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Etiologia e genética da resistência à mancha branca do milhoAmaral, Adriane Leite do January 2005 (has links)
A Mancha Foliar de Phaeosphaeria é considerada uma das mais importantes moléstias do milho no Brasil. Atualmente, existem dúvidas quanto ao agente causal e o melhoramento genético tem dificuldade de desenvolver cultivares resistentes estáveis. Neste estudo os objetivos foram identificar os fungos causadores da moléstia, estudar a herança da resistência, sob infestação natural e artificial, e identificar marcadores moleculares ligados à resistência à moléstia. Quatro fungos foram associados às lesões de Phaeosphaeria. Phyllosticta sp., Phoma sorghina e Sporormiella sp. foram patogênicos e Phoma sp. não foi testado. Os fungos P. sorghina e Phoma sp. foram, respectivamente, o predominante e o menos freqüente na lesão para todos os quatro ambientes coletados. Phyllosticta sp. e Sporormiella sp. foram os de mais baixa freqüência e restritos a locais. Estudos sob infestação natural, com três cruzamentos, em um único ambiente e com três tipos de avaliação de severidade evidenciaram a presença de variabilidade genética para a resistência e proporcionaram estimativas de herdabilidade intermediárias (0,48-0,69). No estudo de médias de gerações o modelo aditivo-dominante explicou as bases genéticas da resistência, sendo a ação gênica de dominância a mais importante. A inoculação artificial de um cruzamento com Phyllosticta sp. e P. sorghina, confirmaram a presença de dominância. Nos estudos moleculares, a fenotipagem foi realizada sob infestação natural e para um único ambiente e a genotipagem com marcadores microssatélites. A percentagem de polimorfismo obtida foi de 36%, sendo que seis QTLs foram identificados. Estes resultados indicam que vários fungos estão envolvidos na produção dos sintomas da moléstia conhecida por Mancha Foliar de Phaeosphaeria e a composição de fungos na lesão pode variar conforme o ambiente. A estimativa de herdabilidade indica a possibilidade de êxito com a seleção em gerações segregantes, principalmente porque os efeitos gênicos preponderantes para a resistência envolvem aditividade e dominância. A análise de QTL permitiu explicar grande parte da variância fenotípica (80%) e genotípica (58%); entretanto, outros ambientes devem ser testados para a sua efetiva confirmação.
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Avaliação do risco epidemiológico da carcinicultura catarinense usando como modelo a síndrome de taura e da doença da mancha brancaLenoch, Robert January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar. Programa de Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia Ambiental. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:36:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
207127.pdf: 1049730 bytes, checksum: 3c09cd426ab30a373edcecf8aff07676 (MD5) / A carcinicultura brasileira vem apresentando produtividade crescente nos últimos anos, sendo a recordista mundial, com uma projeção de 8000 kg/ha/ano em 2005. O incremento no cultivo e o impacto potencial negativo das enfermidades não podem ser negligenciados. As doenças importantes de crustáceos são infecciosas. A presença de um agente infeccioso não implica na presença da enfermidade clínica, mas a detecção da infecção na ausência da enfermidade clínica é suficiente para o caso ser declarado. Em animais aquáticos o hospedeiro e o meio ambiente influenciam de maneira significativa o grau em que uma infecção subclínica poderá tornar-se clínica, ou os animais que sobrevivem a infecção poderão tornar-se veículos do agente por toda a sua vida. A reação em cadeia da polimerase (PCR) pode ser utilizada para a amplificação enzimática de seqüências de ácidos nucléicos que estão presentes em pequeno número, como em amostras ambientais. Permitindo ações de controle e reduzindo seus efeitos negativos. Neste trabalho foram avaliados os potenciais riscos epidemiológicos advindos de falhas estruturais, barreiras e certificação sanitária. Os estabelecimentos avaliados foram os laboratórios produtores de náuplios e pós-larvas e 07 fazendas de camarões no nordeste catarinense na safra compreendida nos meses de outubro de 2002 a julho de 2003. Os modelos utilizados são as duas principais doenças de notificação obrigatória e de maior impacto econômico para o continente americano: a Síndrome de Taura (TSV) e a Doença da Mancha Branca (WSSV). Os protocolos testados para extração de RNA e DNA com resultados eficazes foram: fenol/clorofórmio # álcool isoamilico e sílica/tiocianato de guanidina e método sílica/tiocianato de guanidina e TRIZOL Reagentâ, GibcoBRL; resultado negativo foi com o protocolo DNAzol Reagentâ, GibcoBRL Para os testes de detecção do vírus TSV e WSSV foram utilizados técnicas de biologia molecular nas metodologias descritas na literatura. Não foi detectada reação positiva em nenhuma das amostras analisadas, o que não exclui a possibilidade da ocorrência dos vírus uma vez que são necessários 2 anos de testes consecutivos para ser considerada área livre.
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Contribuição para o desenvolvimento de uma proposta de monitoramento e certificação sanitária em cultivo de camarão marinho no Estado de Santa CatarinaMaciel, Maria Luiza Toschi January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
193212.pdf: 351207 bytes, checksum: b89f9b0698169c9a73e255ea1bbfc226 (MD5) / A prevenção e o controle das enfermidades que atacam os cultivos estão diretamente relacionados com a pesquisa em diferentes áreas, como a patologia, a epidemiologia, a genética e, ainda a ecotoxicologia. No Brasil, a produção de camarões cultivados tem apresentado um crescimento significativo na última década, de modo que estas questões tornam-se também relevantes para a carcinicultura nacional. O presente estudo foi desenvolvido dentro desta perspectiva, visando obter informações, caracterizar o perfil e identificar alguns aspectos relacionados a estruturação do cultivo de camarão em Santa Catarina. Procurou-se ainda identificar os fatores de risco associados a esses cultivos, uma vez que o conhecimento e a avaliação dos mesmos é fundamental para a estruturação de um sistema de acompanhamento epidemiológico e vigilância sanitária. Com este objetivo, nesta etapa do estudo foram realizadas entrevistas estruturadas e não estruturadas junto aos produtores com visitas realizadas às propriedades. Paralelamente, foi iniciada a primeira etapa de padronização do diagnóstico do vírus da síndrome da mancha branca (White Spot Syndrome Vírus - WSSV), através da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), utilizando-se iniciadores descritos na literatura. Foram utilizados pós-larvas e adultos de Litopenaeus vannamei, provenientes do Laboratório de Camarões Marinhos da UFSC. Não foi detectada reação positiva em nenhuma das amostras analisadas. Este estudo preliminar deve ser retomado, visando aumentar o número de amostras analisadas e, principalmente, utilizar a técnica de PCR nested que apresenta uma maior sensibilidade de amplificação quando comparada a PCR de um passo único, e que tem sido comumente utilizada no diagnóstico do WSSV.
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Etiologia e genética da resistência à mancha branca do milhoAmaral, Adriane Leite do January 2005 (has links)
A Mancha Foliar de Phaeosphaeria é considerada uma das mais importantes moléstias do milho no Brasil. Atualmente, existem dúvidas quanto ao agente causal e o melhoramento genético tem dificuldade de desenvolver cultivares resistentes estáveis. Neste estudo os objetivos foram identificar os fungos causadores da moléstia, estudar a herança da resistência, sob infestação natural e artificial, e identificar marcadores moleculares ligados à resistência à moléstia. Quatro fungos foram associados às lesões de Phaeosphaeria. Phyllosticta sp., Phoma sorghina e Sporormiella sp. foram patogênicos e Phoma sp. não foi testado. Os fungos P. sorghina e Phoma sp. foram, respectivamente, o predominante e o menos freqüente na lesão para todos os quatro ambientes coletados. Phyllosticta sp. e Sporormiella sp. foram os de mais baixa freqüência e restritos a locais. Estudos sob infestação natural, com três cruzamentos, em um único ambiente e com três tipos de avaliação de severidade evidenciaram a presença de variabilidade genética para a resistência e proporcionaram estimativas de herdabilidade intermediárias (0,48-0,69). No estudo de médias de gerações o modelo aditivo-dominante explicou as bases genéticas da resistência, sendo a ação gênica de dominância a mais importante. A inoculação artificial de um cruzamento com Phyllosticta sp. e P. sorghina, confirmaram a presença de dominância. Nos estudos moleculares, a fenotipagem foi realizada sob infestação natural e para um único ambiente e a genotipagem com marcadores microssatélites. A percentagem de polimorfismo obtida foi de 36%, sendo que seis QTLs foram identificados. Estes resultados indicam que vários fungos estão envolvidos na produção dos sintomas da moléstia conhecida por Mancha Foliar de Phaeosphaeria e a composição de fungos na lesão pode variar conforme o ambiente. A estimativa de herdabilidade indica a possibilidade de êxito com a seleção em gerações segregantes, principalmente porque os efeitos gênicos preponderantes para a resistência envolvem aditividade e dominância. A análise de QTL permitiu explicar grande parte da variância fenotípica (80%) e genotípica (58%); entretanto, outros ambientes devem ser testados para a sua efetiva confirmação.
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Etiologia e genética da resistência à mancha branca do milhoAmaral, Adriane Leite do January 2005 (has links)
A Mancha Foliar de Phaeosphaeria é considerada uma das mais importantes moléstias do milho no Brasil. Atualmente, existem dúvidas quanto ao agente causal e o melhoramento genético tem dificuldade de desenvolver cultivares resistentes estáveis. Neste estudo os objetivos foram identificar os fungos causadores da moléstia, estudar a herança da resistência, sob infestação natural e artificial, e identificar marcadores moleculares ligados à resistência à moléstia. Quatro fungos foram associados às lesões de Phaeosphaeria. Phyllosticta sp., Phoma sorghina e Sporormiella sp. foram patogênicos e Phoma sp. não foi testado. Os fungos P. sorghina e Phoma sp. foram, respectivamente, o predominante e o menos freqüente na lesão para todos os quatro ambientes coletados. Phyllosticta sp. e Sporormiella sp. foram os de mais baixa freqüência e restritos a locais. Estudos sob infestação natural, com três cruzamentos, em um único ambiente e com três tipos de avaliação de severidade evidenciaram a presença de variabilidade genética para a resistência e proporcionaram estimativas de herdabilidade intermediárias (0,48-0,69). No estudo de médias de gerações o modelo aditivo-dominante explicou as bases genéticas da resistência, sendo a ação gênica de dominância a mais importante. A inoculação artificial de um cruzamento com Phyllosticta sp. e P. sorghina, confirmaram a presença de dominância. Nos estudos moleculares, a fenotipagem foi realizada sob infestação natural e para um único ambiente e a genotipagem com marcadores microssatélites. A percentagem de polimorfismo obtida foi de 36%, sendo que seis QTLs foram identificados. Estes resultados indicam que vários fungos estão envolvidos na produção dos sintomas da moléstia conhecida por Mancha Foliar de Phaeosphaeria e a composição de fungos na lesão pode variar conforme o ambiente. A estimativa de herdabilidade indica a possibilidade de êxito com a seleção em gerações segregantes, principalmente porque os efeitos gênicos preponderantes para a resistência envolvem aditividade e dominância. A análise de QTL permitiu explicar grande parte da variância fenotípica (80%) e genotípica (58%); entretanto, outros ambientes devem ser testados para a sua efetiva confirmação.
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Vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) em crustáceos e moluscos nativos no Rio Paraíba - PBBANDEIRA, Jéssica de Torres 29 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-02-27T13:09:07Z
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Jessica de Torres Bandeira.pdf: 1271874 bytes, checksum: 938d464bf0672dee66bdfb0d598f8bae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Jessica de Torres Bandeira.pdf: 1271874 bytes, checksum: 938d464bf0672dee66bdfb0d598f8bae (MD5)
Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The expansion of shrimp farming in Brazil, especially in the Northeast, undergoes a change in the management environment, with the Pacific White shrimp, Litopenaeus vannamei, being cultured in freshwater, whose health challenges need to be dimensioned. In this sense, we applied the Loop Mediated Isothermal Amplification (LAMP) technology in order to investigate the possibility of reservoirs or carrier of Whit Spot Syndrome Virus (WSSV) in Paraíba River, in Paraíba Valley – PB. Were selected eight (8) sampling points on the river, near sources of water used by shrimp farms of the species L. vannamei. At each point, 10 specimens of Paleomon pandaliformis, 10 Pomacea lineata, and 10 Melanoides tuberculatus, were collected. These animals were stunned by thermal shock and shrimps had the nerve cord cut, in order to proceed with the collection for LAMP use. Gills fragments were removed from the shrimps, foot muscles fragments from P. lineata and the species M. tuberculatus were collected entire and all samples were stored in microcentrifuge tubes with 95% ethanol (1:10) .The analyses were performed in the laboratory of molecular analyses of Potiporã - RN and all samples were submitted to LAMP (LAMP Kit WSSV, Concepto Azul, Ecuador) for detection of WSSV. In the end, 81 samples of P. pandaliformis, 40 samples of M. tuberculatus and 26 samples of P. lineata were obtained, and positive reactions were observed in 29%, 48% and 8% respectively. IN conclusion, the results confirmed the WSSV presence in wild crustaceans and molluscs, which constitute a reservoirs or carrier of this agent, and a potential risk to local shrimp farming. This is the first report of WSSV in wild M. tuberculatus and P. lineata. / A expansão da carcinicultura no Brasil, especialmente no Nordeste, passa por uma mudança no ambiente de cultivo, no qual camarões marinhos da espécie Litopenaeus vannamei, estão sendo cultivados em água doce, cujos desafios sanitários precisam ser dimensionados. Diante disso, buscou-se por meio da utilização da técnica de Loop Mediated Isothermal Amplification (LAMP), realizar estudo sobre possíveis reservatórios e/ou vetores para o Vírus da Síndrome da Mancha Branca (WSSV), no Rio Paraíba, no Vale do Paraíba – PB. Foram estabelecidos oito (8) pontos de coleta nas margens do rio, próximos a pontos de captação de água de fazendas de cultivo de L. vannamei. Em cada ponto foram coletados 10 espécimes de Palaemon pandaliformis, 10 de Pomacea lineatae e 10 de Melanoides tuberculatus. Esses animais foram insensibilizados por choque térmico e os camarões tiveram o cordão nervoso cortado para que se prosseguisse com a coleta de material para utilização da LAMP. Foram retirados fragmentos de brânquias dos camarões, fragmentos da musculatura do pé dos P. lineata e, da espécie M. tuberculatus, foram coletados os indivíduos inteiros, sendo armazenados em tubos de microcentrífuga com etanol a 95% (1:10). Os exames foram realizados no laboratório de análises moleculares da Potiporã – RN e submetido a LAMP (Kit LAMP WSSV, Concepto Azul, Equador) para a detecção do WSSV. Ao final, examinaram-se 81 amostras de P. pandaliformis, 40 amostras de M. tuberculatus e 26 amostras de P. lineata foram obtidas, das quais 29%, 48% e 8% foram positivas respectivamente. Conclui-se que o WSSV está presente em crustáceos e moluscos silvestres, podendo constituir-se como vetores e/ou reservatórios do agente, representando, portanto, um potencial risco a carcinicultura local. É o primeiro relato de WSSV em M. tuberculatus e P. lineata silvestres.
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Padronização e avaliação de métodos moleculares para a detecção do vírus da síndrome da mancha branca em amostras de plâncton e sedimento coletadas em viveiros de camarões marinhos, Litopenaeus vannmeiFraga, Ana Paula de Medeiros 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:58:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Avaliação da sustentabilidade econômica, ambiental e social na criação do camarão marinho Litopenaeus vannamei em diferentes estratégias de manejo / Evaluation of economic, environmental and social sustainability in the creation of marine shrimp Litopenaeus vannamei in different management strategiesBessa Júnior, Ambrosio Paula 27 November 2017 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-12-22T13:41:24Z
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Previous issue date: 2017-11-27 / Aquaculture studies seem to be basically based on environmental and economic terms in isolation, not considering the interaction of these factors, and rarely taking into account the social costs and benefits involved in the activity, so the objective of this research was to evaluate sustainability economic, environmental and social aspects in the creation of Litopenaeus vannamei shrimp in different management strategies and storage densities. For this purpose, densities of 92 (M1), 14 (M2) and 8 (M3) shrimp.m-2 and with maximum culture time of 79 days. The sedimentation rates, with the exception of total inorganic carbon-TIC and total organic carbon-TOC, were significantly higher in M3 when compared to M1 and M2, in the first collection period, probably influenced by management in the first stage (greenhouse), a tendency of decrease was verified for most of nutrient sedimentation rates for the end of the cycle, and may be associated with the bacterial community that may have aided in the reduction of these compounds. Survival was reduced in all treatments, probably influenced by white spot disease and high water salinity of farms raising the apparent feed conversion factor-FCAA in M1 and M2. The internal rates of return for M2 and M3 were attractive, generating a positive net profit and a positive balance and were able to guarantee the return on invested capital. However, this return on capital only occurred due to the high prices practiced in 2016. The cultivation with high initial population (M1) caused economic and zootechnical losses due to the high FCAAs, reduced individual biomass and the high total operational costs - making this treatment unfeasible. In the social evaluation, an income distribution of the negative order for M1 was verified due to the high costs of production, thus creating losses for this treatment. M2 and M3 presented a reduced income distribution, with a labor compensation of R $ 0.70 and R $ 1.06, respectively, representing 48 and 32% of production costs (COT). The greater distance from the economic dimension to the M1 treatment may be associated with the high RB and COT results. The treatments M2 and M3 were those that presented positive IRR, demonstrating the economic viability, probably due to the high prices per kilo of shrimp practiced during this period. Sustainability was committed by the generation of solid waste, since much of the particulate matter produced in shrimp farms is formed by a collective action of chemicals, fertilizers, excrement, undigested food, unwanted organisms and debris. It is worth noting that the white spot negatively affected the economic and social sustainability of all treatments. M1 was the most favorable environmental treatment with a social tendency. We can conclude that the monoculture of shrimp when carried out with high initial populations can not guarantee the return of invested capital. M2 and M3 were only economically viable due to the high prices paid per kilo of shrimp, but with low employment and income generation, not being socially fair and with greater impact on the environment / Os estudos em aquicultura parecem se pautar basicamente em termos ambientais e econômicos de forma isolada, não considerando a interação destes fatores, e raramente levando em considerações os custos e benefícios sociais envolvidos na atividade, desta forma o objetivo desta pesquisa foi avaliar a sustentabilidade econômica, ambiental e social na criação do camarão marinho Litopenaeus vannamei em diferentes estratégias de manejo e densidades de estocagem. Para tanto foram utilizadas densidades de 92 (M1), 14 (M2) e 8 (M3) cam.m-2 e com tempo máximo de cultivo de 79 dias. As taxas de sedimentação, com exceção do carbono inorgânico total-CIT e carbono orgânico total-COT, foram significativamente superiores em M3 quando comparado a M1 e M2 no primeiro período de coleta, provavelmente influenciadas pelo manejo na primeira fase (estufa). Foi verificado uma tendência de decréscimo para a maioria das taxas de sedimentação de nutrientes para o final do ciclo, podendo estar associada a comunidade bacteriana que pode ter auxiliado na redução desses compostos. As sobrevivências foram reduzidas em todos os tratamentos, provavelmente influenciadas pela doença da mancha branca e a elevada salinidade da água dos viveiros de criação elevando o FCAA em M1 e M2. As taxas internas de retorno para M2 e M3 foram atrativas, gerando lucro e saldo positivo para o valor presente líquido e conseguiram garantir o retorno do capital investido. Esse retorno do capital, no entanto, somente ocorreu devido aos preços elevados praticados em 2016. O cultivo com população inicial elevada (M1), ocasionou prejuízos econômicos e zootécnicos devido aos elevados FCAAs, biomassa individual reduzida e aos elevados custos totais operacionais-CTO, tornando inviável esse tratamento. Na avaliação social foi verificada uma distribuição de renda da ordem negativa para M1 em função dos elevados custos de produção, configurando prejuízos para esse tratamento. M2 e M3 apresentaram distribuição de renda reduzida, sendo a remuneração da mão de obra de R$ 0,70 e R$ 1,06 respectivamente, representando 48 e 32% dos custos de produção (CTO). O maior distanciamento da dimensão econômica para o tratamento M1 pode estar associado aos resultados elevados com RB e CTO. Os tratamentos M2 e M3 foram os que apresentaram TIR positiva, demonstrando a viabilidade econômica, provavelmente em função dos preços elevados por quilo de camarão praticados nesse período. A sustentabilidade foi comprometida pela geração de resíduos sólidos, visto que grande parte do material particulado produzido em viveiros de camarão é formada por uma ação coletiva de produtos químicos, fertilizantes, excrementos, alimentos não digeridos, organismos indesejados e detritos. Vale salientar ainda que, a mancha branca comprometeu negativamente a sustentabilidade econômica e social de todos os tratamentos. M1 foi o tratamento mais favorável ambiental com tendência para o social. Podemos concluir que o monocultivo de camarão quando realizado com elevadas populações inicias não consegue garantir o retorno do capital investido. M2 e M3 só foram viáveis economicamente em função dos preços elevados pagos por quilo de camarão, porém com reduzida geração de emprego e renda, não sendo socialmente justo e com maior impacto ao meio ambiente / 2017-12-22
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Mancha-branca do milho: etiologia e resistência de genótipos / White spot of the corn: etiology and resistance of genotypesLanza, Fabrício Eustáquio 27 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-07-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The main objectives of this work were to identify the causal agent of the maize White Spot, to obtain preliminary information on the disease dispersal in the field and to characterize the reaction of maize hybrids and inbreds to the disease. For the etiological studies, isolations were performed from white spot lesions the anasarca phase, resulting in the development of bacterial colonies. Maize hybrids BRS2022, BRS1010, 1D2195, BRS1040, BRS1035, BRS1031, BRS3025, BRS1030, 2B710 e P30F35 and inbred lines L3, L228-3, 521274, 521236 e 262841-1-4-1 were evaluated under natural epidemic in a randomized block design with three replications. Cultivars were planted in single row plots, separated by two rows of the resistant hybrid BRS1010. Spreader rows were formed by planting the susceptible genotype DAS657 0,5 m apart and in front of each block. Disease severity was evaluated at a weekly internal starting 60 days after planting, through a 1 to 9 scale of disease severity where 1= no disease and 9= 100% of leaf area affected. Ratings were taken at three different locations within each plot: 1, 2, 3, 4, 5 and 6 meters inoculum source. Data were used for the calculation of the area under disease progress curve (AUDPC), disease severity at 50% of epidemic development (Y50), disease severity at the end of the epidemic, and the rate of disease progress. Inoculations on the susceptible hybrid DAS657, in the greenhouse, reproduced the typical symptoms of the disease. Re-isolations from theses lesions confirmed the presence of the same bacteria isolated from the field, which identified as Pantoea ananatis, confirming previous reports on the involvement of this bacteria in the initial lesions of this disease. No disease gradient was observed based on the disease severity observed in each point of evaluation within each plot. A better distinction between the level of resistance of maize genotypes was obtained through AUDPC and Ymáx values. Maize hybrids BRS1030, BRS1035 and BRS1010 and inbreds L3, and L228-3 were the most resistant genotypes. These inbred lines may be useful in breeding programs for resistance to maize white spot. / Este trabalho objetivou confrimar o agente causal da mancha-branca do milho, obter informações preliminares sobre a dispersão do patógeno e caracterizar a reação de genótipos de milho a doença. Para o estudo etiológico, isolados foram obtidos de lesões de manchabranca em fase de anasarca, resultando em desenvolvimento de colônias bacterianas. Híbridos de milho, BRS2022, BRS1010, 1D2195, BRS1040, BRS1035, BRS1031, BRS3025, BRS1030, 2B710 e P30F35 e as linhagens L3, L228-3, 521274, 521236 e 262841-1-4-1 foram avaliados sob epidemia natural em delineamento de blocos ao acaso e três repetições. Os cultivares foram plantados em fileiras de cinco metros, separadas por uma linha do híbrido resistente BRS1010. A cortina suscetível (fonte de inóculo) formada pelo híbrido DAS657, foi plantada na parte frontal de cada bloco, afastada 0,5 m. A severidade da doença foi avaliada em intervalos semanais a partir dos 60 dias do plantio, utilizando uma escala de 1 a 9, onde: 1= sem doença e 9= 100% de área foliar afetada. As avaliações foram realizadas em 6 pontos dentro da parcela afastados 1, 2, 3, 4, 5 e 6 metros da fonte de inóculo. Os dados de severidade foram usados para o calculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), severidade da doença na metade da epidemia (Y50), severidade da doença no final da epidemia (Ymáx), e taxa de progresso da doença. Com inoculações em híbrido suscetível DAS657, em casa de vegetação, foi possível reproduzir os sintomas típicos da doença. Reisolamento a partir dessas lesões confirmou a presença da mesma bactéria isolada do campo, identificada como Pantoea ananatis, corroborando relatos do envolvimento desta bactéria nos sintomas iniciais da doença. Não foi observada a formação de um gradiente de dispersão baseado na severidade da doença observada em cada ponto de avaliação dentro da parcela. A melhor distinção entre os níveis de resistência de genótipos de milho foi obtida pelos valores de AACPD e Ymáx. Os híbridos de milho BRS1030, BRS1035 e BRS1010 e as linhagens L3, e L228-3 foram os genótipos mais resistentes. Essas linhagens podem ser usadas em programas de melhoramento visando resistência a mancha-branca.
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Characterization of corn inbred lines for disease resistance / Caracterização de linhagens de milho para resistência a doençasSaito, Belisa Cristina [UNESP] 03 March 2017 (has links)
Submitted by BELISA CRISTINA SAITO null (belisasaito@gmail.com) on 2017-04-20T18:20:53Z
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Previous issue date: 2017-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O milho é uma das culturas mais extensamente cultivadas em todo mundo. A incidência e a severidade de doenças têm aumentado significativamente nos últimos anos acarretando perdas no rendimento e afetando a qualidade dos grãos. Muitos trabalhos têm sido desenvolvidos na tentativa de identificar híbridos resistentes às principais doenças que acometem a cultura do milho, mas poucos são os relatos de estudos com linhagens. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi: 1) identificar linhagens resistentes e susceptíveis com base na área abaixo da curva de progresso de doenças (AACPD) para os sintomas de ferrugem tropical (TR), ferrugem polissora (SR), cercosporiose (GLS), helmintosporiose (NLB), mancha marrom (PBS) e mancha branca (PLS); 2) identificar linhagens resistentes e suscetíveis com base nos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade fenotípica para os sintomas de cercosporiose, helmintosporiose, mancha marrom e mancha branca; 3) identificar as melhores datas de semeadura, com a maior ocorrência das doenças, para fins de avaliação de linhagens e outros genótipos para resistência. Cinquenta linhagens, derivadas de populações com grãos flint e dent, foram avaliadas em blocos casualizados com três repetições, aos 45, 60, 75 e 90 dias após a semeadura em duas épocas, para medição da AACPD. Para a análise de adaptabilidade e estabilidade, 41 linhagens foram avaliadas em blocos casualizados com três repetições, 30 dias após o florescimento feminino, em onze épocas de semeadura, usando o método de análise de regressão. Foram atribuídas notas de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 correspondendo a 0, 1, 10, 20, 30, 40, 60, 80 e > 80% de área foliar com sintomas de doença. Para a AACPD, a análise de variância conjunta foi significativa para TR, SR, GLS e PLS e a interação linhagens x épocas foi significativa para ferrugem tropical e polissora. Para GLS e NLB as 41 linhagens foram classificadas como resistentes, sendo que as maiores severidades de doenças ocorreram nas semeaduras entre Junho e Setembro. As linhagens IVF1-3, IVF1-7, IVF1 -9, IVF1-10, IVF1 -11, IVF1 -25, IVF1-230, IVD1-2, IVD1 -2-1, IVD1-3, IVD1-9, IVD1 -12, 2F, 3F, 6F, 9F, 10F, 4C, 2D e 7D foram classificadas como resistentes para as doenças estudadas, sendo indicadas para o desenvolvimento de sintéticos. Para a mancha marrom e mancha branca, as semeaduras de Abril, Junho, Julho e Agosto apresentaram maiores severidades de doenças. As linhagens IVD1-9, IVD1-10, 7D, 10D e 2F podem ser indicadas no desenvolvimento de sintéticos resistentes. / Corn is one of the most widely cultivated crops in the worldwide. The incidence and severity of diseases affecting crops have increased significantly in the past years, leading to yield losses and affecting grain quality. Many studies have been carried out with the attempt to identify hybrids that are resistant to the main diseases, but few reports have studied inbred lines. Therefore, the objectives of this study were: 1) identify resistant and susceptible inbred lines based on the area under disease progress curve (AUDPC) for tropical rust, southern rust, gray leaf spot, northern leaf blight, physoderma brown spot and phaeosphaeria leaf spot; 2) identify resistant and susceptible inbred lines based on adaptability and stability parameters for symptoms of gray leaf spot (GLS), northern leaf blight (NLB), physoderma brown spot (PBS) and phaeosphaeria leaf spot (PLS); 3) identify the best planting dates, with the highest occurrence of diseases, for the purpose of evaluating inbred lines and other genotypes for resistance. For AUDPC, fifty inbred lines, derived from populations with flint and dent grains, were evaluated in randomized block designs with three replications, at 45, 60, 75 and 90 days after planting in two seasons. For the analysis of adaptability and stability, forty-one inbred lines were evaluated in randomized blocks with three replications, 30 days after silking, in eleven planting dates, using regression analysis method. The scale of scores from 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 and 9 corresponding to 0, 1, 10, 20, 30, 40, 60, 80 and > 80% of leaf area with disease symptoms was used. For AUDPC, the joint analysis of variance was significant for TR, SR, GLS and PLS, while the interaction inbred lines x environments, was significant for TR and SR. For GLS and NLB, forty-one inbred lines were classified as resistant and the highest severities of diseases occurred in planting dates between June and September. The inbred lines IVF1-3, IVF1-7, IVF1 -9, IVF1-10, IVF1 -11, IVF1 -25, IVF1-230, IVD1-2, IVD1 -2-1, IVD1-3, IVD1-9, IVD1 -12, 2F, 3F, 6F, 9F, 10F, 4C, 2D and 7D were classified as resistant to the diseases studied and are indicated to produce synthetics. For PBS and PLS, the plating dates of April, June, July and August showed higher disease severity. The inbred lines IVD1-9, IVD1-10, 7D,10D and 2F may be indicated to produce synthetics.
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