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Effects of pulsed light on metabolism and physico-chemical characteristics of "Tommy Atkins" mangoes during storage / Efeitos da luz pulsada no metabolismo e nas caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas de frutos de manga âTommy Atkinsâ durante o armazenamentoMonica Maria de Almeida Lopes 14 August 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The pulsed light (PL) is a technology emergent used as abiotic stressor to increase the content of phytochemicals of fruits and vegetables. However, their effects vary depending on the cultivar, the dose hormetic, the mode of application of dose and the maturation stage of fruits. In this work, we start from the main hypothesis that changes in the metabolism of the fruits of mangoes treated with low doses of pulsed light would trigger responses that result in a positive impact on the content of phytochemicals, without any negative effect on the fruit quality parameters. This work was divided into three chapters. Chapter I is a literature review and state of the art of the main topics covered throughout the study. In the second chapter (experiment I), mangoes mature physiologically (maturation stage 3) were subjected to a hormetic dose of pulsed light 0.6 J cm-2 and analyzed after 7 days storage at 20 ÂC, for the physicochemical characteristics [soluble solid (SS), titratable acidity (TA), SS/TA ratio, overall appearance, color and firmness], enzymatic antioxidant metabolism [superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX)] and non-enzymatic [ascorbate, total carotenoids, total anthocyanins, yellow flavonoids, total phenolic, mangiferin content and total antioxidant activity], membrane integrity [lipid peroxidation (MDA), hydrogen peroxide content and electrolyte leakage], phenylalanine ammonia lyase activity (PAL), enzymes of enzymatic browning [polyphenoloxidase (PPO), peroxidase of guaiacol (GPOD) and activity of enzymes wall cell [pectinmethylesterase (PME) and polygalacturonase (PG)] and the influence of treatment on tissue histology. The activity of antioxidant enzymes such as catalase and superoxide dismutase was found to be substantially enhanced in both the epicarp and the mesocarp of fruits exposed to PL after 7 days at 20 ÂC. There were no differences in indicators of cell wall and membrane integrity such as MDA content suggesting that the PL-associated oxidative stress was effectively prevented by the enhanced activity of antioxidant enzymes after 7 days. Activities of cell wall enzymes were reduced after 7 days in the PL-treated fruits. Microscopic as well as macroscopic observations confirmed that PL-treated fruits were not damaged. We observed that contents in total carotenoids, in total phenolic, and, to a lesser extent, in vitamin C, were dramatically increased after 7 days, generally in both the epicarp and the mesocarp PL-treated resulting in fruits with high antioxidant capacity. Carotenoids increased 350% in treated-pulp at J7. The higher levels in phenolics in treated-peel (+97%) were associated with enhanced activity of PAL (+98%) and enhanced content in mangiferin (+42%). Although G-POD in the mesocarp and PPO in the epicarp increased 1268% and 22% respectively, after 7 days in the PL-treated fruits, we did not observe increases in browning. Was observed at the end of the experiment I an increase of phytochemicals in mangoes subjected to hormetic dose of 0.6 J cm-2 without negative changes in fruit quality. In the third chapter (experiment II), mangoes minimally processed (maturation stage 4) were subjected to four different treatments: control (not flashed), 1 pulse, 4 pulses, and 1 pulse (4 days) prior to storage at 6 ÂC in order to assess whether the mode of application of the different doses used could interfere on physiochemical variables [firmness, color, SS, loss weight and rate respiration] the bioactive compounds [ascorbate (AsA) and carotenoids] and total antioxidant activity by a storage period of 7 days at 6 ÂC. Samples flashed with 1 pulse during 4 alternated days (4 x 0.6 J cm-2 = 2.80 J cm-2) increased the total ascorbate (AsA) (~40% more than the control) at time 7 days but the cubes of mangoes are darker than treatment that received the same dose of 4 successive pulses (2.80 J cm-2). At end of storage fresh cut mangoes received 4 successive pulses exhibited a better quality in comparison to the other treatments that was associated a higher content carotenoid (0.894 mg g-1) and antioxidant activity (~145 μmol trolox 100 g-1). In conclusion, our data suggest that a hormetic dose of pulsed light can be used to increase concentrations of phytochemical compounds without negative effects on the quality criteria. / A luz pulsada (LP) à uma tecnologia emergente usada como estressor abiÃtico para aumentar o teor de fitoquÃmicos em frutos e vegetais. No entanto, seus efeitos variam dependendo da cultivar, da dose hormÃtica, do modo de aplicaÃÃo da dose e do estÃdio de maturaÃÃo do fruto. Neste trabalho, partimos da hipÃtese de que alteraÃÃes no metabolismo dos frutos de mangas tratadas por baixas doses de luz pulsada desencadeariam respostas que resultariam em um impacto positivo sobre o conteÃdo de fitoquÃmicos, sem qualquer efeito negativo sobre os parÃmetros de qualidade dos frutos. Este trabalho foi dividido em trÃs capÃtulos. O capÃtulo I trata de uma revisÃo de literatura e estado da arte dos principais tÃpicos abordados ao longo do estudo. No segundo capÃtulo (experimento I), mangas fisiologicamente maduras (estÃgio de maturaÃÃo 3) foram submetidas a uma dose de luz pulsada de 0,6 J cm-2 e analisadas decorridos 7 dias de armazenamento a 20 ÂC, quanto Ãs caracterÃsticas fisico-quÃmicas [sÃlidos solÃveis (SS), acidez titulÃvel (AT), relaÃÃo SS/AT, aparÃncia geral cor, firmeza], metabolismo antioxidante enzimÃtico [dismutase do superÃxido (SOD), catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX)] e nÃo-enzimÃtico [vitamina C, carotenÃides totais, antocianinas totais, flavonÃides amarelos, polifenÃis totais, conteÃdo de mangiferina e atividade antioxidante total], integridade de membrana [peroxidaÃÃo lipÃdica (MDA), perÃxido de hidrogÃnio e extravasamento de eletrÃlitos], atividade da fenilalanina amÃnia liase (PAL), atividade das enzimas de escurecimento [polifenoloxidase (PPO) e peroxidase do guaiacol (G-POD)], atividade das enzimas de parede celular [pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG)] e a influÃncia do tratamento na histologia dos tecidos. A atividade das enzimas antioxidantes como a dismutase superÃxido e a catalase encontraram-se elevadas tanto na polpa quanto na casca dos frutos expostos à LP apÃs 7 dias a 20 ÂC. NÃo foram encontradas diferenÃas significativas nos indicadores de parede celular e integridade de membrana como o MDA, sugerindo que o estresse oxidativo associado à LP foi efetivamente prevenido atravÃs do aumento da atividade das enzimas antioxidantes apÃs 7 dias. Atividades das enzimas de parede celular foram reduzidas apÃs 7 dias nos frutos tratados. ObservaÃÃes macroscÃpicas e microscÃpicas confirmaram que os frutos nÃo foram danificados pela LP. O conteÃdo de carotenÃides totais, fenÃlicos, e em menor extensÃo, a vitamina C, foram dramaticamente aumentados apÃs 7 dias, tanto no epicarpo como mesocarpo tratados pela LP, resultando em frutos com alta capacidade antioxidante. CarotenÃides aumentaram 350% na polpa tratada pela LP apÃs 7 dias. Os nÃveis mais elevados de compostos fenÃlicos (+97%) na casca tratada foram associados a uma atividade aumentada da PAL (+98%) e conteÃdo de mangiferina (+42%). As atividades da G-POD no mesocarpo e da PPO no epicarpo aumentaram 1268% e 22% respectivamente, apÃs 7 dias nos frutos tratados, no entanto, nÃo foi observado escurecimento dos frutos. Observou-se, ao final do primeiro experimento, um aumento dos fitoquÃmicos em mangas submetidas a dose hormÃtica de 0,6 J cm-2 sem alteraÃÃes negativas na qualidade dos frutos. No terceiro capÃtulo (experimento II), mangas minimamente processadas (estÃgio de maturaÃÃo 4), foram submetidas a quatro diferentes tratamentos: controle, 1 pulso, 4 pulsos e 1 pulso por dia durante 4 dias, com o objetivo de avaliar se o modo de aplicaÃÃo da LP poderia interferir nas variÃveis fisico-quÃmicas [firmeza, SS, cor, perda de matÃria fresca e taxa de respiraÃÃo], compostos bioativos [carotenÃides e vitamina C] e atividade antioxidante total quando armazenamentos durante 7 dias a 6 ÂC. Amostras que receberam 4 pulsos alternados (4 x 0,7 J cm-2 = 2,80 J cm-2), aumentaram o conteÃdo de ascorbato total (~40%) apÃs 7 dias, no entanto, os cubos apresentaram-se mais escuros do que o tratamento que recebeu a mesma dose de 4 pulsos sucessivos. No final do perÃodo de armazenamento, as mangas minimamente processadas que receberam 4 pulsos sucessivos exibiram uma melhor qualidade em comparaÃÃo com os demais tratamentos, que foi associado ao elevado teor de carotenÃides (0,894 mg g-1 MF) e atividade antioxidante (~145 μmol trolox 100 g-1). Como conclusÃo, nossos dados sugerem que uma dose hormÃtica de luz pulsada pode ser utilizada para aumentar as concentraÃÃes de compostos fitoquÃmicos sem efeitos negativos na qualidade de frutos de mangas âTommy Atkinsâ.
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DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CITOTOXICIDADE DE NANOPARTÍCULAS DE MANGIFERINAMoura, Jaqueline Urban 20 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-20 / Mangiferin is a natural bioactive, more specifically a glycosylated xanthone which was originally isolated from Mangifera indica L., mango tree, belonging to the family Anacardiaceae. It has a variety of pharmacological activities already studied, including antioxidant, anti-diabetic, antitumoral, hepatoprotective, antiviral, among others. Mangiferin presents very poor water solubility, and low chemical stability, which makes difficult the formulation of a suitable pharmaceutical drug delivery system. A strategy for preserving the chemical integrity and enhancing the bioavailability of poorly watersoluble drugs is nanoencapsulation. In this way, mangiferin nanocapsule suspensions were prepared at the concentration of 250 μg/mL using interfacial deposition of pre-formed polymer technique containing as polymer Eudragit® S100 and as a co-solvent dimethylsulfoxide (DMSO). The suspensions were characterized by determining pH, particle diameter, polydispersity index, zeta potential, drug content, encapsulation efficiency, release profile and morphology (transmission electronic microscopy - TEM). In order to assess the initial profile of cytotoxicity, cellular viability and irritability tests were conducted through diphenyltetrazolium bromide (MTT) test and Hen’s Egg Test Chorioallantoic Membrane (HET CAM), respectively. Mangiferin nanocapsules showed acid pH, particle diameter of 92 nm, polydispersity index > 0.2, zeta potential of -18.31 mV, encapsulation efficiency of 71.78 % ± 1.54, and drug loading of 88.17 ± 1.80 %. The analytical method validation was performed through studies of specificity, linearity, limit of detection and quantification, robustness, precision and accuracy of high performance liquid chromatography (HPLC) method using a mobile phase of water and methanol(70:30), acidified with acetic acid (pH 3.5), with determination at 254 nm. The method was linear (r = 0.9996) and precise (RSD = 1.71 % for intra-day and RSD = 1.80 % for interdays precision). The accuracy was 94.98 %. The robustness indicated that temperature, flow rate and pH of the mobile phase did not interfere in the analysis. TEM demonstrated that nanocapsules of mangiferin showed adequate morphological characteristics and were not aggregated, presenting homogeneous size. In order to study the release profile, dialysis technique was used, and 54.88% of mangiferin was released to the medium within 24 hours. The results of MTT assay showed no significant difference (p ˂ 0.0 ) in viability of cells treated with 0.75 mg/mL, 1.5 mg/mL and 2.5 mg/mL suspension of mangiferin nanocapsules , when compared with the control. HET CAM test showed that nanocapsules had a slightly irritating profile compared to the negative control, probably due to its acidic pH, which does not impair its use. Based on these results, we can conclude that mangiferin nanocapsules are a promising alternative for
therapeutic use of this drug, especially for oral administration. As future prerspectives, further in vivo and in vitro studies are needed to evaluate its pharmacokinetics and toxicity. / A mangiferina é um composto natural, mais especificamente uma xantona glicosilada, que foi originalmente isolada da Mangifera indica L., a mangueira, pertencente à família Anacardiaceae. Possui uma variedade de atividades farmacológicas já estudadas, incluindo ação antioxidante, antidiabética, antitumoral, hepatoprotetora antiviral, entre outras. A mangiferina apresenta baixa solubilidade em água, além de baixa estabilidade química, o que dificulta a formulação de uma forma farmacêutica adequada para administração oral. Uma estratégia para preservar a integridade química e aumentar a biodisponibilidade de fármacos pouco solúveis em água é a nanoencapsulação. Desta forma, suspensões de nanocápsulas de mangiferina foram preparadas na concentração de 250 μg/mL pela técnica de deposição interfacial do polímero pré-formado, contendo como polímero o Eudragit® S100 e como um co-solvente o dimetilsolfóxid (DMSO). As suspensões foram caracterizadas através da determinação do pH, diâmetro de partícula, índice de polidispersão, potencial zeta, taxa de associação, doseamento do fármaco, perfil de liberação e microscopia eletrônica de transmissão (MET). Para avaliar o perfil preliminar de citotoxicidade, foram realizados testes de viabilidade celular e irritabilidade através do teste de 3-4, 5-dimethylthiazolyl-2-2, 5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) e o Hen’s Egg Test Chorioallantoic Membrane (HET CAM), respectivamente As nanocápsulas de mangiferina apresentaram pH ácido, diâmetro de partícula de 92 nm, índice de polidispersão menor que 0,2, potencial zeta de -18,3 mV, a eficiência de encapsulação foi de 71,78% ± 1,54 e o doseamanto foi de 88,17±1,80. A validação do método foi realizada através de estudos de especificidade, linearidade, limite de detecção, quantificação, robustez, precisão e exatidão através de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), utilizando como fase móvel água e metanol, 70:30 acidificada com ácido acético glacial (pH 3,5),com determinação em 254 nm. O método apresentou linearidade (r= 0,9996) e precisão (DPR= 1,71%, reprodutibilidade interna e DPR= 1,80%, repetibilidade). A exatidão foi de 94,98%. A robustez indicou que a temperatura, o fluxo e o pH da fase móvel não interferem na análise. A MET demostrou que as nanocápsulas de mangiferina apresentaram boas características morfológicas, estando com tamanho homogêneo e não agregadas. Para o estudo do perfil de liberação, foi empregada a técnica de diálise, sendo que 54,88% de mangiferina foi liberada para o meio, em 24 horas. Os resultados do ensaio de MTT mostram que não houve diferença significativa (p ˂ 0,05) na viabilidade celular das células tratadas com 0,75 μg/mL, 1,5 μg/mL e 2,5 μg/mL de suspensão de nanocápsulas de mangiferina, quando comparadas com o controle. Já o teste de HET CAM demonstrou que as nanocápsulas de mangiferina possuem um perfil
levemente irritante, comparadas com o controle negativo, provavelmente devido ao seu pH ácido, o que não inviabiliza seu uso. Com base nestes resultados, podemos concluir que as nanocápsulas de mangiferina são uma alternativa promissora de uso terapêutico deste fármaco, principalmente por via oral. Como perspectivas futuras, são necessários mais estudos in vivo e in vitro para avaliação de sua farmacocinética e toxicidade.
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE, DO PERFIL TOXICOLÓGICO EM RATOS WISTAR DE NANOCÁPSULAS CONTENDO MANGIFERINACarmo, Guilherme Machado do 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / This study aimed to verify the stability and toxicological profile in Wistar rats of nanocapsules containing mangiferin (NCM). Three batches of NCM were produced and stored at three different temperatures (room temperature, 2 to 8 °C and 40 °C). Particle size, zeta potential, drug content and pH were analyzed (at 0, 15, 30, 60 days) in order to evaluate the stability. Regarding the toxicological profile, a subchronic treatment of 24 days was applied. Two administration routes (orally and intraperitoneally) were evaluated. The animals were divided into 5 groups (n=8). After the period of 24 days, the animals were killed, the blood was collected for hematological and biochemical analysis, the organs were removed for histological analysis. After the storage, it could be observed that NCM stored in room temperature and 2 - 8 °C remained with their original particle size, zeta potential, polydispersity index and pH for 60 days. NCM stored at 40 °C, it could be observed a significantly increase in the particle size after 15 days, however zeta power and polydispersity index remained unchanged. The hematological analysis showed a significant increase (p<0.001) in total leukocytes in the groups white nanocapsules (BNCs) and NCM, and a significant decrease (p<0.01) in hemoglobin concentration and hematocrit in the group NCM after the intraperitoneal administrations. The biochemical analysis showed a significant increase (p<0.001) in the serum levels of urea and a significant decrease (p<0.001) in the serum levels of uric acid in the groups BNCs and NCM after the intraperitoneal administration. The histological analysis showed that only the group BNCs presented an inflammatory infiltrate of lymphocytes in the liver. It was also observed an inflammatory process in the abdominal cavity of the groups BNCs and NCM, after intraperitoneal administration. It was not observed significant changes in hematological, biochemical and histological analysis after the oral administration. In conclusion, the treatment of NCM for oral route did not cause toxicity according to the evaluated parameters and was considered safe for the use during 24 day period. However, the intraperitoneal route was not appropriate for administrating Eudragit nanocapsules. / O objetivo deste estudo foi realizar a estabilidade e o perfil toxicológico em ratos Wistar de nanocápsulas com mangiferina (NCM). Foram produzidos três lotes de NCM e armazenado em temperaturas distintas (temperatura de 25 °C, temperatura de 2 a 8 °C e temperatura de 40 °C), o tamanho de partícula, índice de polidispersão, potencia zeta, teor do fármaco e o pH foram analisados (0, 15, 30, 60 dias) para a avaliação da estabilidade. Para avaliar a o perfil toxicológico foi realizado um tratamento subcrônico de 24 dias. Para isto foi realizado o tratamento por duas vias de administração (via oral e via intraperitoneal), os quais foram divididos em 5 grupos com n=8. Após o período de 24 dias os animais foram mortos por decapitação, o sangue foi recolhido para as análises hematológicas e bioquímicas, os órgãos foram retirados para as analises histológicas. Após a realização da estabilidade foi observado que NCM armazenadas em temperatura de 25 °C e em temperatura de 2 a 8 °C mantiveram seus diâmetros de partícula, índice de polidispersão, potencial zeta e pH ao longo do período analisado. Entretanto, NCM armazenadas em temperatura de 40 °C demonstraram um aumento significativo do tamanho de partícula após 15 dias a sua produção e mantiveram inalterados o índice de polidispersão, o potencial zeta e o pH. As análises hematológicas demonstraram um aumento significativo (p<0,001) nos leucócitos totais nos grupos Branco Nanocápsulas (BNCs) e NCM, e uma redução significante (p<0,01) na concentração de hemoglobina e no hematócrito no grupo NCM após o tratamento intraperitoneal. Nas análises bioquímicas foi observado um aumento significativo (p<0,001) dos níveis séricos de ureia, uma redução (p<0,001) dos níveis plasmáticos de ácido úrico nos grupos BNCs e NCM após o tratamento intraperitoneal. As análises histológicas demonstraram que apenas o fígado do grupo BNCs foi constatado infiltrado inflamatório de linfócitos aleatório leve no tratamento oral e que na parede abdominal dos grupos BNCs e NCM foi verificado um processo inflamatório após o tratamento intraperitoneal. No entanto não foram observadas diferenças significativas nas análises hematológicas, bioquímicas e histológicas após a administração oral. No entanto, a via intraperitoneal não é apropriada para administração de nanocápsulas com Eudragit.
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Estudo das enzimas oxidativas e presença de compostos bioativos em mangas (Mangifera indica L.) produzidas no Brasil / Study of oxidative enzymes and bioactive compunds in mango (Mangifera indica L.) produzidas no BrazilAzevedo, Andreia Cristiane Souza 23 February 2006 (has links)
Orientador: Glaucia Maria Pastore / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-05T16:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Diversos estudos epidemiológicos têm mostrado que o consumo regular de frutas e vegetais reduz a incidência de doenças crônico-degenerativas. A manga (Mangifera indica L.) é amplamente encontrada em regiões tropicais e subtropicais, é uma fruta popularmente conhecida no mundo, além de ter grande aceitação no Brasil e em outros países onde é produzida, seu consumo também tem se expandido para novos mercados, como na Europa. A manga, além de ser saborosa e aromática, possui ainda elevado valor nutritivo quando comparada com outras frutas e também alto valor comercial em muitas regiões do mundo, em especial nas regiões tropicais. Neste trabalho foram analisadas mangas produzidas no Brasil com os objetivos de estudar as enzimas oxidativas em diferentes cultivares da fruta, bem como em diferentes estádios de maturação e avaliar a presença de moléculas bioativas em mangas da cultivar Tommy Atkins. Para determinação da maturação da fruta, foram avaliados os seguintes parâmetros: coloração da casca, consistência da polpa, pH, acidez total titulável e sólidos solúveis totais. Os resultados da análise de composição centesimal e vitamina C mostraram a influência da maturação na composição química da fruta, causando a redução dos teores de água, cinzas, gorduras, fibras e vitamina C e aumento do teor de açúcares totais. No caso do estudo das enzimas oxidativas em relação às diferentes cultivares, a ¿Tommy Atkins¿ apresenta maior atividade das enzimas polifenol oxidase e peroxidase do que as cultivares Haden e Palmer, esta última apresentou as menores atividades para ambas enzimas. Considerando as atividades dessas enzimas em manga ¿Tommy Atkins¿ relacionadas ao estádio de maturação, as frutas verdes apresentaram maior atividade da polifenol oxidase com diminuição gradativa até o estádio maduro, enquanto que a peroxidase apresentou-se mais ativa em frutas maduras do que em verdes, com um aumento gradual de frutos verdes para frutos maduros. Dos treze padrões de polifenóis avaliados por CLAE, sete foram encontrados nas amostras de polpa de manga analisadas, sendo eles, ácido gálico, metil galato, catequina, epicatequina, ácido ferúlico, ácido isoferúlico e propil galato. Estes compostos responderam de maneira diferente à influência da maturação. A concentração de epicatequina apresentou aumento inicial seguido de redução significativa em seu teor até o final do período de avaliação. O propil galato, metil galato e ácido gálico apresentaram aumento gradual durante todo o período de avaliação. As concentrações de catequina e ácido ferúlico aumentaram do estádio verde para ¿de vez¿, mantendo estáveis até o estádio maduro. O teor de ácido isoferúlico aumentou durante a maturação. No estudo de determinação da mangiferina, detectou-se sua presença apenas na casca da manga e observou-se que este composto apresentou maior teor na casca de manga verde e gradativa redução até atingir o estádio maduro / Abstract: In several studies epidemiological it has been shown that the regular consumption of fruit and vegetables reduces the incidence of chronic-degenerative diseases. The mango (Mangifera indica L.) is abundantly found in tropical and subtropical areas and is one of the most popular fruits in the world, besides having great acceptance in Brazil and in other mango producing countries, its consumption also if has expanded for new markets, as in the Europe. The mango fruit is tasty and aromatic and possesses high nutritional value when compared to other fruits and also reaches a high commercial value in many countries worldwide but especially in the tropical ones. Mangos produced in Brazil were analyzed in order to study oxidative enzymes in different kinds of Mangos as well as in different maturation stadiums as well as the presence of bioactive molecules like mangiferin in Tommy Atkins mangos. To determine the state of maturation of the fruit different parameters were evaluated like coloration of the peel, consistence of the pulp, pH, total titratable acid and total soluble solids. The results of the composition analysis and the vitamin C content demonstrated the influence of the maturation on the chemical composition of the fruit, causing a reduction of content of water, ashes, fats, fibers and vitamin C and an increase in the total sugar content. Regarding the study of oxidative enzymes of different cultivations, the Tommy Atkins mango had shown a higher activity of the enzymes polyphenol oxidase and peroxidase in comparison to Haden and Palmer mango. The last one showed the smallest activity of both enzymes. Considering the relationship of the activities of those enzymes in Tommy Atkins mango to the state of maturation, the green fruits showed a higher activity of polyphenol oxidase with a gradual decrease of activity during the ripening, while the peroxidase activity was higher in ripe fruits than in green ones with a gradual increased during the maturation process. Seven out of thirteen polyphenolic substances analysed by HPLC were found in the samples of mango pulp: gallic acid, methyl gallate, catechin, epicatechin, ferulic acid, isoferulic acid and propyl gallate. The found substances have shown different reactions to the influence of the maturation. The concentration of epicatechin was first increased and decreased significantly in the end of the analysis. The concentration of propyl gallate, methyl gallate and gallic acid was gradually increase during the whole evaluation period. The concentrations of catechin and ferulic acid increased from the green to half-green stadiums, and kept constant values until the ripe stadium. The concentration of isoferulic acid increased during the maturation. In the study of determination of the mangiferin content revealed that its occurrence is limited to the peel of the mango and the highest concentration was found in the peel of green mango with a gradual decrease to the ripe stadium / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Avaliação do potencial antialérgico de flavonóides: estudo sinergístico e influência de sistemas lipossomais / Evaluation of the potential antiallergic flavonoids: synergistic influence and liposomal systemsMariana Bellini Oliveira 04 March 2013 (has links)
Os problemas decorrentes de doenças alérgicas é tema em destaque atualmente devido ao aumento de pessoas que vêm apresentando sintomas e sofrendo as consequências de mudanças aceleradas nos costumes da nossa sociedade. Apesar das diversas terapias oferecidas, pacientes alérgicos ainda sofrem com efeitos colaterais decorrentes do uso de medicamentos anti-alérgicos. Assim, a busca por novas alternativas que possam amenizar os sintomas alérgicos torna-se relevante. As substâncias naturais tem sido alvo de intensa investigação devido às propriedades farmacológicas no tratamento de diversas doenças incluindo as alérgicas. Neste contexto, este trabalho foi focado no extrato Vimang e seu componente majoritário, a mangiferina (Mgf), que tem apresentado atividades biológicas diversas. Sabendo-se que a atividade biológica de um extrato pode ser potencializada pelo sinergismo entre seus componentes, foi avaliado o efeito sinérgico de substâncias isoladas do Vimang, tais como mangiferina, quercetina, catequina, ácido gálico e benzóico. Esses componentes foram combinados e as misturas avaliadas quanto à capacidade em inibir a desgranulação mastocitária. O Vimang, a quercetina e mangiferina inibem a desgranulação mastócitária enquanto catequina, ácido gálico e benzóico não são ativos; e porisso, não foram incluídos na determinação do isobolograma de aditividade, adotado no estudo de sinergismo. O isobolograma de aditividade mostra sinergismo para as concentrações de mangiferina iguais a 5, 10, 20 e 40 ?M e quercetina iguais a 0,2, 1 e 1,6 ?M; e mostra antagonismo para mangiferina 80 ?M e quercetina 0,4 e 0,8 ?M. Tais resultados sugerem que altas concentrações de mangiferina atrapalham a interação sinérgica entre estas substâncias e altas concentrações de quercetina exercem um efeito contrário, ou seja, favorecem o sinergismo entre quercetina e mangiferina. A baixa solubilidade de flavonóides em meio fisiológico levou ao estudo da interação da Mgf com lipossomos de Dimiristoil-L-?-Fosfatidilcolina (DMPC) para aplicação nos ensaios biológicos. A Interação da Mgf com lipossomos de DMPC, bem como a estabilidade lipossomal, foram avaliadas quanto aos efeitos de pH, força iônica e presença de colesterol. O pH influencia a eficiência de incorporação (EI) da Mgf que é maior em pHs ácidos. Em soluções de pH ácido ou fisiológico há aumento de tamanho do lipossomo na presença de Mgf, o que reforça a hipótese de interação desta com a bicamada lipídica. O aumento da força iônica, na ausência de Mgf, diminui a estabilidade do lipossomo. Na ausência de sal, a Mgf favorece a formação de agregados e diminui a estabilidade dos lipossomos e na presença de sal, a Mgf previne a agregação e estabiliza os agregados lipossomais. A EI da Mgf nos lipossomos de DMPC preparados pelo método da injeção etanólica, em pH fisiológico, foram ao redor de 13%. A tentativa de otimizar a EI foi realizada pela adição de colesterol em diferentes proporções lipídio:colesterol. Um aumento de 13% para 17% foi observado para a proporção DMPC:colesterol (9:1). A Mgf livre inibe a desgranulação dos mastócitos de forma concentração-dependente; mas a presença de lipossomos, preparados pelo método da injeção etanólica não altera significativamente esse perfil. A EI da mangiferina em lipossomos de DMPC:colesterol (9:1), preparados pelo método do filme lipídico, foi igual a 45%. Os resultados de potencial antialérgico, para este caso, mostraram que os lipossomos de DMPC favorecem o potencial antialérgico da Mgf em concentrações acima de 25 ?M. Esses resultados abrem perspectivas na busca de sistemas lipossomais mais estáveis e que possam ser aplicados em ensaios biológicos in vitro e in vivo. / The problems due to allergic diseases are currently a highlighted topic due to the increase of people who are showing symptoms and suffering the consequences of rapid changes in the habits of our society. Despite various therapies offered, allergic patients still suffer side effects from the use of anti-allergic drugs. Thus, the search for new alternatives that can alleviate the allergic symptoms becomes relevant. Natural substances have been the subject of intense research due to the pharmacological properties in the treatment of several diseases, including allergic ones. In this context, this work was focused on Vimang extract and its major component, the mangiferin (Mgf), which has shown several biological activities. Given that the biological activity of an extract can be enhanced by the synergism between its components, the synergistic effect of compounds isolated from Vimang such as mangiferin, quercetin, catechin, gallic acid and benzoic acid was evaluated. These components were combined and the mixtures tested for their ability to inhibit mast cell degranulation. The Vimang, quercetin and mangiferin inhibit mast cell degranulation while catechin, gallic acid and benzoic acid are not active and for that reason they were not included in the determination of the isobologram adopted in the synergism study. The isobologram of additivity shows synergism for the concentration of mangiferin equal to 5, 10, 20 and 40 ?M and quercetin equal 0.2, 1 and 1.6 ?M, and shows antagonism for mangiferin 80 ?M and quercetin 0.4 and 0.8 ?M. The low solubility of flavonoids in physiological medium led to the study of the interaction of Mgf with liposomes of L-?-dimyristoyl-phosphatidylcholine (DMPC) for application in biological assays. The interaction of Mgf with DMPC liposomes as well as the liposomal stability was evaluated considering the effects of pH, ionic strength and cholesterol presence. The pH influences the incorporation efficiency (IE) of mangiferin, which is higher in acidic pHs. In solutions of acidic or physiological pH, the liposome size increases in the presence of Mgf, which reinforces the hypothesis of interaction of Mgf with the lipid bilayer. The increased ionic strength in the absence of Mgf decreases the stability of the liposome. In the absence of salt, Mgf favors the formation of aggregates and decreases the stability of the liposomes. When in presence of salt, Mgf prevents the aggregation and stabilizes the liposomal aggregates. The IE of mangiferin in DMPC prepared by the ethanol injection method, at physiological pH, were around 13%. The attempt to optimize the IE was performed by the addition of cholesterol in different proportions lipid:cholesterol. An increase from 13% to 17% was observed for the proportion of DMPC:cholesterol (9:1). Free mangiferin inhibits mast cells degranulation in a dose-dependent manner, but the presence of liposomes prepared by the ethanol injection method does not significantly change this profile. The IE of mangiferin in liposomes of DMPC:cholesterol (9:1), prepared by the method of lipidic film was equal to 45%.The results of antiallergic potential in this case show that DMPC liposomes favor the mangiferin antiallergic potential at concentrations above 25 mM. These results open perspectives in the search for more stable liposomal systems and can be applied to biological assays in vitro and in vivo.
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Avaliação da performance de formulações fotoprotetoras associadas a mangiferina e naringenina: fotoestabilidade e fototoxicidade / Performance of photoprotective formulations containing mangiferin and naringenin: photostability and phototoxicity evaluationCamila Martins Kawakami 14 April 2015 (has links)
Atualmente, devido ao conhecimento dos danos causados pela exposição da pele à radiação UV, existe uma tendência em utilizar, além dos filtros solares convencionais, substâncias naturais com potencial antioxidante. Entretanto, o uso de associações fotoinstáveis, pode, além de comprometer a capacidade fotoprotetora, levar à formação de intermediários reativos que podem ocasionar dermatites de contato e reações fototóxicas na pele. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a fotoestabilidade e fototoxicidade de formulações fotoprotetoras contendo diferentes associações de filtros solares acrescidas ou não dos polifenóis mangiferina e naringenina. Para o estudo de fotoestabilidade, amostras das formulações foram aplicadas em lâminas de vidro e expostas à radiação UVA e, a seguir, foram feitas análises por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), para dosagem do teor de filtros solares e antioxidantes, e por espectrofotometria, para determinação da razão UVA/UVB. A fototoxicidade foi avaliada por meio do uso de cultura de fibroblastos 3T3, submetida ou não à radiação UVA, para determinação da viabilidade celular. Os resultados de fotoestabilidade por CLAE demonstraram que a naringenina, o metoxicinamato de etilexila e avobenzona foram considerados fotoinstáveis. Além disso, foi demonstrado que a adição de mangiferina à associação contendo avobenzona e naringenina, proporcionou um aumento da fotoestabilidade das mesmas. A presença do dietilamino hidroxibenzoil hexil benzoato (DHHB) na formulação contendo avobenzona e naringenina promoveu melhora da fotoestabilidade da naringenina, no entanto não houve melhora da fotoestabilidade da avobenzona. As análises espectrofotométricas demonstraram que as formulações contendo a associação de avobenzona e DHHB (associação 3) apresentaram uma proteção no UVA superior às demais associações, ou seja, que continham avobenzona e DHHB isoladamente. O estudo de fototoxicidade mostrou que a avobenzona e o DHHB apresentaram potencial fototóxico. Quando as associações de filtros solares e antioxidantes foram analisadas, foi observado que a associação de avobenzona e naringenina, combinada ou não ao DHHB, apresentou potencial fototóxico. Dessa forma, esta não é recomendada para o desenvolvimento de formulações fotoprotetoras. A associação DHHB / avobenzona, por apresentar elevada proteção UVA, pode ser vantajosa para o desenvolvimento de fotoprotetores, entretanto a sua associação com antioxidantes deve ser utilizada com cautela e analisada caso a caso. A naringenina não é indicada para fotoprotetores contendo avobenzona, uma vez que esta associação foi considerada fotoinstável e fototóxica. Já a utilização da mangiferina pode ser considerada mais segura, e, além disso, a sua elevada atividade antioxidante pode complementar a eficácia de fotoprotetores. / Nowadays, due to the knowledge of UV-induced skin damage, there is a tendency to use natural substances with antioxidant potential, beyond conventional UV-filters. However, the use of photounstable combinations can compromise the photoprotective capacity and lead to formation of reactive intermediates that can cause contact dermatitis and phototoxic skin reactions. Thus, the objective of this study was to evaluate the photostability and phototoxicity of sunscreen formulations containing different UV-filter combinations supplemented or not with the polyphenols mangiferin and naringenin. For photostability studies, samples of the formulations were spread onto glass plates, exposed to UVA radiation and then analyzed by HPLC to determine the UV-filters and antioxidants concentrations, and also by spectrophotometry to determine the UVA/UVB ratio. Phototoxicity was evaluated by using the 3T3 fibroblast cultures, which was exposed to UVA radiation for the determination of cell viability. The results of photostability by HPLC analysis showed that naringenin, ethylhexyl methoxycinnamate and avobenzone were considered photounstable. Furthermore, it was demonstrated that the addition of mangiferin combined with avobenzone and naringenin, provided an increase in their photostability. The presence of DHHB in the formulation containing avobenzone and naringenin promoted an improvement in naringenin photostability, what was not observed for avobenzone. The spectrophotometric analysis showed that the formulations containing the combination of avobenzone and DHHB (combination 3) presented higher protection against UVA than the other combinations, i.e. the combinations containing avobenzone and DHHB, separately. The phototoxicity study showed that avobenzone and DHHB presented phototoxic potential. When UV-filters and antioxidants combinations were analyzed, it was observed that the combination of avobenzone and naringenin, combined or not with DHHB, presented phototoxic potential. Therefore, this is not recommended for the development of sunscreens. The combination DHHB / avobenzone, due to its high UVA protection, may be suitable on the development of sunscreens, however its combination with antioxidants should be used with caution and analyzed case-by-case. Naringenin is not indicated for sunscreens containing avobenzone, since this combination was considered photounstable and phototoxic. Moreover, the use of mangiferin can be considered safer than naringenin and, besides that, its high antioxidant activity can improve the photoprotective effects of sunscreens.
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