Dos pacientes com FGH foi obtido sangue periférico para avaliação da proliferação celular de linfócitos através do teste do MTT e para o sequenciamento do gene SOS-1. Os resultados mostraram hiperplasia epitelial na porção externa da gengiva dos pacientes com FGH, maior concentração de fibras colágenas e poucas células inflamatórias. Os 3 pacientes com FGH não mostraram diferenças no seu índice de proliferação de linfócitos em relação aos controles e não apresentaram a mutação descrita no gene SOS-1 de outras famílias com FGH. Pode se concluir que as 3 lesões apresentam estrutura conjuntiva diferente tanto no aspecto quantitativo quanto na disposição estrutural de seus componentes. / The objective of this study was to analyze the cellular and fibrous components of connective tissue in inflammatory hyperplasia (IH), oral fibroma (OF) and hereditary gingival fibromatosis (HGF), and to investigate the immunocompetence and to perform molecular analysis in HGF patients. To achieve the goals were developed 4 articles, with different methodologies and sample universes. In the 1st article, we intended to establish microscopic criteria to differentiate F and IH. The microscopic characteristics of the lesions (n=136) stained by hematoxylin-eosin (HE) and Masson trichrome were evaluated in an optical microscope. The results showed that a central area of wound collagen fibers and arranged in a higher density, surrounded by a layer of parallel fibers are characteristic of F, while the presence of epithelial hyperplasia, inflammatory infiltrate and parallel collagen fibers are characteristics of HI. These results led the 2nd article, which studied 18 F and 13 and IH, histologically prepared and stained by picrosírius red and direct blue for the direct quantitative assessment of collagen fibers and elastic fibers of the system, respectively, in the confocal laser microscope. The results confirmed the structural arrangement of collagen fibers found in Article 1, and indicate differences in the areas of collagen fibers in all regions studied. In order to evaluate the cellular and fibrous components of the 3 fibrous lesions, was developed the 3rd article. Specimens of the 3 lesions were studied in optical microscopy, to assess their populations of fibroblasts and inflammatory cells and the following components of fibrous connective tissue: collagen fibers, elastic fiber system, reticular fibers and oxytalan fibers. The results showed different arrangement and concentration of collagen fibers in the 3 lesions and a higher concentration of reticular fibers in HGF. The analysis of cellular components showed a greater number of fibroblasts in F and a higher count of inflammatory cells in IH. With the identification of a family with HGF, we chose to include it in the study because the lesions belong to the group of benign fibrous lesions. With that, it developed a 4th study, which used a similar morphologic evaluation of the 2 articles described above. Periferic blood was extracted from the HGF patients in order to determine the proliferative capacity of the peripheral lymphocytes, by the MTT test, and in order to sequence the SOS1 gene. The 3 HGF affected patients did not present the described mutation for the SOS1 gene, and the lymphocyte proliferative capacity in HGF patients was similar to those on controls. The results showed epithelial hyperplasia in the outer portion of the gingiva of patients with HGF, greater concentration of collagen fibers and few inflammatory cells. We can conclude that the 3 lesions present a different connective structure, considering both the quantitative aspect and the architectural disposition of their components.
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Avaliação do efeito citotóxico da terapia fotodinâmica associada ao LED e ao Photogem sobre a mucosa bucal de rato

Trindade, Flávia Zardo [UNESP] 16 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-16Bitstream added on 2014-06-13T20:38:35Z : No. of bitstreams: 1 trindade_fz_me_arafo.pdf: 753799 bytes, checksum: 6cf9c912e4ce2332952d19081bfcbfa7 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A utilização da PDT para tratamento de diferentes tipos de infecções, tal como a candidose bucal, tem sido estudada. Entretanto, poucos são os dados científicos que relatam os possíveis efeitos tóxicos dessa terapia. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da irradiação na mucosa bucal de ratos com LED azul (de 460 nm e potência de 200 mW/cm2) em presença do fotossensibilizador (FS) Photogem®, em duas diferentes concentrações (500 mg/L e 1000 mg/L). Para isso, foram utilizados 101 ratos (Rattus Norvegicus Albinus Holtzman) distribuídos em 6 grupos, de acordo com os seguintes tratamentos: Grupo 1 – controle; Grupo 2 – aplicação do FS (500 mg/L); Grupo 3 – aplicação do FS (500 mg/L) e irradiação com LED; Grupo 4 - aplicação do FS (1000 mg/L); Grupo 5 – aplicação do FS (1000 mg/L) e irradiação com LED; e Grupo 6 – irradiação com LED. O FS foi aplicado por 30 minutos (tempo de pré-incubação) e o tempo de irradiação da mucosa foi de 20 minutos (dose de 144 J/cm2). Decorridos os 4 períodos de avaliação propostos (0 dia, 1dia, 3 dias e 7 dias), os animais tiveram a mucosa palatina fotografada para análise macroscópica, sendo então imediatamente sacrificados para remoção cirúrgica do palato e posterior análise em microscopia de luz e de fluorescência. Um mapeamento térmico foi realizado a fim de avaliar a variação de temperatura ocorrida no tecido durante a irradiação com LED. Macroscopicamente, em todos os grupos experimentais e para todos os períodos de avaliação propostos na presente pesquisa, observou-se que a mucosa apresentava-se intacta, com aspecto de normalidade semelhante ao do Grupo 1 (controle). Microscopicamente, alterações teciduais, caracterizadas especialmente por discreta inflamação, puderam ser observadas na mucosa palatina de apenas 4 de um total de 80 animais submetidos a PDT... / The use of PDT has been investigated for the treatment of different types of infection, like oral candidosis. There are, however, few research-based data that report the possible toxic effects of this therapy. Therefore, this study evaluated the effects of irradiating the palatal mucosa of rats with blue LED (460 nm; 200 mW/cm²) in the presence of the photosensitizer Photogem® at two concentrations (500 and 1000 mg/L). Then, 101 rats (Rattus norvegicus albinus Holtzman) were randomly distributed in six groups, according to the treatment performed on the palatal mucosa: Group 1: control; Group 2: Photogem® (500 mg/L); Group 3: Photogem® (500 mg/L) + blue LED; Group 4 - Photogem® (1000 mg/L); Group 5: (1000 mg/L) + blue LED; and Group 6: blue LED. The exposure times to the photosensitizing agent and to the light source were 30 min (pre-incubation time) and 20 min (144 J/cm2 energy density), respectively. At 0, 1, 3 and 7 days posttreatment, the animals had their palatal mucosa photographed for macroscopic analysis and were immediately sacrificed. The palate was removed for further analysis by light and fluorescence microscopy. Thermal mapping was made to evaluate the temperature change occurred in the tissue during LED irradiation. In all experimental groups and periods, the macroscopic analysis revealed intact mucosa with normal aspect similar to that of Group 1 (control). Tissue alterations, characterized primarily by a mild inflammation, were observed microscopically on the mucosa of only 4 out of 80 animals subjected to PDT. Photosensitizer penetration into the treated mucosa was identified by the fluorescence emitted by Photogem® and was limited to the epithelial layer. The thermal mapping revealed a temperature increase from 35 to 41ºC during the 20-min irradiation. In conclusion, under the tested conditions, PDT using Photogem® at 500 and 1000 mg/L concentrations... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do laser terapêutico na mucosite induzida por 5-fluoruracila (5-FU) em hamsters /

Ferrari, Junia Carolina Linhares. January 2005 (has links)
Resumo: A cavidade oral é alvo freqüente dos efeitos tóxicos dos agentes antineoplásicos por apresentar tecidos com rápida divisão celular, comparável à dos tumores malignos. Uma das complicações orais mais freqüentes da quimioterapia é a mucosite, uma alteração de caráter inflamatório para a qual ainda não existe tratamento definido. Essa complicação oral provoca desconforto e dor severa, dificulta a alimentação e pode determinar a interrupção do tratamento antineoplásico. Considerando-se a relevância clínica da mucosite, é importante encontrar meios para tratá-la. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do laser terapêutico na redução da incidência e da severidade da mucosite induzida em hamsters. O quimioterápico 5-FU foi aplicado em 60 animais nos dias 0 e 2 do experimento, nas doses de 90 e 60 mL/Kg de peso, respectivamente. Para simular o efeito de uma irritação crônica, as mucosas jugais dos animais foram escarificadas nos dias 3 e 4. Aplicou-se o laser terapêutico (InGaAlP, 683 nm, 12 J/cm2) em 5 pontos da mucosa jugal direita e esquerda de 30 animais (Grupo I), durante 7 dias. Os animais do Grupo II não receberam tratamento. O Grupo III (controle negativo) foi composto por 5 animais que não receberam o protocolo de indução de mucosite. Nos dias 0, 4, 8, 12 e 15 do experimento, as mucosas de 6 animais dos Grupos I e II foram removidas para avaliação histopatológica. A partir de fotografias tiradas diariamente, a mucosite foi classificada clinicamente. O teste de Mann-Whitney demonstrou haver diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) entre o grupo tratado com laser e o grupo não tratado quando se comparou, clinica e histopatologicamente, a intensidade da mucosite induzida. Concluiu-se que a aplicação do laser de baixa intensidade, nos parâmetros determinados para este estudo, promoveu a redução... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: Toxic and dose-limiting effects of antineoplastic agents in oral cavity are frequently observed during cancer therapy. The available therapies are not able to destroy tumor cells without causing damage to the rapid dividing cells in normal tissues like the epithelial cells in the oral mucosa. Mucositis is the most debilitating side effect, for which there is no established treatment. This oral complication restricts intake of food and liquids, causes discomfort, severe pain and may determine interruption of the cancer therapy, interfering on the disease control. Considering the clinical significance of mucositis, it is important to find ways to treat this condition. The present study was conducted to evaluate the laser therapy effects on prevention or reduction of chemotherapy-induced mucositis in hamsters. Mucositis was induced in 60 animals with intraperitoneal injections of 5-fluorouracil (5-FU) on days 0 and 2, associated with cheek pouches scarification on days 3 and 4. Thirty animals (Group I) received laser irradiation at five points in each cheek pouch, for seven consecutives days. Laser parameters were set to 685 nm, 12 J/cm2 and 30 mW. Other 30 animals (Group II) received no treatment. In Group III, 5 animals represented the baseline control. The cheek pouches of 6 animals from Groups I and II were dissected for histophatological examination on days 0, 4, 8, 12, and 15. Daily photographs were taken and mucositis was clinically scored. The nonparametric test of Mann-Whitney showed statistical difference between treated and nontreated group (p<0.05). It was concluded that the low intensity laser therapy protocol established for this study reduced the severity of oral mucositis and accelerated the healing process, although it has not prevented the appearance of oral manifestations. / Orientador: Fabio César Braga de Abreu e Lima / Coorientador: Carlos Alberto de Souza Costa / Banca: Elaine Maria Sgavioli Massucato / Banca: Luciane Almeida Lopes / Mestre
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Análise da atividade proliferativa e da perda de heterozigosidade no lócus 9p21 da mucosa bucal de indivíduos expostos a carcinógenos, com leucoplasias e com câncer bucal

Martelli, Francine Trommer January 2015 (has links)
A carcinogênese na cavidade bucal é um processo de múltiplas etapas, apresentando alterações progressivas sobre o genoma celular. Portanto, o desenvolvimento do câncer na mucosa bucal muitas vezes é precedido por uma lesão potencialmente maligna. Os principais fatores de risco para o câncer bucal são o consumo de álcool e tabaco. O desafio atual é a busca de biomarcadores que demonstrem essas alterações precocemente, para que possam ser identificados os indivíduos de maior risco para o desenvolvimento do câncer bucal. Uma das primeiras alterações no processo de carcinogênese é o aumento da atividade proliferativa celular, geralmente causado por mutações nos genes que controlam o ciclo celular. O gene CDKN2A, localizado no lócus 9p21, é um gene comumente mutado nos cânceres humanos e codifica a proteína p16, que desempenha um papel crítico na regulação do ciclo celular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de perda de heterozigosidade no lócus 9p21 e a atividade proliferativa celular na carcinogênese bucal, assim como avaliar a possibilidade de utilização da citopatologia bucal como ferramenta para coleta e análise de DNA. Para tal finalidade foi realizada a coleta citopatológica de indivíduos que foram divididos nos seguintes grupos: controle (n=24), álcool-fumo (n=26), leucoplasia (n=13) e grupo carcinoma (n=14). A partir do raspado citológico foi confeccionada uma lâmina para impregnação por prata e análise de AgNOR. O restante das células foi utilizado para extração do DNA para amplificação por PCR e sequenciamento. Observamos que os parâmetros de AgNOR e a frequência de mutações no lócus 9p21 foram maiores nos grupos expostos aos carcinógenos e com lesões em relação ao controle, porém sem diferenças estatisticamente significativas. O DNA obtido mostrou-se satisfatório em relação à concentração e à pureza. Os pacientes que apresentavam mutação em 9p21 apresentaram também maior velocidade de proliferação em relação aos pacientes sem mutações, embora essa diferença não tenha sido estatisticamente significativa. Concluímos que a citopatologia é um método útil para avaliação da atividade proliferativa e de mutações genéticas em pacientes com risco para transformação maligna em relação ao câncer bucal. / The carcinogenesis in the oral cavity is a multistep process, with progressive changes on the cellular genome. Therefore, the development of cancer in the oral mucosa is often preceded by a potentially malignant lesion. The main risk factors for oral cancer are alcohol and tobacco intake. The current challenge is the search for biomarkers that demonstrate these early changes, so higher risk individuals to the development of oral cancer can be identified. One of the earliest changes in the carcinogenesis process is the enhancement of cell proliferative activity, usually caused by mutations in cell cycle control genes. The CDKN2A gene, located in the 9p21 locus, is a commonly mutated gene in human cancers and encodes the p16 protein, which plays a critical role in cell cycle regulation. The objective of this study was to evaluate the frequency of loss of heterozygosity in the 9p21 locus and the cell proliferative activity in oral carcinogenesis. Moreover, to assess the possibility of using oral cytology as a tool for collecting and analyzing DNA. For this purpose was held cytopathologic collection of patients who were divided into the following groups: control (n=24), alcohol-smoking (n=26), leukoplakia (n=13) and carcinoma group (n= 4). From the cytology brush was made a slide for silver impregnation and AgNOR analysis. The remaining cells were used for DNA extraction, followed by PCR amplification and sequencing. We observed that the AgNOR parameters and the frequency of 9p21 locus mutations were higher in the groups exposed to carcinogens and injuries in the control, however without statistically significant differences. The DNA obtained was satisfactory in respect of concentration and purity. The patients with mutation in 9p21 also showed increased speed proliferation compared to patients without mutations, although this difference was not statistically significant. We conclude that the cytopathology is a useful method to evaluate the proliferative activity and gene mutations in patients with risk for malignant transformation to oral cancer.
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Análise da atividade proliferativa e da perda de heterozigosidade no lócus 9p21 da mucosa bucal de indivíduos expostos a carcinógenos, com leucoplasias e com câncer bucal

Martelli, Francine Trommer January 2015 (has links)
A carcinogênese na cavidade bucal é um processo de múltiplas etapas, apresentando alterações progressivas sobre o genoma celular. Portanto, o desenvolvimento do câncer na mucosa bucal muitas vezes é precedido por uma lesão potencialmente maligna. Os principais fatores de risco para o câncer bucal são o consumo de álcool e tabaco. O desafio atual é a busca de biomarcadores que demonstrem essas alterações precocemente, para que possam ser identificados os indivíduos de maior risco para o desenvolvimento do câncer bucal. Uma das primeiras alterações no processo de carcinogênese é o aumento da atividade proliferativa celular, geralmente causado por mutações nos genes que controlam o ciclo celular. O gene CDKN2A, localizado no lócus 9p21, é um gene comumente mutado nos cânceres humanos e codifica a proteína p16, que desempenha um papel crítico na regulação do ciclo celular. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de perda de heterozigosidade no lócus 9p21 e a atividade proliferativa celular na carcinogênese bucal, assim como avaliar a possibilidade de utilização da citopatologia bucal como ferramenta para coleta e análise de DNA. Para tal finalidade foi realizada a coleta citopatológica de indivíduos que foram divididos nos seguintes grupos: controle (n=24), álcool-fumo (n=26), leucoplasia (n=13) e grupo carcinoma (n=14). A partir do raspado citológico foi confeccionada uma lâmina para impregnação por prata e análise de AgNOR. O restante das células foi utilizado para extração do DNA para amplificação por PCR e sequenciamento. Observamos que os parâmetros de AgNOR e a frequência de mutações no lócus 9p21 foram maiores nos grupos expostos aos carcinógenos e com lesões em relação ao controle, porém sem diferenças estatisticamente significativas. O DNA obtido mostrou-se satisfatório em relação à concentração e à pureza. Os pacientes que apresentavam mutação em 9p21 apresentaram também maior velocidade de proliferação em relação aos pacientes sem mutações, embora essa diferença não tenha sido estatisticamente significativa. Concluímos que a citopatologia é um método útil para avaliação da atividade proliferativa e de mutações genéticas em pacientes com risco para transformação maligna em relação ao câncer bucal. / The carcinogenesis in the oral cavity is a multistep process, with progressive changes on the cellular genome. Therefore, the development of cancer in the oral mucosa is often preceded by a potentially malignant lesion. The main risk factors for oral cancer are alcohol and tobacco intake. The current challenge is the search for biomarkers that demonstrate these early changes, so higher risk individuals to the development of oral cancer can be identified. One of the earliest changes in the carcinogenesis process is the enhancement of cell proliferative activity, usually caused by mutations in cell cycle control genes. The CDKN2A gene, located in the 9p21 locus, is a commonly mutated gene in human cancers and encodes the p16 protein, which plays a critical role in cell cycle regulation. The objective of this study was to evaluate the frequency of loss of heterozygosity in the 9p21 locus and the cell proliferative activity in oral carcinogenesis. Moreover, to assess the possibility of using oral cytology as a tool for collecting and analyzing DNA. For this purpose was held cytopathologic collection of patients who were divided into the following groups: control (n=24), alcohol-smoking (n=26), leukoplakia (n=13) and carcinoma group (n= 4). From the cytology brush was made a slide for silver impregnation and AgNOR analysis. The remaining cells were used for DNA extraction, followed by PCR amplification and sequencing. We observed that the AgNOR parameters and the frequency of 9p21 locus mutations were higher in the groups exposed to carcinogens and injuries in the control, however without statistically significant differences. The DNA obtained was satisfactory in respect of concentration and purity. The patients with mutation in 9p21 also showed increased speed proliferation compared to patients without mutations, although this difference was not statistically significant. We conclude that the cytopathology is a useful method to evaluate the proliferative activity and gene mutations in patients with risk for malignant transformation to oral cancer.
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Avaliação dos efeitos do consumo de etanol, da cessação do consumo e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo e na atividade proliferativa da língua de ratos

Carrard, Vinícius Coelho January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos dos consumos agudo e crônico de etanol, da sua cessação e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo na mucosa e na atividade proliferativa no epitélio lingual de ratos. Após realizar-se uma revisão de literatura, observou-se que o acúmulo de acetaldeído (um metabólito do etanol), o polimorfismo das enzimas que metabolizam o álcool e o estresse oxidativo poderiam ser mecanismos envolvidos na patogênese do dano pelo álcool na mucosa bucal, sendo o estresse oxidativo escolhido como tema do estudo. Uma amostra de 48 ratos Wistar, fêmeas, com 3 meses, foram divididos em 6 grupos (álcool, álcool cessação, álcool vitamina E, controle, tween e vitamina E). O grupo tween recebeu solução de 5% de Tween 80 (veículo da vitamina E) por meio de gavagem enquanto os outros animais receberam solução salina. Após 14 dias os animais foram anestesiados e uma biópsia foi realizada no centro do dorso da língua. Esse material foi utilizado para análise do efeito do consumo agudo de etanol e do co-tratamento com vitamina E em parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase-SOD e catalase-CAT e relação SOD/CAT). Após 60 dias de experimento, os animais do grupo álcool cessação tiveram o álcool substituído por água. Após 120 dias, os animais foram mortos e as línguas foram removidas. Esse material foi utilizado para a avaliação de parâmetros de estresse oxidativo (TBARS, grupos carbonil, SOD, CAT e relação SOD/CAT, imunoconteúdos da CAT e do Nrf2), da atividade proliferativa (AgNORS) e da possível relação entre ambos. Os animais submetidos ao tratamento agudo com álcool mostraram redução dos níveis de TBARS. A atividade da CAT foi mais alta no grupo álcool vitamina E após o tratamento agudo. O consumo crônico de etanol induziu aumento da atividade proliferativa no epitélio do ventre da língua quando comparado ao grupo controle. Esse efeito foi atenuando pela cessação do consumo. Além disso, houve aumento da atividade da CAT e diminuição dos níveis de TBARS nesse grupo. O grupo álcool vitamina E mostrou maior atividade proliferativa em relação ao grupo vitamina E e maior atividade da SOD, indicando que o co-tratamento com vitamina E não teve efeito protetor nos tecidos linguais. Conclui-se que o aumento da proliferação relacionado ao álcool no epitélio lingual não está associado ao estresse oxidativo. Uma vez que o dano provocado pelo álcool foi revertido, é possível sugerir que o álcool atua como um promotor de câncer bucal. / The aim of the present study was to evaluate the effects of acute and chronic alcohol consumption, alcohol consumption cessation and vitamin E cotreatment on rats tongue mucosa oxidative stress parameters and on tongue epithelium proliferative activity. After to conduce a literature review it was observed that acetaldehyde accumulation (an alcohol metabolite), the polimorphism of alcohol metabolization enzymes and oxidative stress could be mechanisms related to pathogenesis of alcohol damage in oral mucosa, and the former was choosen for the study. Forty-eight Wistar rats, female, 3 months-old were separated into 6 groups (alcohol, alcohol cessation, alcohol vitamin E, control, vitamin E, tween, vitamin E). The tween group received 5% tween 80 (vitamin E vehicle) by gavage, and the other animals received saline. At day 14, the animals were anesthetized and a biopsy was performed on tongue dorsum. In this sample, it was evaluated the acute alcohol consumption and vitamin cotreatment effects on oxidative stress parameters (thiobarbituric acid reactive substances-TBARS, carbonyl groups, superoxide dismutase activity-SOD and catalase activity-CAT and SOD/CAT ratio). After 60 days, 40% (v/v) ethyl alcohol was replaced with water in the alcohol cessation group. Vitamin E was given by gavage to animals in the alcohol/vitamin E and vitamin E groups. After 4 months, the animals were killed and the tongue was removed. Cell proliferation rate was evaluated using AgNOR quantification in histological sections. Oxidative stress parameters (TBARS, carbonyl groups, SOD and CAT, CAT and Nrf2 immunocontent) were quantified in tongue homogenates as well as the association between oxidative parameters and cell proliferation. The animals subjected to acute alcohol treatment showed TBARS decrease. SOD activity was lower and CAT activity was higher in alcohol and vitamin E group after acute treatment. Chronic alcohol consumption induced increase in cell proliferation rates of ventral tongue epithelium when compared to the Control group. This effect was attenuated after alcohol cessation. In addition, an imbalance of superoxide dismutase and catalase activities and decrase in TBARS were found in this group. The alcohol/vitamin E group showed higher proliferation rate than the Vitamin E group, suggesting that vitamin E cotreatment had no protective effects on the tongue tissues. It was concluded that the alcohol-related cell proliferation increase in tongue epithelium is not associated to oxidative stress parameters. Since the alcohol damage was reversible, it is possible to suggest that alcohol acts as an oral cancer promoter.
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Detecção e genotipagem do papilomavírus humano (HPV) em mucosa oral de pacientes do Estado de Sergipe, Brasil / Detection and genotyping of Human Papillomavirus (HPV) in oral mucosa of patients in Sergipe State, Brazil

Ribeiro, Mariana Goveia Melo 29 August 2014 (has links)
Infection with Human Papillomavirus (HPV) is the sexually transmitted viral disease most prevalent in world. The infections can range from asymptomatic establishment to induction of squamous cell carcinomas. It has been discussed the correlation of HPV infection and the development and/or aggravation of lesions in the oral mucosa. The aim of this study was to evaluate the occurrence of HPV and its genotypes in patients with oral lesions and in healthy oral mucosa of users and non-users of drugs in the state of Sergipe, Brazil. Thirty-nine patients aged 2 to 83 years with clinically detectable lesions in the oral mucosa and 106 patients with healthy oral mucosa between 11 and 79 years were evaluated. Samples were collected by exfoliating the oral mucosa. For quality control of DNA extraction beta-globin PCR was performed. HPV DNA was detected using primers MY09/MY11 and GP5+/GP6+. Genotyping was performed by multiplex-PCR with specific primers for HPV types 6, 16 and 18. Our study detected the virus in all types of lesions evaluated. The occurrence of HPV was 76.92% (30/39) in patients with oral lesions. The most common virus type was HPV-6 in 56.67% (17/30), followed by HPV-18 in 26.67% (8/30) and HPV-16 in 6.67% (2/30). Positive results were found in 83.02% (88/106) of patients with healthy oral mucosa. The most common virus type was HPV-6 in 45.45% (40/88), followed by HPV-18 in 35.23% (31/88) and HPV-16 in 4.54% (4/88). Between multiple drug users 86.67% (52/60) were positive and multiple HPV infections were identified in 23.08% (12/52). At |non-users| the occurrence was 78.26% (36/46). A high occurrence of HPV was found in the study, both in oral lesions and in healthy mucosa. Rates of HPV detection in the oral cavity vary markedly in the world and make the relationship between HPV and oral carcinogenesis still controversial. Additional studies to evaluate the role of human papillomavirus in the development of lesions in the oral mucosa are necessary. There are few data available on the frequency of oral HPV infection in Brazilian population and especially among drug users. Other studies on HPV prevalence among drug users are needed for a better understanding of their exposure to the virus and for the development of prevention strategies. / A infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é a doença viral sexualmente transmissível mais prevalente no mundo. Suas infecções podem variar de assintomáticas à indução de Carcinomas de Células Escamosas. Entre os agentes infecciosos associados ao câncer oral, tem-se discutido a correlação da infecção por HPV em mucosa oral e o desenvolvimento e/ou agravamento das lesões. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência do HPV e seus genótipos em pacientes com lesão oral e em mucosa oral saudável de usuários e não-usuários de drogas no estado de Sergipe, Brasil. Foram avaliados 39 pacientes com idade entre 2 e 83 anos, com lesões clinicamente detectáveis na mucosa oral e 106 pacientes com mucosa oral saudável entre 11 e 79 anos. As amostras foram coletadas por esfoliação da mucosa oral. Para o controle de qualidade da extração de DNA foi utilizado PCR para beta-globina. DNA-HPV foi detectado utilizando primers MY09/MY11 e GP5+/GP6+. A genotipagem foi realizada através de multiplex-PCR com primers específicos para os tipos virais 6, 16 e 18. Nosso estudo detectou DNA-HPV em todos os tipos de lesões avaliadas. A prevalência do HPV foi de 76,92% (30/39) nos pacientes com lesões orais. O tipo viral mais frequente foi o HPV-6, presente em 56,67% (17/30), seguido do HPV-18 em 26,67% (8/30) e do HPV-16 em 6,67% (2/30). DNA-HPV foi encontrado em 83,02% (88/106) dos pacientes com mucosa oral sadia. O tipo viral mais frequente foi o HPV-6, presente em 45,45% (40/88), seguido do HPV-18 em 35,23% (31/88) e do HPV-16 em 4,54% (4/88). Entre usuários de múltiplas drogas 86,67% (52/60) foram positivos e infecções múltiplas por mais de um tipo viral foram identificadas em 23,08% (12/52) dos indivíduos. Entre os "não usuários" a taxa de infecção pelo HPV foi de 78,26% (36/46). Desta forma, foi verificada uma alta ocorrência do HPV em nosso estudo, tanto em lesões orais quanto em mucosas saudáveis. As taxas de detecção do vírus em cavidade oral variam acentuadamente no mundo e tornam a relação do HPV com o processo de carcinogênese oral ainda controversa. Isso faz necessária a realização de estudos adicionais que avaliem o papel do Papilomavírus Humano no desenvolvimento de lesões na mucosa oral. Há poucos dados disponíveis sobre a frequência de infecção oral por HPV na população brasileira e especialmente entre usuários de drogas. Novos estudos sobre a prevalência do HPV entre usuários de drogas são necessários para melhor compreensão da sua exposição ao vírus e o desenvolvimento de estratégias de prevenção.
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AVALIAÇÃO DA PROLIFERAÇÃO CELULAR DA MUCOSA BUCAL EM INDIVÍDUOS EXPOSTOS AO CRACK / EVALUATION OF ORAL MUCOSAL CELL PROLIFERATION IN PATIENTS EXPOSED TO CRACK

Torriani, Eva Aguiar Almeida Campos Castro 05 February 2013 (has links)
AIM: To compare the rate of cell proliferation in two sites of the oral mucosa (tongue and floor) of patients exposed to crack cocaine and patients not exposed to drug. METHODS: The sample consisted of 71 individuals divided into control group (GC): 25 subjects who did not smoke and did not consume illicit drug, with 21 men and 4 women; Group Crack (GCR): 18 subjects who consumed daily or crack almost every day, 14 men and 4 women; Cocaine Group (GCO): 12 subjects who sniffed cocaine daily or almost daily, 7 men and 5 women; Group Crack-Cocaine (GCRO): 16 subjects who drank daily or almost daily crack cocaine, 12 men and 4 women. An interview was conducted to collect data identification, demographic, socio-economic status, oral health status and level of exposure to the drug. There were cytological smears edge of tongue and floor of the mouth, which were submitted to silver impregnation technique for quantifying the average and the percentage of AgNORs/nucleus. Measurements were compared by analysis of variance (ANOVA) and the Kruskal-Wallis, followed, respectively, by testing multiple comparisons Tukey and Mann Whitney test at a significance level p>0,05. RESULTS: Increased proliferation rate of the cells exfoliated from de edge of tongue pAgNOR>2 groups GCR and GCRO. At the site, floor of the mouth, there was no significant difference between the GC and the other groups. CONCLUSION: The edge of the tongue is a site more susceptible to drug exposure, but depending on these individuals being exposed to different types of external agents, can not be said that crack, in isolation, is responsible for the increased rate of cell proliferation the GCR. Among the difficulties in studying the effect of crack mouth are, the variety of the chemical composition of the drug (components and quantity), the combination of other drugs and the individual variability in the number of AgNORs / nucleus. / OBJETIVO: Comparar a taxa de proliferação celular de dois sítios da mucosa bucal (língua e assoalho) de indivíduos expostos ao crack, e/ou cocaína com a de indivíduos não expostos a droga. METODOLOGIA: A amostra foi composta de 71 indivíduos divididos em: Grupo Controle (GC): 25 indivíduos que não fumavam e não consumiam droga ilícita; Grupo Crack (GCR): 18 indivíduos, que consumiam crack diariamente ou quase todos os dias; Grupo Cocaína (GCO): 12 indivíduos que cheiravam cocaína diariamente ou quase diariamente; Grupo Crack-Cocaína (GCRO): 16 indivíduos que consumiam diariamente ou quase diariamente crack e cocaína. Todos os indivíduos dos grupos GCR, GCO e GCRO fumavam tabaco, maconha e ingeriam bebida alcoólica diariamente.Uma entrevista foi realizada para coletar dados de identificação, demográficos, sócio-econômico, condição bucal (e o questionários ASSIST foi aplicado para avaliar o) nível de exposição à droga. Realizaram-se esfregaços citológicos em borda de língua e de assoalho bucal, os quais foram submetidos à técnica de impregnação pela prata para avaliar a taxa de proliferação celular através da quantificação da média e do percentual de AgNORs/núcleo. As medidas foram comparadas pelo teste de Análise de Variância (ANOVA) e pelo teste de Kruskal-Wallis, seguidos, respectivamente, pelos testes de comparações múltiplas de Tukey e Dunn no nível de significância p<0,05. RESULTADOS: Foi verificado aumento da taxa de proliferação das células esfoliadas da borda de língua para pAgNOR>2 nos grupos GCR e GCO (p=0,02). No sítio, assoalho bucal, não houve diferença significativa entre o GC e os demais grupos (p=0,48). CONCLUSÕES: A borda de língua é um sítio mais suscetível a exposição a drogas, porém em função desses indivíduos se exporem a diferentes tipos de agentes externos, não se pode afirmar que o crack, de forma isolada, seja o responsável pelo aumento na taxa de proliferação celular no GCR. Dentre as dificuldades em se estudar o efeito do crack na boca estão; a variedade da composição química da droga (componentes e quantidade), a combinação de outras drogas e a variabilidade individual do número de AgNORs/núcleo.

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